Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
4 FACULDADE ESTÁCIO UNIJIPA ESTUDO DE CASO II Proposta de intervenção apresentada à disciplina estudo de caso ll. Discentes: Iordan Augusto Fernandes de Oliveira. Rosana Gomes de Oliveira. Docente: Julio Sérgio Camargo Ji-Paraná 2022 5 Sumário 1. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM:..................................................................................... 5 1.1 Dados pessoais: ....................................................................................................................... 5 1.2 Antecedentes pessoais:............................................................................................................ 6 1.3 Antecedentes familiares: ........................................................................................................ 6 1.4 História e ocupação profissional: .......................................................................................... 6 1.5 Apresentação geral da paciente:............................................................................................ 7 1.6 Exame Físico detalhado: ........................................................................................................ 7 2. MEDICAÇÕES E HORÁRIOS: ........................................................................................... 8 2.1 Exames complementares: ....................................................................................................... 8 2.2 Etiologia:.................................................................................................................................. 9 2.3 Fisiopatologia: ....................................................................................................................... 10 SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: .......................................... 11 3.1 . Diagnósticos de Enfermagem: ........................................................................................... 11 3.2 Plano de Assistência ou Intervenções de Enfermagem: .................................................... 12 3.3 Resultados Esperados:.......................................................................................................... 13 4. CONCLUSÃO: ..................................................................................................................... 14 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: .............................................................................. 14 1. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: 1.1 Dados pessoais: Paciente R.B.P, sexo feminino, 47 anos, moradora na Rua: São Cristóvão, 1531 Bairro Jardim Presidencial nesta cidade de Ji-paraná, casada, mãe de 3 filhos de parto normal mora com os filhos, queixa de dor torácica a 5 dias, com HD de pneumonia, relata início de quadro de dificuldade respiratória há 3 dias, com piora progressiva. Refere ainda início acompanhado de tosse seca e dor no peito que não era relacionada a esforço, mas que após o terceiro dia a tosse tornou-se produtiva e de coloração amarelo-esverdeada. Em uso de Azitromicina 250mg, VO de 12/12h durante 4 dias e amoxilina 500mg VO de 8/8h por 7 dias. Comunicativa, consciente, 6 orientada em tempo e espaço, normocárdica, normotensa, afebril, apresentando tosse seca. 1.2 Antecedentes pessoais: Cirurgia prévia no pulmão com dreno a 7 meses, nega diabetes e hipertençao.Emagrecida, relata dores torácica e sangramento de cor viva no local do dreno. Alimenta-se de tudo, toma bastante água e suco, não possui nenhum vício, ficou hospitalizada no Hospital de Base em Porto Velho para fazer a cirurgia no pulmão, menarca aos 13 anos e a primeira relação sexual com 16 anos, foi mãe aos 19 anos e casou no civil aos 17 anos.SIC 1.3 Antecedentes familiares: Mantém contato com familiares, as patologias questionadas, nega hipertensão familiar, nega diabetes, tabagismo, alcoolismo, câncer, tuberculose ou outras patologias que possam esclarecer. 