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Aula 01 Importancia da Criatividade e Inovação

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O homem na sua essência é um ser criativo. Desde os primórdios, já criava, com os recursos disponíveis,
ferramentas e condições para enfrentar as adversidades encontradas no ambiente em que vivia.
Mais recentemente, destacamos certos momentos em que a criatividade e a inovação revolucionaram
drasticamente a vida em sociedade e os meios de produção. Eles ficaram conhecidos como “As Ondas da
Inovação”.
Com um olhar mais atento, percebemos a criatividade e a inovação em todos os momentos, indo do cotidiano
dos indivíduos até as cadeias produtivas das grandes organizações. Sendo que estas só vêm valorizando
ambas as qualidades.
Entretanto, nas organizações nenhum trabalho é realizado de forma isolada. Logo, além da criatividade e da
inovação, ainda há a necessidade de se trabalhar em equipe, de convergir expertises individuais para um
objetivo em comum.
São esses os desafios enfrentados pelas organizações ao criarem novos produtos, reverem a execução dos
seus processos, a fim de otimizá-los, ou ao repensarem e implementarem novos modelos de gestão de
pessoas.
Novas formas de relacionamento com fornecedores, clientes e órgãos regulamentadores estão sendo
buscadas.
Preparado para iniciar a aula?
Bons estudos!
Compreender a importância da criatividade e inovação no dia a dia das pessoas e das organizações;
Entender o impacto da cultura organizacional para o trabalho em equipe ou ações de criatividade e
inovação;
Conhecer a importância das participações dos principais gestores e dos demais colaboradores para
implementar ações de estímulo à criatividade e à inovação em uma estrutura organizacional
compatível.
Criatividade é a capacidade ou habilidade de criar. Consiste em encontrar e desenvolver métodos ou
modelos para executar qualquer tipo de ação nova ou uma maneira de executar essa ação de forma
diferenciada.A criatividade auxilia na intenção de satisfazer uma expectativa ou necessidade em um
determinado momento.
Inovação significa novidade, renovação. Até pouco tempo atrás, podia ser considerada como sinônimo
de criatividade. A inovação, hoje, diferencia-se da criatividade no sentido de implementar, pôr em
prática aquilo que foi criado, aquilo que deu origem à ideia inicial.
Criatividade e inovação organizacional
Aula 01: Importancia da criatividade e inovação
Introdução
Objetivos
Criatividade e inovação
Figura 1 - Habilidade de criar e inova
(Fonte: Freepik/rawpixel)
As organizações que NÃO tiverem uma estrutura organizacional compatível com a capacidade de criar e
inovar, correrão um sério risco de desaparecer. Hoje, o ambiente em que as organizações atuam é
caracterizado por mudanças cada vez mais rápidas. Isso obriga os stakeholders a adotarem um
posicionamento de vanguarda para atendê-las, de forma também rápida e principalmente diferenciada.
Podemos notar que, no mundo em que vivemos, aparecem, a cada dia, coisas novas. Tanto as pessoas quanto
as organizações, que não perceberem essa realidade, poderão não alcançar os seus objetivos. Isso é uma
constatação.
A ausência dessa percepção ou a resistência em perceber tal realidade tem sido o diferencial entre ter
sucesso ou ter insucesso.
Gestores organizacionais cujas funções principais são de manter a sua organização competitiva, de trabalhar
de forma diferenciada, procurando obter sempre um aumento de desempenho, têm a obrigação de estarem
sempre atentos ao que acontece no mundo e ao redor das suas organizações.
O papel do Gestor Organizacional envolve:
Pesquisar o que está acontecendo, quais as novidades que estão sendo disponibilizadas e aplicadas
no ambiente vivenciado pela organização;
Identificar a tendência do mercado, quais as práticas de inovação que estão sendo oferecidas;
Desenvolver um planejamento estratégico que envolva ações e estruturas, criando um ambiente que
proporcione acompanhar toda essa evolução.
A organização, que pretende adotar uma política para criar e inovar, deve focar todos os seus esforços na
direção de estabelecer um modelo organizacional próprio.
Criatividade e inovação para organizações
Criatividade e inovação no nosso dia a dia
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/443.jpg
Esse é o primeiro passo para criar uma política e um ambiente para criatividade e inovação.
Pesquisar o que está acontecendo, quais as novidades que estão sendo disponibilizadas e aplicadas
no ambiente vivenciado pela organização;
Identificar a tendência do mercado, quais as práticas de inovação que estão sendo oferecidas;
Desenvolver um planejamento estratégico que envolva ações e estruturas, criando um ambiente que
proporcione acompanhar toda essa evolução.
Figura 2 - Inovação
(Fonte: rawpixel/freepik)
O modelo organizacional próprio deve permitir que os gestores principais e os colaboradores criem e inovem
através de procedimentos específicos.
