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Daniella Machado M Turma XXVI Circuito Arterial Vasos arteriais, venosos e linfáticos do membro inferior– Metabolismo Morfofuncional: Módulo 3 Aorta: conexão com o ventrículo esquerdo do coração, ascendentes interiormente a coluna vertebral, descendo da fossa ilíaca até a cavidade pélvica verdadeira. 1- Artérias ilíacas comum (direita e esquerda), ramificam. 2- Artéria ilíaca interna, forma dois ramos 3- Artéria ilíaca externa: nutrição da parede abdominal na porção inguinal 3a- artéria circunflexa ilíaca profunda 3b- artéria epigástrica ilíaca inferior, suprimento da estrutura lateral do abdômen 4- Artéria femoral e do lado a veia femoral 4b- epigástrica superficial 4a- circunflexo superior do ílio e forma artérias pudenda externa (órgãos genitais). 7- Glútea superior 8- Glútea inferior Forame isquiático Forame isquiático maior é dividido em dois pelo músculo piriforme, suprapiriforme (artéria glútea superior – glúteo médio e mínimo) e infrapiriforme (artéria glútea inferior – glúteo máximo, quadrado femoral e obturador interno). A artéria tibial posterior, o maior ramo terminal da artéria poplítea, fornece o suprimento sanguíneo para o compartimento posterior da perna e para o pé. A artéria começa na margem distal do músculo poplíteo e passa profundamente ao arco tendíneo do músculo sóleo. Após originar a artéria fibular, seu maior ramo, a artéria tibial posterior passa inferomedialmente na face posterior do músculo tibial posterior. Durante sua descida, é acompanhada pelo nervo e pelas veias tibiais. A artéria tibial posterior segue posteriormente ao maléolo medial. Profundamente ao retináculo dos músculos flexores e à origem do músculo abdutor do hálux, a artéria tibial posterior se divide em artérias plantares medial e lateral, as artérias da planta. A artéria fibular origina-se inferiormente à margem distal do músculo poplíteo e ao arco tendíneo do músculo sóleo. A artéria desce obliquamente em direção à fíbula e, em seguida, passa ao longo de seu lado medial, geralmente dentro do músculo flexor longo do hálux. A artéria fibular emite ramos musculares para os músculos nos compartimentos posterior e lateral da perna. Além disso, dá origem à artéria nutrícia da fíbula. O ramo perfurante atravessa a membrana interóssea da perna e passa para o dorso do pé. A grande artéria nutrícia da tíbia nasce da origem da artéria tibial anterior ou posterior. A artéria perfura o músculo tibial posterior e entra no forame nutrício, no terço proximal da face posterior da tíbia. Vasos arteriais, venosos e linfáticos do membro inferior– Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI As artérias do pé são ramos terminais das artérias tibiais anterior e posterior, respectivamente: as artérias dorsais do pé e plantares. A artéria dorsal do pé, frequentemente uma importante fonte de suprimento sanguíneo para a parte anterior do pé, é a continuação direta da artéria tibial anterior. A artéria dorsal do pé começa a meio caminho entre os maléolos (na articulação talocrural) e segue em sentido anteromedial, profundamente ao retináculo inferior dos músculos extensores, entre os tendões dos músculos extensor longo do hálux e extensor longo dos dedos, no dorso do pé. A artéria dorsal do pé emite a artéria tarsal lateral, em seguida passa distalmente para o primeiro espaço interósseo, onde emite a artéria arqueada e, em seguida, divide-se na primeira artéria metatarsal dorsal e em uma artéria plantar profunda. A artéria plantar profunda passa profundamente entre as cabeças do primeiro músculo interósseo dorsal para entrar na planta, onde se une à artéria plantar lateral para formar o arco plantar profundo. A artéria arqueada emite a segunda, a terceira e a quarta artérias metatarsais dorsais, que seguem para os espaços entre os dedos do pé, onde cada uma delas se divide em duas artérias digitais dorsais. A plantar possui um suprimento sanguíneo abundante proveniente da artéria tibial posterior, que se divide profundamente ao retináculo dos músculos flexores. Os ramos terminais passam profundamente ao músculo abdutor do Hálux como artérias plantares lateral e medial, que acompanham os nervos de nomes semelhantes. A artéria plantar medial supre os músculos do Hálux e a pele do lado medial da planta, e tem ramos digitais que acompanham os ramos digitais do nervo plantar medial. Inicialmente, a artéria plantar lateral e nervo seguem lateralmente entre os músculos da primeira e segunda camadas dos músculos plantares. O arco plantar profundo começa oposto a base do metatarsal V, como a continuação da artéria plantar lateral, seguindo entre a