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AOL 1 - SEMIÓTICA

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Questões resolvidas

A combinação ‘Sin-signo Indicativo Remático’ diz respeito à 3ª classe de signo pensada por Peirce, acerca da qual o autor dirá: “todo objeto da experiencia direta na medida em que é um signo e, como tal, propicia informação a respeito de seu Objeto, isto só ele pode fazer por ser realmente afetado por seu Objeto, de tal forma que é necessariamente um Índice” (PEIRCE, 2005, p. 55). Qual alternativa abaixo apresenta um signo de 4ª classe?
Susto.
Aviso de proibição de fumo.
Texturas.
Ponteiros da bússola.
Sirene da ambulância.

Charles Sanders Peirce, buscando alocar a Semiótica em um território mais seguro, em que as coisas são analisadas logicamente acima de tudo. Assim, associou a Semiótica à Gramática Especulativa. Sobre a Gramática Especulativa, assinale a alternativa correta.
É uma gramática na qual as línguas são estudadas com mais rigor normativo.
Trata-se de uma doutrina das condições gerais da dedução.
Uma gramática em desuso.
Trata-se de uma gramática especial de semiótica. Propõe uma espécie de fuga da própria gramática, já que vê os signos em um contexto mais generalizado, para além do textual.

Um signo quando tratado como sinônimo de “forma de linguagem”, revela a aptidão para as mais impensáveis significações, como deixa claro em seus estudos Lúcia Santaella (1983). Logo, o signo, em seu funcionamento, costuma aludir
A si próprio, obviamente.
A um significado e um significante.
À Semiologia de Saussure.
A algo oculto, que ele representa.
A um julgamento imediato.

Observe o seguinte exemplo: “Um pedreiro retorna, depois do almoço, à calçada de uma casa, à qual cimentou. A calçada tem uma extensão de 5 metros. Ao se aproximar, percebe algumas marcas no piso.” Quais as significações concernentes ao signo em relação a si mesmo, e o signo em relação ao objeto, nós podemos imaginar?
Quali-signo (marcas no piso) - ícone (calçada).
Quali-signo (marcas no piso) - símbolo (calçada cimentada).
Quali-signo (brilho da calçada cimentada) - índice (pegadas no piso).
Legi-signo (calçada cimentada) - índice (pegadas no piso).
Sin-signo (marcas no piso) - ícone (calçada).

A Semiótica, como ciência dos signos ou de quaisquer linguagens sígnicas, é um componente imprescindível no campo das Letras. Em estudos de literatura, por exemplo, são utilizadas abordagens semióticas que vão além da semântica, porque
Na literatura há excesso de significados verbalizados.
Na literatura, todo tipo de abordagem é válido.
Na literatura há excesso de metáforas.
Na literatura há personagens fictícios, símbolos, seres da mitologia, linguagem enigmática.
Nela podemos considerar não apenas as letras, os textos, o discurso, mas as sensações dos personagens, suas reações imediatas, como também a comunicação empreendida por elementos da natureza ou do universo das coisas.

Com os estudos de Semiótica, Charles Sanders Peirce, o principal dos pesquisadores pioneiros, chamou nossa atenção para a amplitude do que nós podemos chamar “linguagem”.
Para ele, são linguagens significantes, segundo a semiótica:
Apenas a produzida pelos seres humanos.
Aquelas que captamos pela audição somente.
Aquelas com coesão e coerência.
Aquelas capazes de veicular algum sentido.
Apenas as não verbais.

Nas teorizações de Charles Sanders Peirce, ele fez bom uso da liberdade concedida por uma Gramática Especulativa, para aplicá-la ao estudo dos signos. A título de exemplo, “se estamos caminhando na rua e sentimos um cheiro de fumaça de repente”, a situação:
Exige que alguém nos avise, por exemplo: “é fogo!”, para que eu a considere como sígnica.
Exige que nós, antes de tudo, vejamos a cor da fumaça, para que a considere sígnica.
Não nos veicula informação alguma.
Nos comunicam algo, por mais que se trate de indícios.
Suscita falsa semiose.

Nos estudos de Semiótica, Charles Sanders Peirce desenvolveu uma teorização vasta e complexa a respeito dos signos, que o manteve desassociado de linguistas que surgiram depois, como Saussure. Em suas teorias, os signos são fenômenos ou elementos que:
Possuem significados permanentemente imutáveis.
Somente se revelam pela escrita.
Não podem ser elementos inanimados.
Significam tão-somente aquilo que queremos, sem regras.
Todos os nossos sentidos podem captar.

