Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

MICOSES CUTÂNEAS 
(DERMATOMICOSES)
❖ Micoses restritas à camada córnea (pele, pelos e unhas) que 
provocam infecções no hospedeiro.
❖Dermatofitoses: Presença do agente infeccioso e de seus 
produtos metabólicos (reações alérgicas - dermatofítides) 
❖Malassezioses: Caracterizada por manchas geralmente 
descamativas de coloração variável 
❖ Piedras: Aparecimento de pequenos nódulos de coloração preta 
ou esbranquiçada 
❖ Tinea nigra: Lesões papulosas de coloração preta 
MICOSES CUTÂNEAS
Utilizam queratina como fonte de 
carbono (queratinofílicos).
Trichophyton – infecta pelos, pele e unhas (22 espécies)
Epidermophyton – infecta pele e unha (2 espécies)
Microsporum – infecta pele e pelos (17 espécies)
DERMATÓFITOS
D
ER
M
ATÓ
FITO
S
Trichophyton
T. mentagrophytes
T. rubrum 
T. tonsurans
T. schoenleinii
T. verrucosum
T. concentricum
Microsporum
M. Canis
M. Gypseum
M. audouinii
Epidermophyton 
E. floccosum
D
ER
M
ATÓ
FITO
S -- 
EC
O
LO
G
IA
São geofílicos, 
zoofílicos e 
antropofílicos, de 
acordo com o 
habitat preferencial
isolados do solo, 
animais, seres 
humanos, água, 
piscinas (anexos).
Cosmopolitas: 
comum em países 
de clima tropical e 
úmido.
 Algumas espécies 
são mais 
específicas de 
determinadas 
regiões.
D
ER
M
ATÓ
FITO
S - 
TRA
N
SM
ISSÃ
O
Através de contato com 
solo, animais e entre seres 
humanos infectados pelos 
agentes:
• Solo 🡪 animal 🡪 homem 
• Contágio familiar e 
aglomerações contribuem 
para a transmissão.
• Contatos isolados: pentes, 
escovas, costas de 
cadeiras, roupas de cama, 
toalhas, roupas íntimas...
Fatores predisponentes
• trauma, oclusão e 
maceração da pele e seus 
anexos, sudorese e 
predisposição genética.
D
ER
M
ATÓ
FITO
S – 
A
SP
EC
TO
S C
LÍN
IC
O
S
Pele glabra
Crescimento centrifugo, 
com reação 
descamativa, 
eritematosa e/ ou 
inflamatória.
Pelo
parasitismo: 
Endotrix – esporos e/ ou hifas 
dentro do pelo;
Ectotrix – esporos e/ ou hifas 
fora do pelo;
Neoendotrix – esporos e/ ou 
hifas dentro e fora do pelo.
D
ER
M
ATÓ
FITO
S – 
A
SP
EC
TO
S C
LÍN
IC
O
S
Tipo de doença clínica de acordo com o sítio anatômico
Qualquer infecção dermatofítica por Tinea (Tinha) - associada a 
outra palavra (latim) que aponta o sítio anatômico.
Exemplo:
 Tinea capitis 🡪 lesão do couro cabeludo e/ ou região de barba e 
bigode.
C
LA
SSIFICA
ÇÃ
O
 DA
S 
D
ER
M
ATO
FITO
SES
TIN
EA
 CA
P
ITIS 
TO
N
SU
RA
N
TE
TIN
EA
 CA
P
ITIS 
SU
P
U
RATIVA
Acometimento 
preferencial do couro 
cabeludo;
•Depósito contínuo de 
gotas líquido seroso, 
que dessecam e 
misturam ao material 
córneo eliminado 
durante o ato de coçar, 
formam uma massa, 
com odor de urina de 
rato, rica em hifas;
•Cabelos íntegros, 
porém rarefeitos;
•Parasitismo piloso do 
tipo endotrix.
Agente etiológico: 
Trichophyton 
schoenleinii;
TIN
EA
 CA
P
ITIS FÁV
ICA
Lesão superficial, 
inflamatória, de 
evolução centrífuga, 
única ou múltipla, com 
tendência a coalecer, 
localizada na pele 
glabra.
•Secreção 
purulenta = 
Trichophyton 
mentagrophytes
•Evolução 
indefinida com 
disseminação = 
Trichophyton 
rubrum
•Evolução para 
cura expontânea 
= Microsporum 
canis
Agentes 
etiológicos:
TIN
EA
 C
O
R
P
O
R
IS
TIN
EA
 P
ED
IS &
 TIN
EA
 M
A
N
U
M
Comprometimento das 
unhas causado pelos 
dermatófitos.
•A 
lâmina 
ungueal 
torna-se 
espessa
, opaca, 
com 
coloraçã
o 
amarela
-marrom
, 
descola
mento e 
presenç
a de 
depósito 
subung
ueal.
Distal: início na borda 
livre
•Maior 
freqüên
cia em 
paciente
s com 
AIDS;
•Tende a 
evoluir 
para 
distrofia 
total.
Proximal: início na 
borda proximal (nível 
da lúnula)
TIN
E U
N
G
U
IU
M
 - 
O
N
IC
O
M
IC
O
SES
O
U
TRA
S TIN
EA
S
Tinea cruris
Tinea barbae
Tinea imbricata
D
IA
G
N
Ó
STIC
O
 
