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Patologia da Nutrição e Dietoterapia II - Doenças da vesícula biliar e do pâncreas exócrino

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Nutrição-UFGD 
 
Colestase: prejuízo na formação ou fluxo de bile – 
acúmulo no parênquima hepático. 
Colelitíase: cálculos biliares na luz da vesícula biliar. 
Colecistite: inflamação da vesícula biliar. 
Coledocolitíase: cálculos biliares no ducto colédoco. 
Colangite: infecção bacteriana do ducto colédoco. 
VESÍCULA BILIAR 
Comprimento: 7-10 cm, 
volume ≈ 50 ml. 
• Armazena, concentra 
e libera a bile; 
• Bile: emulsificação/absorção de lipídeos e 
vitaminas lipossolúveis, neutralização do HCl. 
 
Colelitíase: cálculos biliares na luz da vesícula biliar por 
componentes do suco biliar. 
Coledocolitíase: cálculos biliares no ducto colédoco. 
Doença mais prevalente do sistema biliar: 
• 10% da população 
ocidental, 1 milhão 
novos casos/ano; 
• Indivíduos 50-60 anos 
(ambos os sexos). 
Cálculos biliares: precipitação 
dos componentes insolúveis da 
bile. 
• Colesterol (10-15% casos); 
• Pigmentos biliares (5-10% 
casos); 
• Carbonato de cálcio (raros); 
• Mistos (80% casos, mistura dos 3). 
METABOLISMO DO COLESTEROL NO 
HEPATÓCITO 
Desregulação na captação, biossíntese, catabolismo e/ou 
secreção biliar a nível de hepatócito resulta na formação 
de cálculos de colesterol. 
 
Cálculos de colesterol – Fatores de risco: 
• Obesidade; 
• Sedentarismo; 
• Diabetes mellitus; 
• Doença hepática gordurosa; 
• Consumo energético e de CHO elevados/Baixa 
ingestão de fibras; 
 
Nutrição-UFGD 
• Jejum prolongado; 
• Perde peso muito 
rápida; 
• Nutrição parenteral 
total prolongada; 
• Gastrectomia; 
• Cirrose hepática; 
• Doença de Crohn; 
• Terapia de reposição 
hormonal; 
Cálculos de pigmentos biliares: 
• Gastrectomia; 
• Cirrose hepática; 
• Doença de Crohn; 
• Ressecções ileais; 
• Anemia hemolítica; 
• Eritropoiese inefetiva. 
TRATAMENTO 
Pacientes assintomáticos: 
• Terapia litolítica medicamentosa – dissolução 
dos cálculos por sais biliares (ácido 
ursadexacólico). 
Pacientes assintomáticos ou assintomáticos com 
predisposição para malignidade: 
• Colecistectomia: remoção cirúrgica da vesícula 
biliar; 
• CPRE – Colangiopancreatografia retrógrada 
endoscópica. 
CPRE 
Técnica que utiliza 
simultaneamente a endoscopia 
digestiva e a imagem 
fluoroscópica para diagnosticar 
e/ou tratar doenças associadas 
ao sistema biliopancreático. 
É um procedimento invasivo, 
com potencial para 
complicações graves, como perfuração, sangramento, 
pancreatite e infecção. 
Dieta pós-CPRE: líquida/pastosa e hipolipídica. Monitorar 
sintomas!!! 
Exemplo: CPRE para desobstrução do ducto biliar por 
cálculo biliar pré-papilar. 
a) Visão do esfíncter de 
Oddi; 
b) Após 
esfincterectomia; 
c) Bile purulenta 
devido a uma 
colangite 
concomitante; 
d) Cálculo biliar. 
DIETOTERAPIA – COLELITÍASE / 
COLEDOCOLITÍASE 
Não há tratamento nutricional específico para prevenir 
litíases biliares em pessoas susceptíveis. 
• Mais prevalentes em dietas: ocidentalizadas; 
• Pobre em fibras; 
• Altor teor de gordura (saturada); 
• Alto teor de proteína. 
Padrões que parecem reduzir o risco de formação de 
litíase biliar: 
• Substituição de açúcares simples: CHO 
complexos e ricos em fibras; 
• Dietas ricas em vegetais, especialmente fibras; 
• Dietas vegetarianas (rica em fibras/pobre em 
gorduras saturadas); 
• Dietas ricas em vitamina C: favorece catabolismo 
do colesterol em ácido biliar; 
• Restrição de gorduras saturadas e colesterol, 
mas não dieta isenta de lipídeos. 
Perda de peso sustentada e gradual: 
• Rápida perda de peso: ↑depósito biliar → cálculo 
biliar. 
Dieta deve incluir gordura para a manutenção de 
contrações vesiculares: evitar estase. 
Dieta hipolipídica quando há dor após refeições 
gordurosas: 
• Ingestão elevada de gordura por longo período: 
estímulo constante de produção de colesterol 
para ressíntese de bile → predisposição à 
formação de mais cálculos. 
 
