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QUESTIONÁRIO DE FILOSOFIA GERAL DA UNIFATECIE 2

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“Assim como sucede em certas coisas ordenadas a um fim, andar direito ou não, também no 
governo da multidão se dá o reto e o não-reto. Uma coisa dirige-se retamente, quando vai para o fim 
conveniente; não-retamente, porém, quando vai para o fim não conveniente. Um, porém, é o fim 
conveniente à multidão dos livres, e outro à dos escravos; visto como o livre é a sua própria causa, 
ao passo que o escravo, no que é, pertence a outrem. Se, pois, a multidão dos livres é ordenada pelo 
governante ao bem comum da multidão, o regime será reto e justo, como aos livres convém. Se, 
contudo, o governo se ordenar não ao bem comum da multidão, mas ao bem privado do 
governante, será injusto e perverso o governo. Daí ameaçar o Senhor tais governadores, por 
Ezequiel (34,2): ‘Ai dos pastores que a si mesmos se apascentavam (como procurando os seus 
próprios interesses) – porventura não são os rebanhos apascentados pelos pastores’. Em verdade, 
devem os pastores buscar o bem do rebanho e os governantes o bem da multidão a eles sujeita”. 
Fonte: AQUINO, Tomás de. De Regno. Tradução de Francisco Benjamin de Souza Neto. Petrópolis - 
RJ, Editora Vozes, 1997, p. 128 – 129. 
De acordo com o argumento verificado acima, verifique as proposições abaixo e depois assinale a 
correta: 
 
a. 
Segundo o pensador, o ser humano não se distingue do restante dos animais. 
 
b. 
De acordo com o argumento acima, a lei temporal deve se sobrepor à lei eterna. 
 
c. 
Para Tomás de Aquino a monarquia é a pior disposição política. 
 
d. 
Para Aquino, a finalidade da vida em comunidade, regida por uma disposição política, é o bem geral 
de todos. 
 
e. 
A bem aventurança ou beatitude é contrária à noção de bem comum defendida pelo autor. 
 
 
Sua resposta está incorreta. 
A resposta correta é: 
Para Aquino, a finalidade da vida em comunidade, regida por uma disposição política, é o bem geral 
de todos. 
“Pois bem, se sabes ou acreditas que Deus é bom — e não nos é permitido pensar de outro modo —, 
Deus não pode praticar o mal. Por outro lado, se proclamamos ser ele justo — e negá-lo seria 
blasfêmia —, Deus deve distribuir recompensas aos bons, assim como castigos aos maus. E por 
certo, tais castigos parecem males àqueles que os padecem. É porque, visto ninguém ser punido 
injustamente — como devemos acreditar, já que, de acordo com a nossa fé, é a divina Providência 
que dirige o universo —, Deus de modo algum será o autor daquele primeiro género de males a que 
nos referimos, só do segundo”. 
Fonte: AGOSTINHO. O Livre-Arbítrio (De Libero Arbitrio). Tradução de Nair Assis de Oliveira. São 
Paulo - SP, Editora Paulus, 1995, p. 25. 
De acordo com o posicionamento do autor, avalie as alternativas abaixo e assinale a asserção 
correta: 
 
a. 
Maldade e bondade não existem para Agostinho. 
 
b. 
A fundamentação da noção de liberdade e de livre-arbítrio é mobilizada pelo autor para poder 
contornar o problema da existência do mal, decorrente do maniqueísmo. 
 
 
c. 
É possível que se possa conceber a existência do mal a partir de um ser perfeito como Deus, pelos 
menos no argumento agostiniano. 
 
d. 
O problema do mal para o autor é em realidade uma questão secundária que surge a partir da noção 
de liberdade. 
 
