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POP - Determinação do pH

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68*(67­2�'(�352&(',0ENTO PARA DETERMINA�­2�'2�pH 
 
 
 P�gina 1 de 1 
 
1. Status de Revis�o 
 
Elaborado por: 
1��UHYis�o: 00 
Aprovado por: 
 Data: ___/____/______ 
 
 
2. Objetivo 
 
Definir o procedimento para a determina��o do	 pH,	 aferi��o	 e	 manuten��o	 do	 pHmetro.	
 
3. Defini��es 
 
·	 pH: pH ou potencial de hidrog�nio i�nico, � um �ndice que indica a acidez, neutralidade ou 
alcalinidade de uma solu��o aquosa. O pH pode ser definido como: 
 
A escala usual de pH varia de 0 a 14. O ponto m�dio desta escala � o pH 7,0 que representa a 
neutralidade (ex.pH da �gua pura). No pH 7,0 as concentra��es de �ons H3O+ e OH- s�o iguais. 
Valores de pHs inferiores a 7,0 representam a faixa �cida e os valores acima deste representam a 
faixa alcalina. 
·	 pHmetro (leia-se peag�metro): s�o aparelhos utilizados para determina��o de pH, s�o 
instrumentos potenciom�tricos, providos de amplificadores eletr�nicos de corrente com 
c�lula de vidro-calomelano (eletrodo). 
 
4. Procedimento 
 
4.1. Requisitos pr�vios: 
 
4.1.1.Se houver a forma��o de bolhas de ar dentro do bulbo do eletrodo, basta agit�-lo para baixo 
tal como se opera um term�metro cl�nico. 
4.1.2.Nos eletrodos do tipo reabastec�vel, o n�vel de preenchimento precisa ser checado e 
completado com solu��o eletrol�tica apropriada. 
4.1.3.Antes de usar os eletrodos, a luva que cobre o furo de preenchimento dever� ser baixada 
antes da execu��o das medi��es e posteriormente a esta, recolocada na posi��o original. 
4.1.4.Se a luva de prote��o ficar sem eletr�lito ou se o eletrodo n�o for usado por muito tempo, 
ele deve ser reativado ficando mergulhado v�rias horas em um b�quer com solu��o de KCl 3M ou 
na solu��o recomendada pelo fabricante.A solu��o de KCl dever� ser trocada periodicamente. 
4.1.5.Para secagem do eletrodo, simplesmente toque o eletrodo com o papel de filtro deixando-o 
em contato com o bulbo do eletrodo por um breve per�odo para que o mesmo absorva a umidade. 
N�o esfregar o papel no bulbo, pois a eletricidade est�tica gerada prejudicar� a calibra��o do 
pHmetro. 
4.1.6.Para obter uma maior precis�o da medi��o do pH, a temperatura deve ser levada em 
considera��o. 
4.1.7.Para usar o acess�rio para compensa��o autom�tica de temperatura do medidor, inserir a 
sonda de temperatura na amostra, o mais pr�ximo poss�vel do eletrodo e aguardar por um ou dois 
id24406361 pdfMachine by Broadgun Software - a great PDF writer! - a great PDF creator! - http://www.pdfmachine.com http://www.broadgun.com 
 
 
 
 
 
68*(67­2�'(�352&(',0ENTO PARA DETERMINA�­2�'2�pH 
 
 
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minutos. 
4.1.8.Se forem efetuadas sucessivas medi��es em diferentes amostras, � recomend�vel que o 
eletrodo e a sonda de temperatura sejam totalmente limpos com �gua destilada e secos 
suavemente com um papel de filtro, entre cada medi��o. 
4.1.9.� recomend�vel a utiliza��o de pHmetro com resolu��o de pelo menos 0,01 unidades de 
pH. 
 
