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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
 CURSO DE PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - ÊNFASE EM PREVENÇÃO E PROMOÇÃO EM 
SAÚDE 
 
 
 
 
 
 
 
LAURENICE SOUSA DA SILVA – 202203340832 
THIFANY BRASIL DA COSTA – 201704033772 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2022 
 
 
 
 
 
LAURENICE SOUSA DA SILVA – 202203340832 
THIFANY BRASIL DA COSTA – 201704033772 
 
 
 
 
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO - ÊNFASE EM PREVENÇÃO E PROMOÇÃO EM 
SAÚDE 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado a disciplina de 
Estágio Supervisionado A do curso de 
Psicologia do Centro Universitário Estácio 
do Ceará como Requisito para nota final. 
Preceptora Responsável: Carla Maria 
Bezerra Lima Holanda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
FORTALEZA 
2022 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
O estágio específico obrigatório com ênfase em prevenção e promoção em saúde 
do curso de psicologia da Estácio/Via Corpvs foi realizado no IPREDE (instituição de 
primeira infância) fundada em 1986, localizada no bairro cidade dos funcionários em 
Fortaleza. É uma organização não governamental (ONG), que tem o foco na saúde 
da criança e de seus familiares com ênfase na nutrição e desenvolvimento no período 
da primeira infância (0 a 6 anos), atendendo crianças com desnutrição, déficit de 
atenção, desenvolvimento, hiperatividade, obesidade entre outras comorbidades, e 
fortalecendo a inclusão social das famílias com vulnerabilidade e pobreza. Com o foco 
não somente na desnutrição, o iprede se tornou referência para a sociedade com 
atividades e propagação de conhecimentos técnico científicos, com produção e 
promoção da cultura e arte. 
Este relatório irá relatar as atividades exercidas pelas alunas durante o estágio no 
iprede, onde foram observados alguns procedimentos, sendo acompanhada pela 
supervisora Rosilta Conde. Nós Possibilitando colocar em prática nossos 
conhecimentos adquiridos durando a Faculdade. 
 O estágio foi iniciado no dia 08 de setembro na instituição IPREDE, com quatro 
horas de estágio no turno da tarde às quintas-feiras das 13:00 às 17:00 horas, 
finalizando-se em 2 de dezembro com a entrega do relatório e apresentação individual 
do estudo de caso para a preceptora do curso e profissionais do IPREDE. O estágio 
foi todo acompanhado pela preceptora Carla Maria, que passou para todos a 
importância de saber melhor sobre o local que iriamos ser inseridos, nós contando a 
história do iprede e o que era desenvolvido na ong. Marcando encontros semanais 
com grupos de alunos que estagiam no iprede (mediação e psicomotricidade) para 
saber como estava sendo encaminhado o estágio e tirando algumas dúvidas, 
discutindo casos que havia nos chamado atenção, a preceptora nos mandava 
materiais para leitura e aprendizagem sobre o tema do estágio, dando todo suporte 
necessário para o enriquecimento de conhecimentos ajudando da melhor forma 
possível. 
 Participamos de um dos setores de acolhimento do IPREDE, a mediação que 
trabalha o vínculo, afeto, apego entre a mãe/cuidador e criança, com grupos de até 7 
díades com encontros quinzenais, na qual é mediada por uma fisioterapeuta e uma 
 
 
 
psicóloga que disponibiliza brinquedos na sala de mediação, para que através do 
lúdico desenvolvam a interação entre mãe/cuidador e criança. 
 
2. CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO 
Estágio realizado na instituição de primeira infância (iprede), fundando em 
1986 por profissionais do hospital Albert Sabin localizado em fortaleza, quando 
evidenciaram o alto índice de desnutrição grave vivendo em situação de 
vulnerabilidade social e pobreza naquela época, com a ajuda do SEBRAE (Serviço 
Brasileiro de apoio às Micro e pequenas empresas) criando assim uma organização 
não governamental e sem fins lucrativos, com o foco no tratamento e prevenção 
dessas crianças com desnutrição era a prioridade, nomeando de instituto de 
prevenção da desnutrição e da excepcionalidade, em 1989 a prefeitura de fortaleza 
doou um terreno no bairro cidade dos funcionários onde permanece até hoje. 
Em 1990 os casos desnutrição grave diminuíram no estado de fortaleza, com 
esse avanço a instituição começou a rever a sua missão, com isso em 2008 fizeram 
a alteração do nome da instituição para instituto da promoção da nutrição e do 
desenvolvimento humano, com foco nos distúrbios nutricionais da infância como 
obesidade, desnutrição e sobre peso infantil e no desenvolvimento social da família. 
Em 1995 o sistema único de saúde (SUS) começa a fazer parte da instituição, nesse 
mesmo ano o iprede fez parcerias com universidades de fortaleza para que o iprede 
fosse campo de estágio para cursos na área da saúde. 
Em 2012 foi modificado novamente o nome da instituição para instituto da primeira 
infância (iprede) permanecendo ainda nos dias de hoje, onde o foco e o olhar para a 
primeira infância cuidando das necessidades mental, emocionais e preparação para 
a vida social. Com alguns projetos como desenvolvimento na primeira infância, 
atenção à mulher cuidadora, projeto prato cheio, programa florescer, vai maria e 
conecta. Oferendo arte, conhecimento, cultura para o desenvolvimento da criança e 
seus familiares com o propósito de fortalecer o vínculo entre díade e filho. 
Em 2006 estava sendo planejado um setor de acolhimento, mas só foram 
realizados em 2007 fazendo assim criarem um setor de mediação para o 
enriquecimento do vínculo e promoção do apego e afeto entre mãe e filho, com grupos 
de até 7 mães, e encontros quinzenais com o tempo de 30 minutos. 
 
 
 
Formado por uma equipe multidisciplinar psicólogos, assistentes sociais, 
neuropediatras, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicomotricistas, pediatras, 
terapeutas ocupacionais, nutricionista, que tem como objetivo um acolhimento 
humanizado e respeitoso com todos. 
Na abertura de prontuário e feita uma entrevista/triagem com a mãe ou 
cuidadora, para a coleta de informações, durante todo processo as crianças e suas 
mães levam frutas, cestas básicas, fraldas, leite uma ajuda durante todo o tratamento. 
O iprede disponibiliza cursos para a mãe como design de sobrancelhas, manicure, 
maquiagem, costureira entre outros, fazendo com que a mães possam trabalhar para 
criarem uma renda familiar, fazendo com que as mães superem a condição de 
exclusão social. 
O vínculo entre mãe/cuidadora e filho e imprescindível para o desenvolvimento 
da criança, por isso a sala de mediação e tão importante para o processo do 
tratamento, utilizando a técnica MISC/ICDP. 
MISC é um Programa de educação mediacional para um cuidador mais 
sensível, que se baseia no conceito de EAM (experiência de aprendizagem mediada) 
que foi desenvolvida por Feuerstein em 1980. A teoria contempla as contribuições de 
Jean Piaget e Lev Vigostski. 
K.Handeide criou os 8 princípios para uma boa interação, que houve algumas 
modificações pela OMS (Organização Mundial da Saúde) que seguem os princípios 
do desenvolvimento da criança, criando o PEIMAF-OMS (Programa para o 
enriquecimento de interações entre mãe e o filho. As 8 diretrizes são separadas em 
dois grupos, emocional e mediação. 
Expressivo-Emocional. 
1. Expressar amor 
2. Conversar com seus filhos 
3. Seguir comando da criança 
4. Mostrar interesse pelo que a criança faz. 
Mediação. 
1. Prestar atenção e dividir experiências. 
2. Dar sentido ao mundo da criança. 
3. Ampliar a experiência da criança 
 
 
 