e. 
De acordo com Agostinho, Deus é o criador, pelos menos virtualmente, do mal. 
 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
A fundamentação da noção de liberdade e de livre-arbítrio é mobilizada pelo autor para poder 
contornar o problema da existência do mal, decorrente do maniqueísmo. 
“[...] o instrumento do conhecimento científico é uma espécie de silogismo que chamaremos 
demonstração, silogismo este cuja cientificidade se manifesta no mesmo fato de identificar-se a sua 
posse [...] com o conhecimento científico. Não é a ciência o silogismo demonstrativo, mas ele é o 
meio instrumental de sua efetivação, é o discurso de que sempre se acompanha”. 
Fonte: PORCHAT, Oswaldo. Ciência e Dialética em Aristóteles. São Paulo, Fundação Editora Unesp, 
2000, p. 68. 
Frente a tal concepção, verifique as asserções abaixo e depois assinale a alternativa correta: 
1) De acordo com Aristóteles, o modelo silogístico que deve ser utilizado nas investigações 
científicas, que tendem a justificar o universal é o modelo silogístico dialético. 
POIS 
2) O silogismo demonstrativo não possui força o suficiente para poder efetivar um silogismo que se 
baste por si mesmo, ou seja, que não precise incluir um outro silogismo para torná-lo válido. 
 
a. 
A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda é uma proposição verdadeira. 
 
b. 
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda não é uma justificativa correta da 
primeira. 
 
c. 
A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda é uma proposição falsa. 
 
d. 
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira. 
 
e. 
As duas asserções são proposições falsas. 
 
 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
As duas asserções são proposições falsas. 
“Muito bem! Nós já começamos a compreender, penso eu, qual seja o valor de lei eterna. E 
reconhecemos também até onde pode ir a lei temporal, em sua repressão com castigos. 
Distinguimos também, com clareza suficiente, as duas espécies de realidades, umas eternas e outras 
temporais. E as duas classes de homens, uns seguindo e amando as coisas eternas e outros, as coisas 
temporais. Estabelecemos ainda que é próprio da vontade escolher o que cada um pode optar e 
abraçar. E nada, a não ser a vontade, poderá destronar a alma das alturas de onde domina, e afastá-
la do caminho reto. Do mesmo modo, é evidente ser preciso não censurar o objeto do qual se usa 
mal, mas sim a pessoa que dele mal se serviu. Voltemos, agora, se concordares, àquela questão 
proposta no começo deste diálogo, e vejamos se ela já está resolvida. Tínhamo-nos proposto de 
procurar a definição do que seja cometer o mal (malefacere) (cf. 1,3,6). Foi nesse intento que 
dissemos tudo o que precede até aqui. Em consequência, agora é o momento de examinarmos com 
cuidado se cometer o mal é outra coisa do que menosprezar e considerarmos os bens eternos — 
bens dos quais a alma goza por si mesma e atinge também por si mesma, e aos quais não pode 
perder, caso os ame de verdade, e ir em busca dos bens temporais, como se fossem grandes e 
admiráveis. Bens esses, experimentados com o corpo, a parte menos nobre do homem, e que nada 
têm de seguro. Para mim, todas as más ações, isto é, nossos pecados podem estar incluídos nessa 
única categoria. Espero que me dês a conhecer o teu parecer a esse respeito”. 
Fonte: AGOSTINHO. O Livre-Arbítrio (De Libero Arbitrio). Tradução de Nair Assis de Oliveira. São 
Paulo - SP, Editora Paulus, 1995, p. 67 – 68. 
 
De acordo com o posicionamento do autor, avalie as alternativas abaixo e assinale a asserção 
correta: 
1) A lei temporal deve ser preservada, independentemente da lei eterna, pois como vimos na citação 
acima, a lei temporal deve ditar a lei divina. 
LOGO 
2) Os preceitos que constituem a lei eterna são o único modo de se garantir a beatitude pelo 
exercício livre da vontade. 
 
a. 
As duas afirmações estão corretas, mas as duas afirmações são independentes. 
 
b. 
Apenas a primeira declaração está correta. 
 
c. 
Ambas asserções são falsas. 
 
 
d. 
As duas afirmações estão corretas, sendo que a segunda corrobora a primeira. 
 
e. 
Somente a segunda afirmação está correta. 
 