Deve estimular hábitos a todos de dentro da organização e de propor alternativas de ações, que venham a
agregar valor, no desenvolvimento de novos produtos e em implementações nos produtos já existentes.
As ações alternativas devem alcançar – além das relações entre colaboradores, internamente – as relações
externas, com os acionistas, clientes, fornecedores e parceiros.
A criatividade e inovação têm o seu ponto de partida no levantamento de informações e análise feita, pelos
principais gestores, dos seguintes itens:
Na conjuntura política, econômica, social do nosso país e do mundo, pois vivemos em um mundo sem
fronteiras;
Na identificação de tendências e demandas do mercado;
No seu ambiente interno.
Com isso, é possível estudar, decidir e implementar modelos de gestão que venham atender a essa análise e
oferecer soluções compatíveis à sua realidade.
O papel do Gestor Organizacional envolve:
Modelo organizacional próprio
Ponto de partida – análise
Ambiente externo e interno da análise
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/55.jpg
Como vimos, a análise se baseia em dois grandes ambientes:
O ambiente interno corresponde a tudo aquilo que acontece dentro da organização (cultura, princípios, valores,
visão de futuro, processos executados, tecnologia disponível, competências dos colaboradores, finanças e
infraestrutura).
É nesse ambiente que podem ser percebidas as suas reais competências e capacidades (forças) como
também o que falta à organização para obter maiores e melhores resultados (fraquezas).
O ambiente externo compreende, além de toda a conjuntura que cerca a organização, os clientes, os
fornecedores, os concorrentes, e os órgãos regulamentadores.
É nesse ambiente que podem ser percebidas as oportunidades e as ameaças.
A análise desses dois ambientes é feita através da Matriz SWOT, conforme demonstrada a seguir:
A análise ou matriz SWOT é creditada a Albert Humphrey que desenvolveu um projeto na Universidade de
Stanford. Existem também informações que ela tenha sido utilizada por dois professores de Harvard (Kenneth
Andrews e Roland Christensen).
Há também registros de que a análise SWOT foi utilizada por Sun Tzu (500 a.C.) que registrou o seguinte:
“Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as
ameaças”.
Figura 3 - Análise SWOT – FOFA
(Fonte: elaborado pelo autor)
Como fazer a análise da matriz SWOT?
Os componentes do AMBIENTE INTERNO são os seguintes:
A Missão e Visão estabelecidas pelo gestor principal, os Princípios e Valores que regem a organização, as
Políticas, os Sistemas de Informações, os Processos executados e seus resultados, suas Competências, a
Estrutura Organizacional e a sua Imagem Institucional e os Clientes Internos (stakeholders).
Os componentes do AMBIENTE EXTERNO são os seguintes:
Aspectos Sociais, Políticos, Econômicos, a Evolução Tecnológica, os Clientes, os Fornecedores, os
Concorrentes e os Órgãos Regulamentadores.
Ambiente interno
Ambiente externo
Introdução à matriz SWOT
Analise à matriz SWOT
Notas
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/10.jpg
Matriz SWOT
A influência dos dois ambientes(interno e externo) e a identificação das forças, fraquezas, riscos e
oportunidades.
Identificar e conhecer esses dois ambientes deve ser uma prática constante, pois é sabido que a velocidade
com que as mudanças ocorrem é tão grande que obriga as organizações a se reestruturarem também de
forma rápida..
Não há espaço para estruturas engessadas, rígidas, com poder decisório centralizador..
Para sobreviver à essa realidade, as organizações devem se preparar para serem mais flexíveis, com
capacidade de se ajustarem às mudanças rapidamente, mas principalmente, trabalharem de forma proativa..
Nesse caso, o modelo organizacional, voltado para a criatividade e inovação, ganha um grande impulso.
Figura 4 - Busca constate da inovação
(Fonte: rawpixel.com)
A criatividade e a inovação exigem flexibilidade, pois a cada ideia sugerida e implementada, acarreta
mudanças, acarreta algo novo a ser feito.
Diante desse cenário, as organizações devem traçar estratégias que impulsionem seus colaboradores a serem
criativos e inovadores, com objetivo de oferecer produtos (bens ou serviços) que venham atender plenamente
às necessidades e expectativas dos seus clientes, estabelecendo um diferencial competitivo diante dos seus
concorrentes.
A busca incessante por criatividade e inovação
O cenário como facilitador da criatividade e inovação
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/11.jpg
Figura 5 - Diferencial Competitivo
(Fonte: Freepik )
O ambiente em que as organizações estão inseridas apresenta, sistematicamente, desafios o que tem obrigado
às mesmas a estarem preparadas para enfrentá-los.