Marque a altenativa abaixo que corretamente preenche as lacunas da seguinte afirmação: “Se compenetramos na teoria peirceana, uma das atribuições do (a) _____ está no ato de referenciar um (a) ______ , ou seja, algo que não seja ______.”
Signo - elemento de realidade presente - ele mesmo.
Signo - elemento de realidade ausente - outro objeto.
Signo - conceito - imagem acústica.
Significante - imagem acústica - ele próprio.
Signo - elemento de realidade ausente - ele próprio.

Os estudos primeiros de Charles Sanders Peirce correspondem ao fim do século XIX, enquanto a primeira obra de Ferdinand de Saussure, Curso de Linguística Geral, é publicada já no século posterior, precisamente no ano de 1916 antes mesmo.
Sobre a relação entre Peirce e Saussure, é verdade que:
Saussure preferiu a abordagem das linguagens pela perspectiva de um linguista.
Peirce enxergou a natureza dual de um signo, diferentemente do francês.
Diferentemente de Peirce, Saussure cria que o signo se tripartia em significante, significado e interpretante.
O americano dirigiu mais atenção à linguagem verbalizada, aos signos produzidos por humanos.
Os dois foram peças fundamentais no estudo das linguagens, na função de semiólogos.

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Questões resolvidas

A combinação ‘Sin-signo Indicativo Remático’ diz respeito à 3ª classe de signo pensada por Peirce, acerca da qual o autor dirá: “todo objeto da experiencia direta na medida em que é um signo e, como tal, propicia informação a respeito de seu Objeto, isto só ele pode fazer por ser realmente afetado por seu Objeto, de tal forma que é necessariamente um Índice” (PEIRCE, 2005, p. 55). Qual alternativa abaixo apresenta um signo de 4ª classe?
Susto.
Aviso de proibição de fumo.
Texturas.
Ponteiros da bússola.
Sirene da ambulância.

Charles Sanders Peirce, buscando alocar a Semiótica em um território mais seguro, em que as coisas são analisadas logicamente acima de tudo. Assim, associou a Semiótica à Gramática Especulativa. Sobre a Gramática Especulativa, assinale a alternativa correta.
É uma gramática na qual as línguas são estudadas com mais rigor normativo.
Trata-se de uma doutrina das condições gerais da dedução.
Uma gramática em desuso.
Trata-se de uma gramática especial de semiótica. Propõe uma espécie de fuga da própria gramática, já que vê os signos em um contexto mais generalizado, para além do textual.

Um signo quando tratado como sinônimo de “forma de linguagem”, revela a aptidão para as mais impensáveis significações, como deixa claro em seus estudos Lúcia Santaella (1983). Logo, o signo, em seu funcionamento, costuma aludir
A si próprio, obviamente.
A um significado e um significante.
À Semiologia de Saussure.
A algo oculto, que ele representa.
A um julgamento imediato.

Observe o seguinte exemplo: “Um pedreiro retorna, depois do almoço, à calçada de uma casa, à qual cimentou. A calçada tem uma extensão de 5 metros. Ao se aproximar, percebe algumas marcas no piso.” Quais as significações concernentes ao signo em relação a si mesmo, e o signo em relação ao objeto, nós podemos imaginar?
Quali-signo (marcas no piso) - ícone (calçada).
Quali-signo (marcas no piso) - símbolo (calçada cimentada).
Quali-signo (brilho da calçada cimentada) - índice (pegadas no piso).
Legi-signo (calçada cimentada) - índice (pegadas no piso).
Sin-signo (marcas no piso) - ícone (calçada).

A Semiótica, como ciência dos signos ou de quaisquer linguagens sígnicas, é um componente imprescindível no campo das Letras. Em estudos de literatura, por exemplo, são utilizadas abordagens semióticas que vão além da semântica, porque
Na literatura há excesso de significados verbalizados.
Na literatura, todo tipo de abordagem é válido.
Na literatura há excesso de metáforas.
Na literatura há personagens fictícios, símbolos, seres da mitologia, linguagem enigmática.
Nela podemos considerar não apenas as letras, os textos, o discurso, mas as sensações dos personagens, suas reações imediatas, como também a comunicação empreendida por elementos da natureza ou do universo das coisas.