terceira e a quarta camada muscular. O arco é completado medialmente pela união com a artéria plantar profunda, um ramo da artéria dorsal do pé. À medida que cruza o pé, o arco plantar profundo emite quatro artérias metatarsais plantares e três ramos perfurantes; e muitos ramos para pele, fáscia e músculos situados na planta. As artérias digitais plantares originam-se das artérias metatarsais plantares próximo da base da falange proximal, suprindo os dedos adjacentes. As artérias metatarsais mais mediais unem-se aos ramos digitais superficiais da artéria plantar medial. Artéria femoral Artéria femoral é dividida em: Epigástrica superficial, circunflexa ilíaca superficial, pudendas externas, femoral profunda (circunflexa femoral medial, circunflexa femoral lateral e perfurantes) e descendente do joelho. A femoral profunda é o principal vaso sanguíneo da articulação do quadril e coxa (ramo profundo supre músculos adutores e posteriores da coxa), os outros ramos não estão envolvidos no suprimento da coxa. Ademais, ela se origina 3-6 cm acima do ligamento inguinal e ramifica-se em circunflexa femoral medial e femoral lateral. O ramo acetabular anastomosa com o ramo de mesmo nome da artéria obturatória. A artéria circunflexa femoral lateral segue anteriormente ao redor do colo do fêmur, suprindo os músculos laterais da coxa e os posteriores da coxa. Os ramos da obturatória e das glúteas da ilíaca externa anastomosam e formam a circulação colateral. Vasos arteriais, venosos e linfáticos do membro inferior– Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI A cabeça do fêmur é nutrida pela artéria circunflexa femoral medial. 1- Artéria femoral era ilíaca externa, que recebe esse novo nome após passar pelo baixo do ligamento inguinal divide-se em artéria superficial – artéria superior e inferior do joelho, depois do côndilo para de anterior para posterior, canal ou hiato de camper. 1c- femoral profunda – forma dois ramos 3- Artéria circunflexa femoral lateral (ramos ascendente, transverso e descendente) fazendo a nutrição da musculatura anterior (quadríceps e Sartori) e lateral da coxa e com participação do tensor da fáscia lateral. 3 e 4 contribuem para a nutrição da articulação ísquio femoral. A: região superior da coxa, triângulo femoral ou triângulo de Scarpe, limites: ligamento inguinal (limite superior), músculo obturador e o musculo sartório, musculo adutor longo (limite medial). A cobertura superficial é o tecido tegumentar (pele), encontra o nervo, artéria (passa pelo ligamento inguinal e veia femoral e linfonodos inguinais superfícies e profundos). 4-Arteria circunflexa femoral medial: ramo ascendente e transverso 2-Artérias perfurantes: ramificações da artéria femoral profunda (primaria, secundaria, terciária e quaternária), nutrir o grupo funcional do Jarrete(semitendineo, semimebranaceo e bíceps femoral). Face poplítea: anteriormente ao joelho. Os pulsos da artéria femoral (região inguinal) e da poplítea (fossa poplítea) e da dorsal do pé (altura da articulação do tornozelo, lateralmente ao tendão do musculo extensor do Hálux) são palpados para pesquisar arteriosclerose ou coágulos sanguíneos (êmbolos). A tíbia tem um bom suprimento vascular, sendo usado para acesso periférico intraósseo. As artérias formam circulações colaterais por meio de anastomoses. Se houver rompimento da artéria poplítea, a rede de artérias no joelho não será suficiente, enquanto no pé em torno dos maléolos, se um dos vasos for ocluído, não irá impactar no suprimento desse anel arterial. Circuito arterial da perna Ramos da ilíaca externa: epigástrica inferior, cremastérica ou do ligamento redondo do útero, ramo púbico (anastomose com a obturatória) e circunflexa ilíaca profunda. Vasos arteriais, venosos e linfáticos do membro inferior– Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI Ramos da poplítea: Superior medial do joelho, superior lateral do joelho, média do joelho, surais, inferior medial do joelho e inferior lateral do joelho. Ramos da tibial inferior: Recorrente tibial posterior, recorrente tibial anterior, maleolar anterior medial, maleolar anterior lateral, dorsal do pé (tarsal lateral, tarsais mediais, arqueada – metatarsais dorsais -digitais dorsais – plantar profunda – plantar profunda). Ramos da tibial posterior: Fibular (ramo perfurante, ramo comunicante, ramos maleolares laterais, ramos calcâneos, artéria nutrícia da fíbula e nutrícia da tíbia) ramos maleolares mediais, ramos calcâneos, artéria plantar medial (ramo superficial e ramo profundo – arco plantar profundo e artéria plantar profunda – arco plantar profundo com as artérias metatarsais plantares – artérias digitais plantares). 