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MARKETING INTERNACIONAL II Adm. Dr. Edmir Kuazaqui Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 *A responsabilidade pela idoneidade, originalidade e licitude dos conteúdos didáticos apresentados, é do professor. Proibida a reprodução total ou parcial, sem autorização. Lei nº 9610/98 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Agenda 3 • Discussão dos conteúdos da aula anterior. • Planejamento estratégico em Marketing Internacional. • Categorizar e discutir as estratégias de entrada e operação em mercados internacionais. • Análise de Ambientes: Cultural e Político-Legal. • Cenários: Desafios e Oportunidades. • Conclusões. Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 O cliente como foco central !!! 4 Estratégias básicas de Segmentação de Mercado: Indiferenciado Diferenciado Concentrado Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Planejamento Estratégico de Marketing Internacional 5 CLIENTS FIRST !!! CURVA DE EXPERIÊNCIAATRIBUTOS VALORIZADOS PELOS CONSUMIDORES INTERNACIONAIS PROPOSTA DE VALOR COMPETÊNCIAS E DIFERENCIAIS COMPETITIVOS Necessidades, desejos e principalmente resolução de seus problemas O que oferecer e quanto cobrar? Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Planejamento Estratégico de Marketing Internacional 6 Aplicação estrategicamente coordenada das habilidades econômicas, psicológicas, políticas e das relações públicas necessárias para obter a cooperação de uma série de públicos, a fim de se ingressar e/ou operar num determinado mercado. • Para ingressar e/ou manter negócios e operações em mercado aberto ou bloqueado. • Desafiar e enfrentar a concorrência nacional e internacional no longo, médio e curto prazo. Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Etapas para a internacionalização: Diagnóstico da empresa Análise dos recursos Viabilidade mercadológica Viabilidade financeira Identificação do mercado- alvo Identificação das estratégias 7 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Planejamento Estratégico de Marketing Internacional 8 Distanciamento psíquico Ambientes Disruptivos e Exponenciais Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Compreender como o poder é distribuído na comunidade almejada e avaliar o poder relativo das partes envolvidas. Estruturas de Poder: Piramidal: poder concentrado em uma elite dominante. Fracionária de poder: duas ou mais facções competem pelo poder. Coalização: vários blocos de poder formam alianças temporárias. Mapeamento da estrutura de poder 9 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Identificar grupos adversários, aliados e neutros e superar a oposição. Objetivos: Neutralizar os adversários oferecendo-se para compensá-los por prejuízos. Organizar os aliados numa coalização - promover seus interesses pela aliança. Transformar grupos neutros em aliados através de influência e recompensas. Formulação de uma estratégia global 10 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Plano de implementação que especifica os processos, atividades, tarefas e profissionais. Questões a serem respondidas: O quê? Quando? Onde? Como? Processos: Linear: acumula compromissos sucessivos antes de ingressar no mercado Multi linear: supõe compromissos simultâneos. Reduz tempo, porém aumenta prejuízos financeiros. Mapeamento do Plano Tático 11 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Benefícios: • Ampliação da concepção mercadológica sobre as partes envolvidas (stakeholders). • Diferenciação das variáveis ambientais internas e externas da empresa. • Diferenciação das variáveis ambientais internas e externas ao país. • Maior compreensão do funcionamento dos mercados nacionais e internacionais. 12 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Sua análise é importante pois existem riscos em quaisquer países, ainda que variem muito. Os principais tipos são: • Risco de propriedade, que deixa expostos a propriedade e a vida. • Risco operacional, que interfere com as operações em andamento da empresa e • Risco de transferência, que surge principalmente quando as empresas desejam transferir capital entre países. Análise de Risco em Marketing Internacional 13 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Riscos políticos: São representados pelo nível de instabilidade representada pelo país importador. Análise de Risco em Marketing Internacional Riscos técnicos ou de qualificação profissional: Representada pelo risco intangível ou escondido (falta de conhecimento do seu próprio negócio) 14 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 15 Trabalhar com mercados internacionais significa estabelecer compromissos de longo prazo, envolvendo redes de relacionamento jurídicos e comerciais dentro de diferentes legislações e diferentes cenários. Portanto, a opção e o planejamento em mercados internacionais envolvem um pensamento sistêmico de longo prazo. Estratégias de Marketing Internacional Existem duas categorias de estratégias de entrada e operação em mercados internacionais: • Estratégias de produtos. • Estratégias de negócios e empresas. Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Níveis de Produto e Estratégias Nível básico Conceito Nível Real Nível Ampliado Acessórios Serviços Pós-Venda Garantia Entrega Financiamento Instalação Outros Características físicas Nível de qualidade Design Embalagem Rótulo Marca 1. Estratégias que envolvem o marketing mix. • A estratégia inicial é muito importante, pois fortalece sua permanência no mercado e até a existência futura de concorrentes. • Portanto, deverá haver uma hierarquização na entrada dos diferentes níveis de produto e serviços em mercados internacionais. • A seleção de uma estratégia ou conjunto delas dependerá das características estratégicas e situacionais da empresa e do mercado a ser abordado, como: nível de concorrência, recursos da empresa, tendências de mercado, entre outras. 16 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 2. Estratégias que envolvem empresas e negócios. • A seleção da melhor estratégia dependerá de vários fatores, como características do país origem e destino, empresa e recursos financeiros. Fatores a serem analisados (a serem incorporados no trabalho final): • Da estrutura da empresa. • Dos recursos financeiros e econômicos. • Das características do país de origem. • Das características do país destino. • Fatores estruturais. • Fatores situacionais. Estratégias: • Exportação indireta. • Exportação direta. • Consórcio de Exportação. • Franquias internacionais. • Aquisições. • Investimento direto. • Mergers. • Joint-Ventures. 17 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Estratégias Complexidade da operação Risco Porte da empresa Exportação indireta Baixa, devido à terceirização para quem detém o expertise de mercado e operações. Necessidade de acompanhamento. Baixo, sendo proporcional à queda da rentabilidade da operação; porém o investimento empresarial é menor. Geralmente de pequeno porte, considerando o nível de conhecimentos e recursos; entretanto, outras empresas de médio e grande podem se utilizar do modelo de estratégia, de acordo com a frequência das operações. Teste e análise estratégica para a implantação de um departamento de exportação. 2. Estratégias que envolvem empresas e negócios. 18 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Exportação direta Média, considerando ser uma evolução natural da empresa de acordo com o aumento da frequência e do capital intelectual Médio, considerando que a empresa deve ter um quadro de colaboradores em diferentes áreas - desde o comercialaté o jurídico. Geralmente médias e grandes empresas. Teste e análise estratégica para a implantação de uma unidade no exterior. 2. Estratégias que envolvem empresas e negócios. Oportunidades de negócios a partir de mudanças nas tendências comportamentais. 19 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Bechmarking competitivo e adaptação de acordo com as mudanças comportamentais. 20 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Consórcios de exportação Alta, considerando diferentes empresas com características distintas. O processo de gestão e recursos são fatores relevantes de sucesso ou fracasso. Geralmente micro e de pequeno porte, podendo envolver também as médias empresas. 2. Estratégias que envolvem empresas e negócios. Merger Alta, considerando situações não usuais e que envolvem uma certa abstração e conhecimento de mercado. Desde que formalizada contratualmente, pode ser considerado como sendo de baixo risco, até pela divisão de responsabilidades. Geralmente médias ou grandes empresas. 21 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Franquia internacional Baixa, sob o ponto de vista do franqueador que irá utilizar menor capital próprio e partindo do pressuposto da existência de pesquisa, planejamento estratégico e um plano de franquias. Baixo, considerando que o retorno do franqueador será proporcional à rentabilidade, mas com uma taxa de administração. Além disso, em se tratando de mercados internacionais, geralmente o franqueado é do país- destino. Médias e geralmente de grande porte. 2. Estratégias que envolvem empresas e negócios. 22 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 2. Estratégias que envolvem empresas e negócios. Acquisition Alta, considerando as particularidades de cada operação e de mercado. Média, considerando o envolvimento da empresa e provavelmente de outros, entre acionistas, advogados, etc. Grande. Investimento direto Alta, considerando nível de conhecimento e dos recursos envolvidos. Alto, considerando que são, geralmente, investimentos a serem imobilizados no longo prazo e diferentes variáveis - inclusive neutras -, que podem influenciar o negócio e respectivos resultados. Grande. 