AP3- COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO 
PALOMA MEIRELES DOS SANTOS 
20.38.020 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 
DILEMA ÉTICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MACAÉ, 27 DE OUTUBRO DE 2021
 
Dilema Ético 
 Pressão para ser tornar um membro da equipe. 
“Está certo eu admito. Eu não gosto de trabalhar em equipe. Trabalho melhor 
quando estou sozinho e não sou obrigado a depender das outras pessoas” diz 
Antônio Santos. O empregador um fabricante de móveis para escritório, 
recentemente reorganizou a empresa em equipes de trabalho. Toda a produção da 
fábrica de São Caetano agora é realizada por equipes. O departamento de design, 
onde Antônio trabalha, foi desmembrado em três equipes. Para o espanto de 
Antônio, ele foi alocado na equipe de design de móveis para escritório, trabalho que 
ele acha menos interessante e desafiador do que o outro que fazia. Para piorar, 
Antônio acreditava que alguns indivíduos de baixo desempenho foram colocados na 
equipe. Helena Moraes, a nova líder da equipe, parece concordar com o Antônio. 
Ela disse: “Toninho (como ele é conhecido), ouça, eu sei que você não é fascinado 
pelo trabalho de desenhar móveis para escritório, e é verdade para alguns 
colaboradores mais fracos foram designados para a nossa equipe. Mas é por isso 
que formamos uma equipe. Nós realmente acreditamos que quando trabalhamos 
juntos, os pontos fortes da equipe são ampliados e os pontos fracos serão 
eliminados”. Embora Antônio respeite Helena, ele não está convencido.” Eu trabalho 
aqui a quatro anos. Sou muito bom no que faço. Minhas avaliações de desempenho 
confirmam o que digo. Minha pontuação anual de desempenho é a mais alta na 
categoria de móveis de cozinha desde que cheguei aqui. Além disso, 50 por cento 
da minha avaliação dependerá do meu comportamento facilitar ou não o trabalho da 
equipe. E essa equipe não é muito boa. Sinto-me frustrado e estou com a moral 
abalada. Fui contratado pelas minhas habilidades de designer. Todos sabiam que eu 
não sou um tipo social. Agora querem me obrigar a virar um membro de equipe. Isso 
não faz meu gênero de forma alguma”. 
 
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Questões 
1) O patrão de Antônio está sendo ético ao forçá-lo a trabalhar em equipe? 
 
Desde que não seja desvio de função, ou acumulo de funções, sim o 
empregador está sendo ético, pois o Antônio continua na função dele de 
montador de moveis, apenas foi mudado o tipo de moveis que ele costumava 
a montar e deixando de trabalhar sozinho e passando a trabalhar em equipe. 
Então não vejo o porque do patrão não estar sendo ético, pois na carteira de 
trabalho continuara a mesma função. Ele não está fazendo nada fora da lei. 
 
2) Com isso a empresa estaria quebrando um acordo implícito (contrato 
psicológico) firmado com ele no momento da contratação? 
 
Pode ser que sim , pois desde que foi contratado todos sabiam que ele não 
era uma pessoa sociável, sabiam a forma como gostava de trabalhar, 
acredito que foi feito um acordo implícito entre empregado e empregador , 
mas o contrato psicológico é um acordo aonde beneficia ambas as partes , e 
acredito que ate o certo momento benefício os dois, até porque o Antônio era 
um bom funcionário , mas para o empregador fazer tais mudanças , a 
empresa obviamente precisava de melhorias, então acredito que o Antônio 
deveria entender o lado do patrão. 
 
3) Esse empregador tem obrigação de oferecer uma alternativa para que 
Antônio continue trabalhando de forma independente? 
 
Obrigação não, até porque não foi feito um contrato formal dizendo que ele 
trabalharia apenas de forma independente. Mas caso o empregador não 
queria perder o empregado, ele poderia sim vê uma forma melhor de conduzir 
a situação para que ambos se beneficiassem. 
 
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4) Se você fosse Antônio, como responderia a essa mudança? 
 
Seria uma forma de agregar mais conhecimento, o que nunca é demais. 
Mesmo trabalhando por tanto tempo sozinha iria tentar ao máximo me 
adaptar ao trabalho em equipe, porque se o empregador reorganizou a 
empresa sinal que eles esta fazendo isso para melhorias e desde que não 
esteja prejudicando meu futuro profissional ou me fazendo regredir 
profissionalmente não teria problema algum , o negócio é não ficar 
estacionado e acomodado com uma coisa que pode ser mudado para melhor 
beneficiando a mim e ao empregador.