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Prof. Josias Eduardo Rossi Ladeira PRODUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS 1 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS URBANOS 2 Apresentação dos Alunos e Professor APRESENTAÇÕES Prof. Josias Rossi Ladeira • Engenheiro Civil – PUC Minas • Mestre em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos (DESA - UFMG) • Pós-graduado em Gestão Ambiental (IEC PUC Minas) • Engenharia da Qualidade (IEC PUC Minas) • Engenheiro de Segurança do Trabalho (UFMG) • Consultor e Auditor em Sistemas de Gestão • 33 anos de experiência em empresas • 25 anos de experiência em consultoria • 25 anos de experiência na área acadêmica (PUC , CEFET, UNA) 3 4 • Vamos participar ativamente no bate-papo. • Procurar realizar as atividades propostas. • Anotar as reflexões discutidas nas aulas. • Compartilhar ideias relacionadas ao gerenciamento de resíduos urbanos. PROPOSTA PARA EFETIVIDADE DAS AULAS 5 ➢ UNIDADE I: Produção de RSU - Aspectos ambientais e sanitários da produção de RSU; - Moléstias e vetores associados aos RSU; - Aspectos intervenientes na produção de RSU. ➢ UNIDADE II: Manejo de RSU - Acondicionamento; - Varrição; - Coleta; - Coleta seletiva; - Transporte. UNIDADES DE ENSINO 6 • UNIDADE III: Tratamento de RSU - a fração orgânica dos resíduos sólidos; - prática de compostagem; - reciclagem de resíduos. • UNIDADE IV: Destinação final de RSU - Vazadouros, controlados e aterros sanitários; - Critérios de escolha de local para aterro sanitário; - Projeto de aterros sanitários; - Execução e operação de aterros sanitários. UNIDADES DE ENSINO 7 • PROVA P-01: 30 pontos • PROVA P-02: 30 pontos • PROVA SUBSTITUTIVA P-03: 30 pontos • Atividades Avaliativas: 10 pontos • Atividade Extensionista: 20 pontos • Avaliação Integradora de Desempenho: 10 pontos (questões tipo ENADE) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO ../../VIDEOS-GRS/Repórter Record Investigação Garimpeiros do lixo %5bCOMPLETO%5d 29 06 2015.mp4 ../../VIDEOS-GRS/Completo, ilha das flores - filme curta metragem.mp4 FONTES GERADORAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos: Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível. ABNT NBR 10.004 Resíduos sólidos - Classificação 11 RESÍDUOS X REJEITOS ➢ Resíduos sólidos ➢ Rejeitos 12 RESÍDUOS X REJEITOS ➢ Resíduos sólidos ➢ Rejeitos 13 RESÍDUOS X REJEITOS ➢ Resíduos sólidos São sobras de materiais resultantes de atividade humana, que ainda têm proveito, podem ser reutilizados, reciclados, tratados ou recuperados, e por isso não devem ser enviados a um aterro sanitário. ➢ Rejeitos Não têm proveito algum, e estes, não há outra opção, a não ser encaminha-los a um aterro sanitário, ou outra forma de disposição final ambientalmente adequada 14 EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO POPULACIONAL Proporção entre a população residente em áreas urbanas e rurais entre 1940/2000 Fonte: Tendências Demográficas, 2000. IBGE, 2001. 15 “A população brasileira cresceu 12% nos últimos dez anos (IBGE, 2010), e a produção de resíduos, no mesmo período, cresceu 90% Evolução da geração de resíduos sólidos urbanos e evolução da população entre 2000 e 2010 no Brasil Fonte: Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública - ABLP 16 Como estamos atualmente? Formas de disposição final dos Resíduos Sólidos no Brasil Fonte: IBGE (2010) 17 ATERRO CONTROLADO 18 Fonte: Viasolo ATERRO SANITÁRIO 19 ATERRO SANITÁRIO 20 ATERRO SANITÁRIO 21 Destinação Final x Disposição Final Disposição final adequada: Deve haver distribuição ordenada de rejeitos em aterros, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos. Fonte: Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305 (2010) Destinação final adequada: A destinação de resíduos inclui a reutilização, a reciclagem, a compostagem, a recuperação e o aproveitamento energético ou outras destinações [...]. 22 O QUE VOCÊ ENTENDE SER GESTÃO DE RSU ? 