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AV APRENDIZADO 4

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Aluno: GLEICY BARBOSA DE MELO
	Matr.: 202203896921
	Disc.: ARA0225 - DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME 
	2022.2 (G)
	
	Olá,
 
Antes de começar seu SIMULADO, lembre-se que nesse exercício você pode obter até 0,5 pontos na AV1, acertando as questões. São 5 questões objetivas referentes aos temas propostos no Plano de Ensino da sua disciplina.
 
Após a finalização, você terá acesso ao gabarito no mesmo local de acesso do simulado.
 
Atenção: você terá apenas UMA oportunidade para realizar o simulado em cada disciplina! Por isso, certifique-se das opções marcadas antes de finalizar!
 
Aluno de Exatas: para visualizar adequadamente questões com fórmula, instale o plug-in MathPlayer para o navegador Internet Explorer ou o MathJax para o Chrome.
MathPlayer para IE
https://www.dessci.com/en/products/mathplayer/download.htm
MathJax para Chrome
https://chrome.google.com/webstore/detail/mathjax-forchrome/elbbpgnifnallkilnkofjcgjeallfcfa?hl=en-GB
Um bom simulado e ótimas provas!
	
	
	
		Quest.: 1
	
		1.
		Neji estava distraindo na calçada de casa, cortando uma laranja com seu canivete para desfrutar de seu sabor. De surpresa, seu primo Shikamaro, tocou-lhe no ombro e, em ato súbito, de ímpeto, Neji, ao se assustar, acabou girando seu braço rapidamente em direção a Shikamaro, ocasionando-lhe um corte profundo e a impossibilidade de realização de suas ocupações habituais por mais de 30 dias. A polícia foi acionada e, em sua defesa, Neji alegou que não foi por querer, que, quando percebeu, a cena já tinha acontecido. 
Assinale a alternativa que apresenta a argumentação cabível para eximir a responsabilidade penal de Neji.
	
	
	
	
	Ato reflexo.
	
	
	Força maior.
	
	
	Coação física irresistível.
	
	
	Hipnose.
	
	
	Caso fortuito.
	
	
	
		Quest.: 2
	
		2.
		(FCC - 2018 - Câmara Legislativa do Distrito Federal - Técnico legislativo - Agente de Polícia Legislativa) De acordo com o que estabelece o Código Penal,
	
	
	
	
	é possível a invocação do estado de necessidade mesmo para aquele que tinha o dever legal de enfrentar o perigo.
	
	
	entende-se em legítima defesa quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar.
	
	
	considera-se praticado o crime no momento do resultado, ainda que outro seja o momento da ação ou omissão.
	
	
	não há crime quando o agente pratica o fato no exercício regular de direito.
	
	
	é plenamente possível a compensação de culpas quando ambos os agentes agiram com imprudência, negligência ou imperícia na prática do ilícito.
	
	
	
		Quest.: 3
	
		
		O direito penal brasileiro vigente, quando lido e compreendido sob a perspectiva do texto da Constituição brasileira de 1988, deve ser interpretado e aplicado no contexto dos princípios da legalidade, tipicidade penal, anterioridade da norma penal, dignidade humana e segurança jurídica. Por isso, é correto afirmar que:
	
	
	
	
	Toda conduta humana tipificada expressamente na lei penal poderá punir sujeitos especificamente escolhidos pelo legislador, como também condutas penalmente reprovadas pelo ordenamento jurídico brasileiro.
	
	
	Excepcionalmente o ordenamento jurídico brasileiro admite que uma determinada conduta, não prevista previamente em lei, seja punida, desde que posteriormente a essa conduta seja aprovada uma norma penal incriminadora que estabelece um tipo penal específico.
	
	
	A partir das premissas trazidas pelo princípio da tipicidade penal, o legislador deverá descrever previamente, seja de forma geral ou específica, aquelas condutas consideradas penalmente relevantes e reprovadas criminalmente pela lei penal.
	
	
	A partir da interpretação sistemático-constitucionalizada da dignidade humana, o direito penal tipificará apenas condutas, sendo expressamente vedado a tipificação de pessoas no direito brasileiro.
	
	
	A partir do princípio da segurança jurídica, o tipo penal deve ser anterior à conduta praticada pelo agente, mas a penalidade a ele aplicada poderá ser excepcionalmente criada após a prática da conduta delitiva.
	
	
	
		Quest.: 4
	
		
		Considerando o Estado Democrático de Direito, o legislador revogou o crime de adultério (art. 240 do Código Penal), por meio da Lei nº. 11.106, de 28 de março de 2005. Assinale a opção que somente relaciona princípios constitucionais penais que foram observados nessa alteração legislativa:
	
	
	
	
	Princípio da proporcionalidade e princípio da legalidade
	
	
	Princípio da dignidade da pessoa humana e princípio da intervenção mínima
	
	
	Princípio da confiança e princípio do estado de inocência ou presunção de não culpabilidade
	
	
	Princípio da fragmentariedade e Princípio da insignificância
	
	
	Princípio da insignificância e princípio da ofensividade
	
	
	
		Quest.: 5
	
		
		Marque a alternativa correta em relação ao estudo comparativo dos sistemas acusatório, misto e inquisitivo.
	
	
	
	
	O ordenamento jurídico brasileiro adota constitucionalmente o sistema acusatório, por meio do qual a confissão do acusado é prova considerada legítima e absoluta para justificar sua condenação.
	
	
	O direito brasileiro adota o sistema misto, haja vista a dispensabilidade do contraditório na fase investigativa, além de possibilitar a condenação do acusado a partir de provas irrepetíveis produzidas no inquérito policial.
	
	
	Em razão da ausência do contraditório e ampla defesa no âmbito do inquérito policial, o direito processual penal brasileiro adota o sistema inquisitivo, haja vista a possibilidade e admissibilidade de provas irrepetíveis como critério hábil à condenação do acusado.
	
	
	No sistema acusatório, garante-se ao acusado a presunção de não-culpabilidade, assegura-se o direito ao contraditório, ampla defesa e devido processo legal, ressaltando-se que o órgão acusador atuará conjuntamente com o órgão julgador, com o objetivo de desconstituir o estado de inocência do acusado.
	
	
	O sistema tipicamente inquisitivo coloca o acusado em posição de absoluta desigualdade processual, pois presume a sua culpa num contexto em que o órgão acusador e o órgão julgador atuam de forma distinta e independente.