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Resumo - Abordagem Crítica ao Estudo das Organizações

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FREITAS, Maria Ester de. Contexto Social e imaginário organizacional moderno. Revista
de administração de empresas. São Paulo, 2000.
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo destacar os principais pontos das categorias do
imaginário das organizações discutidas no texto de Maria Ester de Freitas, "Contexto social e
imaginário organizacional moderno”.
A primeira categoria posicionada no texto é a empresa cidadã, que tem um papel muito
importante no desenvolvimento econômico da sociedade, mas o principal objetivo é de
produzir e gerar lucros.
Outro ponto importante discutido nesta categoria, é que a maioria das empresas falam
em em apoio a cultura e ecologia, fazem várias publicidades, mas no entanto sabemos que a
maioria não pensa no social, como a autora diz em seu texto “ as ações empresariais não
devem ser confundidas com caridade, altruísmo ou mecenato”(FREITAS, 2000) e as mesmas
são capazes de fazer coisas absurdas, como reduzir a atividade produtiva e empregadora, não
se importar com os desempregados, apoiar candidatos eleitorais para ganhar simpatia, apoiar
guerras para vender armas, entre outras coisas, não tendo nenhuma consciência.
A questão principal foi de apresentar uma certa hipocrisia nos discursos de algumas
empresas, que na verdade não são o foco principal de nenhuma delas.
O lugar da excelência se define hoje, os paraísos e os infernos temporários das empresas
e de todos os que nela estão. Esta excelência está relacionada na dedicação que os indivíduos
devem ter e atingir excelentes resultados nas organizações e que a identidade profissional
passa a definir o que o indivíduo é.
O lugar da juventude eterna, a autora faz uma crítica às empresas que sempre colocam
uma solução para tudo, e até mesmo para a velhice. Esta categoria relata que para o homem
ocidental, ficar velho é aproximar-se da morte, mas para as organizações, é um sinal de
dinamismo, sucesso e fazer isso para poder oferecer serviços de cirurgias plásticas.
A empresa como restauradora da ética e da moralidade, é evidenciado neste tópico que
as empresas usam o discurso colocando o homem como o centro de suas preocupações e
buscam transformar a necessidade em virtude, e que as empresas colocam esse discurso de
moralidade para vender o seus produtos e não pelo simples fato de zelar pelo planeta para
garantir um espaço de sobrevivência para as futuras gerações.
A última categoria, empresa comunidade, está relacionada nas organizações que
transformam o lugar em uma ambiente de lazer e diversão para que os funcionários possam
ter um pertencimento maior neste lugar, para assim, ter mais motivação para trabalhar e dar o
seu máximo para ganhar gratificações que serve tanto para o indivíduo tanto para os
familiares.

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