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Bradiarritmias e Sistema de Condução Cardíaca

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Bradiarritmias
Sistema de condução do coração
Há uma hierarquia comandada pelo No sinoatrial ou
sinusal devido sua maior frequencia de
despolarização (70 bpm)
SN autonomo interfere diratamente no coração
Simpatico adrenergico
Aumenta a FC
Parassimpatico
Diminui a FC
Age diratamente nos nos
Esta difuso no coração
Fisiopatologias
Disfunções do no sinusal
O do no sinusal esta automatismo diminuido
Ex: Doença do no sinusal Ocorre quando há disfunção + sintomas
Bloqueios AV
O estimulo nao é conduzido
Causam bradiarritmias mais importantes
Epidemiologia
Bradicardia sinusal
DNS e BAV's
Ocorre mais em atletas,
durante o sono,
ou em passoas vagotonicas (Predominio do sist
nerv parassimpatico
É fisiologico
É patologico e ocorre geralmente por degeneração
Ocorre mais em idosos e em pessoas com
comorbidades
Etiologia
Intrinsecas
Extrínsecas
Problema no sistema de condução que pode ser
decorrente
Degeneração
IAM
Deposito (Amiloidose)
Infecções (Lyme, chagas)
Problemas que geralmente decorrem do sistema
nervoso autonomo, e nao do coração
Antiarritmicos
Hipotireoidismo
Hipotermia
Hipertensão intracraniana
DHE (K e Ca)
Quadro clinico
Decorrem da interação entre os componentes da
seguinte equacão
PA = DC x RVP
DC = VS x FC
Sintomas
Intolerância ao esforço
Sd de Stokes-Adams (Sincope)
Tontura
Dispneia
Confusao mental
Sincope relacionada a uma bradicardia avaçada
como um BAVT
Classificação
DNSTipos
Bradicardia sinusal
Bradicardia atrial
Onda P positiva
Onda P negativa
Pausa sinusalPresença de escape que geralmente vem doventriculo
Sd Bradi Taqui
BAV'sGraus (Relacionado com o local acometido)
Primeiro grau
Acometimento direto do no atrioventricular
1 onda P para cada QRS
Intervalo PR > 200 ms (Mais que 5 quadradinhos)
Segundo grau Mobitz I
Aumento progressivo do intervalo PR ate que ocorra
um bloqueio (Fenomeno de wenckebach)
Nao é tao grave, porque ele "avisa", afeta
geralmente feixe de His ou no AV
Segundo grau Mobitz II
Intervalo PR é fixo, ate que ocorre o bloqueio
Mais grave, mais baixo no sistema de condução
(Intrahinsiano)
Terceiro grau ou BAVT
O atrio e o ventriculo deixam de se seguir, onda P
ssem relação com o complexo QRS
Intervalo PP regular e Intervalo RR regular
Geralmente nesse caso há indicação de
marcapasso
HemodinamicaAvaliação clinica para saber se o paciente esta
Estavel
Instavel
, seo paciente tiver
apenas 1 ele ja vai ser considerado instavel
Criterios de instabilidade (5D's)
Diminuição do nivel de consciencia
Dispneia
Dor toracica
Desmaio
PA abaixo de 90/60
Tratar o paciente antes de qualquer coisa, com
Atropina EV
Mec. açãoInibe o sist parassimpatico
DoseComeça com 1 mg e vai ate no max 3mg
Efeito
Geralmente é transitório
Responde mal a BAV's avançados (infrahinseanos)
M-E-D
Marcapasso transcutaneo
Epinefrina em BIC
Dopamina em BIC
Passos
1: Posicionar as pas
2: Analgesia/ sedação (morfina ou fentanil) devido
choque
3: Definir FC (60 -70)
4: Avaliar a captura eletrica ate cada espicular gerar
um QRS largo
5: Avaliar captura mecanica palpando o pulso
femoral (devido as contrações involuntarias)
6: Aumentar 20 a 30% para garantir
Buscar e tratar a causas adjacentes
HipotireoidismoPedir TSH
Hipotermia
DHE (Hiper K)
Uso de antiarritmicos
Pedir calcio, magnesio e potassio
Medir temp
BB pode ser inibido por glucagon
BCC pode ser inibido com GluCa2+ (Gluconato de
calcio)
BAV's avançadosInclui BAV de segundo grau mobitz II e BAVTGeralmente o paciente vai precisar de ummarcapasso definitivo
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