23 O QUE VOCÊ ENTENDE SER GERENCIAMENTO DE RSU ? 24 GESTÃO 25 GERENCIAMENTO 26 GESTÃO GERENCIAMENTO 27 Administração dos Resíduos Sólidos Urbanos ➢ O termo gestão é empregado para definir decisões, ações e procedimentos adotados em nível estratégico ➢ O termo gerenciamento visa à operação do sistema de resíduos urbanos. 28 GESTÃO Conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável GERENCIAMENTO Conjunto de ações exercidas, direta ou indiretamente, nas etapas de coleta, transporte, transbordo, tratamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos, de acordo com plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos ou com plano de gerenciamento de resíduos sólidos, exigidos na forma desta lei (PNRS) 29 Assim, por exemplo, pode-se dizer que a prioridade dada a redução de resíduos ou a uma determinada tecnologia de destinação final é uma tomada de decisão em nível de gestão. Lembrando-se que para viabilizar esta tomada de decisão é imprescindível estabelecer as condições políticas, institucionais, legais, financeiras, sociais e ambientais apropriadas. Por sua vez, os aspectos tecnológicos e operacionais relacionados a determinado programa de redução na fonte ou a implementação de um aterro de disposição de resíduos, o que envolve também os fatores administrativos, econômicos, sociais, entre outros, são de atribuição do gerenciador do sistema de limpeza pública. Administração dos Resíduos Sólidos Urbanos 30 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Urbanos O gerenciamento de resíduos sólidos urbanos deve ser integrado, ou seja, deve englobar etapas articuladas entre si, desde a não geração até a disposição final, com atividades compatíveis com as dos demais sistemas do saneamento ambiental, sendo essencial a participação ativa e cooperativa dos setores públicos, privados e da população em geral. 31 Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/minhahistoria/2016/08/1796292-amo-o- lixao-afirma-catadora-apos-trocar-o-lugar-pela-casa-propria.shtml 32 Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/minhahistoria/2016/08/1796292-amo-o- lixao-afirma-catadora-apos-trocar-o-lugar-pela-casa-propria.shtml 33 Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/minhahistoria/2016/08/1796292-amo-o- lixao-afirma-catadora-apos-trocar-o-lugar-pela-casa-propria.shtml 34 Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/minhahistoria/2016/08/1796292-amo-o- lixao-afirma-catadora-apos-trocar-o-lugar-pela-casa-propria.shtml 35 Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/minhahistoria/2016/08/1796292-amo-o- lixao-afirma-catadora-apos-trocar-o-lugar-pela-casa-propria.shtml 36 Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/minhahistoria/2016/08/1796292-amo-o- lixao-afirma-catadora-apos-trocar-o-lugar-pela-casa-propria.shtml 37 Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/minhahistoria/2016/08/1796292-amo-o- lixao-afirma-catadora-apos-trocar-o-lugar-pela-casa-propria.shtml 38 Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/minhahistoria/2016/08/1796292-amo-o-lixao-afirma-catadora-apos-trocar-o-lugar-pela-casa-propria.shtml 39 RESÍDUOS X REJEITOS 40Fonte: Jornal O GLOBO – 29/11/2015 RESÍDUOS X REJEITOS 41Fonte: Jornal O GLOBO – 29/11/2015 POR QUE GERAMOS TANTO RESÍDUO ? 42 POR QUE ALGUMAS PESSOAS FAZEM A OPÇÃO POR SOBREVIVER DE CATAÇÃO DE RESÍDUOS ? POR QUE GERAMOS TANTO RESÍDUO ? 