Segue a representação do ambiente em que as organizações estão inseridas:
Figura 7 - Ambiente em que as organizações estão inseridas
(Fonte:elaborado pelo autor)
Como se preparar para essa realidade?
As organizações devem implementar estratégias que venham viabilizar a política de criatividade e inovação
para os seus colaboradores.
Por que uma política de criatividade e inovação para os colaboradores?
Os colaboradores são os maiores detentores de conhecimento, sabem perfeitamente o que fazer e como fazer.
Vivem o dia a dia e têm grande possibilidade de sugerir mudanças que venham a aperfeiçoar, racionalizar, criar
e inovar processos ou produtos.
Se a organização tem todo esse potencial, por que não aproveitá-lo?
Dessa forma, as organizações devem criar estratégias que venham a viabilizar a implementação de um
programa de sugestões. Para que essas estratégias venham a obter o sucesso esperado, é preciso que a
organização, através dos seus gestores comprometidos com essas estratégias, crie um ambiente que
proporcione condições para que as sugestões apresentadas sejam analisadas, testadas, avaliadas e se for o
caso, implementadas.
O ambiente em que as organizações convivem
O cenário como facilitador da criatividade e inovação
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Figura 8 - Colaboradores os maiores detentores de conhecimento
(Fonte:lookstudio)
Muito se tem falado que um dos maiores ativos das organizações é a informação. A informação está disponível
para quem quiser.
No entanto, é indispensável uma estratégia para absorver, tratar, atualizar as informações, senão de nada
adiantará toda essa disponibilidade de informação.
O que você considera como um dos principais alimentos para a criatividade e a inovação?
A informação é um dos principais insumos para a criatividade e a inovação.
O que você considera que constitui o maior ambiente de troca de informações, além de geração de
criatividade e inovação?
O trabalho em equipe constitui o maior ambiente de trocas de informações, geração de conhecimento,
consequentemente, de criatividade e inovação.
Onde podemos perceber o impacto da cultura organizacional no trabalho em equipe.
Podemos dizer que cultura se trata de um conjunto de valores, princípios, crenças, normas e ações praticadas
por uma organização. E o trabalho em equipe requer uma cultura que permita a um grupo de pessoas se
reunir para trabalhar em busca de um objetivo.
Veja que foi usada a palavra “grupo” e NÃO equipe. Para ser uma equipe é preciso algo a mais. As pessoas
devem se reunir para trabalhar em favor de um objetivo em comum, único. O interesse coletivo deve sobrepor-
se aos interesses individuais a fim de formarmos uma equipe. E isso deve estar claro para cada componente da
equipe. Além disso, é preciso que essas pessoas se comportem e ajam de acordo com os comportamentos e
atitudes dignos de uma verdadeira equipe.
A estratégia e o manejo adequado da informação
Os insumos e o ambiente ideais à geração de criatividade e inovação
O impacto da cultura organizacional para o trabalho em equipe
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/02.jpg
Figura 9 - Trabalho em equipe
(Fonte: katemangostar/freepik )
A cultura da organização deve estar apta a atender essas questões, ou seja, deve favorecer a troca de
informações entre pessoas da mesma ou de outras áreas.
O trabalho em equipe requer:
Primeiramente o estabelecimento de um objetivo;
A escolha das pessoas com o perfil específico para trabalhar para esse objetivo;
O compartilhamento das informações entre essas pessoas em que cada membro dessa equipe tem a
oportunidade e obrigação de expor as suas ideias e, ao mesmo tempo, se estimulando a pensar de
forma criativa e inovadora.
Figura 10 - Troca de informaçõe
(Fonte: lookstudio/freepik )
Os papéis da cultura organizacional e do trabalho em equipe
A importância do trabalho em equipe
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http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/17.jpg
Vamos iniciar esse tema, fazendo algumas indagações:
Você faz parte de alguma equipe?
Você está prestes a fazer parte de uma equipe?
Você está liderando uma equipe pela primeira vez?
Você tem experiência de trabalhar em equipe, ou ser um líder?
Trabalho em equipe parte de duas premissas fundamentais que são:
As organizações terão que produzir bens e serviços cada vez melhores e com qualidade que atendam às
expectativas e necessidades do mercado que atuam.
Os trabalhos, que devem atender aos requisitos da 1ª premissa, são sempre feitos por uma equipe de trabalho.
MOTIVAÇÃO NO TRABALHO EM EQUIPE
Um colaborador motivado é o reflexo das políticas, treinamentos e oportunidades oferecidas pela empresa.
Será que todos os membros do grupo a que pertenço compartilham, pelo menos, de um mesmo objetivo, que
só pode ser alcançado pelo esforço conjunto de todos?
Se a resposta a essa indagação for positiva, então, você faz parte de uma EQUIPE.