1.4 História e ocupação profissional: https://www.sanarflix.com.br/portal/diabetes-mellitus-tipos-diagnostico-e-tratamento/ 7 Profissão do lar, sua renda vem do benefício auxilio saúde e de seu esposo que é autônomo, ela ganha 1 salário de 1.045,00 reais por mês e ele ganha de 500 a 700 reais por mês. 1.5 Apresentação geral da paciente: No momento da consulta de enfermagem hospitalar, apresentava-se consciente, orientada em relação ao tempo e espaço, comunicando- se com palavras compreensíveis e boa interação com o meio, atende todos comandos relata dor torácica, sorridente, alegre, educada, bom estado de higienização corporal. Seu peso 50 quilos, pela coleta de dados falado por ela, não foi possível confirmar devido não ter balança no local, porem a paciente relata ter perdido peso, altura 1,55cm. 1.6 Exame Físico detalhado: Geral: Regular estado geral, consciente, orientada comunicativa, emagrecida, normotensa normocardica, afebril. Cabeça: Couro cabeludo integro ausência de retrações e cicatrizes, cabelos compridos e limpos sem infestação parasitarias. Pele/face: Ausência, de cianose central, pele hidratada, corada, íntegra com bom aspecto de higienização. Sobrancelhas: Implantação simétrica, poucos pelos. Olhos: Simétricos, ausência de lesões cutâneas, pupilas fotoreagentes, sem presença de anormalidades visíveis. Orelhas: Implantação simétrica, sem presença sujidade e pelos, com bom aspecto de higienização. Nariz: Ausência de desvio de septo nasal, ausência de secreções. Boca: Simétrica, ausência de cianose, mucosa hidratada e corada, com boa higienização, ausência de glossite. Pescoço: Não possui anormalidades a palpação não há presença do gânglio Tórax: MV e RA audíveis, som claro atimpânico a precursão, mamilos simétricos, flácidos e pequenos, não possui abaulamento de tórax, ausculta cardíaca normal. Pulmão: Respiração abdominal normal, 8 Abdômen: Plano sem lesão de pele, com cicatriz em flanco superior direito, na palpação profunda do estomago e fígado sem queixa de dor. Baço: Palpável, sem queixas. Fígado: Palpável, indolor ao exame. MMSS e MMII: Pulso periféricos palpáveis simétricos e amplos, ausência de edemas, fraturas, perfusão tissular eficaz, sem presença de sujidade nas unhas, mãos, ausência de edemas no momento. Sinais Vitais: PA: 120×80 mmHg, FC: 94bpm, FR: 19ipm, T:36,5°C, Pulso: 68bpm Sat: 98 Resp.: 19rpm. AC: BNF em 2 tempos, sem sopros. AR: Tórax simétrico, MV e RA audíveis, som claro atimpânico a precursão sem abaulamentos ou retrações, estertores crepitantes em base do HTD. AG: Abdome plano, RHA+, flácido, indolor à palpação, sem massas palpáveis. Sistema nervoso: Glasgow 15, sem déficits focais, sem outras alterações. 2. MEDICAÇÕES E HORÁRIOS: Faz uso de Azitromicina 250 mg, VO de 12/12h durante 4 dias. É um antibiótico que age impedindo que as bactérias sensíveis à azitromicina produzam proteínas, que são a base do seu crescimento e reprodução. Seu pico de ação é após 2 a 3 horas da administração por via oral. Sua ação a inibição da síntese proteica bacteriana através de sua ligação com a subunidade ribossômica 50S, impedindo assim, a translocação dos peptídeos (M.S). Amoxilina 500mg VO de 8/8h por 7 dias. É um antibiótico de amplo espectro indicado para o tratamento de infecções bacterianas causadas por germes sensíveis à ação da amoxicilina. As cepas dos seguintes microrganismos geralmente são sensíveis à ação bactericida de Amoxil. Sua ação é bem absorvido. A administração oral na dosagem de 3 vezes ao dia geralmente produz altos níveis plasmáticos independentemente do momento da ingestão de alimentos. Amoxicilina apresenta boa penetração nas secreções bronquiais e elevadas concentrações urinárias na forma de antibiótico inalterado. (ANVISA) 2.1 Exames complementares:9 Radiografia de tórax. Resultados Radiografia de tórax revelou opacificação de aspecto alveolar em base do pulmão esquerdo sem derrame pleural. Não tinha nenhum tipo de exames laboratoriais para mostrar. 