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RELATORIO PRATICAS INTEGRATIVAS I E II

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Centro Universitário Maurício de Nassau – Sede Parangaba 
Curso de Graduação em Psicologia 
Disciplina: Psicologia Prática Integrativa (Estágio 
II) Turno Noite 
Professor: Ricardo Ângelo de Andrade Souza 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA – 
PROJETO QUATRO VARAS 
PRÁTICA NA ESCOLA DE ENSINO INFANTIL FUNDAMENTAL 
SANTA MARIA 
 
 
 
 
Amanda Mariano Lins Sales - 01315918 
Andrea Oliveira Madureira De Castro - 01310229 
Anikielly Ferreira Da Rocha - 01322095 
Daiane Marinho Da Silva - 01318261 
Janaina Teixeira De Sousa Moraes - 01304975 
Lívia Ribeiro Ponte – 01240455 
 Quesia Coelho Barroso - 01184498 
Talita Da Silva Sampaio – 01321258 
 
 
 
 
 
 
 
Fortaleza, 2022
PSICOLOGIA PRÁTICA INTEGRATIVA (ESTÁGIO I) 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
A Terapia Comunitária Integrativa (TCI) é uma modalidade de trabalho terapêutico que 
busca criar e fortalecer os vínculos sociais e afetivos entre os participantes, com o intuito de 
acolher o sofrimento pessoal e social de quem os busca (BARRETO, 2010). Seu objetivo é 
valorizar a prevenção do adoecimento, resgatando a autoestima dos participantes e dando a eles 
uma nova forma de ver o presente, para que os mesmos possam criar seu futuro utilizando 
aquilo que está a sua disposição. 
Essa modalidade terapêutica se deu início a partir de um movimento social iniciado em 
1985, conduzido por Adalberto de Paula Barreto, que é doutor em psiquiatria, teologia e 
antropologia, e foi professor da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará 
(UFC). Segundo Barreto (2008) a TCI “expande-se no Brasil e em outros países, pelos evidentes 
benefícios que aporta quando adequadamente aplicada”. 
A Terapia Comunitária Integrativa emerge em um momento precário de políticas 
públicas, onde prevalecia a alta vulnerabilidade social, onde a população sofria com a escassez 
dos seus diretos, quase não tinham acesso a saúde, segurança pública, a empregos dignos e 
elevados números de criminalidade. Era evidente que a maioria dos problemas vividos por 
aquela população estavam relacionados às desigualdades sociais, insegurança e abandono por 
parte das redes públicas de apoio, porém o único meio encontrado para intervir nessa realidade 
era por meio do uso de medicamentos (SILVA et al., 2020). 
O Projeto Quatro Varas inicialmente ocorria através de um Projeto de Extensão do 
Departamento de Saúde Comunitária da UFC, e somente na década de 90, o projeto de extensão 
na favela foi batizado com esse nome. E até os dias de hoje vem desenvolvendo um trabalho na 
área de promoção da saúde mental comunitária em Fortaleza. 
No início Adalberto fazia suas ações de maneira informal, na própria comunidade do 
Pirambú, ele levava seus alunos do curdo de medicina para se reunirem com as pessoas da 
comunidade. E criavam um momento de fala, de escuta e construção de redes de apoio social, 
com foco nos cuidados em saúde mental (SILVA et al., 2020). 
Esses momentos levaram-no a esquematizar um roteiro para a realização dessas ações. 
Algum tempo depois esses encontros foram nomeados de rodas de terapia comunitária, com 
conceitos definidos, tendo seus objetivos, eixos teóricos e com uma técnica simples 
(BARRETO, 2010). 
Segundo Barreto (2010, aput SILVA, 2020) A TCI apresenta cinco pilares: o 
pensamento sistêmico, a pragmática da comunicação humana, a antropologia cultural, a 
pedagogia de Paulo Freire e a resiliência. Observando assim que esse modelo de terapia é um 
local para troca de experiências para que possam resinificar as dores da alma que essas pessoas 
carregam. 
Durante o isolamento social foi notável o aumento de pessoas com síndromes ansiosas 
e com depressão, e o acesso a profissionais da psicologia ainda é considerado difícil para 
população de baixa renda. Esse motivo nos levou a compreender como a terapia comunitária 
integrativa contribui para alivio do sofrimento dessas pessoas que não teriam acesso a redes de 
apoios particulares. 
Foi escolhido O Projeto Quatro Varas, pois eles acolhem os estudantes que buscam 
compreender o cuidado humanizado não impondo dificuldades para a observação das práticas, 
por ser um projeto com grande visibilidade em Fortaleza e por ser o pioneiro na prática da TCI. 
Eles atendem pessoas do próprio bairro ou indivíduos que são encaminhados por meio do SUS, 
independentemente do nível socioeconômico, idade, religião, orientação sexual, identidade de 
gênero. Eles buscam promover a inclusão social por meio de terapias comunitárias, 
massoterapia, ventosa terapia, arte terapia e hipnose coletiva. 
1. HISTORICO DO PROJETO QUATRO VARAS 
 
