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cozinha brasileira

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Prévia do material em texto

.
Pergunta 1
.
0,1/0,1
.
Leia o trecho a seguir:
.
“Indígenas e africanos não cozinhavam os alimentos conjuntos. Feijão, só
feijão. Milho, só milho. Batatas, só batatas. Podiam acompanhar carne, mas
seriam preparados noutra vasilha. É um índice de remotíssima antiguidade. O
milho e o feijão, cozidos misturados, foi comida de escravos no Brasil, por
imposição ‘branca’, e não desapareceu, sendo registrado por Orlando
Parahym no sertão de Pernambuco, em 1939. Esse prato de milho-e-feijão
alcançou Angola onde dizem canjica. No estilo, daria o quibabá baiano”.
.
Fonte: CASCUDO, L. História da alimentação no Brasil. 3. ed., São Paulo:
Global, 2004, p. 445.
.
À feijoada, prato ícone da culinária brasileira, atribuiu-se uma conjectura
fantasiosa, envolvendo as senzalas. Considerando essas informações e o
conteúdo estudado sobre a lenda e origem da feijoada, analise as afirmações
a seguir.
.
I. A origem da feijoada se dá nas senzalas, onde o escravo recebia as partes
indesejadas do porco para sua alimentação e às quais adicionava feijão preto.
.
II. A feijoada completa, como conhecemos nos dias de hoje, só obteve essa
composição entre os séculos XIX e XX.
.
III. O negro aprendeu a cozinhar as carnes com o feijão nas cozinhas das
casas-grandes.
.
IV. A feijoada foi uma adaptação dos cozidos dos africanos, que foram
acrescidos dos ingredientes locais.
.
Está correto apenas o que se afirma em:
.
Ocultar opções de resposta
.
.
I, II e IV.
.
.
II e III.
. Resposta correta
.
I e III.
.
.
II, III e IV.
.
.
I e IV.
.
.
Pergunta 2
.
0,1/0,1
.
Leia o trecho a seguir:
.
“Os peixes das mais diversas qualidades, pescados por vários métodos,
constituíam o segundo alimento básico da brasílica gente, geralmente
consumido moqueado, isto é, assado e defumado numa trempe de madeira.”
.
Fonte: FERNANDES, C. Viagem Gastronômica através do Brasil. 3. ed. São
Paulo: Senac São Paulo, 2002, p. 14.
.
Embora existissem, na época do descobrimento, muitas tribos indígenas
diferentes das encontradas nos dias de hoje, a base da alimentação era
semelhante em se tratando da biodisponibilidade que a terra oferecia.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a alimentação
indígena, analise as afirmações a seguir.
.
I. Caçar era papel do homem nas tribos indígenas, visto que eram eles quem
traziam as carnes de caça, os peixes e repteis.
.
II. Os homens eram responsáveis por cozinhar suas caças, ao passo que a
mulher cuidava dos filhos.
.
III. Depois da mandioca, o segundo alimento base do cotidiano indígena é o
peixe.
.
IV. Um método muito utilizado pelo índio é o moquém, um tipo de assado
feito em um buraco no chão com brasas, com trempes sob elas, e carne
envolta de folhas de bananeira por cima.
.
Está correto apenas o que se afirma em:
.
Ocultar opções de resposta
.
.
I e III.
. Resposta correta
.
I, II e III.
.
.
II e IV.
.
.
I, II e IV.
.
.
I, III e IV.
.
.
Pergunta 3
.
0,1/0,1
.
Leia o trecho a seguir:
.
“Existem várias versões sobre o horário das refeições no Brasil colonial. Ao
que se sabe, até os anos 1920, tinha-se por hábito acordar cedo e tomar um
‘quebra-jejum’, que nada mais era que a congonha, erva com que se fazia
uma espécie de chá, ou mesmo a jacuba, uma infusão de água sobre farinha
de milho e rapadura. Almoçava-se, até essa data, por volta das 8 ou 9 horas
da manhã, e jantava-se às 13 ou 14 horas. Às 20 horas, era servida a ceia.”
.
Fonte: SILVA, P. Farinha, feijão e carne seca: um tripé culinário no Brasil
colonial. São Paulo: Editora Senac, 2005, p. 27.
