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Afecções Cirúrgicas do Sistema Genitourinário de equinos

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1 
 
Criptorquidismo 
O criptorquidismo é uma anomalia do desenvolvimento, caracterizado por 
um ou ambos os testículos fora da bolsa escrotal – ou dentro do abdômen ou dentro 
do trajeto do canal inguinal (ou seja, uma anomalia da posição testicular, é bem 
comum e é a afecção reprodutiva mais diagnosticada). Essa anomalia é causada 
por uma falha no processo de descida testicular (no desenvolvimento fetal, a 
posição normal do testículo é intrabdominal [sublombar – próximo ao polo caudal 
do rim]) 
 
O ligamento testicular é uma estrutura que tem papel fundamental no 
processo de descida ou migração do interior da cavidade abdominal. Esse processo 
se dá de forma continua e basicamente se inicia ao longo do desenvolvimento do 
feto no interior do útero. 
O ligamento testicular, assim como as bordas do anel inguinal interno, é 
revestido por células diferenciadas produtoras de mucopolissacarídeos. Tais 
células iniciam a secreção de mucopolissacarídeos o que provoca uma reação 
inflamatória no ligamento testicular, realizando uma inflamação ao longo de todo o 
processo e fazendo com que, lento e gradativamente, o cordão vá se fibrosando e 
retraindo, tracionando o testículo e as túnicas adjacentes para o interior do canal 
inguinal até atingir o fundo da bolsa escrotal. Essa inflamação ocorre também no 
anel inguinal interno, que também fibrosa e retrai. Entre 15 dias antes e 15 dias 
depois do nascimento é o período em que se conclui esse processo migratório. 
Um resquício de ligamento testicular que fica após a conclusão do processo de 
descida testicular é denominado gubernáculo 
• O criptorquida pode ser tanto unilateral ou bilateral 
• É importantíssimo entender a diferença entre criptorquida unilateral (que 
tem falha na descida de um testículo) do monórquida (que tem agenesia de 
um testículo) 
 
Afecções cirúrgicas do sistema genito-urinário de equinos 
2 
 
Tipos de criptorquidismo 
Dependendo do local onde o testículo cessou seu processo migratório, podemos 
ter diferentes tipos de criptorquidismo: 
1. Criptorquida abdominal total: cujo distúrbio no processo de descida do 
testículo e epidídimo ocorreu com todas as estruturas dentro do abdômen 
2. Criptorquida abdominal parcial: quando apenas o testículo fica retido no 
abdômen e o epidídimo e ducto deferente no canal inguinal 
3. Criptorquida inguinal: testículo chegou até o canal inguinal (seu trajeto) mas 
não adentrou/atravessou totalmente 
a. Apenas o criptorquida inguinal é passível de palpação 
 
O criptorquidismo é considerado um problema com impacto econômico, porque os 
túbulos seminíferos no criptorquida são rudimentares e incapazes de produzir 
esperma. 
• Criptorquidas unilaterais usualmente são férteis, entretanto possuem 
reduzida produção de espermatozoides (subfértil) 
• Criptorquidas abdominal totais são estéreis, porque a exposição do 
testículo as altas temperaturas dentro da cavidade abdominal são 
responsáveis por hipoplasia dos túbulos seminíferos, resultando em 
testículos macios e pequenos. 
A produção de andrógenos pelas células de Leydig continuam funcionais no 
criptorquida, porque essas células não são termo sensíveis (ao calor do abdômen), 
dessa forma eles produzem testosterona (mesmo que em concentrações 
reduzidas). É devido a isso que o criptorquida exibe comportamento sexual / 
comportamento de garanhão. 
Além disso, os criptorquidas não são indicados para reprodução, pois essa afecção 
tem características de hereditariedade. 
Causas de criptorquidismo 
• Um problema na função do gubernáculo é tido como a causa na falha na 
descida testicular 
o Geralmente há uma falha hormonal, pois, o gubernáculo só 
consegue desempenhar seu papel se há quantidade satisfatória de 
hormônio 
• Um ligamento testicular muito longo 
• Ausência no desenvolvimento do gubernáculo (+ comum) 
• Desenvolvimento anormal (tecido frágil muitas vezes por falha na secreção 
hormonal) 
• Ausência ou retardo na regressão do gubernáculo (quando regrediu já 
houve diminuição do canal inguinal) 
Tempo médio para descida dos testículos 
• Equinos: pouco antes ou logo após o nascimento. No equino é mais tardio, 
depois que o potro nasceu e o testículo atingiu o escroto, o testículo volta 
para cavidade abdominal novamente, pois o crescimento desse animal é 
muito rápido, e o cordão espermático não consegue acompanhar o 
desenvolvimento. Ai depois de 2 anos aproximadamente, atinge novamente 
o escroto. Devido a isso é que se deve esperar esse período para concluir 
se é criptorquida ou não. 
• Nos equinos, leva-se mais ou menos esses 2 anos para fechar 100% o 
canal inguinal. 
Incidência 
• Todas as raças 
• Dentre unilateral ou bilateral, a maioria é unilateral e 14% bilateral 
• Predomina-se criptorquida abdominal total 
 
