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ATIVIDADE PRÁTICA FP 106

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FP106 - Desenho curricular, programação e desenvolvimento de competências
Atividade prática
Atividade prática
Nomes e sobrenome/s: 
Jessyca Jennifer do nascimento
Miqueline Bastos Rosa
Neide Aparecida Novais Brant
Regina dos Santos Segundo
Código: FP106 – Desenho curricular, programação e desenvolvimento de competências
Curso: Mestrado em Educação
Grupo: 2021 - 10
Data: 27/11/2022
Atividade prática: Análise de dois artigos científicos
Sumário
1.	Introdução	3
2.	Atividade prática	4
3.	Aplicação didática do currículo	7
4.	Considerações Finais	10
5.	Bibliografia	11
1. INTRODUÇÃO
Objetivando identificar o conceito apresentado na disciplina através de artigos publicados em revistas acadêmicas nos últimos dois anos. Mediante reflexões e análise explicaremos a importância do currículo para o processo de ensino-aprendizagem explicitando suas vantagens, desvantagens e incluindo um exemplo de sua aplicação na disciplina acadêmica de didática.
O primeiro artigo escolhido foi Narrativa entre as relações currículo e cultura digital em tempos de pandemia: uma experiência na pós graduação de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, onde a mesma faz reflexões acerca da integração entre o currículo e as tecnologias e a composição da categoria “web currículo”, considerado um constructo teórico e uma categoria de ação trabalhada pela autora desde 2010.
Enquanto o artigo 2 “Autonomia flexibilidade curricular como instrumentos gestionários. O Caso de Portugal revela o marco contextual onde todo um conjunto de levantamento de necessidades e possibilidades em forma de lei foi discutido, construído e implementado, afim de que as instituições de ensino baseadas nelas criassem de maneira autônoma seu próprio currículo. Esse texto aborda aspectos muito importantes para o conteúdo estudado por nós, traçando um exemplo vivo de desenho curricular de sucesso, e dessa forma pode contribuir tirando dúvidas, montando dados estruturais e filosóficos que podem nortear escolhas e caminhos nessa construção, incorporando conceitos qualitativos para a composição dos saberes dessa equipe de trabalho.
2.        ATIVIDADE PRÁTICA
· Identificar dois artigos publicados em revistas acadêmicas nos últimos dois anos sobre o tema da disciplina e exponham o conceito de currículo apresentado. 
· Com base no conteúdo da disciplina, expliquem a importância do currículo para o processo de ensino-aprendizagem explicitando suas vantagens, desvantagens e inclua um exemplo de sua aplicação na disciplina de didática.
Artigo 1: NARRATIVA DAS RELAÇÕES ENTRE CURRÍCULO E CULTURA DIGITAL EM TEMPOS DE PANDEMIA: UMA EXPERIÊNCIA NA PÓS-GRADUAÇÃO
Neste referido artigo podemos refletir quanto a relevância do currículo acompanhar as mudanças tecnológicas em prol de fomentar uma educação que propicie equidade visando a qualidade. Tendo como foco a educação no período da pandemia onde apresenta o desenho metodológico descrito em um panorama bibliográfico e documental. A autora aponta que durante o caos provocado pela pandemia voltou seu olhar sobre as inter-relações entre currículo e cultura digital tendo como foco a criação de web currículos. A partir daí inúmeras demandas foram levantadas, visto a grande deficiência tanto de cunho estrutural, quanto de professores aptos a lidar com essa nova realidade educacional.
Com a Portaria no 343, de 17 de março de 2020 (BRASIL, 2020), o Ministério da Educação estabeleceu que naquele momento as aulas presenciais seriam substituídas por ensino remoto durante o período de pandemia. Objetivando a garantia dos direitos de aprendizagens dos educandos segundo a BNCC o Conselho Pleno do Conselho Nacional de Educação (CNE/CP), exarada no Parecer no 5/2020 (BRASIL, 2020b). É neste momento que surgem vários dilemas em todos os segmentos da Educação Básica e superior, dentre estes estavam, como atender a totalidade destes educandos visto que muitos não têm acesso a internet, e a falta de fluência digital tanto por parte dos discente quanto dos docentes, sendo que a maioria afetada são alunos da Educação Básica.