Sua resposta está incorreta. 
A resposta correta é: 
Somente a segunda afirmação está correta. 
“Ah! Suscitas precisamente uma questão que me atormentou por demais, desde quando era ainda 
muito jovem. Após ter-me cansado inútilmente de resolvê-la, levou a precipitar-me na heresia (dos 
maniqueus), com tal violência que fiquei prostrado. Tão ferido, sob o peso de tamanhas e tão 
inconsistentes fábulas, que se nãofosse meu ardente desejo de encontrar a verdade, e se não 
tivesse conseguido o auxílio divino, não teria podido emergir de lá nem aspirar à primeira das 
liberdades — a de poder buscar a verdade. Visto que a ordem seguida, então, atuou em mim com 
tanta eficácia para resolver satisfatoriamente essa questão, seguirei igualmente contigo aquela 
mesma ordem pela qual fui libertado. Seja-nos, pois, Deus propício e faça-nos chegar a entender 
aquilo em que acreditamos. Estamos, assim, bem certos de estar seguindo o caminho traçado pelo 
profeta que diz: "Se não acreditardes não entendereis". Ora, nós cremos em um só Deus, de quem 
procede tudo aquilo que existe. Não obstante, Deus não é o autor do pecado. Todavia, perturba-nos 
o espírito uma consideração: se o pecado procede dos seres criados por Deus, como não atribuir a 
Deus os pecados, sendo tão imediata a relação entre ambos?” 
Fonte: AGOSTINHO. O Livre-Arbítrio (De Libero Arbitrio). Tradução de Nair Assis de Oliveira. São 
Paulo - SP, Editora Paulus, 1995, p. 25. 
De acordo com o posicionamento do autor, avalie as alternativas abaixo e assinale a asserção 
correta: 
I – É possível que se possa conceber a existência do mal a partir de um ser perfeito como Deus, pelos 
menos no argumento agostiniano. 
II – A fundamentação da noção de liberdade e de livre-arbítrio é mobilizada pelo autor para poder 
contornar o problema da existência do mal, decorrente do maniqueísmo. 
III – De acordo com Agostinho é inconcebível que Deus, criador de todo universo, possibilitasse, 
mesmo virtualmente, o mal. 
IV – O problema do mal para o autor é em realidade uma questão secundária que surge a partir da 
noção de liberdade. 
 
a. 
As afirmações III, II e IV estão corretas. 
 
b. 
Apenas a alternativa II é correta. 
 
c. 
Todas as alternativas acima estão corretas. 
 
d. 
As alternativas I e IV estão corretas. 
 
e. 
Apenas as afirmações II e III estão corretas. 
 
 
Sua resposta está correta. 
A resposta correta é: 
Apenas as afirmações II e III estão corretas. 
“– Por conseguinte é forçoso – disse – que tudo isso produz os autenticamente filósofos uma opinião 
tal, que se digam entre si palavras deste estilo, pouco ou mais ou menos: ‘Pode que alguma senda 
nos conduza até o fim, junto com o raciocínio, em nossa investigação, em quanto que, enquanto 
tenhamos o corpo a alma é contaminada pela ruindade dele, jamais conseguiremos suficiente aquilo 
que desejamos [...] Por isso não temos tempo livre para a filosofia, com todas essas suas coisas. Mas 
o cúmulo de tudo é que, se sobre algum tempo livre de seus cuidados e nos dedicamos a observar 
algo, imiscuem-se de novo em nossas investigações nos causa tumulto e confusão, e nos pertuba de 
tal modo que por ele não somos capazes de contemplar a verdade’” 
Fonte: PLATÓN, Diálogos III: Fedón, Banquete, Fedro. Traducciónes, introduciones y notas de C. 
Gárcia Gual, M. Mártinez Hernandez, E. Lledo Iñigo. Editorial Gredos, Madrid, 1989, p. 44. 
Temos o conhecimento de que Platão defendeu em seus diálogos a existência de duas realidades – o 
mundo sensível e o mundo das Ideias –, com possibilidades de conhecimento diferentes. De acordo 
com tal afirmação de Platão, assinale a resposta correta: 
a. 
A mácula que o corpo inflige à alma o impede totalmente de lembrar qualquer coisa sobre o mundo 
das Ideias. 
 