Essa história teve início quando o Sr. Airton Barreto, advogado sensível aos Direitos 
Humanos, oferecia atendimento jurídico a trabalhadores recém-demitidos de uma antiga fábrica 
que havia fechado as portas por motivos de falência. Por não receberem indenização, os 
funcionários saquearam a fábrica e resolveram ainda somar forças para juntos, reivindicarem 
os direitos que deveriam ser assegurados. 
Nesse contexto, Airton Barreto assumiu a causa com o objetivo de ajudar essas pessoas 
desamparadas pela lei. Ao vê-los reunidos embaixo do cajueiro ele percebeu que elas 
precisavam mais de atenção, de ajuda e de carinho, então nasceu a terapia comunitária 
integrativa. 
Airton viu que aquelas pessoas não carregavam doenças, mas dores na alma. Após 
perceber isso o advogado encaminhou os casos para o irmão, Adalberto Barreto, que era 
professor, médico e psiquiatra, e ele juntamente com os alunos de medicina da Universidade 
Federal do Ceará (UFC) começaram a fazer a escuta daquela população. 
O nome 4 varas foi sugerido por um padre francês que fazia missão pela localidade 
chamado Henri Marie Le Boursicaud. Ele se utilizou de uma lenda local que conta que um 
senhor velhinho, antes de morrer, chamou seus quatro filhos e como não tinha bens, ele fez 
assim, pediu que eles fossem no mato e que cada um trouxesse uma vara. Quando retornara 
com suas varas o seu pai pediu que os mesmos as quebrassem, como a vara quebrou, o pai disse 
vão novamente e traga outra vara, então o pai amarrou as varas e pedi para os filhos quebrarem, 
mais desta vez, porém dessa vez elas não quebraram. Então o pai concluiu que enquanto vocês 
forem unidos nada se quebrará, então esta é a herança que vou deixar para vocês e ninguém vai 
poder tomar de vocês. 
2. PROPOSTA DE TRABALHO 
 
O Projeto Quatro Varas atende pessoas que são encaminhadas de casa de acolhimento, 
CAPS ou posto de saúde, porém também acolhem as pessoas da própria região que vão em 
busca de atendimento. Tem por objetivo promover a prevenção do adoecimento mental e fazer 
o acolhimento humanizado de quem os busca. 
Esse acolhimento é feito por ordem de chegada e tem alguns passos para ser seguido: o 
primeiro passo você tem que ir na recepção, para se identificar, o segundo é o acolhimento de 
escalda pés (que é feito com água morna e planta medicinais) e o terceiro passo você escolhe 
qual atividade você vai participar, mas se no momento estiver tendo algum grupo terapêutico 
você tem que participar. E só depois você vai para aquele que você escolheu. 
Atividades que podemos encontrar são: massoterapia, resgate da autoestima, arteterapia, 
yoga, ventosa terapia, dançar circulares, hipnose clínica, terapia comunitária e o atendimento 
com psicólogo. Essas práticas integrativas são formas de acolher as pessoas que os procuram e 
ajudam a promover a saúde do corpo, são os chamados cuidados holísticos. As pessoas que 
chegam no projeto são convidadas a participar do escalda pés, uma maneira de lavar as 
impurezas do corpo, com algumas ervas e água morna. Somente depois dessa prática que as 
pessoas são encaminhadas para as demais áreas. Cada dia tem uma programação diferente, o 
dia do atendimento do psicólogo é as quarta-feira e as quinta-feira. Já a psiquiatra é as quinta- 
feira e todas as pessoas são bem acolhidas.3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 
 