Sendo assim é possível perceber o grande abismo existente entre currículo e a efetivação de direitos frutos de uma função social e digital. Cabe aqui também enfatizar alguns pontos positivos fruto deste novo modelo, como a possibilidade de uma maior interação entre alunos/alunos, alunos/ professores fruto de um currículo itinerante (CASALI, 2020; PARASKEVA, 2018) .
O maior ensinamento gerado com a leitura deste texto está em refletir sobre a visão curricular para além do espaço físico da escola assim como na concretização de uma educação em vias de mão dupla onde escola, família e comunidade integram a construção de conhecimento e saberes que servirão para o fortalecimento das novas estruturas educacionais, sem perder o foco quanto a necessidade de propiciar políticas públicas que contemplem a inclusão digital de grupos que vivem à margem da era digital e principalmente formação continuada para os docentes voltadas para o uso das TICs de maneira proativa.
Artigo 2: AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR COMO INSTRUMENTOS GESTIONÁRIOS. O CASO DE PORTUGAL
Neste material encontramos diversas análises e reflexões sobre a consolidação de um currículo para as escolas de Portugal (aplicação a partir de um desenho curricular) tendo em vista atualizações legais adotadas naquele país outorgando às instituições educacionais autonomia para definir seu próprio currículo, flexibilizando-o: Decreto-Lei nº 55 de 06/07/18 - artigos: 12º, 13º e 14. Isso tudo dentro de um contexto onde são asseguradas aprendizagens/competências essenciais para idade e turma, as quais são chamadas de “o denominador curricular comum para todos os alunos”, por (Roldão e Almeida, 2018, p. 44). E estas pautadas em uma estratégia de educação para a cidadania e inclusão, levando em consideração o perfil do aluno, seu sucesso acadêmico bem como as demandas em um panorama local, nacional com foco, baseados no artigo, no panorama mundial atual em um movimento de inovação em âmbito curricular e pedagógico privilegiando a diferenciação pedagógica e a interdisciplinaridade nos projetos de turma.
Dentro do contexto supramencionado encontramos algumas citações e frases que, mesmo não sendo essa a real intenção dentro do artigo, se enquadram ao intuito de definir um conceito possível para currículo: 
O currículo seja equacionado como… um instrumento que as escolas podem gerir e desenvolver localmente de modo que todos os alunos alcancem as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. (Preâmbulo do Decreto-Lei nº 55/2018) p.9.
(...) conjunto comum de conhecimentos a adquirir, identificados como os conteúdos de conhecimento disciplinar estruturado, indispensáveis, articulados conceptualmente, relevantes e significativos, bem como de capacidades e atitudes a desenvolver obrigatoriamente por todos os alunos em cada área disciplinar ou disciplina, tendo, em regra, por referência o ano de escolaridade ou de formação. (Preâmbulo do Decreto-Lei nº 55/2018 artigo 3º, alínea b)
O artigo “Autonomia flexibilidade curricular como instrumentos gestionários. O Caso de Portugal’, nos traz inicialmente uma importante reflexão sobre a demanda mundial relacionada à educação. Ele trata essa demanda como sendo proveniente de um ágil e grandioso processo de globalização onde os conhecimentos científicos são renovados e ampliados massiva e constantemente paralelamente ao desenvolvimento tecnológico, montando um panorama de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Dentro desse contexto mundial metamórfico encontramos a escola, a qual se depara com seus maiores desafios para acompanhar todo esse processo gigante de desenvolvimento frenético e progressivo porque tem a missão de preparar as crianças para seu papel dentro de tal sociedade: precisam preparar-se para empregos que ainda não foram criados, resoluções de problemas diversos e singulares e para o domínio de tecnologias que ainda não existem.3. APLICAÇÃO DIDÁTICA DO CURRÍCULO
No referido artigo, por considerá-las essenciais, nossa equipe de trabalho pontua duas reflexões utilizadas em Portugal ao construir um currículo para uma educação que contribua efetivamente na vida dos alunos e da sociedade:
Quais os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores que os alunos precisam para prosperar no mundo atual?