 
4.2. Aferi��o do pHmetro 
 
4.2.1. Realizar a aferi��o do pHmetro diariamente ap�s 30 minutos da sua liga��o. 
�������5HWLUDU� R� UHFLSLHQWH� RX� ³OXYD�SURWHWRUD´� FRQWHQGR�D� VROXomR�GH�.&O��0�QD�TXDO�R�HOHWURGR�
est� mergulhado. 
4.2.3. Lavar o eletrodo, com aux�lio de uma piseta, com jatos de �gua e sec�-lo suavemente com 
papel de filtro. 
4.2.4. Imergir o eletrodo na solu��o tamp�o de refer�ncia com valor de pH 4,0. Aguardar um 
minuto e verificar o resultado. Caso o valor registrado pelo aparelho seja diferente do esperado 
para solu��o tamp�o refer�ncia, fazer o ajuste no bot�o de calibra��o. 
4.2.5.Desligar o bot�o de leitura, retirar a solu��o tamp�o e lavar o eletrodo conforme descrito no 
item 4.2.3. 
4.2.6. Imergir o eletrodo em uma segunda solu��o tamp�o de refer�ncia de pH 7,0 ou pH 9,0. 
Aguardar um minuto e verificar o valor de pH registrado. Este valor n�o dever� apresentar 
varia��es superiores a 0,07 do valor esperado para solu��o tamp�o refer�ncia. Se necess�rio, 
fa�a os ajustes no bot�o de calibra��o. Verificar sempre a validade das solu��es tamp�o 
refer�ncia. 
4.2.7. Caso n�o haja precis�o nas medidas, verificar poss�veis danos nos eletrodos e se 
necess�rio realizar sua substitui��o. 
4.2.8. Lavar e secar o eletrodo conforme descrito no item 4.2.3. 
�������0HUJXOKDU�R�HOHWURGR�QR�UHFLSLHQWH�RX�³OXYD�SURWHWRUD´�FRP�.&O��0�RX�FRQIRUPH�D�RULHQWDomR�
do fabricante. 
 
 
4.3. Procedimento para a determina��o do pH 
 
������� 5HWLUDU� R� UHFLSLHQWH� RX� ³OXYD� SURWHWRUD´� FRQWHQGR� D� VROXomR� GH�.&O� �0� �RX� RXWUD� VROXomR�
recomendada pelo fabricante) na qual o eletrodo est� mergulhado. 
4.3.2. Lavar o eletrodo com jatos de �gua destilada e secar suavemente com papel de filtro. As 
temperaturas da �gua de lavagem e da solu��o da amostra n�o devem diferir acima de 2o C. 
4.3.3. Para a dilui��o das amostras, deve-se usar �gua destilada isenta de di�xido de carbono 
(�gua destilada fervida recentemente e resfriada). 
4.3.4. Imergir o eletrodo na solu��o da amostra. Aguardar 1 minuto e efetuar a leitura do pH. A 
determina��o do pH deve ser feita em triplicata. 
4.3.5. Lavar novamente o eletrodo com �gua destilada, conservando-o a seguir em solu��o de 
KCL 3M. 
Nota: As solu��es tamp�o de refer�ncia est�o comercialmente dispon�veis em variados pHs. 
Outras solu��es de pHs diferentes aos apresentados neste procedimento podem, eventualmente 
serem empregadas na calibra��o (ex. pH 4,01, pH 6,86, pH 9,18), preferencialmente as solu��es 
relacionadas em comp�ndios oficiais. 
 
 
 
 
 
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Observa��o: Adaptar o procedimento ao manual do equipamento dispon�vel em sua farm�cia. 
 
 
 
5. Registros da Qualidade 
 
 
 
6. Hist�rico de Revis�es 
N�o aplic�vel 
 
 
7. Refer�ncias 
·	 Korolkovas, A. An�lise Farmac�utica. 1a edi��o. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 
1988.Cap.3. p.30-34. 
·	 Mendham, J.; Denney, R.C.; Barnes, J.D.; Thomas, M.J.K. Vogel An�lise Qu�mica 
Quantitativa. 6a edi��o. Rio de Janeiro: Livros T�cnicos e Cient�ficos Editora S.A., 
2002.p.291-293. 
·	 Ucko, D.A. Qu�mica Para as Ci�ncias da Sa�de: Uma Introdu��o � Qu�mica Geral, 
Org�nica e Biol�gica. 1a edi��o. S�o Paulo: Editora Manole Ltda, 1992. Cap. 7. p.204-235. 
·	 Farmacop�ia Brasileira 4a edi��o. 
·	 Amaral, M.P.H. e Vilela, M.A.P. Controle de Qualidade na Farm�cia de Manipula��o. 1a 
edi��o. Juiz de Fora: Editora UFJF, 2002. p.44-45. 
·	 Allen Jr. L.V. Use, Standardization, Care of a pH Meter. International Journal of 
Pharmaceutical Compounding. March/april 1997. p.11. 
 
 
 
8. Anexos 
 
N/R

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