O Projeto, é aberto ao público e aos estudantes que buscam conhecer seus trabalhos, e 
praticar a esculta (caso sejam estudantes de psicologia) localiza -se na Avenida José Roberto 
Sáles, número 44, Bairro: Barra do Ceará. Telefone para contato: (85) 98737.6895, responsável 
Ana Cristina de Alencar, formada em serviço social e que cuida da parte financeira do projeto, 
E-mail: mismec4varas@gmail.com. 
Na instituição, somente para esculta, são atendidos de 10 a 15 pessoas por dia, isso de 
maneira individual. De forma coletiva são acolhidas cerca de 150 pessoas, a cada dia, tendo 
momentos que o espaço chega a ser insuficiente e passam a se encontrar em baixo da mangueira. 
A maioria das pessoas que buscam esse acolhimento trás a depressão como principal motivo, 
mas depois do inicio da pandemia o motivo também passou a ser o luto, pânico e ansiedade. 
O Projeto conta com 22 funcionários, entre eles: duas psicólogas, dez estagiários, 
cozinheiras, auxiliar de serviços gerais, responsável operacional e alguns voluntários, que 
sempre ajudam. A fonte de renda do 4 varas, em sua maioria é de doação, de pessoas físicas e 
jurídicas e uma pequena ajuda da prefeitura. 
As pessoas que ali vão são da comunidade, do próprio bairro, ou pessoas encaminhadas 
pelo SUS. Todas são acolhidas da mesma forma, pois a missão do Projeto 4 varas é cuidar, 
ouvir e acolher, segundo a Dona Ana Cristina, quando a boca cala o corpo fala. 
4. METODOLOGIA 
 
Utilizando de uma proposta humanizada, onde o uso de medicações para o tratamento é 
deixado em segundo plano, o Projeto Quatro Varas faz o acolhimento da população em geral. 
O intuito é que as pessoas possam superar os problemas sem ser necessário a utilização de 
medicamentos. A proposta é ajudar na medida em que oferece um espaço para acolher a dor 
que as pessoas trazem. 
Quem procura o serviço, é submetido a massagens antiestresse, yoga, quiropraxia, 
acupuntura e participa de atividades de resgate da autoestima. Juntas, estas práticas tornam o 
método um espaço de cura e partilha. 
mailto:mismec4varas@gmail.com
 
 
Programação semanal do projeto. 
 
 
O projeto se utiliza da terapia comunitária integrativa para fazer a escuta das histórias 
de vida dos integrantes, sempre a perspectiva de valorizar o saber que cada um carrega, 
adquirido pela história de vida de cada indivíduo. É neste espaço coletivo, que por meio da 
dualidade fala e escuta que as pessoas são libertadas de suas dores excruciantes. É dessa forma 
que redescobrimos a humanidade e o valor de se estender a mão ao outro. 
A TCI no Projeto Quatro Varas é o que colabora na criação de vínculos, afetivos e 
sociais. Os acolhidos por eles não são mais estranhos e nem estão à margem da sociedade, pois 
agora eles têm raízes. São considerados famílias, cada um sente a dor e alegria do outro, são 
amigos, possuem um vínculo de empatia. 
5. O PAPEL DO PSICÓLOGO NA TERAPIA COMUNITÁRIA INTEGRATIVA 
 
A evolução do psicólogo na terapia integrativa, traz movimentações históricas 
importantes, pois os sujeitos anteriormente eram tratados com foco em sua demanda principal, 
não se relacionava o corpo e a mente, com isso as queixas passavam por um momento, em 
seguida era preciso voltar ao atendimento para relatar que mesmo tomando o medicamento 
indicado, a queixa que lhe incomodava passava por um tempo, mas em seguida retornava, 
ocasionando apreensão naquele sujeito, onde o sentimento era de que nunca ficaria bom. 
Para Oliveira e Ferreira Filha (2011), a terapia comunitária integrativa, tem o papel de 
integrar os sujeitos em todo o contexto, seja físico e mental, pois os indivíduos quando 
adoecidos, são vistos somente para o tratamento específico daquela queixa física que lhe 
incomoda. Contudo a visão dos profissionais de saúde vem mudando, os sujeitos estão sendo 
compreendidos como o todo, envolvendo o biopsicossocial. 
Muitas famílias não possuem o básico para sobreviver, contudo essa situação vem 
mudando e esses indivíduos estão sendo reabilitados na saúde, com acolhimento, escolha de 
contextualização, problematização e encerramento ou rituais de agregação. Nesse sentido, os 
julgamentos ficam de fora, os indivíduos são pessoas e esse olhar traz um conforto para eles, a 
escuta, a cura que ocorre pela palavra, ou mesmo a música ou algo lúdico, atravessa naquele 
sujeito como uma terapia, pois se sentem importantes e livres. (OLIVEIRA E FERREIRA 
FILHA (2011). 
E é com esse olhar empático e humano, que na Terapia Comunitária, o psicólogo tem o 
papel de mediar o grupo, destacando a importância de falar sobre os sofrimentos do cotidiano, 
os participantes ficam à vontade para falar e ali o psicólogo observar e poder fazer suas 
intervenções, visando cada sujeito sendo necessário para a evolução da terapia. 
6. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DIAGNÓSTICOS 
 
