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Falácias Lógicas - Unidade I

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Profa. Dra. Larissa Damiani
UNIDADE I
Estudos Disciplinares
Falácias Lógicas
 Lógica: ciência que estuda o raciocínio humano. Aristóteles (filósofo grego, 384-321 a.C.) é 
considerado o pai da lógica. Hoje, é estudada em diversas áreas, como filosofia, matemática 
e ciência da computação.
 A lógica estuda a validade de argumentos (relação entre premissas e conclusão).
 Lógica formal: estuda a forma (estrutura) dos argumentos, não seu conteúdo.
 Lógica informal: estuda a argumentação em linguagem natural, se importando 
principalmente com seu conteúdo e contexto.
Introdução à Lógica
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/v
ectors/id%c3%a9ia-
inven%c3%a7%c3%a3
o-inventor-pensando-
152213
 Proposição: sentença declarativa, que deve ser classificada dicotomicamente, ou como 
verdadeira ou como falsa.
Exemplos de proposições:
 A palavra ‘lógica’ tem 6 letras. 
 A palavra ‘sentença’ tem 5 letras.
 Parintins é a capital do estado do Amazonas.
 Machado de Assis escreveu Dom Casmurro e Eça de Queiroz escreveu Os Maias.
Introdução à Lógica – Proposições 
V
V
F
F
V V
 Aristóteles escreveu Dom Casmurro e 
Eça de Queiroz escreveu Os Maias.
 Ou Machado de Assis é brasileiro, ou é português.
F
V
F
V
V F
Conectivos lógicos: termos que unem proposições simples, de forma a compor proposições 
compostas. São eles:
 NÃO (~): proposição resultante é verdadeira apenas se a proposição original for falsa.
 E (∧): proposição composta é verdadeira apenas quando ambas proposições 
simples são verdadeiras. 
Introdução à Lógica – Conectivos lógicos
A Terra é um planeta do Sistema Solar. V
A Terra não é um planeta do Sistema Solar.
F
A Terra é um planeta e o Sol é uma estrela.
A Terra é um planeta e Marte é uma estrela.
V
V V
V F
F
Conectivos lógicos: 
 OU INCLUSIVO (∨): proposição composta é verdadeira se pelo menos uma das proposições 
simples é verdadeira.
 OU EXCLUSIVO / OU...OU (⊻): proposição composta é verdadeira se apenas uma das 
proposições simples é verdadeira.
Introdução à Lógica – Conectivos lógicos
A Terra é um satélite natural ou Marte é uma estrela.
F F
Ou a Terra é um planeta, ou é uma estrela. V
V F
Ou a Terra é um planeta, ou o Sol é uma estrela.
V V
F
A Terra é um planeta ou Marte é uma estrela. V
V F
F
(PR-4 UFRJ/2017 - adaptada) Dentre as proposições compostas a seguir, assinale a 
alternativa que apresenta uma operação lógica do tipo disjunção exclusiva (⊻).
a) Se Joaquim Manoel de Macedo escreveu A Moreninha, então 13 é um número primo.
b) Frevo é uma dança pernambucana e Quito é a capital do Equador.
c) Ou Mariza é capixaba ou potiguar.
d) Roberval é enfermeiro ou professor.
e) Banana é amarela se, e somente se, metrô é um meio de transporte público.
Interatividade
(PR-4 UFRJ/2017 - adaptada) Dentre as proposições compostas a seguir, assinale a 
alternativa que apresenta uma operação lógica do tipo disjunção exclusiva (⊻).
a) Se Joaquim Manoel de Macedo escreveu A Moreninha, então 13 é um número primo.
b) Frevo é uma dança pernambucana e Quito é a capital do Equador.
c) Ou Mariza é capixaba ou potiguar.
d) Roberval é enfermeiro ou professor.
e) Banana é amarela se, e somente se, metrô é um meio de transporte público.
Resposta
Conectivos lógicos: 
 SE... ENTÃO (→): proposição composta só é falsa quando o antecedente é verdadeiro e o 
consequente é falso. 
 SE E SOMENTE SE (↔): proposição composta é verdadeira somente se o valor lógico das 
proposições simples for igual.
Introdução à Lógica – Conectivos lógicos
Se Machado de Assis for paulista, então ele é brasileiro. V
antecedente F consequente V
Se Eça de Queiroz nasceu em Portugal, então ele é americano. F
antecedente V consequente F
O número 10 é par se e somente se for divisível por 2. V
V V
O número 11 é par se e somente se for divisível por 2. V
F F
 Premissa: proposição que oferece suporte para a conclusão de um argumento. É posta como 
um fato (ou seja, uma proposição verdadeira) por quem a utiliza.