3 
 
Clínica 
• Falta de 1 ou ambos os testículos na bolsa escrotal (que fica vazia) 
• Mostram libido de macho não castrado 
• Frequente indolência quando mais velhos 
• Volume reduzido e mais flácido (testículos firmes são raros nos 
criptorquidas) 
• Espermatogênese anormal, pois a temperatura que os espermatozoides 
estão é alta 
• Produção hormonal normal: há concentração de testosterona normal, mas 
há uma baixa produção espermática. O testículo que está na bolsa tende a 
ser maior e pode até causar hipertrofia testicular 
 
Consequências para reprodução 
• O criptorquidismo tem sido associado a um aumento na incidência de 
tumores testiculares 
• Conseguimos identificar com muita facilidade os criptorquidas unilateral 
quando o testículo que está no interior da bolsa ainda não foi removido 
o Ao exame físico, examina-se a bolsa escrotal e não se observa os 
2 testículos 
• Quando o criptorquida é unilateral e já foi castrado antes, e foi vendido 
várias vezes, e se perdeu a informação que ele só tinha 1 testículo na bolsa, 
o diagnóstico pode se tornar mais difícil 
• Algo que chama a atenção em criptorquidas unilaterais abdominal e 
bilaterais que já foram castrados é justamente o fato de que embora tenham 
bolsa vazia, sempre apresentarão comportamento de macho não castrado 
= animais difíceis de serem manejados 
 
Diagnóstico 
É importante realizar uma boa anamnese, observando comportamento de 
garanhão. 
• Na palpação inguinal, apenas o criptorquida inguinal é palpável 
o Pode dar informações importantes naqueles casos de 
criptorquidismo inguinal, pois com a ponta dos dedos é possível 
palpar o testículo localizado no anel inguinal (as vezes antes dá um 
relaxante muscular) 
• Na palpação retal, o testículo do criptorquida encontra-se com consistência 
diferente da normal, sendo mais molengo e de volume reduzido 
o É importante naqueles casos em que na palpação do anel inguinal 
consegue palpar estrutura que podem sugerir que seja o cordão 
espermático (quando se trata de um cavalo supostamente 
castrado) 
• Ultrassonografia 
• Exame endocrinológico: dosagem de testosterona sérica 
Ultrassonografia 
• Na ultrassonografia é encontrada uma 
imagem bem característica 
• Linha hiper ecogênica é a túnica vaginal 
própria 
• O parênquima é uma estrutura 
homogênea 
• E um buraco anecoico (preto) é a veia 
testicular 
• Se você encontra essa imagem dentro 
do abdômen é certo o diagnóstico 
 
4 
 
Anamnese 
• Sempre muito detalhada! 
• Comportamento do garanhão é sempre observado, mesmo em animais 
com bolsa escrotal vazia 
• A maior queixa é que o equino foi castrado e continua com comportamento 
de animal inteiro 
 
Exame endocrinológico 
Os criptorquidas abdominais são mais difíceis de diagnosticar, então o meio mais 
seguro de se obter o diagnóstico é pelo exame endocrinológico. 
É usado quando a constatação da presença física do testículo não foi possível 
Há 2 formas de proceder a dosagem de testosterona 
 