4. Aprender regras, limites e valores. 
(OMS, 2003, p. 32) 
 
Em um dia de atendimento de mediação no período da tarde são atendidos 
dois grupos de díades, com no mínimo 7 em cada grupo, no início do atendimento e 
informado para as mães que somos estagiarias de psicologia, que podem tirar 
algumas dúvidas que tenham. São orientadas que as crianças podem pegar os 
brinquedos que quiserem, mas um de cada vez, guando para pegar o próximo. E 
perguntado o porquê o brincar com a mãe/cuidadora e importante para a criança,a 
maioria das mães respondem que é importante para o emocional e desenvolvimento 
físico o restante ficam com receio de falar, percebemos que algumas díades estaria 
ali apenas por “obrigação” pois precisam passar por todo processo do iprede para 
receberem os benefícios, são informadas como podem fortalecer o vínculo com a 
criança (escuta ativa, tempo especial, carinho, participação na rotina, o brincar, afeto). 
No iprede ficamos com a profissional de mediação Rosilta fisioterapeuta, mas 
com muito conhecimento pois já estaria a muitos anos trabalhando no iprede. As 
atividades realizadas no iprede e o lúdico, deixamos a crianças bem à vontade para 
escolher o brinquedo e brincar com sua díade, observamos sentadas com elas e 
fazendo algumas intervenções durante o atendimento se necessário, e trabalhado o 
vínculo durante o brincar, o limite, o diálogo regulador no brincar, e o expressivo 
emocional. No final colocamos em um relatório diário de cada criança que é enviado 
para o SUS, o que foi trabalhado no dia. Nos reunimos em uma sala e discutimos 
sobre alguns casos que chamaram nossa atenção durante o atendimento, Rosilta tira 
todas as nossas dúvidas e conta todo o processo da díade e criança. 
Foi nos atribuído uma atividade em forma de questionário para a elaboração 
de uma avaliação individual entre a condição do vínculo entre mãe/filho, onde engloba 
os oitos princípios para a boa interação do MISC citadas acima. (Imagem em anexo1). 
 
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A brincadeira apresenta-se como um recurso de grande significância para o 
desenvolvimento infantil. Tornando-se uma característica comum da fase da criança, 
requer importância e envolvimento. A infância é uma etapa que caracteriza a época 
 
 
 
do indivíduo e o brincar jamais deve ser ignorado, mas, ao invés, deve ser estimulado, 
já que é encarregado por cooperar nas melhorias psíquicas. 
Conforme Vygostsky (1998), para compreendermos o desenvolvimento da 
criança, é importante considerar as necessidades dela e os estímulos que são 
capazes para colocá-las em execução. O seu desenvolvimento está vinculado a uma 
modificação nos estímulos e incentivos. 
 Através do brincar, as crianças apresentam suas capacidades, além de suas 
experiências afetivas, intelectuais e físicas. A partir da brincadeira a criança se 
desenvolve, se comunica e aprende. Nos estudos de Vygotsky (1987, p.37) 
considera: 
O brincar é uma atividade humana criadora, na qual 
imaginação, fantasia e realidade interagem na produção 
de novas possibilidades de interpretação, de expressão 
e de ação pelas crianças, assim como de novas formas 
de construir relações sociais com outros sujeitos, 
crianças e adultos. 
 Assim, entende-se que o brincar, tão típico da infância, oferece infinitos ganhos 
para a formação da criança, favorecendo a preparação de uma sequência de 
experiências que irão favorecer para o desenvolvimento posterior dela. Por isso o 
brincar na infância deve ser considerado como algo importante e essencial para o 
desenvolvimento infantil. 
 Desse modo, quando se refere ao vínculo, na relevância dos pais para o 
desenvolvimento da criança se entende a abundância do evento, como Jung diz: 
 O vínculo mãe/filho é certamente o mais profundo e 
mais marcante que conhecemos; é a experiência 
absoluta de nossa espécie, uma verdade orgânica. Há 
uma intensidade, um movimento que impele a criança 
para sua mãe e a reciprocidade da ação (JUNG apud 
SCARABEL, 2011, p. 64). 
A partir do nascimento obtém-se aprendizagem e experiências o qual são 
mediados e estimulados por adultos, diante de uma frequente construção social que 
vai modificando e conseguindo novos sentidos de acordo com as vivencias 
individuais. Essas experiências obtidas e desenvolvidas socialmente podem se 
 