 Argumento: estrutura lógica em que pelo menos uma proposição (premissa) é analisada, de 
forma a ser possível concluir uma nova proposição (conclusão).
Exemplos: 
 Todo homem é mortal.
 Sócrates é um homem.
 Portanto, Sócrates é mortal.
Argumentos
Premissa 1
Premissa 2
Conclusão
Argumento
 Todo cachorro é mamífero.
 Toby é um cachorro.
 Logo, Toby é mamífero.
 Do ponto de vista formal, ambos os argumentos são iguais, 
pois seguem a mesma forma.
Mortais
Homens
Sócrates
Fonte: acervo pessoal.
Argumento
Argumentos – Dedutivos e indutivos
Argumento dedutivo: em geral, parte de proposições universais para concluir proposições 
particulares. Se as premissas são verdadeiras e o argumento bem estruturado, então a 
conclusão é necessariamente verdadeira. Exemplo:
 Todo homem é mortal.
 Sócrates é um homem.
 Portanto, Sócrates é mortal.
 Argumento indutivo: procede de proposições particulares para proposições universais. A 
conclusão deriva das premissas por probabilidade. Exemplo:
P1 V
P2 V
Q V
 O remédio R curou a doença D do paciente A.
 O remédio R curou a doença D do paciente B.
 O remédio R curou a doença D do paciente C.
 Logo, o remédio R cura a doença D.
P1 V
P2 V
P3 V
Q
 Argumento indutivo: um argumento indutivo pode ser forte ou fraco. A força de um 
argumento indutivo depende do grau de apoio que as premissas oferecem para a conclusão.
 Forte: se suas premissas são verdadeiras, então é altamente provável que a sua 
conclusão também seja verdadeira. Ex.: remédio R testado em milhares de pacientes, 
sempre com resultados favoráveis.
 Fraco: se é pouco provável que a conclusão seja verdadeira, então diz-se que o 
argumento é fraco. Ex.: remédio R testado em alguns pacientes, com resultados 
favoráveis.
Argumentos – Dedutivos e indutivos – Força e validade
Argumento indutivo forte Argumento indutivo fraco
Fonte: acervo pessoal.
(Copeve-Ufal/2014 - adaptada) Dadas as afirmativas abaixo quanto ao argumento lógico:
I. Se apenas uma das premissas do argumento for falsa, então não se pode estabelecer a 
veracidade da sua conclusão.
II. Um argumento dedutivo é aquele cuja conclusão deve ser verdadeira se suas premissas 
básicas forem verdadeiras.
III. Um argumento indutivo é aquele cuja conclusão não é garantida, dadas suas premissas 
básicas. As conclusões de argumentos indutivos são mais ou menos prováveis em relação 
a suas premissas.
Verifica-se que está(ão) correta(s):
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
Interatividade
(Copeve-Ufal/2014 - adaptada) Dadas as afirmativas abaixo quanto ao argumento lógico:
I. Se apenas uma das premissas do argumento for falsa, então não se pode estabelecer a 
veracidade da sua conclusão.
II. Um argumento dedutivo é aquele cuja conclusão deve ser verdadeira se suas premissas 
básicas forem verdadeiras.
III. Um argumento indutivo é aquele cuja conclusão não é garantida, dadas suas premissas 
básicas. As conclusões de argumentos indutivos são mais ou menos prováveis em relação 
a suas premissas.
Verifica-se que está(ão) correta(s):
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
Resposta
 Argumento dedutivo: um argumento dedutivo é planejado para ser válido, mas 
pode ser falho. 
 Argumento dedutivo válido: as premissas e a conclusão estão relacionadas de forma que é 
impossível ter premissas verdadeiras e a conclusão falsa. Exemplos:
 Se Toby for um cachorro, então tem quatro patas.
 Toby é um cachorro.
 Logo, Toby tem quatro patas.
Argumentos – Dedutivos e indutivos – Força e validade
P1 V
P2 V
Q V
Modus Ponens
a→b 
a 
∴ b
(P1) V
(P2) V
(Q) V
a b 
a 
b 
Modus Tollens
a→b 
~b 
∴ ~a
(P1) V
(P2) V
(Q) V
 Se Lu for um gato, então é mamífero.
 Lu não é mamífero.
 Logo, Lu não é um gato.