Como é que os sistemas educativos podem desenvolver esses conhecimentos, habilidades, atitudes e valores de forma eficaz?
Ao responder essas perguntas pretende-se que as instituições de ensino bem como os poderes governamentais, a partir de uma leitura do contexto mundial atual, mas pensando igualmente no futuro, criem juntos e apliquem um contexto educacional onde possa desenvolver em seus alunos algumas noções básicas, habilidades e competências essenciais, chamadas de competências globais, para a nova demanda como: o desenvolvimento de ética, liderança, iniciativa, integridade, adaptabilidade, flexibilidade, resolução de problemas, autonomia, tomada de decisões complexas, trabalhar sobre pressão, trabalho em equipe, adaptabilidade, empreendedorismo, organização, responsabilidade, curiosidade, resiliência, autorregulação, respeitar ideias, perspectivas e valores diferentes dos seus, aprender a lidar com fracasso e rejeição nas dificuldades e adversidades da vida em geral e não só do mundo escolar, busca constante por conhecimentos na forma de pesquisa com o aprimoramento de diferentes técnicas e recursos, estar aberto e aprender a lidar com mudanças, saber utilizar informações, procedimentos metodológicos bem como se apropriar de técnicas, tecnologias,  criar uma mentalidade sustentável, pensamento crítico criativo, raciocínio lógico e sistêmico, autorregulação, relacionamento interpessoal, desenvolvimento pessoal, conhecimentos e práticas que proporcionem bem-estar, saúde e cuidados com o ambiente e meio ambiente, habilidade sócio emocionais como empatia e colaboração, liderança, domínio de linguagens e textos, informação e comunicação, sensibilidade estética e artística, consciência domínio do corpo, habilidades técnicas e tecnológicas as quais incorporam a tecnologia da informação e comunicação. Considerando que a aquisição de conhecimentos e habilidades não são suficientes porque as crianças precisam saber utilizar esses conhecimentos, habilidades e competências ao resolver seus problemas e para tomadas de decisões assertivas, ou seja utilizá-las em sua vida.
Bauman (2001, p. 24) afirma que essa aprendizagem secundária “Não depende tanto da diligência ou do talento dos alunos e da competência e assiduidade de seus professores, mas sim dos atributos do mundo no qual os alunos deverão viver suas vidas”.
Entendemos também que no panorama sociocultural ético e acadêmico o currículo de uma escola se torna importante porque além de inspirar seus alunos a não almejar somente uma boa condição socioeconômica e certa colocação no mercado de trabalho ou ramo de negócios, estimular também a se importarem verdadeiramente com o bem comum e individual principalmente das minorias, bem como o do meio ambiente, ou seja, pautados na sustentabilidade em seu sentido mais amplo.
Depois de uma explanação esmiuçada sobre o aluno que se deseja formar e do panorama da demanda social frente a missão dos centros escolares, fica a responsabilidade de fazer cumprir uma missão tão grande e complexa a qual se inova e se acrescenta a todo momento, faz-se necessária várias frentes de busca e atuação e consistentes parcerias nas quais podemos citar  escola, família, comunidade em geral e uma política educacional construída com seriedade e parcimônia, que reflitam juntas e incessantemente na busca de novas perspectivas, soluções, métodos, técnicas de ensino. Quanto ao movimento da comunidade escolar nesse processo encontramos o trabalho de AFG Silva - 2004 p.17 que ao iniciar seu desenho curricular narra:
Esse grupo também entende e afirma a importância da valorização e formação profissional permanente dos docentes advindas tanto do poder público quanto particular quanto da própria instituição de ensino (formação continuada) uma vez que as demandas são infinitas.
Entendemos que a formação e sucessiva valorização do profissional da educação definirá também o engajamento da família e da comunidade, uma vez que entenderão a dimensão do trabalho social que os docentes prestam a seus filhos e a comunidade em geral. E que estes também podem e devem ser corresponsáveis na elaboração do currículo escolar bem como participantes ativos de todo o processo educativo e sua aplicação.