 
b. 
O conhecimento, para Platão, dá-se exclusivamente na experiência sensível divergente sobre a 
essência do estado natural e social. 
c. 
A reminiscência é uma das principais ferramentas que o filósofo pode utilizar para rememorar o 
mundo das Ideias. 
 
d. 
Segundo o pensamento do autor, o corpo pode nos fornecer conhecimento seguro referente ao 
mundo das Ideias. 
e. 
A dialética não é um traço essencial dos diálogos platônicos. 
Sua resposta está incorreta. 
A resposta correta é: 
A reminiscência é uma das principais ferramentas que o filósofo pode utilizar para rememorar o 
mundo das Ideias. 
“Esta é, na verdade, a razão pela qual Platão introduz a doutrina da reminiscência no Fédon: não 
para descrever um determinado método de investigação, mas sim para demonstrar a natureza 
necessariamente metafísica da alma. Se for este o caso, poderemos compreender facilmente por 
que é impossível Platão ter substituído a reminiscência pela dialética: são duas coisas 
completamente diferentes. Enquanto que a reminiscência é a condição de possibilidade metafísica 
para o conhecimento, a qual não corresponde a nenhum método concreto (é enunciada no Fédon 
apenas para demonstrar que a alma existe antes do corpo), a dialética é precisamente o método de 
cognição que o homem deve utilizar na sua condição presente”. 
Fonte: TRABATTONI, F. Reminiscência e metafísica em Platão. Archai 26, 2019, p. 07. 
Frente a tal concepção, verifique as asserções abaixo e depois assinale a alternativa correta: 
1) A reminiscência é uma das principais ferramentas que o filósofo pode utilizar para rememorar o 
mundo das Ideias e produzir conhecimento verdadeiro. 
POIS 
2) A dialética não é um traço essencial dos diálogos platônicos. 
 
a. 
Apenas a segunda asserção está correta. 
 
 
b. 
Somente a primeira alternativa está correta. 
 
c. 
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda não é uma justificativa correta da 
primeira. 
 
d. 
Nenhuma das alternativas está correta. 
 
e. 
As duas afirmações estão corretas, sendo que a segunda corrobora a primeira. 
 
Sua resposta está incorreta. 
A resposta correta é: 
Somente a primeira alternativa está correta. 
“A doutrina da reminiscência, tal como exposta no Fédon, permite traçar o seguinte cenário: 1) 
todos os homens, no momento em que nascem, têm um conhecimento prévio, mas agora 
esquecido, dos universais; 2) assim sendo, Sócrates pode recorrer a argumentos complexos – 
acessíveis apenas aos filósofos – de modo a demonstrar que no hyperuranion existem objetos, a 
saber, as Ideias (i.e. os modelos perfeitos dos universais imperfeitos que encontramos na realidade 
mundana), e, por conseguinte, que a alma já existia antes de ser encarnada em um corpo; 3) se, por 
ora, deixarmos de lado a exposição do Fédon (que se dirige à imortalidade da alma) e seguirmos 
uma via hipotética na direção do conhecimento das Ideias, poderemos retirar duas conclusões: 3a) 
as Ideias nunca poderão ser conhecidas de um modo total e completo (as versões originais dos 
objetos terrenos existem apenas no hyperuranion); 3b) o conhecimento aproximado das Ideias é 
atingível por aqueles que exercitam a dialética como questionamento da alma”. 
Fonte: TRABATTONI, F. Reminiscência e metafísica em Platão. Archai 26,2019, p. 8 – 9. 
De acordo com a passagem anterior, verifique as asserções abaixo e depois assinale a alternativa 
correta: 
I – A mácula que o corpo inflige a alma o impede totalmente de lembrar qualquer coisa sobre o 
mundo das Ideias. 
II – O conhecimento, para Platão, dá-se exclusivamente na experiência sensível divergentes sobre a 
essência do estado natural e social. 
III – A dialética é um traço essencial dos diálogos platônicos. 
IV – A reminiscência é uma das principais ferramentas que o filósofo pode utilizar para rememorar o 
mundo das Ideias e produzir conhecimento verdadeiro. 
 
a. 
As proposições II e III estão corretas. 
 
b. 
As alternativas III e IV são as corretas. 
 
c. 
As asserções I e IV estão corretas. 
 
 
d. 
Somente a alternativa I está correta. 
 
e. 
Apenas a alternativa III está correta. 
 