Durante esse período de visitação no projeto 4 varas, podemos perceber o quanto é 
essencial a Terapia Comunitária Integrativa para o público da comunidade, foi percebido o 
quanto os participantes se sentem acolhidos pelos profissionais e diante das diversas atividades 
que são praticadas no local, as sessões de escalda pés, massoterapia, banho de ervas dão um 
diferencial para o relaxamento e preparação do processo terapêutico. Além disso, as oficinas de 
pintura, danças circulares, yoga, atividades para o resgate de autoestima, destacam a 
importância da conexão dos participantes com eles mesmos e com todo o grupo, os fazem se 
sentir pertencentes, as palestras que os profissionais promovem também são imprescindíveis 
pois tem o intuito de informá-los e conscientizar sobre determinado assunto. Foi possível 
perceber que é um grupo muito engajado e participativo, o projeto vai muito além de um 
tratamento, é também o momento de relaxamento, de um modo geral efetivo, que contribui para 
a saúde mental daquela comunidade. 
Acreditamos que o projeto 4 varas cumpre exatamente o que a TCI prega, é um espaço 
de acolhimento, partilha de sentimentos e experiências de vida (BARRETO,2003), onde nas 
rodas de escuta são determinados temas que podem afligir toda a comunidade, como estresse, 
ansiedade, tristeza profunda, violência, os quais podem causar o adoecimento mental. O grupo 
é comprometido na escuta, partilham suas dores, inquietações e se ajudam na resolução dos 
problemas acometidos na comunidade. Destacamos ainda que uma forma de potencializar as 
rodas seria a possibilidade de usar a Gestalt-Terapia como recurso na TCI, pois elas possuem 
uma forte ligação, já que ambas priorizam a experiência em relação à fala, defendem o processo 
de crescimento pessoal, a responsabilização do indivíduo por suas escolhas e capacidade de 
desenvolver a resiliência, contribuindo para o bem-estar individual e social, onde a GT poderia 
contribuir na questão psicoterapêutica dos encontros. 
Considerando a devolutiva para a instituição só podemos destacar a questão da 
acessibilidade no local, observamos que não existem tantas rampas de acesso para portadores 
de deficiência física ou até mesmo idosos. Gostaríamos de destacar também referente à estrutura 
para um atendimento psicoterapêutico individual, nos casos onde o indivíduo necessite desse 
acompanhamento diferenciado, foi possível observar que ainda não existe esse espaço para tal 
atendimento. No mais, percebemos o quanto o ambiente é acolhedor, tanto o espaço quanto às 
pessoas que fazem parte do projeto, acreditamos que esse diferencial eleva os resultados dos 
indivíduos ao tratamento terapêutico. 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A Terapia Comunitária Integrativa juntamente com os cuidados holísticos abordados 
nesse trabalho vem se consolidando ao longo dos anos como uma forma de cuidados de baixo 
custo, pois ações como essas para atender as comunidades vulneráveis e de baixa renda é 
importante principalmente por promover os cuidados da saúde mental e também se utilizar demeios de prevenção do sofrimento emocional nas comunidades, além disso atuando como uma 
estratégia de inclusão social. Portanto, este trabalho vem contribuir fortemente para a prática 
dos cuidados da saúde mental. 
A TCI pode ser utilizada em qualquer realidade terapêutica, atuando com 
transformações e mudanças de comportamento e atitudes, pois essa técnica visa acima de tudo 
trazer para o indivíduo a sua realidade e a sua responsabilidade de escolhas sobre a sua vida, 
tendo em vista as consequências que trarão ao longo do caminho. 
Desta forma este estudo foi muito significante para o crescimento acadêmico e 
profissional, pois ajudou na compreensão geral do trabalho terapêutico comunitário, onde 
fomos atravessados pelo fator que consideramos principal nos cuidados relacionados a saúde 
mental que é o acolhimento e tudo isso com uma imensa simplicidade, feita por profissionais 
comprometidos com o bem-estar dos usuários do serviço. 
8. ANEXOS 
 