1- Artéria poplítea: continuação da femoral superficial, formando as artérias geniculares (superior medial e inferior lateral), nutrição da articulação do joelho. Após a passagem pelo canal dos adutores/canal de Hunter atravessado o hiato do músculo adutor magno, ela recebe o nome do poplítea (era a arterial femoral), depois se divide em tibial posterior e anterior até chegar na dorsal do pé que origina a fibular dividindo em ramos terminais -artéria plantares medial e lateral. 2- Artéria tibial posterior: trajeto descendente, nutrição do musculo trissural e flexor longo dos dedos, flexor longo do Hálux e tibial posterior 3- Arteira tibial anterior: tibial interior, músculos anteriores da perna (tibial anterior, extensor longo dos dedos e extensor longo do Hálux) 4- Artéria fibular: ramificação da tibial posterior, fibular longo e curto (eversão do pé). *Cisto de Beck: associado a articulação do joelho, acúmulo do líquido sinovial. *Aneurisma: enfraquecimento do tecido conjuntivo artéria poplítea sofre dilatação. Circuito arterial do pé Nutrição do pé 1- Artéria tibial posterior: supre o calcanhar medial e plantar via ramo calcâneo, parte medial da região plantar via artéria plantar medial e parte plantar via artéria plantar medial 2- Artéria plantar medial 3- Artéria plantar lateral 4- artéria tibial anterior Vasos arteriais, venosos e linfáticos do membro inferior– Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 5- Artéria fibular: supre a parte anterior e superior do tornozelo lateral pelo seu ramo perfurante anterior e zona do calcanhar plantar e lateral via ramo para o calcâneo. *Síndrome de Pott: inversão do pé, fratura do maléolo lateral. * Angiosoma (território vascular associado a área do pé) importante para quem apresenta diabetes (vascularização vão diminuindo, indo para as extremidades), tendo falta de nutrição, levando a necrose. Palpação arterial A- Artéria femoral, área de risco de morte, dedo indicador de cada pessoa, pode ocorrer a perda do fluxo sanguíneo, podendo evoluir para morte B- Região da fossa poplítea, palpação da artéria poplítea, ramificação da artéria femoral, pressão da artéria poplítea X- A Y- Artéria do dorso do pé, medialmente ao extensor curto do hálux, sendo o pulso pedioso. P- Indica a artéria tibial posterior, entre o maléolo medial e o tendão do musculo tríceps sural (tendão calcâneo) pulso plantar (pedioso)- sai do tibial posterior Circuito venosos do membro inferior 1- Veia circunflexa superficial do ílio, afluente da veia femoral. 2- Veia epigástrica superficial, afluente da veia safena magna, relação com a região inferior do umbigo, pode ter anastamose com a veia e drenagem da pele anterior do abdome 3- Veia femoral + veia ilíaca externa +veia ilíaca interna = veia ilíaca comum e depois a veia cava infeior 4-Veia safena magna, origem no arco venoso do pé medialmente, trajeto que passa pelo joelho até próximo ao ligamento inguinal e hiato safena, fusionando com a veia femoral. Os ramos acessórios. Importante para a ponte safena, removendo pequenas porções da veia safena magna e colocando *Cirrose ou esteatose hepática: fluxo do sanguínea da veia cava inferior ficaria impedido a até a veia epigástrica inferior. Vasos arteriais, venosos e linfáticos do membro inferior– Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI 5-veia superficial safena parda (pequena), origina-se no arco venosos dorsal do pé lateral, trajeto ascendente, penetra na fossa poplítea, desaguando na veia poplítea. *Placa de ateroma: Formação de coágulos, podendo movimentar-se e os fragmentos pode provocar embolia, ocorrendo o estreitamento e obstrução. Medicamentos: diminuição do tubo plaquetário. Retorno venoso depende: das valvas (prega do endotélio que favorece o retorno venoso), pressão aumenta e diminui, nas varizes as valvas não funcionam bem; exercício ativa a bomba muscular (musculatura estriado esquelética) na panturrilha *Varizes: fragilidade do tecido conectivo, com insuficiência das válvulas venosas ou dilatação das veias profundas do membro inferior pós-trombose pode apresentar dilatações – varizes – na face medial da coxa ou perna, distúrbio na veia safena magna, podendo ser causado por: tabagismo (alterações no fibroblasto), progesterona (principalmente na gravidez, enfraquecimento vascular), sedentarismo, fica muito em pé (meia de compressão). Sistema venoso profundo: azul-escuro, acompanham as artérias correspondentes. Unidos os sistemas por vasos comunicantes – veias perfurantes (Dodd, Boyd e de Cockett) – devido a presença de válvulas venosas. Sistema venoso superficial: azul- claro, é composto por dois troncos principais, que