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Relatório pedagogia como ciência

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1
Klissia chaves Souza Pires
professor(a): MÁRCIA BAIERSDORF
OTP 2: A PEDAGOGIA ENQUANTO CIÊNCIA
26 de abril de 2022
Estudo dirigido boaventura Santos
Respostas
1- depois de ler as páginas 23 e 24 indicadas, pude compreender que a pós-modernidade de
oposição é a instabilidade do dinâmico a favor de libertar o concreto com a cumplicidade
epistemológica e a racionalidade estético-expressiva divididos por dois conhecimentos, o
conhecimento-regulação (caos – ordem) e o conhecimento-emancipação (colonialismo –
solidariedade). Assim, com a ajuda desses conhecimentos, atingir finalmente o equilíbrio
dinâmico,apoiando-se na racionalidade moral-prática, a racionalidade estético-expressiva e a
racionalidade cognitivo-instrumental.
2- O pós-moderno celebratório determina a transformação entre o social e a repetição do
presente, evidenciando versões anteriores e progressistas, reivindicando o monopólio para
melhorar a sociedade seguindo por ações normativas carregando consigo grandes consequências
políticas e teóricas. Por tanto, ocorreu grandes dificuldades para se formar uma Teoria
crítica,assim promessas não compreendidas e cumpridas dificultaram a execução do mesmo que
2
acabaram transformando-se em problemas num primeiro momento dos quais não haveria
solução.
3- a) identifico que a Teoria crítica é o campo de possibilidades que consiste em definir e avaliar
a natureza e o âmbito das alternativas ao que está empiricamente dado. Já as duas vertentes
compreendo representativas para a mesma, a teoria crítica moderna de Horkheimer que concebe
a sociedade como totalidade propondo uma alternativa total à sociedade que existe e a teoria
Marxista na qual a sociedade é uma construção social como qualquer outra.
B) Nota-se que a ciência moderna seria sexista, ou seja, as ciências como um todo possuíam
dominância pelos homens. Segundo a filosofia de Janice Moulton e o método antagonístico, o
avanço filosófico se dá por meio de debates entre adversários sendo pelo menos um deles forte e
bem sucedido, porém destaca-se que a agressividade é uma característica exclusiva do homem,
considerado bom para sexo masculino e ruim para o sexo feminino. Por tanto, a ciência moderna
e o sexismo são uma falsa universalidade das generalizações transcendentes.
4- claramente a Teoria Crítica Moderna sempre teve fundamentos na ideia de espera, pois
apenas com esse pensamento poderia ser possível manter a possibilidade de alternativas das
quais acreditar. Nesse sentido, a Teoria Crítica acreditava na esperança bíblica. Segundo o livro
Crítica da Razão Indolente, de Boaventura de Souza Santos, uma das fraquezas dessa teoria em
questão foi o não reconhecimento da mesma quando expõe que a razão que crítica não poderia
ser a mesma daquela que pensa, assim negligenciando a crítica epistemológica da ciência
3
moderna, resultando no convertimento de um conhecimento-emancipação para um
conhecimento-regulação.
5- Creio que o pós-moderno ainda carrega traços de uma posição moderna, então não seria
impossível de encontrar em ambas posições parecidas ou até mesmo iguais apenas
contextualizadas de maneira diferente ou até mesmo complementada e melhorada. Assim, a
crítica moderna se fundamenta em uma ideia de espera, enquanto o pós-moderno se fundamenta
de que o conhecimento é adquirido a partir de qualquer condição que o torne possível.
6- Compreendi que por razões políticas e de contextos mais importantes, é que geram a
consequência de os tempos pós-moderno de oposição e pós-moderno celebratório tenham razões
e discussões muito mais relevantes entre si do que o moderno e o pós-moderno. Relacionando
assim, moderno teriam posições em pauta mais parecidas e relacionadas entre elas. Com isso o
pós-moderno apresenta uma crítica mais superficial, e quando seu objetivo é recuperar as
formações sem sucesso do moderno destacando o pós-moderno celebratório.
