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psicodiagnóstico interventivo - 09/11//22 ancona-lopez • apresenta o psicodiagnóstico e suas etapas como um processo de intervenção, é uma prática colaborativa realizada em conjunto com o psicólogo, os pais e a criança - via de mão dupla. • antigamente o psicodiagnóstico servia apenas para o levantamento de dados sobre um olhar patológico - se evitava o vínculo com os pacientes. • em 1980 ela introduziu no brasil o modelo de psicodiagnóstico interventivo fenomenológico-existencial, o que melhorou a investigação das queixas trazidas pelos pacientes e sua compreensão - nas devolutivas o psicólogo compartilha suas impressões e busca afirmar ou reformular ideiais. • o psicólogo contribui para o resgate da autonomia e da condição de ser- possível daquele que busca ajuda. 5 - encontros com a criança (uso de testes psicológicos/colagem) • qualquer desenho ou quadro grudando ou prendendo materiais (pedaço de pano ou papel) - representação do mundo interno da criança. • atividade simples e ao mesmo tempo significativa, pode ser utilizada como experiência sensorial e também manifestação emocional. • recurso que propicia tanto o conhecimento do cliente como a aplicação de intervenções. • aspectos a serem avaliados: autoimagem, percepção das situações internas, pensamentos, sentimentos e construção do álbum da família. • materiais: figuras de revistas (aborda pessoas, situações, animais, objetos e etc), tesoura, cola, lápis de cor, giz de cera e caneta. 7 - útlimas sessões com os pais • avaliação em conjunto (objetivo atingido), desligamento do processo e encaminhamento para outra instituição se necessário. 9 - devolutiva final para a criança (livro-história) • produzido pelo psicólogo no final do atendimento, é uma narrativa da história de vida da criança, da situação atual e do processo de psicodiagnóstico escrito e ilustrado de acordo com sua linguagem. • o propósito é fazê-la continuar desenvolvendo o que não conseguia desenvolver antes.
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