As equipes de trabalho devem ser formadas adequadamente para que as necessidades organizacionais sejam
plenamente atendidas. Isso pode ser considerado um dos primeiros passos para a implementação da Gestão
da Qualidade.
Formação de equipes de trabalho implica em atender aos requisitos do cliente. Isso é fazer qualidade.
Figura 11 - Equipe de trabalho
(Fonte: Freepik/senivpetro)
As equipes de trabalho precisam do comprometimento de todos os seus componentes, precisam que tenham
autonomia para desempenhar as suas atividades, mas antes de tudo, precisam ser orientadas quanto aos seus
objetivos.
Segundo Hartzler e Henry, existem quatro áreas de atividades que auxiliam as equipes de trabalho a
desenvolverem as suas atividades:
conhecer as suas necessidades e expectativas, as suas prioridades de quem está disposto a receber e
a pagar por um produto. Quando falamos em “pagamento” estamos nos referindo a um cliente
A premissa do trabalho em equipe
A questão crucial sobre a relação de trabalho em equipe
O trabalho em equipe e a gestão da qualidade
Atenção!
Áreas de atividades para auxílio das equipes de trabalho
Foco no Cliente:
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/322.jpg
externo.
Ouvir o que o cliente quer é o primeiro passo para conhecer, entender e entregar as suas
necessidades.Todas as decisões tomadas pela equipe de trabalho devem estar voltadas para o cliente.
A palavra “foco”, apesar de ter apenas duas sílabas, tem um significado muito grande. Foco significa clareza,
transparência. Imagine a seguinte situação: queremos registrar um momento importante, e decido tirar uma
fotografia. Nas máquinas semiautomáticas, é preciso ajustar o foco, ou seja, o objeto a ser fotografado tem que
ficar nítido, senão a foto não terá a clareza que desejo. A foto tem que ser nítida, clara, de forma que todos
consigam ver a mesma imagem. Não pode ter dúvidas quanto ao que estou vendo.
Quando falamos de “clientes”, estamos nos referindo aos internos e externos. Não se deve fazer qualquer
distinção sobre um ou outro.
Implica em ter um direcionamento que a equipe de trabalho deve estar voltada. A direção vai proporcionar que
a equipe de trabalho atinja o alvo (target). Proporciona para que todas as ações sejam desenvolvidas na
mesma direção.
Esse direcionamento deve ser claro para que os recursos necessários sejam devidamente alocados.
É a identificação das competências (expertises) individuais dos membros da equipe. Não só as expertises,
como também, os seus pontos fracos. Todos nós temos as nossas expertises e nossos pontos fracos e isso,
obrigatoriamente, dentro da equipe, tem que ser respeitado. No trabalho em equipe, além das
responsabilidades inerentes ao trabalho que está sendo desenvolvido, cada um deve suprir as fraquezas de
cada membro da equipe. Isso demonstra que a equipe tem plenas condições de desenvolver o que foi
proposto e alcançar o objetivo esperado.
Entender, significa conhecer, aprender e interpretar o que foi transmitido para que todas as ações sejam
desenvolvidas com um nível de incerteza, tende a zero. O não entendimento pode levar ao insucesso.
“Entender é perceber intelectualmente não só pela palavra, mas também por gesto, senha, código, etc. Todos
entendemos uma pergunta, uma opinião contrária à nossa, um sinal de trânsito, um olhar insinuante, uma
piscada sensual e convidativa, um gesto impensado de alguém e até um texto nas suas entrelinhas”.
“Compreender é perceber intelectualmente apenas pela palavra, é captar o verdadeiro significado das
palavras. Todos compreendemos ou devemos compreender uma lição, um conselho, um poema”.
É a percepção e o entendimento de “quem faz o que, onde, com quem, pra que, quando”. Essa identificação de
responsabilidades faz com que os membros de uma equipe não causem dois tipos de erros: o da duplicidade
e o da omissão.
Atenção!
Direção
Entendimento
Atenção!
Responsabilidade com comprometimento
Aprenda a planejar as suas atividades
Quadro 1 - Quadro representativo da técnica do 5W2H
(Fonte: elaborado pelo autor)
O 5W2H é uma das técnicas mais eficazes para o planejamento de atividades, tarefas, ações e outros aspectos
necessários para a execução de um trabalho em equipe, que tem os seguintes fundamentos:
É uma ferramenta para planejar o que deve ser feito;
Serve para distribuir as tarefas entre os integrantes da equipe;
Permite acompanhar o que cada um dos membros da equipe está fazendo.
Figura 12 - Planejamento de atividades
(Fonte: rawpixel/freepik)
Nos projetos de melhoria de processos serve para:
Planear a análise de um problema ou processo, para aumentar o nível de informação e detectar onde
está a falha;
Montar um plano do que deve ser feito, para eliminar um problema;
Padronizar procedimentos que devem ser seguidos como modelo, para prevenir o reaparecimento do
problema.