 
 
aproximar da criança por intervenção dos pais, avós ou responsáveis. A mediação é 
uma fase importante do pensamento de Vygotsky, conforme ele, não é uma relação 
direta, entretanto um método onde se embasa na interação do homem com o mundo. 
Conforme a visão de Vygotsky, esse método pode ser determinado “em termos 
genéricos, no processo de intervenção de um elemento intermediário numa relação; 
a relação deixa, então, de ser direta e passa a ser mediada por esse elemento.” 
(Martins & Moser, 2012, p .9) 
A agregação de vivencias, personalidade, atitudes e pensamento é o que torna 
todas as crianças diferentes umas das outras, e esses conhecimentos são 
estimuladas pelos mediadores, pais ou responsáveis, em que os modelos 
considerados são reforçados pelas crianças tornando possível o desenvolvimento da 
personalidade, que se encontra associado com os comportamentos que os indivíduos 
usam em setores sociais diversos, de forma assertiva. 
A relação através do desenvolvimento, do brincar e a mediação são essenciais 
para a formação de novos conhecimentos. Há uma proximidade entre as tarefas 
lúdicas e as funções psíquicas, deste modo pode-se declarar a sua importância 
sociocognitiva para as competências das crianças. As atividades lúdicas conseguem 
ser o mais favorável caminho de interação por meio de adultos e as crianças para 
formar novas proporções de desenvolvimento e de ampliação de conhecimento. 
 
4. CARACTERIZAÇÃO E PERCEPÇÃO CRÍTICA DAS ATIVIDADES 
OBSERVADAS E REALIZADAS 
 
Durante o estágio foi trabalhado com a intervenção díade/filho por meio da 
mediação. Ficávamos mais observando e em alguns momentos participávamos da 
intervenção, a profissional Rosilta Conde, fisioterapeuta nos auxiliava conduzindo a 
intervenção, trabalhando a construção do vínculo díade/filho durante o brincar, o 
limite, o diálogo regulador e o diálogo expressivo emocional no brincar, trazendo a 
interação e troca de sentimentos. 
Winnicott (1968) diz que o brincar contribui para o crescimento saudável da 
criança; o brincar conduz relacionados grupais; sendo uma forma de comunicação na 
psicoterapia. 
 
 
 
Em um atendimento conseguimos observar que uma díade não interagia com 
seu filho, pedia que a criança escolhesse um brinquedo e ficava apenas olhando a 
criança brincar. Observamos que a mediadora se aproximou pedindo que a mãe 
brincasse com seu filho, mediando o brincar com ambos, fazendo com que a mãe 
interagisse com seu filho, mas sempre com a mediadora auxiliando “olha mamãe 
ajuda ele a colocar”, “pergunta onde fica essa peça”, a díade participava atentamente 
fazendo o que era pedido. Trabalhando com ele o vínculo e a estimulação durante o 
brincar, evitando o constrangimento da díade. 
Nas observações dos encontros de mediação, era perceptivo o desinteresse e 
objeções de algumas díades nos grupos, muitas estavam presentes apenas no 
interesse de cumprir normas do prédio, e, assim usufruir-se de ganhos externo à 
mediação. Não permitindo-se participar e contribuir para o desenvolvimento e 
crescimento, através do brincar e troca de conhecimento e/ou afeto entre cuidador e 
criança. 
Assim entende-se a busca do desenvolvimento infantil em grupos, o trabalho 
multiprofissional que o IPREDE desenvolve e oferece as crianças, contribuindo e 
oportunizando através dos projetos junto as mães e a comunidade contribuindo para 
qualificação profissional, na busca da inserção e na qualidade de vida para com todos. 
 
5. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO 
O estágio supervisionado no Iprede irá contribuir muito para meu futuro na 
psicologia. Na universidade temos mais contato com a teoria, já no estágio colocamos 
em prática todo nosso conhecimento sendo muito importante para o aluno esse 
momento. O estágio foi indispensável para que eu pudesse compreender melhor a 
psicologia social na ação. 
No início tive receio de intervir no brincar da criança, de falar algo que deixasse a 
díade constrangida. Rosilta me ajudou muito nesse requisito, me incluindo e tirando 
algumas dúvidas estando sempre aberta para ajudar. 
Em algumas quintas-feiras não tivemos atendimento,ficamos apenas 
organizando o pátio e chamando as mães e crianças para assistir peças de teatro do 
projeto saga e musical. (Anexos 2 e 3), participamos de algumas palestras sobre, 
diagnostico diferencial dos transtornos de aprendizagem e avaliação do 
 