 
8.1 ENTREVISTA 
1. Quais são as atividades realizadas pelo psicólogo, no Projeto? 
2. Qual é a demanda psicológica que o Projeto 4 Varas recebe com mais frequência? 
3. Qual é a média de atendimentos por semana (ou por ano) na instituição? 
4. Qual a missão do Projeto 4 Varas? 
5. Qual é a maior dificuldade enfrentada pela instituição? 
6. As pessoas que frequentam as atividades do projeto conseguem manter o vínculo com 
a instituição? 
 
8.2 FOTOGRAFIAS 
 
 
Símbolo do Projeto 4 Varas. Tenda da Terapia Comunitária. 
 
 
 
Placa de apresentação do Projeto. Placa contendo a explicação da escolha do nome. 
 
Espaço dos cuidados holísticos. 
 
 
 
 
Placas que indicam os espaços do Projeto. Espaço utilizado para o escalda pés. 
 
 
 
 
 
Parte da nossa equipe na programação do setembro amarelo. 
9. DIÁRIO DE CAMPOS 
 
1ª Visita: 
 
02/09/21 - Nossa primeira visita a instituição, local muito arborizado, convidativo a paz e ao 
processo terapêutico, super acolhimento, local rustico e a beira mar. Observei apenas que o 
acesso para cadeirantes é um pouco complicado pelo local ser de areia em sua maior parte. 
Conhecemos os espaços do lugar junto com o terapeuta Igor, tiramos fotos e participamos do 
momento de terapia comunitária com a terapeuta Beatriz, entramos no local que é uma oca de 
palha sem calcados e cada um pode sentar no chão, nas cadeiras, nas almofadas, nos batentes e 
foi dado a oportunidade para que pudéssemos falar sobre os nossos questionamentos, 
sofrimentos, dores e no momento seguinte foi escolhido um tema entre todos os assuntos que 
foram colocados pra que pudéssemos aprofundar, o tema escolhido foi “rejeição”, no qual foi 
discutido entre todos, participaram aproximadamente 30 pessoas e aconteceu de 13:30 as 15hs. 
Em outros espaços estava acontecendo sessões de massoterapia e reike para um outro grupo e 
também em outro espaço após a terapia comunitária participamos do escalda pés. 
 
2ª Visita: 
 
06/09/21- Fomos para segunda visita para participar do grupo de mulheres no qual não 
aconteceu nesse dia, no entanto fomos convidadas a participar da palestra do setembro amarelo 
com tema: Suicídio, a psicóloga que iria ministrar a palestra não pode comparecer por motivo 
de força maior e desenvolvemos juntamente com o organizador um momento acolhedor com 
bate papo sobre o assunto pertinente junto com a comunidade que estava presente e por sinal 
muito participativa. 
 
3ª Visita: 
 
15/09/21- Nossa terceira visita, participamos do momento nomeado “hipnose coletiva” com o 
psicanalista Adalberto. Momento muito relaxante, na verdade observei que a sessão é mais uma 
meditação e um momento de relaxamento, no qual todos deitam no chão em tapumes, fecham 
os olhos e com uma boa música relaxam e atendem aos comandos do psicanalista... como 
participante pude realmente me sentir em uma outra dimensão. Após esse momento pudemos 
andar em outros ambientes no qual aconteciam outras terapias como: ventosaterapia, 
massoterapia, escalda pés. Acontecem também em outros horários: arteterapia, danças 
circulares, Yoga, redução do stress, resgate da autoestima, reiki, banho de ervas. 
4ª Visita: 
 