23 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Joint-Venture Alta, considerando nível de conhecimento e dos recursos envolvidos. Médio, considerando que o investidor no exterior seja um parceiro de negócios. Entretanto, fatores politico-legais podem interferir no processo. Grande. 2. Estratégias que envolvem empresas e negócios. 24 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 25 Ferramentas de Marketing Internacional Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 PRODUTO e/ou SERVIÇO PREÇO PRAÇA PROMOÇÃO PUBLIC RELATIONS POWER Ferramentas de Marketing Internacional • As ferramentas de Marketing Internacional estão subordinadas aos atributos valorizados pelos consumidores. Desta forma, a empresa deve oferecer uma proposta de valor sustentada. O consumidor não adquire somente produtos e serviços, mas sim soluções para os seus problemas. Parte tangível Parte de relacionamentos Onde e como adaptar? 26 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Análise de Ambientes em Marketing Internacional 27 Principais Ambientes que interferem nos negócios e consumidores: • Demográfico. • Econômico. • Geográfico. • Tecnológico. • Ambiental. • Cultural. • Político-Legal. • Comportamental. Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Análise de Ambientes em Marketing Internacional 28 Ambiente Cultural: Constituído por hábitos, costumes, crenças e tudo o que pode ser traduzido em experiências individuais e coletivas e que interferem no comportamento. Envolve uma historicidade a ser analisada.B run a P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Análise de Ambientes em Marketing Internacional 29 Ambiente Político-Legal: Em resumo é constituído por normas, procedimentos e leis que são característicos de cada país e que podem ser formadas a partir de valores culturais, sociais e éticos da comunidade. Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Avaliação Ambiental • Ambiente Doméstico (interno) • Estrangeiro (exterior) • Internacional Sistema de Leis Comuns - Convenções e precedentes - estudo de antecedentes Sistema de Leis Estatutárias - Código de cada país O que é uma lei, norma e convenção? 30 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Avaliação AmbientalAvaliação Ambiental Norma ou conjunto de normas jurídicas estabelecidas por autoridades competentes e de amplíssima aplicação, existindo relação de aprovação do Estado e respectiva Constituição. O que é uma lei? Pode derivar de costumes e práticas de uma sociedade. Depende de onde, como e demais particularidades da situação. Exemplos: Estados Unidos da América, Brasil e China. 31 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Avaliação Ambiental Conjunto de regras e critérios que pretende estipular limites relacionados à comportamentos e ações. Neste caso, está-se relacionando ao ambiente corporativo. O que é uma norma? Pode haver choque conceitual e profissional entre o ambiente interno e externo de uma empresa (Gerência Multicultural). Embora não tenha força de lei, pode interferir na simbiose entre as partes em uma negociação ou trabalho. Exemplos: Ingleses e latinos. 32 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Avaliação AmbientalAvaliação Ambiental Conjunto de costumes e procedimentos aceitos por determinado grupo de pessoas. O que é uma convenção? Geralmente interferem na relação da sociabilidade entre as partes, podendo gerar vínculos de relacionamento. Resgatam de forma espontânea a imagem de um grupo de pessoas (população) a partir da identificação e respeito. Se devidamente aceitos, podem se constituir como etiquetas pessoais e corporativas. 33 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Barreiras culturais e político-legais Porteiros e facilitadores Formais e informais. Modelagem de negócios internacionais. Negociação Internacional 34 https://www.youtube.com/watch?v=UrLKTe0L6H8 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 35 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Negociação Internacional 36 Atributos que podem causar distâncias: • Idioma. • Etnia. • Religião. • Normas sociais diferentes. • Diferenças culturais. Interferências que criam barreiras: • Estereotipia. • Preconceito. • Conceitos éticos e morais. • Normas sociais diferentes. • Orientações: monocrômicas e policrômicas). • Proximics. Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Como o ambiente político-legal e cultural interfere no processo de negociação? Qual o seu perfil de negociador? 37 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 O momento da refeição faz parte do comportamento humano e a mesa de refeições um determinado valor simbólico de acordo com cada cultura e país. Trata-se de uma questão de hospitalidade e respeito, redundando em vínculos sociais e até psicográficos. 