Os profissionais de educação precisam estar altamente qualificados e ter e saber desenvolver todas essas competências e para isso sem dúvida ele vai precisar de parcerias além de estar abertos a mudança a inovação, e a desenvolver essas habilidades e posturas/atitudes em seus alunos. Pensando sempre na equidade e inclusão atingindo todos os grupos sociais e minoritários. Através da execução sistemática de um currículo efetivo, autônomo e com flexibilidade.
Explicitamente o currículo é de suma importância porque nele se definirão todos os conteúdos a serem aprendidos, o tipo de aluno cidadão que desejamos formar, quais habilidades, conhecimentos e experiências deverão saber ou percorrer, todo o direcionamento para os movimentos da equipe pedagógica, dos alunos e até mesmo dos familiares estarão prescritos dentro do currículo da escola. Esse pensamento se valida no fato de que todos os serviços, as metodologias, os conteúdos, mobiliários, materiais, quadros organizativos, toda a parte técnica e administrativa, se não fazem parte da grade curricular estão a serviço do fazer pedagógico e da aprendizagem, e portanto, do currículo.
Pois como afirma Roldão e Almeida …assim sendo, o currículo constitui o núcleo da existência da escola, que advém do reconhecimento social da necessidade de transmitir um conjunto de saberes de forma sistemática a um grupo ou setor da sociedade. (Roldão e Almeida, 2018 p.41).
E dessa forma, um bom currículo, aquele revisto constantemente, portanto flexível, interdisciplinar, com bases consistentes, que analisa todo o panorama social, suas necessidades, e ainda leva em consideração as necessidades individuais com adicional valorização à inclusão e sustentabilidade, que projeta suas metas com o olhar não apenas no presente, mas também no futuro, apresenta muitas vantagens, porque possui não apenas importância, mas relevância social muito forte. Não é de se admirar que a maioria das pessoas e das sociedades valorizam ou desejam muito e lutam pela reformulação constante dos currículos escolares e valorização da escola. E tudo isso se caracteriza em pontos de vantagens.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nas análises realizadas foi possível observar as potencialidades e os pontos de melhoria onde observa-se a importância da interlocução entre a gestão escolar e a equipe pedagógica no cumprimento dos objetivos de aprendizagem.
VANTAGENS: É importante para o sucesso do processo de ensino porque visa estruturar toda uma organização curricular que atenda a coletividade, funciona como um guia de todo o processo educacional, direciona e articula as propostas educacionais, aponta o caminho que o aluno deve percorrer, o quê, como e quando, e base mínima que ele deve aprender, específica e organiza os conteúdos mais relevantes os quais serão estudados, estabelece avaliações, metodologias, critérios, atividades e competências a serem desenvolvidas. Enfim, ele constitui o guia do trabalho pedagógico a ser realizado nas instituições de ensino. 
DESVANTAGENS: Se mal compreendido ou elaborado, pode causar muitos danos ao processo ensino aprendizagem como pobreza no conteúdo, nas experiências e aprendizagens, segregação classificatória entre os alunos levando ao desprestígio de minorias sociais que já se encontram em situação delicada, os processos avaliativos tornam-se ineficientes, inadequados, comprometendo toda a escolarização básica ou acadêmicas deixando-a sem qualidade e eficiênciaem sucessiva irrelevância social, mantendo toda uma sociedade estagnada em vários aspectos: culturais, científico, econômicos, políticos, tecnológicos, entre outros.
Por se tratar de um processo que nunca acaba por estar sempre se modificando, gera certo desconforto e demanda necessidade de formação constante por parte dos envolvidos.
5. BIBLIOGRAFIA
Bauman, Z. (2001). The individualized society. Cambridge, UK; Malden, MA: Polity.
Roldão, M. D. C., & Almeida, S. (2018). Gestão curricular. Direção-Geral da Educação-Ministério da Educação.
Silva, A. F. G. D. (2004). A construção do currículo na perspectiva popular crítica das falas significativas às práticas contextualizadas.
Silva, S., & Fraga, N. (2021). Autonomia e flexibilidade curricular como instrumentos gestionários. O caso de Portugal. Reice. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 19(2), 37-54.
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