drenam a planta, dorso e margens do pé. A veia safena magna: origina- se ao maléolo medial e segue para a face medial da coxa, se junta na região inguinal, formando a junção safenofemoral e desemboca na veia femoral. Tributárias da safena magna – epigástrica superficial, circunflexa ilíaca superficial, safena acessória e pudendas externas Veia safena parva: posterior *Tromobose das veias profundas do membro inferior: coágulos sanguíneos se desloquem até o pulmão e causem embolia pulmonar. Organização morfológica do sistema linfático Sistema coadjuvante do sistema venoso, os capilares linfáticos estão perto dos capilares sanguíneos. A via linfática é diferente,formada na periferia. É microscópico, retorno do excesso de líquido intersticial. Todo que não retorna pela via sanguínea faz por meio da via linfática. A veia cava superior é aferente Vasos arteriais, venosos e linfáticos do membro inferior– Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI a) Capilares linfáticos (fundo cego) b) Vaso linfático aferente, entra pelo córtex c) Linfonodo 1-corticoide (conjuntivo) 2- medula (linfócito B), funcionam como filtros. d) Vaso linfático eferente, sai pelo hilo (medula). e) Tronco jugular e tronco subclávio: formação do sistema linfático. f) Ducto linfático direito, só na base do pescoço g) Ducto linfático esquerdo ou ducto torácico h) Drenagem venosa do pé Há veias superficiais e profundas no pé. As veias profundas consistem em veias pares que se interanastomosam e acompanham todas as artérias internas à fáscia da perna. As veias superficiais são subcutâneas, não acompanhadas por artérias e drenam a maior parte do sangue proveniente do pé. As veias digitais dorsais continuam proximalmente como veias metatarsais dorsais, que se unem para formar o arco venoso dorsal do pé, proximal ao qual uma rede venosa dorsal cobre o restante do dorso do pé. As veias superficiais provenientes de uma rede venosa plantar drenam em torno da margem medial ou lateral do pé e convergem para o arco e rede venosos dorsais para formar veias marginais medial e lateral, que se tornam as veias safenas magna e parva, respectivamente. Linfonodos 1- Linfonodos inguinal superficiais: 4-25, são conduzidos depois para os profundos, eles formam uma cadeia vertical em torno da veia safena magna e uma cadeia horizontal abaixo do ligamento inguinal. Coletam linfa também da parede abdominal e do dorso, da região do períneo e dos órgãos genitais externos 2- Linfonodos inguinal profunda 3- Linfonodo ilíaco externo 4- Linfonodo ilíaco interno 5- Linfonodo ilíaco comum 6- Para-aórtico ou lombar (direito e esquerdo), formando o tronco lombar. 7- Linfonodos de poplítea e depois os vasos linfáticos chegam na virilha, primeiro grupo de linfonodos que recebe a linfa oriunda do pé e da perna. 8- Ducto torácico direito recebe a linfa 9- Cisterna do quilo/Pacquet (tronco lombar e interstício) 10- Ducto torácico: estrutura linfática que desemboca diretamente no ângulo venoso esquerdo, na junção das veias jugular interna e subclávia esquerda, conduz toda linfa oriunda do membro inferior para a corrente sanguínea. Sistema de vasos coletores: sistema profundo e superficial de vasos linfáticos. Sistema anteromedial: superficial, conduz a linfa para os linfonodos inguinais superficiais. Vasos arteriais, venosos e linfáticos do membro inferior– Módulo 3 Daniella Machado Morfofuncional– 1º período UniEVANGÉLICA Turma XXVI Sistema posterolateral: desemboca nos linfonodos poplíteos superficiais e profundos e depois segue para os linfonodos inguinais profundos. Os vasos linfáticos do pé começam nos plexos subcutâneos. Os vasos coletores consistem em vasos linfáticos superficiais e profundos, que acompanham as veias superficiais e os principais feixes vasculares, respectivamente. Os vasos linfáticos superficiais são mais numerosos na planta. Os vasos linfáticos superficiais mediais deixam o pé medialmente, ao longo da veia safena magna, e acompanham a veia até os linfonodos inguinais superficiais, localizados ao longo da terminação da veia, e, em seguida, até os linfonodos inguinais profundos. Os vasos linfáticos superficiais laterais drenam o lado lateral do pé e acompanham a veia safena parva até a fossa poplítea, onde entram nos linfonodos poplíteos. Os vasos linfáticos profundos do pé também drenam para os linfonodos poplíteos. Os vasos linfáticos provenientes deles acompanham os vasos femorais até os linfonodos inguinais profundos. Toda a linfa proveniente do membro inferior segue, assim, para os linfonodos ilíacos. *palpação dos linfonodos. Bibliografia Netter Moore Sobotta
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