Nutrição-UFGD 
Inflamação da vesícula 
biliar, geralmente causada 
por obstrução dos ductos 
biliares por cálculos 
(calculosa). 
A bile não passa para o 
duodeno e volta para a 
circulação. 
Crônica ou aguda: a 
absorção de lipídios fica prejudicada. 
• A aguda é quase sempre provocada por cálculos 
biliares; 
• A crônica por bactérias, irritantes químicos ou 
cálculos biliares. 
 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
Resistência ao fluxo de bile. 
Distensão da vesícula. 
Dor. 
Náuseas e vômitos. 
Icterícia. 
Colúria. 
Acolia fecal. 
Febre. 
Leucocitose. 
TRATAMENTO 
Colecistectomia – remoção cirúrgica da vesícula biliar. 
Colesctite aguda: 
• Jejum absoluto na crise aguda; 
• Hidratação venosa; 
• Antibioticoterapia; 
• Analgesia. 
Colecistite crônica: 
• Dieta específica; 
• Monitoramento da dor; 
• Analgesia quando necessário; 
• Terapia litolítica. 
DIETOTERAPIA 
Colecistite aguda: 
• Alimentação via oral suspensa; 
• Nutrição parenteral pode ser indicada (má-
nutrição, expectativa de longo período sem VO); 
• Quando a VO é restabelecida: 
o Pobre em lipídios: reduzir estímulo da 
vesícula biliar; 
o 30 a 45g lipídios/dia. 
Colecistite crônica: 
• Dieta normolipídica (25 a 30% VET) – limitação 
não é recomendada; 
• Avaliar grau de tolerância; 
o Sintomas de flatulência e distensão 
abdominal; 
o Restrição de alimentos formadores de 
gases: leite, rafinose e ricos em enxofre 
(feijão, repolho, couve, brócolis, 
aspargos); ovos, cafeína. 
Inflamação das vias 
biliares secundária a 
obstrução das mesmas, 
geralmente por cálculos, 
mas podendo ocorrer 
também por estenoses, 
neoplasias ou infecções. 
Sintomas – Tríade de 
Charcot: 
• Icterícia; 
• Dor abdominal no hipocôndrio direito; 
• Febre com calafrios. 
Dietoterapia na colangite: mesma da colecistite aguda. 
 
Nutrição-UFGD 
Falta de estímulo na liberação da bile. 
QUEM? 
• Pacientes sem nutrição oral ou enteral por 
período prolongada; 
• Aqueles que fazem uso de NPT por longos 
períodos. 
PREVENÇÃO? 
• Estimulação mobilização intestinal e biliar – 
alimentação enteral mínima. 
DIETOTERAPIA 
Prevenção: 
1. Reintrodução progressiva de alimentação oral ou 
enteral: quando possível, para restaurar a 
integridade da mucosa, minimizar 
supercrescimento bacteriano intestinal e 
promover o fluxo biliar. 
2. Nutrição parenteral cíclica: se tolerada, é 
preferível em comparação com a contínua – pode 
reduzir a toxicidade hepática. 
3. Evitar hiperalimentação: excesso de energia. 
 
 
 
SUCO PANDREÁTICO 
 
HCO3 – importante para 
alcalinizar pH e neutralizar o 
quimo no duodeno. 
Proteínas pancreáticas (mais 
de 200): 
• Digestão de 
proteínas: 
tripsinogênio e 
outras proteases; 
• Metabolismo e absorção de lipídeos – lipase; 
• Metabolismo e absorção de carboidratos – 
amilase. 
Regulação da secreção – Hormônios produzidos na 
mucosa duodenal: 
• Secretina: secreção estimulada por ácido 
gástrico e proteínas digeridas no duodeno; 
• Colecistocinina (CCK): secreção estimulada por 
proteínas e gorduras digeridas no duodeno. 
 
PANCREATITE 
Inflamação do pâncreas associada a uma disfunção em 
seu parênquima exócrino. 
 