Sua resposta está incorreta. 
A resposta correta é: 
As alternativas III e IV são as corretas. 
“Efetivamente, se é a bem-aventurança prêmio da virtude, é lógico o dever-se à virtude maior, maior 
grau de beatitude. Ora, é virtude superior aquela pela qual pode um homem dirigir não só a si 
mesmo, senão também aos outros; e tanto mais quanto mais pessoas pode dirigir, pois, também no 
que se refere à virtude corporal, alguémé reputado tanto mais virtuoso quanto maior número pode 
vencer ou mais pesos levantar. Assim, pois, requer-se maior virtude para governar a família 
doméstica do que para governar-se a si mesmo, e muito maior para o governo da cidade e do reino. 
Pelo que compete à virtude excelente o exercer bem o ofício régio; daí ser-lhe devido prêmio 
excelente na bem-aventurança”. 
Fonte: AQUINO, Tomás de. De Regno. Tradução de Francisco Benjamin de Souza Neto. Petrópolis - 
RJ, Editora Vozes, 1997, p. 149. 
 
Seguindo as reflexões do autor, avalie as alternativas abaixo e assinale a asserção correta: 
1) Para o pensador a semelhança entre o monarca e o tirano é meramente quantitativa, ou seja, o 
único ponto de contato entre essas duas disposições de regime é o fato de cada um possuir apenas 
uma pessoa regendo o Estado. 
PORTANTO 
2) Entre a tirania e a monarquia a diferença essencial é qualitativa, onde o tirano exerce o poder 
visando seu interesse privado e o monarca age visando o bem geral da população. 
 
a. 
As duas afirmações estão corretas, sendo que a segunda complementa a primeira. 
 
b. 
Apenas a primeira declaração está correta. 
 
c. 
As duas afirmações estão corretas, mas as duas afirmações são independentes. 
 
d. 
Somente a segunda afirmação está correta. 
 
 
e. 
Ambas asserções são falsas. 
 
Sua resposta está incorreta. 
A resposta correta é: 
As duas afirmações estão corretas, sendo que a segunda complementa a primeira. 
Aristóteles utiliza-se do nous e do logos como meios para pensar o objeto científico. Essa posição do 
autor se apresenta a partir da seguinte concepção: todos os animais apresentam uma capacidade 
discriminatória denominada percepção. Havendo tal percepção, alguns animais detêm a capacidade 
de reter os objetos que apresentados aos mesmos. Dessa capacidade de retenção surge a memória 
e, do exercício da mesma, acontece a experiência (empeiría). Dessa experiência dos objetos 
particulares, apresentados pela percepção, surge a noção de universalidade que se fixa na alma. 
Frente a tal concepção, verifique as asserções abaixo e depois assinale a alternativa correta: 
1) Logo, poderíamos apontar, nessa linha de raciocínio, que há uma habilidade de compreensão ou 
de entendimento inerente ao ser humano, habilidade que visa apreender as coisas e seus 
comportamentos. 
PORTANTO 
2) Não há um desenvolvimento do conhecimento que se dá a partir da percepção. 
 
a. 
As duas declarações estão corretas, sendo que a primeira corrobora a segunda. 
 
b. 
A primeira e a segunda afirmação estão corretas, sendo que a segunda corrobora a primeira. 
 
c. 
Ambas asserções estão corretas. 
 
 
d. 
A primeira afirmação está correta, mas a segunda é falsa. 
 
e. 
Apenas a segunda afirmação está correta. 
 
Sua resposta está incorreta. 
A resposta correta é: 
A primeira afirmação está correta, mas a segunda é falsa.

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