Entenda o 5w2h
Atenção!
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/quadro.png
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/90.jpg
Figura 13 - A liderança na equipe de trabalho
(Fonte: katemangosta/freepik)
A liderança é algo que tem sido muito trabalhado dentro as organizações. O papel do líder tem sido motivos
de muitas pesquisas, em busca de uma melhor forma de trabalhar e lidar com as pessoas. Antes de iniciar este
assunto, reflita sobre a seguinte pergunta.
O que faz um líder de equipe?
Há várias atribuições e qualidades esperadas da liderança de uma equipe de trabalho. Além da sua tradicional
expertise, a liderança deve, entre outras atribuições e responsabilidades, permitir que a equipe liderada finalize
o trabalho dentro do prazo do cronograma, no orçamento e no nível de excelência exigidos pelos clientes
(stakeholders), pelo aumento permanente de desempenho da sua equipe e pela interação entre a equipe e a
organização.
Dessa forma, a liderança deve usar os recursos de forma adequada, pois na maioria das vezes, esses recursos
são escassos e sob a ótica do relacionamento, saber lidar com situações anormais e com os interessados.
Assim sendo, é muito importante que o perfil desse líder seja de uma pessoa esperta, com qualidades e
habilidades profissionais e pessoais.
Seja um bom planejador.
Seja um administrador hábil.
Seja um batalhador incansável.
Seja um psicólogo.
Seja um aliado.
Seja um bom comunicador.
Seja um otimista inabalável.
A liderança na equipe de trabalho
Características de um bom lider
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img87.jpg
Seja um bom vencedor.
Figura 14
(Fonte: Freepik/ katemangostar)
Agora que você já conhece as principais características de um bom líder, pense:
Você é um bom líder de equipe?
Em quais características citadas você se vê?
A cultura organizacional deve ser estruturada de forma que estimule os colaboradores a quebrar paradigmas,
a pensar de forma criativa e inovadora independente de fazer ou não parte de uma equipe. Essa quebra de
paradigmas requer abrir mão de conceitos e uso de práticas de modelos gerenciais impostos de cima para
baixo.
Reflexão sobre uma boa Liderança
Cultura organizacional
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/lider.jpg
Figura 15 - Quebra de paradigmas
(Fonte: fonte: ynalya/freepik )
Kaplan e Norton em seu livro “Organização voltada para a estratégia” apresentam a importância e necessidade
das organizações serem criativas e inovadoras, caso queiram se manter competitivas. Dessa forma, duas
palavras podem ser usadas, são elas: alinhamento e foco. Conheça cada umas delas.
Alinhamento implica em estar sempre atento às mudanças que ocorrem no mercado, às suas tendências, às
novas exigências e necessidades dos clientes e o que o seu concorrente está fazendo. Foco implica na
concentração de todos (gestores e colaboradores) na aplicação dos recursos para atender o que foi percebido
no alinhamento.
 [../docs/a01_t29a.pdf]
A participação dos principais gestores está na medida em que as oportunidades e as ameaças que se
apresentam para a organização sejam percebidas, entendidas e enfrentadas da melhor forma possível. Como
vimos anteriormente, esse processo é contínuo.
A organização deve redefinir as suas estratégias, redefinir suas prioridades, criando e inovando formas de
como agir para atender essa realidade.
“Estamos no meio da mudança mais profunda que já houve com relação ao crescimento das empresas”. Tom
Peters
As tecnologias, a derrubada das fronteiras entre os mercados nacionais e as expectativas alteradas dos
clientes, que contam agora com mais alternativas do que em qualquer época anterior, combinaram-se para
A participação dos principais gestores e das estruturas organizacionais
A Evolução das estratégias organizacionais
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/45.jpg
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/docs/a01_t29a.pdf
tornar as metas, os métodos e os princípios organizacionais básicos da clássica corporação tristemente
obsoletos.” Michael Hammer e James Champy
“Não poderias entrar duas vezes na mesma água do mesmo rio.”
“Nada é permanente, exceto a mudança.”
“Nada existe de permanente a não ser a própria mudança”.
Heráclito de Éfeso
Essas são algumas frases que demonstram o momento em que as organizações estão passando.
Diante desse contexto, qual deve ser o papel dos gestores?
Figura 16 - Gestão de equipe
(Fonte: standret/freepik)
A partir da identificação dessa realidade, os gestores devem proporcionar toda uma estrutura que permita aos
colaboradores participarem do processo decisório contribuindo com as suas sugestões criativas e inovadoras.
Existem diversos tipos de estruturas organizacionais, que podem ser aplicadas de acordo com a cultura e os
propósitos da organização.