Com os estudos de Semiótica, Charles Sanders Peirce, o principal dos pesquisadores pioneiros, chamou nossa atenção para a amplitude do que nós podemos chamar “linguagem”.
Para ele, são linguagens significantes, segundo a semiótica:
Apenas a produzida pelos seres humanos.
Aquelas que captamos pela audição somente.
Aquelas com coesão e coerência.
Aquelas capazes de veicular algum sentido.
Apenas as não verbais.

Nas teorizações de Charles Sanders Peirce, ele fez bom uso da liberdade concedida por uma Gramática Especulativa, para aplicá-la ao estudo dos signos. A título de exemplo, “se estamos caminhando na rua e sentimos um cheiro de fumaça de repente”, a situação:
Exige que alguém nos avise, por exemplo: “é fogo!”, para que eu a considere como sígnica.
Exige que nós, antes de tudo, vejamos a cor da fumaça, para que a considere sígnica.
Não nos veicula informação alguma.
Nos comunicam algo, por mais que se trate de indícios.
Suscita falsa semiose.

Nos estudos de Semiótica, Charles Sanders Peirce desenvolveu uma teorização vasta e complexa a respeito dos signos, que o manteve desassociado de linguistas que surgiram depois, como Saussure. Em suas teorias, os signos são fenômenos ou elementos que:
Possuem significados permanentemente imutáveis.
Somente se revelam pela escrita.
Não podem ser elementos inanimados.
Significam tão-somente aquilo que queremos, sem regras.
Todos os nossos sentidos podem captar.

Marque a altenativa abaixo que corretamente preenche as lacunas da seguinte afirmação: “Se compenetramos na teoria peirceana, uma das atribuições do (a) _____ está no ato de referenciar um (a) ______ , ou seja, algo que não seja ______.”
Signo - elemento de realidade presente - ele mesmo.
Signo - elemento de realidade ausente - outro objeto.
Signo - conceito - imagem acústica.
Significante - imagem acústica - ele próprio.
Signo - elemento de realidade ausente - ele próprio.

Os estudos primeiros de Charles Sanders Peirce correspondem ao fim do século XIX, enquanto a primeira obra de Ferdinand de Saussure, Curso de Linguística Geral, é publicada já no século posterior, precisamente no ano de 1916 antes mesmo.
Sobre a relação entre Peirce e Saussure, é verdade que:
Saussure preferiu a abordagem das linguagens pela perspectiva de um linguista.
Peirce enxergou a natureza dual de um signo, diferentemente do francês.
Diferentemente de Peirce, Saussure cria que o signo se tripartia em significante, significado e interpretante.
O americano dirigiu mais atenção à linguagem verbalizada, aos signos produzidos por humanos.
Os dois foram peças fundamentais no estudo das linguagens, na função de semiólogos.