2.2 Etiologia: A pneumonia é uma doença inflamatória aguda causada por micro-organismos (vírus, bactérias ou fungos) ou pela inalação de produtos tóxicos que comprometem os espaços aéreos dos pulmões. Quando a contaminação ocorre fora do ambiente hospitalar, ela é chamada “pneumonia comunitária”. Quando a pneumonia acomete pessoas hospitalizadas ou que estiveram hospitalizadas por dois ou mais dias nos três meses precedentes, ela é chamada “pneumonia hospitalar”, que costuma ser mais grave, já que o agente etiológico provavelmente é resistente aos antibióticos usuais. A gravidade da pneumonia depende, principalmente, da patogenicidade do agente causador e das condições clínicas do doente. Dois exemplos da doença que costumam ser graves são: a pneumonia por aspiração e a pneumonia química. A primeira é comum em pacientes com nível de consciência reduzido, o que compromete o reflexo da tosse ou a capacidade de engolir a própria saliva, o que acarreta na aspiração de secreções da cavidade oral, expondo os pulmões a uma quantidade de micro-organismos maior que a habitual, o que pode levar ao desenvolvimento da doença. Também é comum em pessoas em coma ou pré-coma alcoólico. A pneumonia química é decorrente da inalação de fumaça em altas temperaturas, o que geralmente ocorre durante incêndios. Os gases tóxicos e outras partículas na fumaça aspirada agem diretamente sobre as células que constituem o revestimento pulmonar, ocasionando um processo inflamatório. Os principais agentes causadores da enfermidade são as bactérias Streptococcus pneumoniae (também conhecida como pneumococo), Mycoplasma pneumoniae e Haemophilus influenzae. A doença também pode ser desencadeada por alguns tipos de fungos e de protozoários. A pneumonia pode ser adquirida pelo ar, saliva, secreções, transfusão de sangue ou mudanças bruscas de temperatura, que comprometem o funcionamento dos cílios https://www.sanarflix.com.br/portal/desvendando-o-raio-x-de-torax/ https://www.sanarflix.com.br/portal/caso-clinico-de-derrame-pleural/ 10 responsáveis pela filtragem do ar aspirado, o que acarreta em uma maior exposição aos micro- organismos causadores. 2.3 Fisiopatologia: É uma inflamação das estruturas do parênquima pulmonar no trato respiratório inferior como os alvéolos e bronquíolos. Os agentes etiológicos incluem agentes infecciosos (S. peumoniae, Pseudomonas, Cândida e outros fungos e vírus inespecíficos) e agentes não infecciosos (inalação de irritantes, aspiração de conteúdo gástrico). Ocorre com mais frequência em pacientes imunosuprimidos e indivíduos que fazem uso frequente de AINES. As pneumonias se classificam segundo seu entorno (adquirida na comunidade ou hospitalar), seu tipo de agente causante da infecção (típico ou atípico) e segundo a distribuição da infecção (pneumonia lobar que afeta apenas um lóbulo ou broncopneumonia que pode afetar difusamente mais de um lóbulo). As pneumonias típicas são infecções por bactérias que se multiplicam extracelularmente nos alvéolos e causam inflamação e exsudação de líquidos para os alvéolos. As pneumonias atípicas são causadas por infecções virais e microplasmas que afetam o septo alveolar e o interstício pulmonar e acabam produzindo menos sintomas típicos da pneumonia (esputo purulento, leucocitose, Raio x característico). Os pulmões são estéreis, principalmente nas partes posteriores aos brônquios principais mesmo tendo uma grande flora nas vias respiratórias superiores. Ao respirarmos principalmente quando dormimos arrastamos alguns microrganismos para partes mais inferiores das vias respiratórias porem não causam infecção. A perda do reflexo da tosse, do epitélio ciliado ou das defesas imunitárias predispõe a infecção das vias respiratórias inferiores. Esta fase se inicia depois de 2 dias ou, mas e depende do êxito do tratamento, onde os macrófagos irão fagocitar os neutrófilos, eritrócitos e restos celulares e bacterianos. O corre uma diminuição da congestão vascular, o