A escolha por uma estrutura que não seja adequada poderá causar danos à organização.
A estrutura organizacional é indispensável, pois além de atender às necessidades da organização, incentiva
através das ações dos colaboradores o sentido da criatividade e inovação. Conheça alguns exemplos de tipos
de estruturas organizacionais.
Por área específica
Por clientes
Por funções
Por processos
Por produtos
Por projetos
Organização e liderança
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/97.jpg
É bom lembrar que independente da escolha pelo gestor, do tipo de estrutura organizacional que será
adotado, o trabalho em equipe vai estar sempre presente.
De todas as estruturas, a que mais se adapta à prática da criatividade e inovação é a estrutura por projetos.
Não que as outras não se adaptam ou que sejam menos favoráveis, é que a estrutura por projetos tem
algumas características favoráveis à criatividade e inovação, que são as seguintes:
Projeto: a característica de projeto é de ser algo criativo e inovador.
Dupla atividade: o colaborador envolvido no projeto tem que dedicar uma parte do seu tempo no
projeto e a outra parte para as atividades rotineiras. Isso já é algo inovador para o colaborador.
Perfil do colaborador: a alocação do colaborador é feita através do CHA (conhecimento, habilidades e
atitudes) coerente com o escopo do projeto.
Formação da equipe de trabalho: comentado no tópico anterior, todas as características de um
trabalho desenvolvido em equipe.
Como estudamos até aqui, a criatividade e inovação proporcionam às organizações a capacidade de se
manterem competitivas e estarem aptas a enfrentar as mudanças ocorridas no mercado.
É necessário, então, que seja adotado nas organizações um novo modelo, modelo esse que implica em atribuir
um “poder” às pessoas que nelas atuam.
Atenção!
Estrutura, criatividade e inovação
Um novo modelo para tornar as organizações mais competitivas
O paradigma do empowerment
Figura 18 - Motivação
(Fonte: ynalya/freepik)
O empowerment é um novo modelo de administrar as pessoas e tem como premissa a motivação existente
em cada colaborador. Se essa motivação for melhor trabalhada, ou seja, se houver motivos para que as
pessoas se tornem mais motivadas, é possível obter resultados acima do esperado.
Então, o que é empowerment?
É um novo modelo gerencial que está associado ao fortalecimento do poder decisório ou o de dar poder de
decisão para os colaboradores. Estamos falando do processo de conceder aos colaboradores a oportunidade
de participarem mais ativamente das decisões estratégicas.
O termo empowerment leva a pensarmos que o processo de transformação, adaptação necessário, está na
“energização” dos seus colaboradores. Power significa poder, força. As organizações devem conceder tais
condições para os seus colaboradores, para que as suas participações se tornem mais incisivas, claras,
determinantes, contribuindo para um aumento de desempenho não só delas como também das organizações.
Outra visão do uso do empowerment é ser uma maneira de construir, de desenvolver e incrementar o “poder”
entre os colaboradores por meio de cooperação, compartilhamento e de trabalho em equipe.
Segundo Mills (1996), a implementação do empowerment implica em cinco requisitos, que são:
esses atributos devem ser percebidos pelos gestores e, assim, delegar poder aos colaboradores que
têm essas características, para que possam contribuir muito mais para a organização;
Atenção!
As implicações da implementação do empowerment
Competência e experiência
Informações necessárias:
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/liderar.jpg
as informações devem estar disponíveis e compartilhadas e não ficar restritas em alguns níveis
hierárquicos da organização. Não há processo decisório sem que haja informação;
as pessoas gostam de ser reconhecidas em suas atividades e principalmente em suas contribuições. É
preciso reconhecer o que os colaboradores estão contribuindo, sugerindo. Esse reconhecimento é
muito importante, não é um “tapinha nas costas”, senão, poderá gerar um processo de frustração e
desânimo. Afinal, quem não gosta de receber um parabéns, um “muito obrigado”? As organizações
precisam reconhecer e recompensar os colaboradores que investiram tempo e trabalho para as suas
contribuições;
a missão e a visão da organização precisam ser conhecidas e compreendidas por todos. É preciso que
eles saibam os impactos (positivos ou negativos) que o desenvolvimento das suas ações trará para a
organização;
as contribuições devem ser espontâneas e os resultados delas (positivos ou negativos) devem ser
compartilhados por todos. Os colaboradores devem se sentir apoiados pelos gestores. Se houver um
clima de punições, por exemplo, fatalmente as contribuições irão diminuir em termos de quantidade e
de qualidade.
Vamos fazer, agora, uma pequena reflexão sobre o que foi estudado sobre empowerment.
Você percebe esse modelo gerencial em sua organização?
Você é uma pessoa “energizada”?