LA
B
O
RATO
R
IA
L
• Amostras clínicas: 
pelos, escamas de pele, 
unhas
• hifas septadas 
ramificadas, com ou 
sem artrosporos.
Exame direto (KOH 20%)
• Ágar Sabouraud 
Dextrose + Mycosel
• Colônias cotonosas ou 
pulverulentas, 
pigmentadas
• Presença de 
macroconídias, 
microconídias, hifas 
spiraladas.
Cultura
D
IA
G
N
Ó
STIC
O
 LA
B
O
RATO
R
IA
L
Trichophyton rubrum
Trichophyton mentagrophytes
Microsporum canis
Fungos zoofílicos e geofílicos
Tópico: iodo, ácido salicílico e 
ácido benzóico 
(queratinofílicos) 
ou antifúngicos (miconazol, 
tolnaftato, tolciclato, 
clotrimazol, oxiconazol ou 
cetoconazol)
A reação inflamatória intensa 
auxilia na cura.
Fungos antropofílicos
Bastante resistentes às 
medicações. 
Tratamento oral, associado ou 
não ao tópico : griseofulvina, 
cetoconazol, terbinafina, o 
fluconazol e o itraconazol.
TRATA
M
EN
TO
PITIRÍASE VERSICOLOR
Micose crônica assintomática, caracterizada por manchas geralmente 
descamativas, de coloração variável, localizadas principalmente no tronco 
e ainda, braços, face e pescoço.
MALASSEZIOSE
A
G
EN
TE ETIO
LÓ
G
IC
O
Malassezia furfur
Saprófita da pele
Levedura lipofílica
Gênero Malassezia (10 
espécies descritas)
M. furfur, M. obtusa, M. 
sympodialis, M. sloffiaea, 
M. restricta, M. 
pachydermatis, M. equi, M. 
dermatis, M. globosa e M. 
nana.
M
A
LA
SSEZIO
SES - 
EP
ID
EM
IO
LO
G
IA
Distribuição mundial
Mais frequente em 
países de climas 
tropicais e 
subtropicais;
Mais comum nas 
épocas mais quentes 
do ano;
Componente da microbiota 
indígena
97% dos indivíduos 
clinicamente normais
M
A
LA
SSEZIO
SES - 
EP
ID
EM
IO
LO
G
IA
Transmissão
Não há uma causa 
específica.
Rompimento do 
equilíbrio levedura – 
homem
Predisposição genética
Sudorese excessiva 🡪 
locais da pele com 
oleosidade
Imunossupressão 🡪 
gravidez
Utilização de 
lubrificantes na pele e 
temperatura elevada.
M
A
LA
SSEZIO
SES – 
A
SP
EC
TO
S C
LÍN
IC
O
S
Manchas geralmente descamativas, de coloração variável 
(tronco, pescoço, face)
M
A
LA
SSEZIO
SES – 
D
IA
G
N
Ó
STIC
O
• Raspado de lesões 
descamativas
• Método da fita gomada 
(lesões NÃO 
descamativas)
Exame direto (KOH 20%)
Coloração de Gram 
(secreções).
Exame direto
M
A
LA
SSEZIO
SES – 
D
IA
G
N
Ó
STIC
O• Ágar Sabouraud com azeite de oliva “Gallo” a 
28° C
• Ágar Dixon (glicerol 
mono oleato)
• Leveduras lipofílicas
Cultivo
Controle da sudorese, cremes 
oleosos, higiene da pele; 
Atenção ao couro cabeludo
Medicamentoso
Sulfeto de selênio 2-5% - 
xampu;
Efeito queratinolítico do ácido 
salicílico ou iodo associado ao 
ácido salicílico
Enxofre 5-8% em pomada ou 
loção;
Derivados imidazólicos: 
cetoconazol, itraconazol
TRATA
M
EN
TO
MICOSES SUBCUTÂNEAS
MICOSES SUBCUTÂNEAS
❖ Infecções fúngicas que envolvem primariamente a derme e 
os tecidos subcutâneos;
❖ Implantação traumática;
❖ Organismos ubíquos amplamente distribuídos na natureza;
❖ Rara disseminação.
❖ Risco para pacientes imunossuprimidos.
Micoses subcutâneas
Cromomicose
Feohifomicose
Esporoticose
Lobomicose
Micetoma
Hialohifomicose
C
R
O
M
O
M
IC
O
SE
•Infe
cçã
o 
crô
nic
a 
de 
asp
ect
o 
poli
mór
fico
•Aco
met
ime
nto 
de 
me
mbr
os 
infe
rior
es
•Apr
ese
nta
ção 
de 
nód
ulo
s 
ou 
verr
uga
s 
co
m 
pot
enc
ial 
par
a 
ulc
era
ção 
•Hip
era
can
tos
e e 
hip
erc
erat
ose 
🡪 
esp
ess
am
ent
o 
da 
epi
der
me.
P
la
ca
 h
ip
er
ce
ra
tó
tic
a
Agentes 
etiológicos
Fungos 
demácios/ 
dematiáceos 
(negros)
Fonsecaea 
pedrosoi
 (75% dos 
casos)
Fonsecaea 
compacta
Phialophora 
verrucosa
Cladosporium 
carrionii
Rhinocladiella 
aquaspersa
C
R
O
M
O
M
IC
O
SE
EP
ID
EM
IO
LO
G
IA
Distribuição do gente
Isolado do solo
Madeira
Detritos vegetais
Distribuição 
mundial
Países 
tropicais e 
subtropicais
Endêmica no 
Brasil
BRASIL: REGIÃO SUDESTE E 
NORDESTE
OUTROS PAÍSES: ÁFRICA, 
MADAGASCAR, COSTA RICA E 
MÉXICO
EP
ID
EM
IO
LO
G
IA
Traumatismo: gravetos e espinhos de plantas.
Homens da zona rural
Faixa etária entre 30-50 anos;
Lesões unilaterais de evolução crônicaMembros inferiores, superiores, 
nádegas e face.
SIN
TO
M
A
S C
LIN
IC
O
S
SIN
TO
M
A
S C
LÍN
IC
O
S
D
IA
G
N
Ó
STIC
O
 