exsudado se elimina e o pulmão vai regressando a sua normalidade progressivamente. Os sinais são Tosse com esputo e com o avanço da doença o esputo se altera e pode apresentar sangue, com cor de ferrugem ou ser muito mais purulento.Taquipneia, taquicardia e hipertermia, infiltrados pulmonares na radiografia torácica (serve para identificar a extensão da afecção e verificar 11 presença de derrame pleural) manatidos a percussão e ruídos crepitantes finos. Sintomas mal- estar geral, calafrios violentos e febre. Tosse com esputo e com o avanço da doença o esputo se altera e pode apresentar sangue, com cor de ferrugem ou ser muito mais purulento. Hipoxemia, dispneia, dor pleurítica que se intensifica com movimentos respiratórios Os métodos de diagnostico irão depender da idade, doenças preexistentes e da gravidade da doença. Se utiliza de dados como antecedentes pessoais, exploração física, radiografia torácica e conhecimento dos microrganismos que afetam a região. Também pode fazer tinção e cultivo do esputo. Tratamento está implicado no uso de antibióticos apropriado para cada tipo de infecção. Porém é possível utilizar uma antibioticoterapia. A hospitalização e um cuidado mais amplo depende da idade do paciente, estado de saúde e gravidade da infecção. Se aconselha a imunização para pessoas que estejam classificados como pacientes de risco como profilaxia. Tratamento ambulatorial Amoxicilina 500mg VO 8/8h Azitromicina 500mg VO 12/12h SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem) é um guia prático que foi elaborado para auxiliar estudantes, docentes e profissionais de enfermagem na implantação da sistematização da assistência que abrangem as etapas das necessárias para implantação adequada na pratica cotidiana do processo de enfermagem (GONÇALVES; 2008). 3.1 . Diagnósticos de Enfermagem: Diagnostico de enfermagem são julgamento clínico sobre as respostas do indivíduo aos problemas de saúde/processo de vida reais ou competências além de proporcionar a base para escolhas das intervenções que visam a obtenções de resultados pelo quais o Enfermeiro é responsável. (NANDA; 2018). 12 Troca de gases prejudicada: relacionada pela lesão membrana alvéolo capilar, evidenciado por dispneia, confusão, respiração anormal. (NANDA 2018-2020) Dor aguda: relacionada à experiência sensorial e emocional desagradável evidenciado por dor torácica (pleurítica), agravada pela tosse; cefaleia; mialgia; artralgia. (NANDA 2018- 2020) Padrão respiratório ineficaz: relacionado à limitação do fluxo de ar, evidenciado por dispneia, tosse e presença de secreções. (NANDA 2018-2020) Termorregulação ineficaz: relacionado à capacidade diminuída de manter a temperatura corporal, evidenciado por elevações de temperatura acima de 37,8C. (NANDA 2018-2020) Intolerância a atividade: relacionado comprometimento da função pulmonar evidenciado por dispnéia ao menor esforço. (NANDA 2018-2020) Risco de infecção: relacionado ao comprometimento da função pulmonar e dos mecanismos de defesa. (NANDA 2018-2020) 3.2 Plano de Assistência ou Intervenções de Enfermagem: Aspiração de vias aéreas; Assistência ventilatória; Controle ácido-base; Controle de vias aéreas; Estimulo à tosse; Monitorização respiratória; Oxigenoterapia; Promoção do exercício; Terapia com exercícios: Deambulação Promover a tosse e expectoração das secreções; Administração de medicamentos; Assistência à Analgesia Controlada pelo Paciente; Controle da dor; Redução da ansiedade; 13 Suporte emocional; Terapia com exercícios: controle muscular,deambulação, equilíbrio, mobilidade articular. Monitorar o estado respiratório (frequência respiratória, uso da musculatura acessória, retrações e oscilação das narinas, cianose, sibilos tosse); Oferecer oxigenoterapia conforme a prescrição médica e se necessário; Manter cabeceira da cama elevada a 45o; Aspiração de vias aéreas; Assistência ventilatória; Regulação da temperatura; verificar a temperatura axilar de 4/4 horas e SSVV; Controle hídrico; realizar