.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a cultura e
historicidade brasileira, pode-se afirmar que as refeições seguiam uma base
de horário e composição, porque:
.
Ocultar opções de resposta
.
.
a alimentação diária era composta de três a quatro refeições, dependendo da
classe social, e suas nomenclaturas tiveram influência portuguesa.
. Resposta correta
.
cada região possuía seu costume, mas todas tinham o hábito de consumir a
jacuba, de influência africana.
.
.
estes mudavam conforme a classe social. Nas casas nobres, por exemplo, cada
uma possuía seu próprio horário de refeições e na realeza Dom Pedro II
tomava água com açúcar no desjejum.
.
.
os horários e nomenclaturas das refeições eram bem parecidos com os atuais,
sendo o jantar a última refeição.
.
.
as refeições tinham influência francesa, uma vez que foram os franceses que
conceberam o café da manhã, também denominado de café.
.
.
Pergunta 4
.
0,1/0,1
.
Leia o trecho a seguir:
.
“A procura do ouro, na metade do século XVII, na região de São Paulo,
Minas e parte do Centro-Oeste, abriu caminhos em direção ao interior. Para
sobreviver às longas viagens, os aventureiros bandeirantes que se
embrenhavam pelas matas adaptaram-se aos alimentos dos nativos. Também
foram obrigados ao plantio de roças de milho, banana, mandioca e feijão.
Assim se formou a cozinha paulista, que influenciaria a mineira durante o
período do ouro. Essa culinária se fundiu a outra, a dos tropeiros,
comerciantes que transitavam entre as regiões Sul e Sudeste, levando toda
sorte de mantimentos.”
.
Fonte: FREIXA, D.; CHAVES, G. Gastronomia no Brasil e no mundo. 2. ed.
Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012, p. 179.
.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre os bandeirantes
e os tropeiros, pode-se afirmar que eles foram responsáveis pela origem de
vários pratos típicos do sudeste brasileiro, porque:
.
Ocultar opções de resposta
.
.
levavam consigo escravos africanos para ajudarem com o carregamento, o
cuidado com as mulas e para produzir as refeições. Daí surgiram pratos como
o cuscuz paulista, de influência africana.
.
.
era comum em sua refeição o consumo de mate, farinha de mandioca, melaço
de cana, caruru e pão de ló.
.
.
alimentavam-se dos ingredientes que transportavam em suas viagens e do
que plantavam e colhiam no caminho, além de preparar suas próprias
refeições, que se tornaram parte da culinária típica.
. Resposta correta
.
transportavam produtos que não existiam na região sudeste, advindos dos
portos e do sul do país, além de cozinhar para os nobres, tornando sua
culinária conhecida em toda região.
.
.
alimentavam-se nas cozinhas dos ranchos, que eram abastecidos pelos
portugueses. A comida era uma fusão dos ingredientes locais com comidas
típicas portuguesas.
.
.
Pergunta 5
.
0,1/0,1
.
Leia o trecho a seguir:
.
“O português no Brasil teve de mudar quase radicalmente o seu sistema de
alimentação, cuja base se deslocou, com sensível déficit, do trigo para a
mandioca; e o seu sistema de lavoura, que as condições físicas e químicas de
solo, tanto quanto as de temperatura ou de clima, não permitiram que fosse
o mesmo doce trabalho das terras portuguesas.”
.
Fonte: FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob
o regime de economia patriarcal. 48. ed. São Paulo: Global, 2003, p. 76.
.
Até que se acostumasse e se adaptasse ao clima do Brasil, o português teve
que utilizar as dicas e mão de obra escrava de outros povos. Considerando
essas informações e o conteúdo estudado sobre a contribuição de Portugal em
nossas mesas, analise as afirmativas a seguir.
.
I. Quando Cabral chegou ao Brasil com sua tripulação, compartilhou seus
alimentos com os índios e, nos primeiros dias, se alimentou de frutos do mar
e palmitos advindos da terra recém-descoberta.
.
II. Graças ao índio, as primeiras dificuldades dos portugueses foram sendo
sanadas; eles aprenderam novas formas de dormir, caçar, pescar e cultivar a
terra.
.
III. Na cozinha colonial, quem cozinhava eram os chefs franceses. Os escravos
eram a mão de obra dos engenhos e demais trabalhos serviçais.