 
Nutrição-UFGD 
Síndrome clínica 
resultante de inflamação 
aguda e autodigestão 
destrutiva do pâncreas e 
de tecidos 
peripancreáticos. 
Principais causas são doenças biliares e ingestão de 
álcool: 
• Álcool/acetilaldeído: 
o Efeito tóxico sobre células acinares 
pancreáticas levando à ativação 
intracelular de tripsina; 
o Inflamação do esfíncter de Oddi pode 
levar à retenção de enzimas no ducto e 
ácinos pancreáticos. 
• Doenças do trato biliar (mais comum em 
mulheres): 
• Obstrução do ducto colédoco e do ducto 
pancreático principal por cálculo biliar 
causando refluxo de bile ou secreções 
pancreáticas para dentro do ducto 
pancreático. 
Outas causas: agentes infecciosos (vírus, bactérias), 
HIV/AIDS, trauma contuso ou penetrante, fármacos 
(corticosteroides, diuréticos, imunossupressores, 
agentes quimioterápicos).PATOGÊNESE 
 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
80% dos pacientes – doença leve, 
autolimitada (2-3 dias). 
Forma grave: associada à falência de 
sistemas. 
Critérios diagnósticos (pelo menos 2 
de 3): 
• Dor abdominal intensa, profunda, irradia para as 
costas; 
• Elevação amilase ou lipase sérica (> 3x limite 
superior); 
• Imagem: TC, ressonância magnética, USG. 
Sinal de Cullen: equimoses 
azuis-pretas na região 
periumbilical devido à 
hemorragia retroperitoneal. 
 Sinal de Grey Turner: esquimose 
dos flancos. 
Hipercoagulabilidade: 
coagulação intravascular 
disseminada – CIVD. 
Complicações pulmonares (hipóxia/SARA): destruição de 
células endoteliais nos capilares alveolares mediada por 
enzimas pancreáticas ativadas circulantes, destruição de 
surfactante. 
Derrame pleural. 
DIETOTERAPIA NA PANCREATITE AGUDA 
Objetivos da terapia nutricional: 
• Minimizar a perda de massa magra; 
• Fornecer energia para evitar desnutrição ou 
piora do estado nutricional; 
• Minimizar a resposta inflamatória. 
 
DIETOTERAPIA NA PANCREATITE LEVE 
 
DIETOTERAPIA NA PANCREATITE GRAVE 
 
Nutrição-UFGD 
 
 
 
 
 
Síndrome fibroinflamatória do 
pâncreas em indivíduos com 
respostas patológicas 
persistentes à lesão ou ao 
estresse parenquimatoso. 
ETIOLOGIA 
Etilismo crônico – 40 a 70% de 
todos os casos. 
• Toxicidade direta dos metabólitos do álcool às 
células acinares via inibição da atividade do 
retículo endoplasmático e o subsequente 
aumento do estresse oxidativo. 
Não associado ao álcool – 20 a 50% dos casos: 
• Predisposição genética, causas obstrutivas 
(tumores pancreáticos), desordens metabólicas 
(hipercalcemia e hipertrigliceridemia) ou 
autoimune. 
PATOGÊNESE DA PANCREATITE CRÔNICA 
 
(KLEEF et al., 2017) 
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS 
Dor abdominal intensa: 
• Constante ou intermitente; 
• Irradia para o meio das costas e escápula; 
• Piora após alimentação. 
Náuseas, vômitos. 
Má-absorção de gorduras. 
Esteatorreia. 
Perda de peso. 
Deficiência de vitaminas 
lipossolúveis. 
INSUFICIÊNCIA PANCREÁTICA 
 
Nutrição-UFGD 
Exócrina: 
• Síndrome de má-digestão resultante da ausência 
de secreção de suco pancreático; 
• Atividade inefetiva de enzimas pancreáticas, 
principalmente lipase; 
• Esteatorreia: fezes volumosas, fétidas, gordura 
fecal > 6g/24h; 
• Deficiência de vitamina D e B12; 
• Perde peso involuntária, desnutrição. 
Endócrina: 
• 80-90% da glândula danificada, complicação 
tardia → DM. 
DIETOTERAPIA NA PANCREATITE CRÔNICA 
Objetivo da terapia nutricional: 
• Controlar a dor; 
• Corrigir a má absorção; 
• Controlar as 
complicações; 
• Minimizar a perda de 
peso e o desenvolvimento da desnutrição 
proteico energética. 
NECESSIDADES NUTRICIONAIS 
Quais as recomendações em relação à dieta e ingestão de 
gordura, carboidratos e proteínas para pacientes com 
pancreatite crônica? 
1. Não há necessidade de dieta restritiva: indivíduos 
com estado nutricional adequado devem aderir a 
uma dieta bem equilibrada. 
2. indivíduos desnutridos: aconselhados a consumir 
alimentos ricos em proteínas e energia em 5 a 6 
pequenas refeições por dia. 
Energia: 25-35 kcal/kg/dia. 
Proteína: 1,0 a 1,5 g/kg/dia. 
Lipídeos: não já necessidade de restrição de gordura na 
dieta a menos que os sintomas de esteatorreia não 
possam ser controlados. 
Atenção em caso de diabetes mellitus: a ingestão de 
carboidratos pode ser limitada → lipídeos: 30 a 40%. 
• Fracionamento: 4 a 6 refeições ao dia – pequenas 
porções. 
 