27/10/21- Fomos para a quarta e última visita, no qual entrevistamos a coordenadora 
de gestão do projeto a Srª Cristina para entendermos melhor o funcionamento 
administrativo, que expos a necessidade de pessoas para servir na escuta da 
comunidade. A entrevista encontra-se nos anexos do trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PSICOLOGIA PRÁTICA INTEGRATIVA 
(ESTÁGIO II) 
 
PRÁTICA NA ESCOLA DE ENSINO INFANTIL FUNDAMENTAL SANTA 
MARIA 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
Realizaremos nossa atividade pratica na escola municipal de ensino infantil e 
fundamental santa Maria localizada a Rua Cuiabá, 1465 Henrique Jorge. 
Como bem sabemos todos nós passamos por um momento inicial pós 
pandêmico, e com as escolas ao qual nesse período foi necessário mudanças rápidas e 
significativas para o convívio social, entendemos que o afeto foi extremo, tanto para 
alunos, como para pais e professores, nos foi relatado pela pedagoga da escola a 
necessidade extrema de psicoeducação sobre ansiedade, pois percebe-se um forte 
processo no qual alunos apresentam crises constantemente. Com isso decidimos levar 
essa palestra sobre o assunto tão pertinente e importante conforme citado nesse trabalho.
CRONOGRAMA DAS PALESTRAS 
 
 Conceito de ansiedade Patológica 
 
 Crises de pânico 
 
 Fisiopatologia da ansiedade 
 
 Principais sintomas psíquicos e físicos 
 
 Tratamento 
 
 Técnicas de relaxamento que melhoram os sintomas em crise 
 
 
 
 
 
Conceito de ansiedade x ansiedade patológica: 
 
 
 
 
Falando de ansiedade podemos evidenciar algo muito importante, informando 
que todas as pessoas mesmo sem querer sentem ansiedade, porque é algo natural do nosso 
organismo, e é considerada saudável até certo ponto. O seu dever é nos auxiliar a manter 
distância de situações perigosas e nos preparar para um momento difícil ou desconhecido 
e desaparece assim que eles passam e leva a preocupação com o futuro consigo. Ela 
acontece no nosso corpo e não temos controle sobre isso, o que podemos fazer é mudar a 
forma de como percebemos e reagimos perante aos elementos que nos causam 
ansiedade. 
 
É provocada por acontecimentos externos/ambientais e conflitos internos, ou seja, 
de natureza biológica e psicológica, não havendo assim um único fator desencadeante 
de ansiedade. 
Para Dalgalarrondo, (2019) torna-se patológica quando atinge um valor 
extremo, com carácter sistemático e generalizado, parece crescer a cada dia, e pode 
gradualmente se tornar debilitante, interferir com o funcionamento saudável da vida do 
indivíduo. Bem como incentivar o surgimento de outras condições, como o transtorno 
do pânico. 
Nesse sentido, crise de pânico também conhecidas como ataques de pânico, 
acontecem de repente enquanto as de ansiedade se intensificam com o passar do tempo. 
Outra diferença é que os sintomas da crise de pânico desaparecem em uma questão de 
minutos (dependendo do caso, pode levar mais ou menos tempo) e os da ansiedade 
persistem por longos períodos. Os sintomas tendem a atingir o seu ápice após 10 
minutos de crise e decair gradativamente a partir de então. Entretanto, outra crise de 
pânico pode acontecer em seguida, alongando a experiência desagradável. 
 
A crise de pânico pode tanto acontecer subitamente quanto a partir de um 
gatilho. Pode até mesmo se manifestar durante o sono ou momentos de relaxamento. 
Quando se manifestam, ambas as crises enviam mensagens ao sistema nervoso que 
ativam o nosso instinto de “fugir ou lutar”, necessário para quando enfrentamos uma 
ameaça ou situação perigosa. 
 
Nesse processo, ocorre uma descarga de cortisol (um hormônio ligado a diversas 
regulagens de funções metabólicas no organismo, é liberado em grande quantidade comoreação ao estresse) no organismo e uma série de respostas do corpo físico, como o 
tensionamento dos músculos, aumento dos batimentos cardíacos, aceleração da 
respiração, entre outras. Elas normalmente acontecem diante de situações corriqueiras 
que não apresentam ameaça alguma à vida, segurança ou bem-estar individual. No 
entanto, para a pessoa ansiosa ou em pânico, elas são intimidadoras ou 
assustadoras.(DALGALARRONDO 2019). 
 