.
IV. A dificuldade em lidar com a geografia do Brasil foi tão grande que
demorou um século para a agricultura ser introduzida e o primeiro canavial
foi plantado em São Paulo, anos após a colonização.
.
Está corretoapenas o que se afirma em:
.
Ocultar opções de resposta
.
.
II e IV.
.
.
I, III e IV.
.
.
I e III.
.
.
II, III e IV.
.
.
I e II.
. Resposta correta
.
Pergunta 6
.
0,1/0,1
.
Leia o trecho a seguir:
.
“Tudo se processou através do escravo ou do ‘administrado’ cujo braço
possante era ‘a só riqueza, o único objeto a que tendiam as ambições dos
colonizadores’. Até que essa riqueza se foi corrompendo sob os efeitos
disgênicos do novo regime de vida. O trabalho sedentário e contínuo, as
doenças adquiridas ao contato dos brancos, ou pela adoção, forçada ou
espontânea, dos seus costumes, a sífilis, a bexiga, a disenteria, os catarros
foram dando cabo dos índios: do seu sangue, da sua vitalidade, da sua
energia.”
.
Fonte: FREYRE, G. Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob
o regime de economia patriarcal. 48. ed. São Paulo: Global, 2003, p. 227.
.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a cozinha afro-
brasileira, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
.
I. Os portugueses utilizavam, cruelmente, a mão de obra escrava indígena
para trabalhos braçais, como cortar e transportar o pau-brasil. Os índios
foram escolhidos para o trabalho escravo, mas essa foi uma escolha frustrada.
.
Porque:
.
II. Os indígenas possuíam um sistema imunológico que não estava preparado
para as doenças europeias, o que fez com que os portugueses optassem pela
desumana utilização de mão de obra escrava de africanos.
.
A seguir, assinale a alternativa correta:
.
Ocultar opções de resposta
.
.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
.
.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
. Resposta correta
.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
.
.
As asserções I e II são proposições falsas.
.
.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa
correta da I.
.
.
Pergunta 7
.
0,1/0,1
.
Leia o trecho a seguir:
.
“Os selvagens, entretanto, o pilam (ao pimentão, mas deve ser pimenta) com
sal, que sabem fabricar retendo a água do mar em valos. Essa mistura chama
ionquet e a empregam como empregamos o sal; entretanto, não salgam os
alimentos, carne, peixe, etc., antes de pô-los na boca. Tomam primeiro o
bocado e engolem em seguida uma pitada de ionquet para dar sabor à
comida. [...] o único processo para conservar os alimentos era pelo moquém,
tostando-se ao calor. [...] como não salgam suas viandas para guardá-las,
como nós fazemos, esse é o único processo para conservá-las.”
.
Fonte: CASCUDO, L. História da alimentação no Brasil. 3. ed., São Paulo:
Global, 2004, p. 120. (Adaptado).
.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a alimentação
indígena, analise as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
.
I. Os índios tinham o hábito de consumir pimentas e, entre as variedades
nativas, pode-se citar cumari, murupi e pimenta-de-bode, entre outras.
Cruas ou secas, podiam ser piladas também com farinha de mandioca.
.
Porque:
.
II. Os índios e portugueses começaram a consumir pimenta depois da chegada
dos africanos, que trouxeram as variedades encontradas atualmente e que
fazem parte de pratos típicos baianos.
.
A seguir, assinale a alternativa correta:
.
Ocultar opções de resposta
.
.
As asserções I e II são proposições falsas.
.
.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
. Resposta correta
.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
.
.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa
correta da I.
.
.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
.
.
Pergunta 8
.
0,1/0,1
.
Leia o trecho a seguir:
.
“Tamanha é a sensação de realidade que transmitem os quadros de Debret,
que temos a impressão de reviver hoje os aromas do passado. O comércio
acontecia nas ruas, nas praças, nos pátios das igrejas de muitas cidades do
Brasil, onde o povo podia usufruir de comidas e bebidas rápidas e gostosas.
Na verdade, essas vendedoras são precursoras das barracas que hoje vendem
churrasquinhos, milho-verde-cozido, cachorro-quente, água de coco e doces
nas ruas das cidades.”