Total abstinência do álcool:. 
TCM – triglicerídeos de cadeia média → quando houver 
perda de peso, esteatorreia ou ingestão insuficiente – 
máximo 50g/dia. 
• Parte são absorvidos diretamente através o 
intestino delgado na veia porta, mesmo na 
ausência de lipase, co-lipase e sais biliares. 
Vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K), vitamina B12 e outros 
micronutrientes devem ser suplementados se as 
concentrações séricas indicarem deficiências. 
• Atenção: tiamina. 
Suplemento oral: indicado em pacientes desnutridos que 
não atingem as necessidades nutricionais. 
• Pode ser necessário suplementos com TCM – 
triglicerídeos de cadeia média. 
Terapia nutricional via sonda está indicado somente em 
5% dos casos → casos mais graves e que via oral não é 
tolerada. 
• Fórmulas poliméricas podem ser utilizados e são 
geralmente bem toleradas → fórmulas semi-
elimentares com triglicerídeos de cadeia média 
pode ser usado se as fórmulas padrão não forem 
toleradas; 
• Via nasojejunal em pacientes com dor, 
esvaziamento gástrico retardado, náuseas ou 
vômitos persistentes. 
ARVANITAKIS, M. et al. ESPEN guideline on clinical 
nutrition in acute and chronic pancreatitis. Clinical 
Nutrition, v. 39, n. 3, p. 612-631, 2020. 
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Nutrição: clínica no adulto. Editora Manole, 3. ed. 2014. 
cap. 12. p. 297 – 325. 
CROCKETT, S.D. American Gastroenterological 
Association Institute Guideline on Initial Management of 
Dietas muito ricas em fibras devem ser evitadas → 
aumento na flatulência e aumento do peso fecal e perda 
de gordura, reduz ação da reposição de enzimas 
pancreáticas. 
 
Nutrição-UFGD 
Acute Pancreatitis. Gastroenterology, v. 154, n. 4, 1096-
1101, 2018. 
DOMÍNGUEZ-MUÑOZ, J.E.; PHILIPS M. Nutritional Therapy 
in Chronic Pancreatitis. Gastroenterol Clin N Am, v. 47, n. 
1, p.95-106, 2018. 
HASSE, J. M; MATARESE, L. F. Dietoterapia para Doenças 
hepatobiliares e Pancreáticas. In: MAHAN, K.; 
ESCOTTSTUMP, S.; RAYMOND, J. L. Krause: alimentos, 
nutrição e dietoterapia. 14. ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 
2018. 
KLEEFF, J.. Chronic pancreatitis. Nature Reviews Disease 
Primers, n. 3:17060, 2017. 
LEE, P.J; PAPACHRISTOU, G. I. New insights into acute 
pancreatitis. Nature Reviews Gastroenterology and 
Hepatology, v. 16, n. 8, p.479-496, 2019. 
RINNINELLA, E. et al. Nutritional support in acute 
pancreatitis: from physiopathology to practice. An 
evidence-based approach. European Review for Medical 
and Pharmacological Sciences, v. 21, p. 421-432, 2017. 
SILVA, F.; REIS, G. G. Pancreatite Aguda e Crônica. In: 
OLIVEIRA, A. M.; SILVA, F. M.; DALL’ ALBA, V. Dietoterapia 
nas doenças gastrintestinais. Editora Rubio, 2017. cap. 17. 
p. 187 -199. 
SOUZA, G. D. et al. Entendendo o consenso internacional 
para as pancreatites agudas: classificação de Atlanta 
2012. ABCD Arq Bras Cir Dig, v. 29, n. 3, p. 206-210, 2016.

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