 
 
Sintomas psíquicos e físicos mais comuns tanto da ansiedade 
 
como crise de pânico 
 
 Preocupação excessiva sem causa especifica 
 Medo 
 Pensamentos acelerados 
 Pensamentos negativos 
 Insônia 
 Coração acelerado; 
https://www.vittude.com/blog/ataque-de-panico/
https://www.vittude.com/blog/ataque-de-panico/
https://www.vittude.com/blog/gatilhos-emocionais-o-que-sao-como-lidar/
https://www.vittude.com/blog/cortisol/
https://www.vittude.com/blog/praticas-essenciais-para-seu-bem-estar/
 Dor no peito; 
 Tontura; 
 Arrepios ou tremores pelo corpo; 
 Náusea; 
 Formigamento ou dormência; 
 Dificuldade para respirar; 
 Sensação de entalo e secreção na garganta 
 Suor excessivo; 
 Desconfortos estomacais. 
 
 
Tratamento 
 
O tratamento tem como objetivo interromper o ciclo de preocupações e deve ser 
orientado por um psicólogo ou psiquiatra, podendo ser recomendado a realização de 
técnicas de relaxamento ou o uso de medicamentos, dependendo do grau do transtorno. 
É recomendado que, na presença desses sintomas, o psicólogo seja consultado, 
pois assim é possível que seja iniciado o tratamento mais adequado, ajudando a aliviar os 
sintomas, evitar crises e melhorar a qualidade de vida da pessoa. 
 Atividade física diariamente 
 
 Atividades de lazer 
 
 Alimentação saudável 
 
 Boa noite de sono (higiene do sono) 
https://www.vittude.com/blog/falta-de-ar-questao-emocional/
Técnicas de relaxamento que melhoram os sintomas 
 
em momento de crise 
 
 
 
Respiração 
 
Inspire e expire pelo nariz e comece enchendo o abdome de ar. Em seguida, sinta o ar 
subir para o peito. Ao expirar, esvazie o tórax primeiro e depois sinta o abdome esvaziar 
como um balão. Este padrão respiratório lento, consciente e específico ajuda a focar a 
mente no momento presente. 
 
 
Expiração alongada 
 
De forma parecida com a técnica anterior, na respiração alongada você deve inspirar 
pelo nariz por 4 segundos e, em seguida, expirar pela boca durante o dobro do tempo (no 
caso, 8 segundos). Treinar a expiração ativa o nosso sistema nervoso parassímpático e 
influencia na nossa capacidade de relaxamento. 
 
 
Técnica de números 
 
Se no momento de uma crise você não se lembrar de nenhum dos outros exercícios para 
controlar a ansiedade, esse não tem como esquecer. Ele é tão simples que você pode 
ensiná-lo para uma pessoa de confiança te guiar. 
A técnica consiste em contar regressiva e pausadamente de 100 até 0. Cem, noventa e 
nove, noventa e oito… 
Como são números longos e você deve se lembrar deles na ordem decrescente, será 
preciso atenção. Atenção que você dará aos números é atenção que você tira dos 
pensamentos intrusivos da ansiedade. 
Dica: se precisar, comece contando de 1 a 10 ou 1 a 20 para se centrar nos números. Só 
depois parta para a regressiva. 
Técnicas os 5 sentidos (5-4-3-2-1) 
 
É muito difícil para uma pessoa em crise focar no momento presente. A mente, que 
desenha cenários improváveis e muitas vezes catastróficos, impede esse foco. Aí é que 
age a 5-4-3-2-1. Ela é uma técnica de atenção plena com objetivo de trazer de volta para 
o momento atual. 
A sua execução é simples. Durante a crise, ou mesmo antes de ela chegar, aguce os 
sentidos e liste mentalmente: 
5. coisas que você consegue ver ao seu redor 
 
4. sons que você pode ouvir neste momento 
 
3. coisas que você pode tocar sem sair do lugar 
 
2. aromas que você consegue sentir no ambiente 
 
1. sabor que você pode provar, seja aquele que já está na sua boca ou um copo de água. 
Os passos podem ser repetidos quantas vezes você precisar. Ao prestar atenção no seu 
entorno, você “volta” para o presente e consegue aliviar a crise de ansiedade. 
Referências 
 
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Estatístico de transtornos Mentais: DSM 5.Porto Alegre: Artmed, 2014 
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REFERÊNCIAS 
 
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