.
Fonte: FREIXA, D.; CHAVES, G. Gastronomia no Brasil e no mundo. 3.ed. Rio
de Janeiro: Senac Editoras, 2015, p. 197.
.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a cultura e
historicidade do Brasil, analise as asserções a seguir e a relação proposta
entre elas.
.
I. O francês Jean-Baptiste Debret foi o maior cronista visual do século XIX;
retratava, principalmente, cenas do Rio de Janeiro, em que mostrava as
baianas que vendiam seus quitutes nas ruas.
.
Porque:
.
II. Boa parte das baianas eram escravas livres ou “escravas de ganho”, que
vendiam acarajés, quindins, bolos de canjica, pão de ló, verduras, legumes,
banha, azeite de dendê, etc.
.
A seguir, assinale a alternativa correta:
.
Ocultar opções de resposta
.
.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa
correta da I.
.
.
As asserções I e II são proposições falsas.
.
.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa
correta da I.
. Resposta correta
.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
.
.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
.
.
Pergunta 9
.
0,1/0,1
.
Leia o trecho a seguir:
.
“Os hábitos sóbrios do imperador não eram a tônica da corte, que,
evidentemente, adorava os requintes aos moldes franceses. Começou nessa
época o hábito de usar a palavra ‘menu’ para os ‘cardápios’ que eram
servidos à mesa dos cerimoniais, assim como escrever em francês o nome dos
pratos, embora boa parte deles fosse de origem portuguesa e brasileira. Assim,
entrées eram as entradas; potages, as sopas; consommés, os caldos; poissons,
os peixes; dindons, os perus.”
.
Fonte: FREIXA, D.; CHAVES, G. Gastronomia no Brasil e no mundo. 3. ed.
Rio de Janeiro: Senac Editoras, 2015. p. 202.
.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a contribuição
de Portugal em nossas mesas, analise as afirmativas a seguir e assinale V
para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).
.
I. ( ) A influência francesa sempre agradou os portugueses, por mais que estes
estivessem em guerra com Napoleão.
.
II. ( ) A alimentação no Brasil colonial recebeu influências relativas à batata,
manteiga e chá franceses.
.
III. ( ) Champagnes franceses foram introduzidos no Brasil somente após Dom
João VI liberar a entrada de produtos importados nos portos.
.
IV. ( ) No final do século XIX, falar, comer e agir como um francês era
considerado valoroso à alta sociedade.
.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
.
Ocultar opções de resposta
.
.
V, F, V, V.
. Resposta correta
.
F, V, V, F.
.
.
F, V, F, V.
.
.
F, F, V, V.
.
.
V, F, F, F.
.
.
Pergunta 10
.
0/0,1
.
Leia o trecho a seguir:
.
“Os jesuítas acabaram, literalmente, comendo cobras e lagartos, rendendo-se
também às carnes de tamanduá assado, caramujos recheados, onças, cauda
de jacaré refogada, carne de macaco cozida com banana, gafanhotos
torrados e ainda comiam a gordura extraída do peixe-boi. Ao que se deduz,
as iguarias indígenas foram realmente incorporadas pelos padres e pelos
primeiros portugueses que aqui chegaram.”
.
Fonte: FREIXA, D.; CHAVES, G. Gastronomia no Brasil e no mundo. 3. ed.
Rio de Janeiro: Editora Senac, 2015. p. 174. (Adaptado).
.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a alimentação
indígena, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e
F para a(s) falsa(s).
.
I. ( ) Os índios não conheciam o gado, uma vez que este foi trazido pelos
portugueses.
.
II. ( ) Os índios dominavam a pecuária, criando animaisda fauna brasileira
como abelhas, quatis, jacarés, tartarugas e queixadas.
.
III. ( ) A entomofagia é costume dos índios até hoje e se tornou típica na
alimentação dos moradores do Vale do Paraíba.
.
IV. ( ) Os portugueses tinham medo de consumir a mandioca, visto que era
de conhecimento geral que o aipim é venenoso.
.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
.
Ocultar opções de resposta
.
. Incorreta:
V, F, F, V.
.
.
F, V, V, F.
.
.
V, F, V, F.
. Resposta correta
.
V, V, F, F.
.
.
F, F, V, V.
.

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