43 POR QUE ALGUMAS PESSOAS FAZEM A OPÇÃO POR SOBREVIVER DE CATAÇÃO DE RESÍDUOS ? Até aqui 09/08/22 RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO “A humanidade nunca esteve e tampouco está nos dias de hoje preocupada com a problemática de RSU, visto que, a despeito do conhecimento que já temos sobre as consequências negativas da superprodução e da má gestão de Resíduos Sólidos, não nos esforçamos de modo notável para mudar nosso comportamento. NOTA: Governantes desinformados e desinteressados e a população mal- educada e pouco colaborativa. A gestão de Resíduos Sólidos digna deste nome inexiste no Brasil até 2010, pois não havia uma política nacional para direcionar ações de governantes.” Fonte: Barros, Raphael Tobias de Vasconcelos 44 Fonte: PwC, 2011 Fases do gerenciamento de resíduos sólidos 45 HIERARQUIA DE PRIORIDADES NA GESTÃO DE RSU 46 Por que pensamos somente em dispor o Resíduo Urbano? HIERARQUIA DE PRIORIDADES Fonte: Barros, Raphael Tobias de Vasconcelos A integração contempla: • Aspectos institucionais • Administrativos • Financeiros • Ambientais • Sociais • Técnico-operacionais A GESTÃO INTEGRADA não é simplesmente um projeto, mas um processo. 47 Fonte: Barros, Raphael Tobias de Vasconcelos CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO RSU Atividades do Diagnóstico: • Diagnóstico quantitativo: quantidade gerada RSU • Diagnósticos qualitativos: tipo de resíduo, forma atual de gestão e gerenciamento. 48 COMO OBTER UMA AMOSTRA REPRESENTATIVA DA MASSA DE RSU ? 49 CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO RSU 50https://www.youtube.com/watch?v=WztIVuRuqTY&t=18s https://www.youtube.com/watch?v=WztIVuRuqTY&t=18s Por que é necessário conhecer quantitativamente e qualitativamente o RSU ? CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO RSU Fonte: http://www.portalresiduossolidos.com/ 51 Por que é necessário quartear o RSU? CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO RSU Fonte: Barros, Raphael Tobias de Vasconcelos 52 COMO É O MÉTODO E REALIZAÇÃO DA GRAVIMETRIA DO RSU ? 53 Critério de amostragem para que o resultado seja representativo no espaço e tempo. Exemplo: Caracterização do RSU – Itaúna - MG 54 Fonte: Moura, Lima, Archanjo (2012) Caracterização do RSU úmidos – Itaúna - MG Fonte: Moura, Lima, Archanjo (2012) 55 Caracterização do RSU secos – Itaúna - MG 56 Fonte: Moura, Lima, Archanjo (2012) Faça uma análise dos dados da tabela. CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO RSU Brasil - 2008 Fonte: IBGE (2008) 57 Faça um gráfico de barras da coluna valor per capita médio, e analise-o CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO RSU Brasil - 2008 Fonte: SNIS (2009), citado por Barros, Raphael Tobias de Vasconcelos. Pág. 76 * Média da massa coletada (RS doméstico + RS públicos) per capita em relação à população urbana 58 CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DO RSU Brasil - 2000 Fonte: PNSB (2000) IBGE (2002), citado por Barros, Raphael Tobias de Vasconcelos. Pág 79 * Produção de RS urbanos é a soma dos resíduos domésticos e públicos 59 Quantidade diária de resíduos sólidos domiciliares e/ou públicos encaminhados para diferentes formas de destinação final Fonte: IBGE (2002; 2010a). 60 Análise crítica dos dados apresentados Estimativa da quantidade de resíduos sólidos domiciliares e/ou públicos coletados Fonte: Datasus e IBGE (2002, 2010a). 61 Faça uma análise interpretativa dos dados da tabela Evolução do percentual de brasileiros nas classes A, B, C, D e E* Fonte: CAMPOS, Heliana Kátia Tavares (2012) 62 Faça uma análise interpretativa dos dados da tabela Evolução do percentual de brasileiros nas classes A, B, C, D e E* Fonte: CAMPOS, Heliana Kátia Tavares (2012) 63 Faça uma análise interpretativa dos dados da tabela Comparação sobre variáveis relativas e nível de desenvolvimento econômico - 1994 Fonte: Barros, Raphael Tobias de Vasconcelos 64 Gerenciamento dos RSU - Belo Horizonte Fonte: Relatório MYR (2015) 65 A área de gerenciamento da SLU é dividida em 9 regionais Atualmente como se apresenta a distribuição gravimétrica do RSU ? Composição gravimétrica dos RSU Belo Horizonte - 2004 Fonte: SMLU-BF (2004) 66 Atualmente como se apresenta a distribuição gravimétrica do RSU ? Composição gravimétrica dos RSU Belo Horizonte – 1971 - 2003 Fonte: IBGE (2008) 67 Ano População1 Quantidade total de resíduos2 Quantidade total de resíduos per capita (Habitantes) (t/ano) (t/d) (kg/hab x d) 2010 2.375.151 632.887,74 1733,9 0,73 