38 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 A mesa é um “local” onde são trocados relacionamentos, opiniões e geralmente o momento onde são negociados os termos e fechamento do negócio. Em alguns lugares, a hora da refeição é o momento sagrado para a troca do diálogo, necessitando de um tempo sem interrupções, inclusive de celulares. Atenção para os conteúdos e duração do tempo de refeições. 39 Bruna P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 A etiqueta à mesa então é condição fundamental para que haja a percepção e criação de vínculos mais duradouros, além de ser uma forma inteligente de aproximar mais os negócios de uma empresa. Etiqueta é mostrar que tem conhecimento e preocupação com o outro lado. 40 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 O que é “gafe”? É toda a situação ou comunicação fora de um determinado contexto ou situação, por exagero, desvio ou desequilíbrio comportamental. 41 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 O que é “gafe”? Pequenos exemplos: • Expressar opiniões em assuntos que desconhece ou que não foi envolvido diretamente; • Gestos fora dos padrões considerados como normais ou aceitos por um determinado grupo de pessoas; • Forma inadequada de se vestir; • Esquecer nomes, datas e similares. 42 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Etiqueta vs. Protocolo vs. Cerimonial De forma em geral, e etiqueta é a manifestação humana e espontânea de dar atenção e preocupação com os outros. Advêm da cultura popular e relacionadas às normas de comportamento pessoal. De forma em geral, representa o respeito para seus pares e não é regulada por leis e decretos. 43 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Etiqueta vs. Protocolo vs. Cerimonial Protocolo são grupos de regras formais, usadas geralmente em eventos sociais, onde existe uma ordem hierárquica, determinando normas e condutas dos representantes do governo e representantes oficiais, codificando as regras que regem o cerimonial, como formas de tratamento, uso de símbolos nacionais, lugares e trajes, por exemplo. 44 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Etiqueta vs. Protocolo vs. Cerimonial Cerimonial é um conjunto atos e diretrizes pré- estabelecidas, que devem ser conhecidas e aplicadas em eventos oficiais ou especiais, sendo um termômetro de como os envolvidos devem se comportar no convívio social formal, profissional e pessoal. 45 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Tendências, Desafios e Oportunidades: 46 Pensar e agir de forma digital A transformação digital têm revolucionado as formas de fazer negócios em mercados internacionais. A intensidade não é assimétrica, devendo então ter as adequações necessárias. Necessidade de letramento digital em todas as esferas da empresa e negócios. Pilares: Competição, Dados, Inovação, Clientes e Valor. Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Tendências, Desafios e Oportunidades: 47 Novas formas de Segmentação de Mercado: Onde a empresa deve procurar novas formas de analisar o mercado e, consequentemente abordar o Consumidor de forma diferenciada. Possibilitando a adequação das potencialidades de cada mercado, frente aos recursos, esforços e insumos disponíveis.Br una Per cilia Tre veli n de Lim a 38 1.76 0.96 8-06 Tendências, Desafios e Oportunidades: 48 Formas diferenciadas de fazer negócios em cenários internacionais Olhar de forma diferente o mercado, de forma a ter acesso a novos mercados, bem como a consolidação daqueles onde a empresa já desenvolve negócios.Br una Per cilia Tre veli n de Lim a 38 1.76 0.96 8-06 49 Tendências, Desafios e Oportunidades: Entrevista concedida para a Revista Brasileira de Administração, do Conselho Federal de Administração, em 30/05/2018. Perfil Diferenciado: Profundo conhecimento técnico, sociocultural e principalmente multicultural. Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 50 Tendências, Desafios e Oportunidades: KUAZAQUI, Edmir. Profissionalização do chão de fábrica ou da lavoura ao ponto de venda (entrevista). Jornal O Globo, 04/07/2018. Perfil Diferenciado: Habilidades e Competências. Resiliente. Aprender a reaprender. Voltado para Resultados. Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 Referências: KUAZAQUI, Edmir; CORREA Júnior, Carlos Barbosa; NAKAGAWA, Marcus Hyunai; TERAMOTO, Cláudio. Marketing para ambientes disruptivos. São Paulo: Brasil, 2017. KUAZAQUI, Edmir (Organizador); HADDAD, Helder; MARANGONI, Matheus Matsuda. Gestão de Marketing 4.0. Casos, Modelos e Ferramentas. São Paulo: Atlas, 2019. KUAZAQUI, Edmir. Marketing Internacional. Como conquistar negócios em mercados internacionais. São Paulo: 2006. KUAZAQUI, Edmir. Profissionalização do chão de fábrica ou da lavoura ao ponto de venda (entrevista). Jornal O Globo, 04/07/2018. 51 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06 52 Prazer em conhecê-los !!! Até a próxima !!! Linkedin: https://www.linkedin.com/mwlite/in/edmir-kuazaqui-96314764 Bru na P erci lia T reve lin de L ima 381 .760 .968 -06
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