 
 
desenvolvimento no pós-pandemia. Tivemos poucos atendimentos por isso senti 
dificuldade em escolher uma díade para montar a apresentação do estudo de caso, 
pois ao todo só foram 8 atendimentos com as díades/crianças sendo difícil rever as 
mães novamente já que só comparecem quinzenalmente, e algumas faltam no 
retorno. 
Estou chegado no final do estágio com o sentimento de dever cumprido e 
gratidão com Carla e Rosilta que tiraram todas as dúvidas, e a parceria durante todo 
o período do estágio, mesmo pensando em desistir por dificuldades familiares, 
continuei firme para me torna uma boa profissional na minha área. 
Embora não tenha tido nenhum contato com psicólogas do iprede. Percebe-se 
que a psicologia no iprede não seja tão voltada para a clínica, mais sim para um 
aconselhamento, que e indicada quando a mãe ou criança passam por outros 
profissionais do iprede e eles percebem algum problema emocional na mãe ou 
criança. Sabemos que os pais são o espelho das crianças, se a mãe não está bem a 
criança também não ficará. 
Término o estágio com amizades que quero levar para sempre, sabendo que 
lucrei muito em conhecimento estando apenas com pessoas competentes, tudo ficará 
marcado na minha memória. 
 
6. REFERÊNCIAS 
VECTORE, Celia. O Brincar e a Intervenção Mediacional na Formação 
Continuada de Professores de Educação Infantil. São Paulo: Psicologia USP, 
2003. 
Medalha Iracema: Iprede tem como foco o desenvolvimento da primeira infância e a 
profissionalização de mulheres chefes de família. Prefeitura de Fortaleza, 11 abril 
2022. Disponível em: Medalha Iracema: Iprede tem como foco o desenvolvimento da 
primeira infância e a profissionalização de mulheres chefes de família 
(fortaleza.ce.gov.br). Acesso em: 31 out. 2022 
MENESCAL, J. V; MACHADO, M. M. T; MOTA, F. S. B; LEITE, Á. J. M. IPREDE: 
ACOLHENDO E ENRIQUECENDO VÍNCULOS ENTRE MÃE E FILHO. Fortaleza: 
Extensão em ação, 2016. 
https://www.fortaleza.ce.gov.br/noticias/medalha-iracema-iprede-tem-como-foco-o-desenvolvimento-da-primeira-infancia-e-a-profissionalizacao-de-mulheres-chefes-de-familia
https://www.fortaleza.ce.gov.br/noticias/medalha-iracema-iprede-tem-como-foco-o-desenvolvimento-da-primeira-infancia-e-a-profissionalizacao-de-mulheres-chefes-de-familia
https://www.fortaleza.ce.gov.br/noticias/medalha-iracema-iprede-tem-como-foco-o-desenvolvimento-da-primeira-infancia-e-a-profissionalizacao-de-mulheres-chefes-de-familia
 
 
 
SOUZA, E; PASIN, H. C; SILVA, M. C; SALES, P. A. INTERAÇÃO SOCIAL E O 
PROCESSO DE MEDIAÇÃO ENTRE CRIANÇAS DE UMA ESCOLA DE 
EDUCAÇÃO INFANTIL. Santa Catarina: Psicologia.Pt, 2018. 
ROLIM, A. A. M; GUERRA, S. S. F; TASSIGNY, M. M. UMA LEITURA DE 
VYGOTSKY SOBRE O BRINCAR NA APRENDIZAGEM E NO 
DESENVOLVIMENTO INFANTIL. Fortaleza: Rev. Humanidades, 2008. 
CARES, M. C. C. A; SODRÉ, L. G. UM PROGRAMA PARA O ENRIQUECIMENTO 
DAS INTERAÇÕES ENTRE MÃES E FILHOS. Bahia: Organização Mundial de 
Saúde, 2003. 
 
7. ANEXOS 
(Anexo 1 – Questionário) 
 
 
 
 
 
(Anexo 2 - Apresentações de Teatro sobre o meio ambiente) 
 
 
 
 
 
 
 
(Anexo 3 – Musical Infantil) 
 
 
 
 
 
 
(Anexo 4 – Dia das Crianças)

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