2011 2.385.640 648.730,83 1777,3 0,745 2012 2.395.785 672.627,19 1842,8 0,769 2013 2.479.165 672.842,91 1843,4 0,744 Estimativa de geração per capita de resíduos sólidos domiciliares em Belo Horizonte (2010 -2014) Fonte: 1) Estimativa de população - Censo 2010; 2) Relatórios Anuais de Estatística -SLU (2010 a 2013) Ano Matéria orgânica Plástico Papel / Papelão Vidro Metais Panos / trapos Madeira Pedra / cerâmica Diversos 2010 47,37% 14,52% 19,37% 2,89% 1,83% 2,56% 0,45% 0,46% 10,55% 2011 50,14% 10,95% 21,14% 1,64% 1,06% 3,76% 0,28% 0,55% 10,50% 2012 52,13% 11,45% 19,91% 1,95% 1,21% 2,83% 0,25% 0,41% 9,86% 2013 51,14% 12,67% 17,45% 1,93% 2,10% 4,38% 0,69% 0,04% 9,60% 2014 43,05% 12,35% 15,66% 3,14% 3,23% 2,07% 0,25% 1,48% 18,78% Resíduo Participação Material Reciclável 31,90% Metais 2,90% Aço 2,30% Alumínio 0,60% Papel, papelão e tetrapak 13,10% Plástico total 13,50% Plástico filme 8,90% Plástico rígido 4,60% Vidro 2,40% Matéria Orgânica 51,40% Outros 16,70% Total 100,00% Composição gravimétrica média dos resíduos sólidos no Brasil Fonte: Plano Nacional de Resíduos Sólidos – Versão preliminar para consulta prévia, 2011 Geração per capita de resíduos domiciliares Belo Horizonte 70 Composição Gravimétrica dos RSU - Belo Horizonte 71 Gerenciamento dos RSU Belo Horizonte Fonte: Relatório MYR (2015) 72 QUAIS OS OBJETIVOS EM CONHECER GRAVIMETRIA DO RSU ? 73 QUAIS OS OBJETIVOS EM CONHECER GRAVIMETRIA DO RSU ? 74 Até aqui 16/08/2022 TRATAMENTO DE RCD RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 75 Participação do RCC na massa de resíduos sólidos Fonte: SLU (2005) 76 Fontes: Pesquisa ABRELPE e IBGE RSU 209.280 t/dia 215.297 t/dia Participação RCC 56,1 % 56,8% Tratamento de Resíduos da Construção - RCD EXEMPLO 1 77 https://www.youtube.com/watch?v=uyid6jMsmOs Tratamento de Resíduos da Construção - RCD EXEMPLO 2 78 https://www.youtube.com/watch?v=X_WArfpheSo https://www.youtube.com/watch?v=X_WArfpheSo Belo Horizonte Fonte: Relatório MYR (2015) 79 Estações de Reciclagem - RCD Belo Horizonte Fonte: Relatório MYR (2015) 80 Participação dos resíduos de construção no total do RSU FONTE: PINTO, 1997; SLU-BH, 2005; I&T, 1997. 83 Custos de gerenciamento de resíduos de construção Faça uma lista de 5 (cinco) técnicas para evitar estas perdas. Composição média dos resíduos de construção FONTE: PINTO, 1989b. 84 ../../VIDEOS-GRS/Reaproveitamento de entulho - Momento Ambiental.mp4 Faça uma lista de 5 (cinco) técnicas para evitar estas perdas. Índices de perdas verificados na construção de um edifício FONTE: PINTO, 1989a. 85 ../../VIDEOS-GRS/Reciclagem de Resíduos da Construção Civil - Globo Ecologia..mp4 Faça uma lista de 5 (cinco) técnicas para evitar estas perdas. 2022-2 86 Faça uma lista de 5 (cinco) técnicas para evitar estas perdas. 87 Faça uma lista de 5 (cinco) técnicas para evitar estas perdas. 88Faça uma lista de 5 (cinco) técnicas para evitar estas perdas. 89 Tratamento de Resíduos da Construção - RCD EXEMPLO 3 90 https://www.youtube.com/watch?v=bUnh-Gy5HTo https://www.youtube.com/watch?v=bUnh-Gy5HTo Tratamento de Resíduos da Construção - RCD EXEMPLO 4 91https://www.youtube.com/watch?v=Q24ziraqHMo https://www.youtube.com/watch?v=Q24ziraqHMo Qual o impacto destes dados no gerenciamento de RSU? EVOLUÇÃO DO CONSUMO APARENTE, EM PESO, DAS EMBALAGENS DOS DIFERENTES MATERIAIS Fonte: IPEA (2012) 92 Logística reversa – Lei 12.305 zFonte: Lei nº12.305/2010 apud Relatório MYR (2015) 93 ATÉ AQUI 30/08/22 Processos de transformação na gestão de RSU Fonte: Barros, Raphael Tobias de Vasconcelos 94 Processos de transformação na gestão de RSU 95 Processo Físico PRENSAGEM DO RSU https://www.youtube.com/watch?v=0xmZWy8L0hA https://www.youtube.com/watch?v=0xmZWy8L0hA Processos de transformação na gestão de RSU ➢ VANTAGENS 96 ➢ DESVANTAGENS Processo Físico Processos de transformação na gestão de RSU ➢ VANTAGENS 97 ➢ DESVANTAGENS Processo Físico Processos de transformação na gestão de RSU 98 Processo