Exame de Cox (1975) 
Feito por estimulação direta 
1º Dosagem de testosterona sérica no tempo zero 
• Garanhão:0,04-0,1µg/mL 
• Castrado: < 0,01µg/mL 
2º Consiste em aplicar no cavalo 1000 UI HCG / IV, estimulando as células de 
Leydig a produzir hormônio 
• Após 60 min, colhe-se amostras sanguíneas e observa-se a que nível 
chegou a testosterona 
• A concentração de testosterona deve estar até 1,2 µg/mL = teste positivo 
3º Dosa novamente em 15, 30, 45, 60 – vê atividade testicular = ↑ exponencial da 
testosterona 
Isso serve por exemplo, antes de realizar uma laparotomia, para ter certeza de que 
há um testículo intra-abdominal 
 
Teste de Ganger 
Feita por dosagem direta 
• Castrado: 3,3ng / 100mL – tem testosterona, que é produzida pela adrenal 
• Garanhão e criptorquida: 30 – 520ng / 100mL 
Faz dosagem direta de testosterona circulante sem estimulação gonadal 
↓ específico ↑ rápido e barato 
 
Tratamento 
1. ORQUIECTOMIA INGUINAL / CRIPTORQUIDECTOMIA INGUINAL 
2. LAPAROTOMIA PARA-MEDIANA 
3. LAPAROSCOPIA 
 
CRIPTORQUIDISMO INGUINAL 
Criptorquidismo? Castra! (hereditário, problemas na termorregulação) – alguns não 
castram pois usam como rufião 
Nos casos do criptorquidas inguinal, geralmente o acesso é feito pelo anel inguinal, 
esse é o mais fácil de resolver, principalmente quando para no terço final. Única e 
exclusivamente nesse caso a cirurgia pode ter sucesso feita a campo, porém 
5 
 
precisa de avaliação cuidadosa para ser castrado a campo. Os outros APENAS em 
centro cirúrgico. 
Em criptorquidas inguinais unilaterais, até o testículo que está dentro da bolsa 
escrotal é retirado. 
O animal deve ser sedado, derrubado em decúbito dorsal. É realizado a técnica 
aberta, e é necessário um alto nível de relaxamento muscular, para isso usar o éter 
gliceril guaiacol (EGG). Dependendo de onde o testículo está localizado em torno 
do canal inguinal, ele já pode ser localizado com acesso pelo canal inguinal. 
PARA POSICIONAMENTO ALTO: Incisa a pele da região inguinal (pode ser da 
bolsa escrotal), disseca a região inguinal, pinça a túnica vaginal comum, incisão 
longitudinal da túnica (técnica aberta), pinça e exterioriza o testículo e o epidídimo, 
faz transfixação e ligadura ou emasculação e corta. 
Ele não falou, mas sempre lembrar das considerações de pós-cirúrgico. 
 
CRIPTORQUIDA ABDOMINAL PARCIAL 
Onde o epidídimo está no canal inguinal. 
1. Faz criptorquidectomia por acesso inguinal 
a. Abrir região inguinal 
b. Isola cauda do epidídimo (pinça) 
c. Traciona até exteriorizar o testículo 
 
CRIPTORQUIDA ABDOMINAL TOTAL 
Diferentes opções... 
1. Incisão através do anel inguinal externo, introduz a mão no canal inguinal, 
dentro do abdômen vai procurar o testículo retido (as cegas). Técnica com 
acesso restrito a cavidade. Deve ser feito o fechamento entre os anéis 
inguinais como em cirurgia de hérnia. 
2. Incisão para-prepucial (10-15cm) + incisão da musculatura abdominal no 
trajeto entre o anel inguinal interno e polo caudal do rim (região mais 
provável de encontrar o testículo) ate encontrar o testículo. Acesso é 
limitado e o trajeto é feito às cegas. A palpação retal concomitante ao 
acesso à cavidade pode ajudar a encontrar mais facilmente o testículo, já 
que exercerá pressão sobre a estrutura que será retirada 
 
 
LAPAROSCOPIA NO CRIPTORQUIDISMO ABDOMINAL TOTAL 
• Menos invasiva e mais fácil visualização 
• Pode ser feita com animal em estação ou decúbito dorsal (?) 
o Posição inclinado > para deslocar as vísceras pela gravidade 
▪ Porém complica anestesia 
o Com animal em estação a pressão de insuflação abdominal é 
menor (60-70mmHg = metade do que faz com AGI) 
• Equipamentos caros $$ 
6 
 