LA
B
O
RATO
R
IA
L
Amostras clínicas: pontos negros 
dérmicos, escamas, crostas, 
material purulento, exsudato, 
biópsia.
Coleta de amostras: raspagem das 
lesões, swabs de secreções e 
biópsias.
EXA
M
E M
IC
O
LÓ
G
IC
O
 
D
IR
ETO
 (KO
H
 20
%
)
Células esféricas ou ovais 
(corpos muriformes ou corpos 
fumagóides ou corpos 
escleróticos);
• Diâmetro 8 – 12mm
• Pequena quantidade
Sulco equatorial que dá à célula 
o aspecto de um grão de café;
Podem apresentar filamentação 
e são marrons (melanizados)
D
IA
G
N
Ó
STIC
O
 
LA
B
O
RATO
R
IA
L• grande importância: permite a observação 
de estruturas fúngicas 
características
• Coloração: HE, PAS
Exame histopatológico
• Meio Ágar Sabouraud
• Crescimento lento (7 a 
21 dias)
• Observação da 
micromorfologia dos 
conídios 🡪 fundamental 
para determinação de 
gênero e espécie.
Cultivo
Fo
ns
ec
ae
a 
pe
dr
os
oi
Fonsecaea com
pacta
Rh
in
oc
la
di
el
la
 a
qu
as
pe
rs
a
Phialophora verrucosa
M
A
C
R
O
 E 
M
IC
R
O
M
O
R
FO
LO
G
IA
 D
O
S 
A
G
EN
TES
Cl
ad
os
po
ri
um
 c
ar
ri
on
ii
TRATA
M
EN
TO
Desafio terapêutico;
Tratamento longo e podem 
ocorrer recidivas.
Sucesso terapêutico na 
dependência do agente 
etiológico, gravidade da 
doença e escolha do 
antifúngico.Incapacidade funcional do 
membro acometido;
Lesões ulceradas podem 
evoluir para carcinomas.
Ressecção cirúrgica (casos 
mais recentes);
Lesões crônicas 🡪 
antifúngicos sistêmicos;
TRATA
M
EN
TO
Antifúngico
Anfotericina B intralesional
5-flucitosina
Itraconazol
Tiabendazol
Vitamina D2 (↓ pH) 
intralesional ou oral
Associados ou não a 
métodos físicos: 
eletrocoagulação, 
ressecção cirúrgica, 
termoterapia ou crioterapia.
•Infe
cção 
sub
agu
da 
ou 
crôn
ica, 
cara
cteri
zad
a 
por 
lesõ
es 
nod
ular
es 
de 
tecid
os 
subc
utân
eos, 
que 
pod
em 
env
olve
r os 
can
ais 
linfát
icos 
adja
cent
es 
•As 
lesõ
es 
pod
em 
sup
urar, 
ulce
rar e 
dren
ar. 
•Rar
ame
nte 
ocor
re 
diss
emi
naç
ão 
(arti
cula
ções
, 
osso
s, 
mús
culo
s, 
pul
mõe
s). 
•Oco
rre 
no 
hom
em 
e 
em 
uma 
dive
rsid
ade 
de 
outr
os 
ani
mais 
(gat
os, 
cães
, 
cava
los, 
tatu
s, 
roed
ores
).
ESP
O
R
O
TR
IC
O
SE
A
G
EN
TE ETIO
LÓ
G
IC
O
Agente etiológico
Sporothrix 
schenckii
Fungo dimórfico
