Buscar

Foulder - Conflitos Israel e Palestina (Geografia e História)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2014
O ano de 2014 deixou o pior balanço de perdas civis entre os palestinos desde a Guerra dos Seis Dias de junho de 1967 devido, sobretudo, aos mortos durante a operação "Barreira de Proteção" lançada no verão pelo exército israelense na Faixa de Gaza. Durante a operação, mais de 1.500 civis foram mortos, 11.000 ficaram feridos e 100.000 deslocados, segundo o relatório anual do Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) da ONU.
2015
O Escritório para a Coordenação dos Assuntos Humanitários da ONU (OCHA) ofereceu uma apuração de mortos em conflitos no território palestino ocupado por Israel durante 2015, que chega a 170 palestinos e 26 israelenses. A partir de 1 de outubro, durante a atual onda de violência, ocorreram 83% das mortes de palestinos (141) e 85% das mortes de israelenses (22). Cerca de 90% dos feridos palestinos estavam em território ocupado da Cisjordânia e Jerusalém Oriental, na grande maioria durante manifestações e enfrentamentos. 
Identificação:
Escola: Colégio da Polícia Militar Eraldo Tinôco
Ano: 9º ano 
Turma: C
Disciplina: Geografia 
Professor: Renaildo Santos
Componentes:
· Igor Gusmão da S. Gomes;
· Maria Eduarda Brito Santos;
· Mirela Castro Silva;
· Sande de Sousa A. Moreira.
Conflitos árabe-israelenses
Palestina e Israel
2014 até 2019
2016:
· Israel realizou novos bombardeios aéreos contra a Faixa de Gaza, no que seria uma resposta a tiros de morteiro (é uma boca de fogo destinada a lançar granadas em tiro curvo de curto alcance) lançados pelo movimento Hamas (movimento de resistência palestino). Esses são os enfrentamentos mais graves neste enclave palestino dos últimos dois anos que suscitam o temor de outra guerra.
2017:
· Três palestinos morreram num confronto com as forças de segurança de Israel que deixou centenas de feridos em Jerusalém oriental. É o terceiro lugar mais sagrado para os muçulmanos e o primeiro para os judeus. A ansiedade foi dividindo espaço com as orações.
· Depois desses confrontos violentos em Jerusalém oriental, houve outro incidente no território palestino da Cisjordânia. Três israelenses da mesma família foram esfaqueados e mortos num assentamento israelense por um jovem palestino. 
2018:
Desde março de 2018, palestinos protestam na fronteira entre Gaza e Israel por seu direito a voltar às terras de onde fugiram ou foram expulsos com a criação do Estado israelense. Eles também são contrários ao bloqueio imposto pelos hebreus para conter o Hamas, que governa o enclave. Esses protestos são chamados de "Marchas do retorno", movimento pacífico, nascido na sociedade civil, de acordo com o Hamas. Para Israel, trata-se de uma violenta instrumentalização de parte do movimento islâmico.
Em 14 de maio de 2018, os Estados Unidos abriram sua embaixada em Jerusalém, um terremoto diplomático que coincidiu com uma explosão de violência na Faixa de Gaza.
2019:
· Um conflito entre Israel e Palestina sem resolução por décadas e iniciativas diplomáticas estagnadas desde 2014.
O Hamas rejeita a existência de Israel e teve três guerras com o Estado hebreu desde 2008. A ocupação israelense na Cisjordânia também persiste.
· Donald Trump prometeu ser o presidente mais pró-Israel na história dos Estados Unidos. Desde que chegou à Casa Branca, seu governo multiplicou as manifestações pró-israelenses e as queixas contra os palestinos.
“Os povos buscam por PAZ!”

Continue navegando