O empowerment é mais do que uma contribuição, uma participação, é uma forma de criar comprometimento
entre os objetivos organizacionais e os objetivos pessoais. Um está atrelado ao outro. O desenvolvimento
organizacional está ligado ao desenvolvimento dos colaboradores.
Não podia ser diferente. Podia?
Enfim, o empowerment busca realçar como é importante perceber as “expertises” das pessoas e como isso
pode agregar valor aos produtos desenvolvidos.
O empowerment NÃO é uma forma de tornar as organizações num “oba oba”, sem regras, sem metas, cada um
faz o que bem entende. Pelo contrário, é preciso ter estrutura e cultura adequada para o sucesso do
empowerment.
Recompensa adequada:
Conhecimento da missão:
Tolerância a erros:
Conclusão
Figura 19 - Comprometimento
(drobtdean/freepik )
Apresentar uma estratégia para a sua organização ou para outro ambiente que você vivencia, a fim de
implementar uma política de incentivo para sugestões de procedimentos.
Chave de resposta: O aluno deverá informar uma ação que possa ser desenvolvida para estimular que
as pessoas envolvidas em qualquer atividade, possam fazer sugestões para melhorias. Por exemplo:
Locar caixas de sugestões em locais estratégicos; reunir as pessoas semanalmente em um
determinado local para debater assuntos de interesses de todos.
Algumas frases para serem meditadas:
"O talento vence jogos, mas só o trabalho em equipe ganha campeonatos." (Michael Jordan)
"Com talento ganhamos partidas; com trabalho em equipe e inteligência ganhamos campeonatos." (Michael
Jordan)
"Trabalho em equipe ou trabalho de equipe é quando um grupo ou uma sociedade resolve criar um esforço
coletivo para resolver um problema."
"O trabalho em equipe pode também ser descrito como um conjunto ou grupo de pessoas que se dedicam
a realizar uma tarefa ou determinado trabalho."
"O trabalho em equipe possibilita a troca de conhecimento e agilidade no cumprimento de metas e
objetivos compartilhados. Na sociedade em que vivemos, o trabalho em equipe é muito importante, pois cada
um precisa da ajuda do outro."
"O trabalho em equipe é quando, em um grupo, as pessoas ajudam umas as outras, ou seja, trabalham
igualmente, não brigam, concordam uns com os outros, etc..."
Wikipédia
Atividade proposta
Aprenda mais
http://pos.estacio.webaula.com.br/cursos/ATU106/aula01/img/22.jpg
O professor recomenda para que você adquira mais domínio sobre assuntos relacionados ao tema da aula, a
leitura do livro Empreendedorismo – Fundamentos e Técnicas para Criatividade, de Sandra Mariano e Verônica
Feder Mayer.
Além disso, assista ao vídeo:
Clique aqui [https://www.youtube.com/watch?v=0l2FjwXkGwc]Exercícios de fixação
A organização XYZ quer estabelecer um diferencial competitivo e, para isso, optou em criar uma política para
criatividade e inovação. Assim, o primeiro passo para implementação dessa política é:
Ter gestores competentes.
Ter colaboradores competentes.
Desenvolver uma política adequada.
Perceber o que está acontecendo no mercado.
Capacitar seus colaboradores.
Com a implementação de uma política voltada para a criatividade e inovação, os gestores devem:
Incentivar hábitos para sugestões.
Fazer um benchmarking do mercado.
Atender demandas dos clientes.
Identificar os stakeholders para satisfazê-los.
Remunerar melhor seus colaboradores.
O ambiente que a organização atua tem se mostrado cada vez mais exigente e veloz. As organizações estão se
preparando através de análises feitas nesse ambiente. Os gestores fazem tal análise com ajuda da:
Cadeia de causas e efeitos.
Matriz GUT.
Matriz SWOT.
Matriz BCG.
Gráfico de Pareto.
Para sobreviver à realidade do mercado que está cada vez mais exigente, com demandas específicas e com
mais produtos oferecidos pelos concorrentes, as organizações devem ter suas estruturas organizacionais
compatíveis do tipo:
Militar ou linear.
Verticalizada.
Mista – verticalizada e horizontalizada.
Horizontalizada.
Flexível
https://www.youtube.com/watch?v=0l2FjwXkGwc
Em um ambiente competitivo, podemos perceber a presença dos seguintes componentes:
Fornecedores, empresas e clientes.
Fornecedores, empresas, clientes e acionistas.
Fornecedores, clientes, concorrentes e órgãos regulamentadores.
Fornecedores, empresas, clientes, órgãos regulamentadores e concorrentes.
Fornecedores, empresas, clientes e órgãos regulamentadores.
Como executivo da área de gestão de pessoas em empresas cujos resultados dependem fundamentalmente
da implementação de uma política voltada para a criatividade e inovação, faz-se necessário ter como
destaque:
Colaboradores com expertises.
