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Mariana M. de Almeida 2023.1 
 
Abordagem Inicial em Emergência Pediátrica 
Bebê = < 1 ano 
Como prevenir a PCR na criança? 
 
 
 
 
 
 
 
 
A progressão de uma insuficiência respiratória, um choque ou a junção dos dois, são cenários mais 
comuns para causas de PCR na criança. Exemplo: pneumonia (pode causar IR + choque séptico). 
Caso clínico: “Você está de plantão em uma grande unidade de pronto atendimento quando escuta 
gritos vindos da recepção. A unidade está bastante cheia e com muitas pessoas aguardando. Você 
prontamente se encaminha para verificar a situação e observa uma mãe que acabou de chegar 
com o filho de 4 anos no colo gritando que ele precisa de atendimento com urgência.” 
Como identificar imediatamente uma situação potencialmente fatal? 
TAP! Você tem 10 segundos para obter a impressão inicial antes mesmo de tocar no paciente. 
• Aparência – paciente está alerta? Inconsciente? 
• Respiração - paciente respira? 
• Circulação/cor - paciente está cianótico? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Mariana M. de Almeida 2023.1 
Ferramentas de avaliação clínica: 
1. Primária (ABCDE, rápida e prática para avaliar função respiratória, cardíaca e neurológica) 
2. Secundária (anamnese – SAMPLA e exame físico direcionado) 
3. Diagnósticas (exames laboratoriais, radiográficos e outros testes avançados que ajudam a 
identificar a condição fisiológica e o diagnóstico da criança) 
Ao identificar uma criança = AVALIAR – IDENTIFICAR – INTERVIR! Essa sequência deve ser repetida 
sequencialmente até que a criança esteja estável. 
• AVALIAR: aval. inicial, primária e secundária 
• IDENTIFICAR 
• INTERVIR 
Avaliação primária: 
A = vias aéreas 
• Se não houver trauma cervical, lembre-se da manobra de inclinação da cabeça para abertura 
de via aérea. 
B = respiração 
• Verificar frequência respiratória 
• Verificar se há sinais de esforço respiratório 
• Auscultar sons pulmonares e nas vias aéreas 
• SO2 por oximetria de pulso 
C = circulação 
• Verificar frequência e ritmo cardíaco 
• Checar pulsos periféricos e centrais 
• Verificar pressão arterial 
• Tempo de enchimento capilar 
• Cor e temperatura da pele 
• Débito urinário 
• Pesquisa dos 5 sítios hemorrágicos (tórax, abdome, pelve, ossos longos) - trauma 
Definição de hipotensão pela PAS de acordo com a idade 
 
 
 
 
 
 
FR muito ALTA ou muito 
BAIXA é um sinal de alerta! 
 Mariana M. de Almeida 2023.1 
D = disfunção neurológica 
• Avaliação neurológica (escola de Glasgow, escala AVDI) 
• Reflexos pupilares 
• Glicemia capilar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
E = exposição 
• Remova roupas 
• Verifique temperatura 
• Busque evidências de trauma (ex: hemorragias, queimaduras, marcas incomuns sugestivas 
de traumas não acidentais e lembre-se que a pesquisa fundamental dos sítios hemorrágicos 
na vítima de trauma já foi feita no C) 
• Identifique deformidades 
• Identifique lesões de pele 
 
Avaliação secundária 
S: sinais e sintomas 
A: alergias 
M: medicamentos em uso 
P: passado médico, prenhez 
L: líquidos e alimentos ingeridos antes do ocorrido 
A: ambiente/local da cena 
 
Avaliações diagnósticas 
1. Gasometria arterial 
2. Hemograma 
3. Saturação venosa central de oxigênio 
4. Lactato arterial 
5. PVC e pressão arterial média invasiva 
6. Rx de tórax 
7. ECG 
8. Ecocardiograma

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