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Patologia respiratória

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Patologia respiratória
Origem do intestino anterior primitivo 
O brônquio fonte direito possui uma inclinação que faz com que os materiais estranhos aspirados como vomito, sangue e corpos estranhos entrem mais na porção direita 
Depois dos brônquios ocorre uma ramificação para os bronquíolos e esses não possuem cartilagem nem glândulas submucosas. A porção mais distal do bronquíolo é chamada de ácino que é composta por bronquíolos respiratórios, ductos alveolares e sacos alveolares –sendo um grupo de ácinos associado denominado lóbulo pulmonar 
Epitelio com celulas colunares, ciliadas e pseudoestratificadas. Presença de células neuroendócrinas que liberam fatores como serotonina, calcitonina. Presença de muitas celulas calicifromes secretoras de muco, as quais diminuem no trajeto dos bronquíolos até deixarem de existir 
Microscopia:
Luz capilar—endotélio interstíciocélulas intersticiaispenumocito ipneumocito ii
O interstício é composto por fibras elásticas, colágeno, cel musc lisas, mastócitos e raros linfócitos 
Os pneumocitos i: estão no epitélio alveolar e tem forma achatada. Pneumocitos ii tem forma arredendonda e sintetizam surfactante 
Presença também de macrófagos alveolares nas celulas epiteliais ou livres nos espaços alveolares 
ANOMALIAS:
DOENÇAS ´PULMONARES OBSTRUTIVAS: DPOC
Caracterizada pela obstrução crônica do fluxo aéreo, geralmente progressiva e associada a uma resposta inflamatória anormal e inalação de partículas ou gases tóxicos. 
enfisema:
Dilatação irreversível dos espaços aéreos distalmente ao brônquio terminal, com destruição de suas paredes sem fibrose evidente. 
Existe uma classificação dependendo do local do lóbulo em que ocorre o enfisema 
1. Centriacinar: as partes centrais ou proximais, formadas por bronquíolos resp. são afetadas. Poupando a porção dos alvéolos; lobos superiores com lesões mais recorrentes. Principalmente em fumantes inveterados e associado a bronquite crônica 
2. Pan-acinar: ácinos uniformemente aumentados; mais comum em zonas inferiores e margens anteriores. Ocorre associado a deficiência de alfa-antitripsina
3. Parasseptal: parte distal mais afetada; mais comuns em áreas adjacentes da pleura e em locais adjacentes a fibrose, cicatrização ou atelectasia. 
4. Irregular: compromete de forma irregular e associado a cicatrização 
Sendo o 1 e 2 os que causam obstrução clinicamente significativa e o 1 o que acontece em 95% dos casos. 
Fatores que influenciam:
Mediadores inflamatórios e leucócitos tem seus níveis aumentados nas partes afetadas. Esses são liberados por celulas elitelieis residentes e macrófagos qye induzem resposta inflamtoria e induzem mudanças estruturais. 
Desequilíbrio de protease-antiprotease:
Pacientes com enfisema costumam ter uma diminuição nas antiproteases e o acumulo de proteases secretadas por células inflamatórias e epiteliais destroem o tecido conjuntivo. 
Estresse oxidativo:
Causada pelo tabaco, danos alveolares e cel inflamatórias. Ausência de nrf2 causa diminuição da proteção celular ao estresse oxidativo. 
Infecção: 
Fisiopatologia:
A perda da elasticidade nas paredes alveolares que circundam os brônquios respiratórios pode causar o colapso desses durantes a expiração, que causa obstrução funcional do fluxo aéreo. Pode também ocorrer inflamação das vias aéreas associadas a: hiperplasia cel caliciformes, espessamento da parede por hipertrofia do musculo liso e fibrose Peri brônquica e infiltrados inflamatórios: neutrófilo, macrófagos, linf B e T; 
O enfisema avançad produz pulmões volumosos, em geral dois terços superiores estão mais afetados; 
Diminuição do DC e hiperventilação compensatória; fluxo sang limitado em um pulmão superventilado 
Microscopicamente: 
Alvéolos grandes seprados por setos delgados com fibrose centroacinar apenas focal 
Perda da fixação dos alvéolos a parede externa das vias aéreas 
Pros de kohn 
Redução da área de leito capilar: redução na capacidade de oxigenar o sangue;
CLINICA: dispneia e sibilos na ausculta, além de perda de peso 
Fluxo aéreo resp debilitado, por meio de espirometria confirma o diagnostico 
Paciente pode hiperventilar e permanecer bem oxigenado 
Pode evoluir para cor pulmonale: hipertrofia do ventrículo direito por vasoconstrição que aumenta resist pulmonar. Hiperdistençao torácica acentuada

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