Químico CO-PROCESSAMENTO https://www.youtube.com/watch?v=DjjwOI64iIc Processos de transformação na gestão de RSU ➢ VANTAGENS 99 ➢ DESVANTAGENS Processo Químico Processos de transformação na gestão de RSU ➢ VANTAGENS 100 ➢ DESVANTAGENS Processo Químico Processos de transformação na gestão de RSU 101 Processo Biológico COMPOSTAGEM https://www.youtube.com/watch?v=7ju1vwSZr4Y Processos de transformação na gestão de RSU ➢ VANTAGENS 102 ➢ DESVANTAGENS Processo Biológico Processos de transformação na gestão de RSU ➢ VANTAGENS 103 ➢ DESVANTAGENS Processo Biológico CARACTERÍSITICAS FÍSICAS DO RSU ➢Composição gravimétrica ➢Peso específico (densidade) ➢Produção per capita ➢Compressibilidade ➢Teor de umidade Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. 104 CARACTERÍSITICAS QUÍMICAS DO RSU Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. ➢Poder calorífico ➢Potencial hidrogeniônico (pH) ➢Composição química ➢Relação carbono/nitrogênio (C:N) 105 CARACTERÍSITICAS BIOLÓGICAS DO RSU ➢Potencial patogênico da população microbiana ➢Características químicas e biológicas do meio Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. O conhecimento das características biológicas permite determinar o melhor método para tratamento e disposição final do RSU. 106 CARACTERÍSITICAS FÍSICAS DO RSU ➢Composição gravimétrica ➢Peso específico (densidade) ➢Produção per capita ➢Compressibilidade ➢Teor de umidade Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. 107 CARACTERÍSITICAS QUÍMICAS DO RSU Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. ➢Relação carbono/nitrogênio (C:N) 108 CARACTERÍSITICAS QUÍMICAS DO RSU Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. ➢Potencial hidrogeniônico (pH) 109 CARACTERÍSITICAS QUÍMICAS DO RSU Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. ➢Poder calorífico 110 CARACTERÍSITICAS BIOLÓGICAS DO RSU Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. 111 Como administrar estas variáveis? A COMPOSIÇÃO DO RESÍDUO SÓLIDO URBANO DEPENDE: Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. 112 Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. CULTURA CONSUMISTA 113 Repensar: • Nossos comportamentos • Nossa cultura • Nossos valores Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. ROMPENDO PARADIGMAS 114 Fonte: Veloso, Zilda Maria Faria - MMA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI 12.305 DE 02/08/2010 115 POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS LEI 12.305 DE 02/08/2010 Planejamento de Gestão de Resíduos Sólidos Produção e Consumo Sustentável Responsabilidade Compartilhada MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PNRS) Lei Federal n° 12.305, de 2 de agosto de 2010 Decreto Federal n° 7.404, de 23 de dezembro de 2010 O que é PNRS? Três aspectos relevantes das PNRS 116 CLASSIFICAÇÃO DOS RSU Fonte: IPT, 2000 117 CLASSIFICAÇÃO DOS RSU – QUANTO À ORIGEM Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. 118 Como viabilizar técnica e economicamente soluções ? ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA GESTÃO DE RESÍDUOS Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. 119 Como viabilizar técnica e economicamente soluções para o gerenciamento do RSU ? ASPECTOS ECONÔMICOS GESTÃO DE RESÍDUOS Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. 120 ASPECTOS ECONÔMICOS GESTÃO DE RESÍDUOS Fonte: CARMO JUNIOR, Gersina N. da R. Como viabilizar técnica e economicamente soluções para o gerenciamento do RSU ? 121 122 Abrelpe - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais - www.abrelpe.org.br http://www.abrelpe.org.br/ http://www.abrelpe.org.br/ 123 ABLP Associação Brasileira de Resíduos Sólidos e Limpeza Pública - www.ablp.org.br http://www.ablp.org.br/ 124 www.abetre.org.br Associação Brasileira de Empresas de Tratamento de Resíduos — Abetre http://www.abetre.org.br/ 125 http://www.portalresiduossolidos.com/ Portal Resíduos Sólidos
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