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Conteúdo do teste
Pergunta 1
1 ponto
A combinação ‘Sin-signo Indicativo Remático’ diz respeito à 3ª classe de signo pensada por
Peirce, acerca da qual o autor dirá: “todo objeto da experiencia direta na medida em que é
um signo e, como tal, propicia informação a respeito de seu Objeto, isto só ele pode fazer
por ser realmente afetado por seu Objeto, de tal forma que é necessariamente um Índice”
(PEIRCE, 2005, p. 55). Qual alternativa abaixo apresenta um signo de 4ª classe?
Susto.
Aviso de proibição de fumo.
Texturas.
Ponteiros da bússola.
Sirene da ambulância.
Pergunta 2
1 ponto
Charles Sanders Peirce, buscando alocar a Semiótica em um território mais seguro, em que
as coisas são analisadas logicamente acima de tudo. Assim, associou a Semiótica à
Gramática Especulativa. Sobre a Gramática Especulativa, assinale a alternativa correta.
É uma gramática na qual as línguas são estudadas com mais rigor normativo.
Trata-se de uma doutrina das condições gerais da dedução.
Uma gramática em desuso.
Trata-se de uma gramática especial de semiótica.
Propõe uma espécie de fuga da própria gramática, já que vê os signos em um contexto
mais generalizado, para além do textual.
Pergunta 3
1 ponto
Um signo quando tratado como sinônimo de “forma de linguagem”, revela a aptidão para as
mais impensáveis significações, como deixa claro em seus estudos Lúcia Santaella (1983).
Logo, o signo, em seu funcionamento, costuma aludir
A si próprio, obviamente.
A um significado e um significante.
À Semiologia de Saussure.
A algo oculto, que ele representa.
A um julgamento imediato.
Pergunta 4
1 ponto
Observe o seguinte exemplo: “Um pedreiro retorna, depois do almoço, à calçada de uma
casa, à qual cimentou. A calçada tem uma extensão de 5 metros. Ao se aproximar, percebe
algumas marcas no piso.” Quais as significações concernentes ao signo em relação a si
mesmo, e o signo em relação ao objeto, nós podemos imaginar?
Quali-signo (marcas no piso) - ícone (calçada).
Quali-signo (marcas no piso) - símbolo (calçada cimentada).
Quali-signo (brilho da calçada cimentada) - índice (pegadas no piso).
Legi-signo (calçada cimentada) - índice (pegadas no piso).
Sin-signo (marcas no piso) - ícone (calçada).
Pergunta 5
1 ponto
A Semiótica, como ciência dos signos ou de quaisquer linguagens sígnicas, é um
componente imprescindível no campo das Letras. Em estudos de literatura, por exemplo,
são utilizadas abordagens semióticas que vão além da semântica, porque
Na literatura há excesso de significados verbalizados.
Na literatura, todo tipo de abordagem é válido.
Na literatura há excesso de metáforas.
Na literatura há personagens fictícios, símbolos, seres da mitologia, linguagem enigmática.
Nela podemos considerar não apenas as letras, os textos, o discurso, mas as sensações
dos personagens, suas reações imediatas, como também a comunicação empreendida por
elementos da natureza ou do universo das coisas.
Pergunta 6
1 ponto
Com os estudos de Semiótica, Charles Sanders Peirce, o principal dos pesquisadores
pioneiros, chamou nossa atenção para a amplitude do que nós podemos chamar
“linguagem”. Para ele, são linguagens significantes, segundo a semiótica,
Aquelas com coesão e coerência.
Apenas a produzida pelos seres humanos.
Aquelas capazes de veicular algum sentido.
Apenas as não verbais.
Aquelas que captamos pela audição somente.
Pergunta 7
1 ponto
Nas teorizações de Charles Sanders Peirce, ele fez bom uso da liberdade concedida por
uma Gramática Especulativa, para aplicá-la ao estudo dos signos. A título de exemplo, “se
estamos caminhando na rua e sentimos um cheiro de fumaça de repente”, a situação:
Exige que alguém nos avise, por exemplo: “é fogo!”, para que eu a considere como sígnica.
Exige que nós, antes de tudo, vejamos a cor da fumaça, para que a considere sígnica.
Não nos veicula informação alguma.
Nos comunicam algo, por mais que se trate de indícios.
Suscita falsa semiose.
Pergunta 8
1 ponto
Nos estudos de Semiótica, Charles Sanders Peirce desenvolveu uma teorização vasta e
complexa a respeito dos signos, que o manteve desassociado de linguistas que surgiram
depois, como Saussure. Em suas teorias, os signos são fenômenos ou elementos que:
Possuem significados permanentemente imutáveis.
Somente se revelam pela escrita.
Não podem ser elementos inanimados.
Significam tão-somente aquilo que queremos, sem regras.
Todos os nossos sentidos podem captar.
Pergunta 9
1 ponto
Marque a altenativa abaixo que corretamente preenche as lacunas da seguinte afirmação:
“Se compenetramos na teoria peirceana, uma das atribuições do (a) _____ está no ato de
referenciar um (a) ______ , ou seja, algo que não seja ______.”
Signo - elemento de realidade presente - ele mesmo.
Signo - elemento de realidade ausente - outro objeto.
Signo - conceito - imagem acústica.
Significante - imagem acústica - ele próprio.
Signo - elemento de realidade ausente - ele próprio.
Pergunta 10
1 ponto
Os estudos primeiros de Charles Sanders Peirce correspondem ao fim do século XIX,
enquanto a primeira obra de Ferdinand de Saussure, Curso de Linguística Geral, é
publicada já no século posterior, precisamente no ano de 1916. antes mesmo. Sobre a
relação entre Peirce e Saussure, é verdade que
Saussure preferiu a abordagem das linguagens pela perspectiva de um linguista.
Peirce enxergou a natureza dual de um signo, diferentemente do francês.
O americano dirigiu mais atenção à linguagem verbalizada, aos signos produzidos por
humanos.
Os dois foram peças fundamentais no estudo das linguagens, na função de semiólogos.
Diferentemente de Peirce, Saussure cria que o signo se tripartia em significante, significado
e interpretante.

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