Um ambiente organizacional que propicie que todos façam as suas sugestões.
Modelos de gestão suportados em TI.
Uma área destinada a projetos.
Ferramentas específicas para desenvolvimento de projetos.
Todo grupo de trabalho pode transformar-se numa equipe de trabalho na medida em que o resultado
esperado seja obtido. Diante dessa afirmativa, indique a que NÃO faz parte dos conceitos de equipe.
Compartilhamento de ideias.
Participação de objetivo individual para melhoria contínua.
Construção de respeito mútuo.
Resultados coerentes com as mudanças organizacionais.
Desenvolvimento de ações para objetivos comuns.
Conversando com diversas pessoas sobre as características de um trabalho em equipe, verificou-se que
trabalho em equipe representa reunir pessoas. Isso é verdadeiro na medida em que as reuniões não fluem
como deveriam. O que pode ser feito para mudar essa imagem?
Pessoas chegarem no horário marcado.
O prazo da reunião não é respeitado.
Discussões sem objetividade.
Pessoas cujas contribuições sejam fracas.
Pessoas que não sabem por que foram convocadas.
As equipes de trabalho passam por ciclos e por etapas e algumas sugestões podem ajudar nessa caminhada.
Assinale a que NÃO corresponde a essa realidade.
Definir propósitos com clareza.
Estimular o senso coletivo.
Usar de cautela em suas observações e opiniões.
Compartilhar visões.
Identificar os papéis de cada componente da equipe..
Kaplan e Norton, em seu livro Organização orientada para a estratégia, apresentam duas palavras-chave para
que as organizações se mantenham competitivas. São elas:
Reconhecimento e recompensa.
Gestão do conhecimento.
Gestão por competências.
Foco no cliente.
DAlinhamento e foco..
O modelo de gestão que tem como premissa trabalhar a motivação dos colaboradores é conhecido como:
Reengenharia.
Trabalho em equipe.
Empowerment.
Gestão de processos.
Benchmarking.
A organização ALPHA adotou a política de criatividade e inovação. Por isso, contratou uma consultoria que
identificou a cultura organizacional como compatível a essa política. Percebeu, também, que o modelo de
empowerment não era muito difundido. Quais são os requisitos necessários para que esse modelo seja
implementado com êxito?
Competência, modelo de gestão, recompensa, tolerância a erros e estratégia.
Estratégia, cultura, clima, processos, reengenharia.
Competência, recompensa, informações, estratégia.
Tolerância a erros, conhecimento, recompensa, informações, competência.
Tolerância a erros, conhecimento, competência, estratégias, processo decisório.
Kaplan e Norton, em seu livro Organizações voltadas para a estratégia, estabelecem cinco princípios. Qual dos
princípios abaixo está alinhado à política de criatividade e inovação?
Converter a estratégia em processo contínuo de melhoria.
Traduzir a estratégia em ação.
Alinhar a estratégia em ação.
Mobilizar os colaboradores.
Transformar a estratégia em atividades de todos.
Segundo Tom Peters: “Estamos no meio da mudança mais profunda que já houve com relação ao crescimento
das empresas”. Essa frase espelha o momento que as organizações estão passando e, para isso, os gestores
estão adotando uma estrutura organizacional que pode trazer um diferencial competitivo, qual seja:
Por área.
Por função.
Por projetos.
Por produtos.
Por diretoria.
Nesta aula:
A importância da implementação de uma política de criatividade e inovação;
O mercado está mudando a uma velocidade cada vez mais rápida e a organização deve se preparar
para atender todas essas demandas;
Criatividade e inovação se bem implementadas, pode constituir um diferencial competitivo;
É preciso que a organização crie estruturas organizacionais compatíveis com a política de criatividade
e inovação;
O quanto é importante ter os colaboradores mobilizados para que a política de criatividade e inovação
seja um sucesso refletindo de forma positiva a sua imagem organizacional no mercado.
Na próxima aula:
A importância da política de criatividade e inovação como estratégia organizacional;
O impacto da cultura e do clima organizacional para estratégias voltadas para a criatividade e
inovação;
A política de criatividade e inovação como geradora de ideias que venham a agregar valor para a
organização e para os colaboradores.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias e negócios.
JUGEND, Daniel; SILVA, Sérgio Luís da. Inovação e desenvolvimento de produtos: práticas de gestão e casos
brasileiros.
ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e inovação: como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Podemos perceber que o princípio básico do empowerment está relacionado a:
Uma contribuição do colaborador.
Uma participação do colaborador.
Uma forma de chamar para si a atenção.
Uma competitividade entre os colaboradores.
Um comprometimento dos colaboradores.
Síntese
Próxima aula
Referências

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