banho ou compressas frias se a temperatura não ceder com a medicação prescrita; Controle de energia; Assistência no autocuidado: atividades essenciais na vida diária; Orientar atividades que não exijam esforço físico demasiado; Promoção da mecânica corporal; Promoção do exercício. Banho; Controle de doenças transmissíveis; Controle de infecção; Controle de imunização/vacinação; Controle do ambiente; Cuidados com lesões; Cuidado com sondas e drenos; Supervisão da pele. 3.3 Resultados Esperados: Participar nas atividades para maximizar a oxigenação e a limpeza das vias aéreas. Melhorar a permeabilidade da via aérea. 14 Controlar a dor mantendo o conforto ao paciente. Melhorar o padrão respiratório; diminuir a presença de secreções brônquicas em 48 horas. O cliente deverá apresentar melhora da temperatura corporal em 48 horas após o início do tratamento. Melhora dos Sinais Vitais Repouso Controlar a infecção. O paciente apresentará melhora da oxigenação dos tecidos conforme evidencia a gasometria arterial. 4. CONCLUSÃO: O Presente estudo de caso foi realizado no hospital, onde foram conversados com a paciente para autorização do desenvolvimento de seu estudo de caso, onde concordou e contribuiu na formulação desse, com toda sua história, sendo descrita aqui. O Enfermeiro, independente dos ambientes em que atua, geralmente se depara com pacientes com distúrbios do sistema respiratório, em especial as pneumonias, sendo importante que o mesmo esteja devidamente preparado para implementar o plano terapêutico de cuidados. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. DUCAM BB, Schmidt MI, Giugliani ERJ. Medicina Ambulatorial: condutas de atenção primária baseadas em evidências. 3a Ed. Porto Alegre: Artmed; 2004. 2. CORREIA RA, Lundgren FLC, Pereira-Silva JL. Diretrizes brasileiras para pneumonia adquirida na comunidade em adultos imunocompetentes – 2009. J Bras. Pneumol [Internet]. 2009 [citado 2010 jun. 30];35(6):574-601. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v35n6/v35n6a11.pdf Acesso em: 2 jul. 2010. http://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v35n6/v35n6a11.pdf 3. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: Definições e Classificações 2018-2020. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 4. MOYET CARPENITO JUALL LYNDA. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 13º ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 792 pag. 5. SPARKS RALPH; Sheila. TAYLOR M. Cintia Manual de Diagnóstico de Enfermagem. 7º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 6. CABRAL, I. E. Administração de Medicamentos. Rio de Janeiro: REICHMANN & AFFONSO EDITORES, 2002. 7. ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E.Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 8. ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da diretoria colegiada- RDC Nº 15, de 15 de março de 2012. Disponível em:< www.anvisa.gov.br/legis>. Acessado em: 22 de março 2012. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2018. 123 p. Disponível no Repositório Institucional Arca FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ. Grupo de Trabalho em Ciência Aberta. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA. Diretrizes brasileiras para tratamento das pneumonias adquiridas no hospital e das associadas à ventilação mecânica. Jornal Brasileiro de Pneumologia. Vol.33 suppl. 1. São Paulo/SP, 2007. http://www.anvisa.gov.br/legis 1. HISTÓRICO DE ENFERMAGEM: 1.1 Dados pessoais: 1.2 Antecedentes pessoais: 1.3 Antecedentes familiares: 1.4 História e ocupação profissional: 1.5 Apresentação geral da paciente: 1.6 Exame Físico detalhado: 2. MEDICAÇÕES E HORÁRIOS: 2.1 Exames complementares: 2.2 Etiologia: 2.3 Fisiopatologia: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: 3.1 . Diagnósticos de Enfermagem: 3.2 Plano de Assistência ou Intervenções de Enfermagem: 3.3 Resultados Esperados: 4. CONCLUSÃO: 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Compartilhar