Micelial
25 a 28°C 
Leveduriforme
35 a 37 °C
ESP
O
R
O
TR
IC
O
SE
Distribuição do agente
Solo. 
Madeira.
Fragmentos de vegetais.
Subprodutos de vegetais em 
decomposição.
EP
ID
EM
IO
LO
G
IA
Transmissão – traumatismo 
cutâneo
Picadas
Mordeduras (cães e gatos 
doentes)
Arranhaduras (cães e gatos, 
anzóis, espinhos, ninhos de 
roedores)
Inalação de esporos (raro)
Doença de caráter profissional:
Floricultores.
Jardineiros.
M
A
N
IFESTA
Ç
Õ
ES C
LÍN
ICA
S
Cutânea
cutânea fixa
linfocutânea
cutânea generalizada
Extracutânea
ossos
articulações
pulmões (raro)
FORMA 
LINFOCUTÂNE
A (75% DOS 
CASOS)
Trauma 
cutâneo 
implantação do 
fungo
Implantação do 
fungo
Nódulos 
subcutâneos
Ulceração
Envolvimento 
de linfonodos 
regionais
M
A
N
IFESTA
Ç
Õ
ES C
LÍN
ICA
S 
C
U
TÂ
N
EA
S
FORMA CUTÂNEA 
FIXA (25% DOS 
CASOS)
Trauma cutâneo 
implantação do 
fungo
Implantação do 
fungo
Envolvimentos de 
linfonodos
Lesão restrita ao 
local da inoculação
M
A
N
IFESTA
Ç
Õ
ES C
LÍN
ICA
S 
C
U
TÂ
N
EA
S
D
IA
G
N
Ó
STIC
O
 
LA
B
O
RATO
R
IA
L
Amostras clínicas: exsudato das 
lesões, pús de linfonodos, 
biópsia, raspado profundo de 
lesões cutâneas
Exame direto (KOH ou Gram): Pouco 
recomendado – escassez de elementos fúngicos 
nas lesões
Aspecto do fungo nos tecidos do hospedeiro: 
leveduras, navetas ou charutos (cigar bodies)
H
ISTO
PATO
LO
G
IA
 E 
C
U
LTIVO
Células ovais, globosas, 
em forma de charuto
Exame histopatológico
• Ágar Sabouraud + 
cloranfenicol, Mycosel; 
Meios ricos: Ágar BHI, 
Sangue (leveduras).
• Incubação: 28°C🡪 
colônia marrom (3-5 dias)
• Confirmação do 
dimorfismo 🡪 crescimento 
a 35°C (colônia cremosa)
Cultivo
H
ISTO
PATO
LO
G
IA
 E 
C
U
LTIVO• Diagnóstico presuntivo (utilizada 
em inquéritos epidemiológicos).
• Indica Exposição prévia ao 
agente etiológico.
• Esporotriquina negativa: 
exclusão da doença.
• Apresent reações cruzadas com 
outras espécies
Imunológico – Reação intradérmica 
contra esporotriquina
TRATA
M
EN
TO
Antifúngicos
Anfotericina B
Derivados azólicos 
(itraconazol, fluconazol)
Terbinafina
Lesões cutâneas fixas 🡪 
hiper ou hipotermia local
Aplicação de calor (45°C) 30 
min diariamente
Crioterapia com Nitrogênio 
líquido

Mais conteúdos dessa disciplina