• Resultados superiores na recuperação do paciente, volta mais 
precocemente ao trabalho 
1. Incisão na pele (um na cicatriz umbilical e outro para-prepucial do lado que 
o testículo está retido 
a. Agulha de Veress (cuidado com intestino) 
b. Videoscopio 
c. Canal de trabalho 
2. Inflar abdômen com gás (CO2 – que é solúvel e não causa embolia) = mais 
fácil de trabalhar e previne perfuração intestinal, facilita também a 
identificação do epidídimo 
3. Introduz as pinças 
4. Captura testículo com fórceps até ser retirado pela incisão 
5. Faz ligadura 
 
Funiculite 
• Geralmente uma complicação do pós operatório do equino castrado 
O que é? 
• É uma inflamação aguda ou crônica envolvendo o funículo espermático 
• Funiculite fistulosa: afecção crônica, piogenica, fibroplástica, abscedante, 
fistulização do funículo e da túnica vaginal 
Etiologia 
• Feridas de castração infectadas 
• Bordos da ferida que aderem muito cedo e ocorre infecção ascendente, 
especialmente com cordão muito longo 
o Acúmulo de líquido = infecciona 
• Material de ligadura inadequado (seda, algodão) 
o Algodão > reativo > inflamação > granuloma 
▪ É trançado, abriga microrganismos 
o Usa fio monofilamentoso, absorvível ou não? 
▪ Vicryl, nylon, policryl, categute, caprofil) 
• Afecção rara em animais não castrados, e se ocorrer é devido a trauma ou 
processos infecciosos 
Obs: na orquiectomia em grandes não se realiza a sutura da bolsa escrotal, deixa 
cicatrizar por segunda intenção, pois forma um esparto morto gigantesco. Outra 
coisa, por isso precisa se fazer uma incisão bem ampla, para que os bordos não se 
fechem antes que ocorra cicatrização de dentro para fora. 
• Também é necessário ligar o cordão o mais proximal possível 
o A castração em estação pode fazer com que o cordão fique longo, 
pois há limitação do acesso devido a anatomia, e somente a 
sedação pode não suprimir a contração do cremaster 
• Castração aberta (descoberta) – túnica vaginal e cremaster permanecem > 
podem infectar = funiculite 
• Antissepsia deficiente 
• Pós operatório deficiente 
o Peão que faz o curativo geralmente 
o Apenas curativo externo, ducha fria, antisséptico por fora e um 
repelente 
o Não precisa colocar a mão lá dentro 
 
Sintomas 
Aguda 
• Infecção purulenta do funículo poucos dias após a castração 
• Escroto e prepúcio edemaciados e quentes, dolorosos 
7 
 
• Cordão engrossado 
• Coleção exsudativa se os bordos estiverem fechados 
• Andar atado 
• Prognóstico: Bom 
Crônica 
• 6-8 semanas pós castração ou 6-8 meses, até 1 ano = período de evolução 
variado 
• Engrossamento do funículo 
• Uma ou mais fístulas, sem dor (↓ pressão interna = alívio) 
o Formação de tecido conjuntivo desorganizado = fibrose 
o Reage de forma intensa para isolar local infectado do resto do 
organismo (devido à proximidade com a cavidade abdominal) 
o Depois forma fístula no ponto de menor pressão, para expulsar do 
organismo o que está infectado 
• Pode chegar até o abdômen 
o Ele fistula, porém pode fistular para dentro do abdômen = peritonite 
purulenta > óbito (ou eutanásia) altos riscos 
• Prognóstico: 
o Distal: bom 
o Abdominal: mau 
≠ infecções locais sem envolvimento do funículo (diagnóstico diferencial) 
• Edema após cirurgia não quer dizer que foi mal feito, é normal ter edema 
 
Terapia 
• Aguda: 
o ATB 
o AINE 
o Abrir a ferida 
o Ducha fria, ducha com pressão (massagem) 
o Andar ao passo 2x ao dia 
o = ↓ edema ↓ processo inflamatório 
o Avaliar o estado da ferida 
▪ Se os bordos estiverem fechados > abrir 
o Limpar com clorexidine 
• Crônico 
o Granuloma 
▪ Esperar um mês e operar (para remover). Precisa esperar 
para se organizar (o tecido) 
▪ Não é cirurgia a campo, é centro cirúrgico 
▪ Cirurgia cruenta e trabalhosa 
o Se tiver infecção no abdômen não adianta esperar > peritonite em 
curso 
Obs: ao andar, o granuloma comprime terminações nervosas > dói > escoice, pula, 
sai doido, claudicação (desconforto e dor causado pelo granuloma)

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