P1 V
P2 V
Q V
a b 
~b 
~a 
 Argumento dedutivo:um argumento dedutivo é planejado para ser válido, mas 
pode ser falho. 
 Argumento dedutivo válido: as premissas e a conclusão estão relacionadas de forma que é 
impossível ter premissas verdadeiras e a conclusão falsa. Exemplos:
 Se Ana nasceu em Fortaleza, então é cearense.
 Se Ana é cearense, então é brasileira.
 Portanto, se Ana nasceu em Fortaleza, então é brasileira.
Argumentos – Dedutivos e indutivos – Força e validade
P1 V
P2 V
Q V
Silogismo disjuntivo
a∨b 
~a 
∴ b
(P1) V
(P2) V
(Q) V
a b 
b 
a 
 João é médico ou professor.
 João não é médico.
 Portanto, João é professor.
P1 V
P2 V
Q V
a b 
~a 
b 
c 
c Silogismo hipotético
a→b 
b→c 
∴ a→c
(P1) V
(P2) V
(Q) V
 Argumento dedutivo: um argumento dedutivo é planejado para ser válido, mas 
pode ser falho. 
 Argumento dedutivo falho (inválido): aquele cuja estrutura não permite que a conclusão 
seja tirada a partir da análise das premissas. 
Argumentos – Dedutivos e indutivos – Força e validade
Argumento
Indutivo
Dedutivo
Forte
Fraco
Válido
Falho
a→b 
a 
∴ b
a∧b 
c 
∴ d
Boa parte dos autores de Lógica 
reserva o termo “válido” apenas 
para a dedução. Quando 
aplicado à indução, geralmente 
se refere ao argumento indutivo 
forte. 
(NC-UFPR/2019 - adaptado) Um argumento da lógica proposicional é formado por premissas 
(P1, P2, ... , Pn) e uma conclusão (Q). Um argumento é válido quando Q pode ser deduzido 
logicamente das premissas. Alguns argumentos, chamados fundamentais, são usados 
correntemente em lógica proposicional para fazer inferências e, portanto, são também 
conhecidos como Regras de Inferência. Veja o seguinte argumento:
Premissa 1: SE Ana é mais velha que João, ENTÃO Ana cuida de João.
Premissa 2: SE Ana cuida de João, ENTÃO os pais de João viajam para o exterior.
Conclusão: SE Ana é mais velha que João, ENTÃO os pais de João viajam para o exterior.
Assinale a alternativa que apresenta o nome desse argumento.
a) Modus Ponens.
b) Modus Tollens.
c) Dilema Construtivo.
d) Silogismo Disjuntivo.
e) Silogismo Hipotético.
Interatividade
(NC-UFPR/2019 - adaptado) Um argumento da lógica proposicional é formado por premissas 
(P1, P2, ... , Pn) e uma conclusão (Q). Um argumento é válido quando Q pode ser deduzido 
logicamente das premissas. Alguns argumentos, chamados fundamentais, são usados 
correntemente em lógica proposicional para fazer inferências e, portanto, são também 
conhecidos como Regras de Inferência. Veja o seguinte argumento:
Premissa 1: SE Ana é mais velha que João, ENTÃO Ana cuida de João.
Premissa 2: SE Ana cuida de João, ENTÃO os pais de João viajam para o exterior.
Conclusão: SE Ana é mais velha que João, ENTÃO os pais de João viajam para o exterior.
Assinale a alternativa que apresenta o nome desse argumento.
a) Modus Ponens.
b) Modus Tollens.
c) Dilema Construtivo.
d) Silogismo Disjuntivo.
e) Silogismo Hipotético.
Resposta
a→b 
b→c 
∴ a→c
(P1) V
(P2) V
(Q) V
 Falácia: um raciocínio problemático, com aparência de correto. O termo, hoje, pode ser 
empregado para designar qualquer tipo de erro de raciocínio, inclusive os intencionais.
 Falácia formal: erro no raciocínio devido à sua forma. Basta analisar a estrutura. 
Encontrada em argumentos dedutivos, com formas identificáveis. É, portanto, um 
argumento falho com aparência de verdadeiro.
 Falácia informal: erro no raciocínio que se deve, principalmente, por seu conteúdo e 
contexto. Analisar a estrutura não é suficiente. Abrange argumentos dedutivos e indutivos. 
Grande relevância na linguagem cotidiana.