7- a) R: Todo o conhecimento-emancipação seria de certa forma multicultural, que se implicam
baseando-se em silêncio e diferença, e justamente o silêncio nos traz uma redução de possíveis
diálogos para que os outros conseguissem conhecer diferentes culturas criando um bloqueio de
conhecimento.
4
b) nota-se que a objetividade é caracterizar a validade de um conhecimento ou de alguma
representação. Em relação a neutralidade seria
possuir uma certa liberdade para o pensar, a criar próprias conclusões e aprofundar as questões
em busca de um conhecimento prévio. Podendo apresentar uma distinção entre elas.
C) Primeiramente a divergência entre as experiências e as expectativas estava sendo
considerado um novo paradigma da modernidade. Logo em seguida temos o desafio entre o
consenso e a resignação, conceito baseado na hegemonia entendida por Marx e Gramsci como
uma maneira de autoridade soberana ou superioridade. Nesse contexto, essa era a pauta da Teoria
Crítica, de eliminar o caráter repressivo questionando a dominação e lutando contra ela. Logo em
seguida, destaca-se a espera e a esperança, lembrando que a Teoria Crítica se fundamenta pela
ideia da espera, assim, aberto a várias possibilidades era a melhor solução.
8- Compreendo que a Ciência Moderna se esgota pelo fato dela ter se tornado capitalista. Assim,
o que seria a forma de resolver os problemas em questão, apenas acabou deixando de lado
gerando outros problemas. Agora não mais sociais
e sim epistemológicos para serem discutidos e resolvidos, lembrando que a Ciência Moderna não
era mais o suficiente.
9- Primeiramente, o objetivo do capitalismo é sempre o lucro, assim como os dias de hoje.
Acredito que o autor gostaria de passar na época, que o conhecimento emancipatório seria uma
das condições para eliminar o capitalismo. Logo podemos observar no texto o destaca que o
5
autor dá na ideia de que com o surgimento do capitalismo os problemas sociais que, agora seriam
epistemológicos, aumentaram.
10- Nova Retórica possui um caráter mais estável, exigindo um diálogo entre o orador e o
auditório. Assim, considerados “manipuladores” logo que, os oradores influênciam diretamente o
auditório. Do ponto de vista pedagógico manipular é totalmente errado ja que o nosso trabalho
são criar pessoas que pensam, capazes de construir um próprio argumento a partir das
informações que o docente estara argumentando e questionando. A rebeldia pode ser considerada
boa e ruim dependendo do contexto em que esta sendo colocado. Ser rebelde pode
ser aquela pessoa que pensa, argumenta, faz críticas e se coloca diante de uma posição sem medo
de se comprometer. A Pedagogia é a emancipação, sendo uma ação vinculada a humanização da
sociedade, também um instrumento político mas democrático podendo ser livres para se
expressar, através da arte ou estética artística criando uma comunidade capaz de enxergar as
representações e os problemas socias de uma forma diferente. Por fim, como prática educativa,
pleno equilíbrio a teroria da tradução retornando as perguntas simples e solidária a partir do
surgimento de outras
culturas.
10 a) Por que as epistemologias do Sul? Pois ela busca ser o paradigma epistemológico da
ciência moderna, uma proposta de expansão política intelectual com a finalidade de enfrentar os
desafios do século a partir dos saberes e práticas do Sul Global.
6
b) É possível descolonizar o currículo?
Sim, pois descolonizar o currículo é de certa forma abrir ele a novas possibilidades da construção
do mesmo, repensando o conteúdo que nele é inserido repensando em acrescentar a ideia de
cultura de uma maneira geral para não se prender ao passado.
Trabalhos citados
SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o
desperdício da experiência. Introdução Geral [p. 23 – 37] e Capítulo 1 [p.55 –117]
SANTOS, Boaventura de Souza. Na oficina do sociólogo artesão: aulas 2011 –
2016. São Paulo: Cortez, 2018. Aula 1 Por que as epistemologias do sul? [p. 23 –
54] e Aula 3 É possível descolonizar o currículo? [p. 99 -146]

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