Argumentos – Dedutivos e indutivos – Força e validade
Fonte: 
https://pixabay.com/pt/i
llustrations/sinais-de-
tr%c3%a2nsito-
aten%c3%a7%c3%a3
o-assinar-464659/
 Falácias formais: encontradas em argumentos dedutivos, com formas identificáveis. Parecem 
razoáveis, pois se assemelham a argumentos logicamente válidos. Exemplos:
 Falácia da afirmação do consequente.
 Se Mizu for um cachorro, então tem quatro patas.
 Mizu tem quatro patas.
 Logo, Mizu é um cachorro.
Argumentos – Falácias formais
a→b 
a 
∴ b
(P1) V
(P2) V
(Q) V
Seres de 4 patas
Cachorros
...
Mizu??
P1 V
P2 V
Q ?
Modus Ponens
a→b 
b 
∴ a
(P1) V
(P2) V
(Q) ?
Falácia
semelhante a
Fonte: acervo pessoal.
 Falácias formais: encontradas em argumentos dedutivos, com formas identificáveis. Parecem 
razoáveis, pois se assemelham a argumentos logicamente válidos. Exemplos:
 Falácia da negação do antecedente.
 Se Mizu for um cachorro, então tem quatro patas.
 Mizu não é um cachorro.
 Logo, Mizu não tem quatro patas.
Argumentos – Falácias formais
Seres de 4 patas
Cachorros
...
Mizu??
P1 V
P2 V
Q ?
Modus Tollens
a→b 
~a 
∴ ~b
(P1) V
(P2) V
(Q) ?
Falácia
semelhante a
Universo
a→b 
~b 
∴ ~a
(P1) V
(P2) V
(Q) V
Fonte: acervo pessoal.
 Falácias formais: encontradas em argumentos dedutivos, com formas identificáveis. Parecem 
razoáveis, pois se assemelham a argumentos logicamente válidos. Exemplos:
 Silogismo disjuntivo falacioso.
 Ana é escritora ou professora.
 Ana é escritora.
 Logo, Ana não é professora.
Argumentos – Falácias formais
ProfessorasEscritoras
Ana??
P1 V
P2 V
Q ?
a∨b 
a 
∴ ~b
(P1) V
(P2) V
(Q) ?
Falácia
semelhante a
a∨b 
~a 
∴ b
(P1) V
(P2) V
(Q) V
Silogismo disjuntivo
Fonte: acervo pessoal.
Avalie o argumento abaixo.
Premissa 1: Se Maria ganhar na loteria X, ela ficará rica.
Premissa 2: Maria ficou rica.
Conclusão: Portanto, Maria ganhou na loteria X.
Do ponto de vista da lógica formal, esse argumento representa uma:
a) Regra de inferência: Modus Ponens.
b) Regra de inferência: Modus Tollens.
c) Regra de inferência: silogismo hipotético.
d) Falácia: afirmação do consequente.
e) Falácia: negação do antecedente.
Interatividade
Avalie o argumento abaixo.
Premissa 1: Se Maria ganhar na loteria X, ela ficará rica.
Premissa 2: Maria ficou rica.
Conclusão: Portanto, Maria ganhou na loteria X.
Do ponto de vista da lógica formal, esse argumento representa uma:
a) Regra de inferência: Modus Ponens.
b) Regra de inferência: Modus Tollens.
c) Regra de inferência: silogismo hipotético.
d) Falácia: afirmação do consequente.
e) Falácia: negação do antecedente.
Resposta
a→b 
b 
∴ a
(P1) V
(P2) V
(Q) ?
Falácia
Existem outras formas de Maria 
ficar rica, inclusive, ganhando 
em outras loterias. 
 ALMOSSAWI, A. O livro ilustrado dos maus argumentos. Rio de Janeiro: Sextante, 2017.
 BISPO, C. A. F.; CASTANHEIRA, L. B. Introdução à lógica matemática. São Paulo: Cengage 
Learning, 2011.
 CARNIELLI, W.; EPSTEIN, R. L. Pensamento crítico: o poder da lógica e da argumentação. 
4. ed. São Paulo: Rideel, 2019.
 DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
 HEGENBERG, L.; HEGENBERG, F. E. N. Argumentar. Rio de Janeiro: E-papers, 2009.
 THE SCHOOL OF THOUGHT. Thou shalt not commit logical fallacies. Disponível em: 
https://yourlogicalfallacyis.com/. Acesso em: 15 nov. 2021. 
Referências
 WALTON, D. N. Lógica informal: manual de argumentação 
crítica. 2. ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 
2012.
 WESTON, A. A arte de argumentar. 2. ed. Lisboa: 
Gradiva, 2005.
ATÉ A PRÓXIMA!

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