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Vitamina A forma química álcool - retinol ácido - ácido retinóico aldeído - retinal esterificada -palmitato de retinal precursor carotenóides (+ de 500) biopotência biopotência retinol 100% g-caroteno 14% b-caroteno 50% criptoxantina 29% a-caroteno 25% zeaxantina 0% xantofila 0% expressa em U.I. 1 U.I. = 0,3 mcg retinol / 0,34 mcg retinil acetato ou 0,6 mcg de b-caroteno destruída pela luz perde sua cor amarela e sua atividade biológica forma comercial esterificada, recoberta por gelatina ou cera, protegida por antioxidantes Vitamina A metabolismo vit A sintética palmitato hidrolizado enzimas pancreáticas vit A tecidos animais de retinal no jejuno, incorporado micelas e absorvido por transporte ativo como retinol enterócito: re-esterificado e incorporado ao quilomicrom b-caroteno absorvido e transformado em retinol Vitamina A metabolismo estocada no fígado, como retinil éster. Para ser liberada é novamente transformada em retinol e transportada aos tecidos periférico pela Proteína Transportadora de Retinol deficiência protéica pode levar a hipovitaminose A por diminuir sue transporte parasitose intestinal pode levar a hipovitaminose A devido ao prejuízo ao enterócito, que apresenta menor conversão de b-caroteno em retinol Vitamina A funções vit A 1) visão - rodopsina (púrpura visual) 2) manutenção das células epiteliais de revestimento 3) crescimento e remodelamento ósseo 4) síntese de glicoproteinas atividades induzidas: mitose / diferenciação celular / síntese de proteína e RNA / síntese de esteróides b-caroteno também têm funções orgânicas: antimutagênico anticarcinogênico antioxidante deficiência 1) Visão: cegueira noturna (indicador da condição nutricional) retineno + opsina rodopsina vit. A luz (rompe a ligação e isto é parte do estímulo visual) pele / mucosas intestinal / respiratória conjuntival / glândulas salivares Vitamina A 2) manutenção das células epiteliais de revestimento (grande variedade de sintomas) tecido epitelial mucosecretor sofre metaplasia escamosa (metaplasia é a transformação de um tecido já diferenciado em outro tipo de tecido) impressão citológica método de diagnóstico da conjuntiva ocular de deficiência Vitamina A 2) manutenção das células epiteliais de revestimento (grande variedade de sintomas) xeroftalmia ressecamento e irritação da conjuntiva ocular e da córnea, resultando em opacidade e infeção queratinização do epitélio respiratório (metaplasia escamosa) infeções respiratórias aves metaplasia renal acúmulo de ácido úrico rins / coração fígado (nefron torna-se afuncional) Vitamina A 3) reprodução espeçamento do epitélio vaginal, aborto, reabsorção embrionária falha na liberação dos hormônios gonadotróficos degeneração testicular espermatogênese tamanho do testículo esteroidogênese acúmulo de lípides em túbulos seminíferos e células de leidg efeito tanto sobre o testículo como sobre a pituitária Vitamina A 4) crescimento e remodelamento ósseo aumento da atividade osteoblástica alteração no metabolismo do sulfato de condroitina e dos mucopolissacárides oclusão parcial do canal medular aumento da pressão intracraniana compressão do nervo óptico desordens nervosas: andar cambaleante, ataxia, convulsões, cegueira Vitamina A 85% dos casos de aspergilose 51% dos psitacídeos necropsiados (Dorrestein et al., 1987) Hipovitaminose A Hipovitaminose A Hipovitaminose A Hipovitaminose A Gerais Sistema Respiratório Sistema Nervoso anorexia metaplasia da mucosa incoordenação falha no crescimento nasal paresias perda de peso pneumonia degeneração neuronal pelos e penas ásperos abcessos pulmonares restrição da cavidade infeções frequentes encefálica morte Reprodução atrofia testicular Anormalid. Cong. Olhos estro anormal anoftalmia cegueira noturna reabsorção fetal microftalmia xeroftalmia fissura de palato opacidade da córnea Trato Urinário persist. arco aórtico constrição do nervo espeç. vesic. urinária hidrocefalia óptico cistites deform. renais utolitiase / nefrose Vitamina A 5) baixa produção de esteróides, atrofia da gl. adrenal com menor prod. glicocorticóides, cálculo renal decorrente de menor excreção de cálcio Vitamina A toxicidade pouco excretada ingestão elevada por longo tempo uma única ingestão muito alta morte em humanos após ingestão de 500.000 a 1.000.000 U.I. sintomas: anorexia, perda de peso, espeçamento da pele, dermatite descamativa, edema e crostas nas pálpebras, alopecia, hemorragias, osteomalácea, espond. Cervical deformante dos gatos, morte. INTOXICAÇÃO Vitamina A necessidade nutricional cães - crescimento 202 U.I./kg/dia manutenção 75 U.I./kg/dia 5.000 U.I. kg de MS da ração / máximo 50.000 U.I. kg MS da ração gatos - crescimento 9.000 U.I ./kg de MS da ração manutenção 5.000 U.I./kg de MS da ração frangos - 5.000 U.I./kg ração postura - 8.800 U.I./kg ração suínos – crescimento 2.220 U.I./kg ração gestação e lactação - 4.000 U.I./kg ração bovinos - 2.000 a 5.000 U.I./kg ração coelho - cresc. 6.000 U.I./kg ração gestação e lactação - 12.000 U.I./kg ração Vitamina E Grupo de compostos denominados tocoferóis, o principal a-tocoferol instável e oxida-se facilmente acetato de DL a-tocoferol é a forma comercial (mais estável) funções 1) remoção de radicais livres - efeito antioxidante 2) metabolismo de ácidos nucleicos e proteínas 3) metabolismo mitocondrial a) manutenção e estabilização da membrana celular nesta função age em conjunto com o Se. O grupo hidroxila da molécula doa hidrogênio, impedindo que peróxidos oxidem as duplas ligações dos fosfolípides da membrana celular. Vitamina E b) esta associada a capacidade oxidativa de muitas atividades mitocondriais. A vit. E localiza-se na membrana mitocondrial, permitindo a esta a manutenção de sua permeabilidade e compartimentalização bioquímica. A mitocôndria é o principal sítio de produção de peróxidos do organismo. c) modula a síntese de prostaglandinas - interferem com a fosfolipase A d) imprescindível ao funcionamento do sistema imune 2 doses acima do recomendado não melhoram a característica espermática Vitamina E deficiência 1) falhas reprodutivas degeneração embrionária falha ovariana testículo degeneração do epitélio germinativo inibição irreversível da espermatogênese ação antioxidante no controle da fosfolipase A2 liberação de ácido testículo aracdônico da memb. celul. precursor das prostaglandinas Vitamina E deficiência 2) transtorno à permeabilidade celular (fígado / cérebro / rins / capilares sanguíneos) necrose hepática (prev. Se) hemólise degeneração renal (prev. Se) esteatite (inflamação do tecido adiposo) ou doenças da gordura amarela dos gatos (prev. Se) encefalomalácea (“amolecimento” do encéfalo) ou mieloencefalopatia dos equínos. Prevenida por antioxidantes (etoxiquina) e não por Se. Incoordenação, ataxia, hipermetria, espasticidade, hemorragia e edema de cerebelo. Vitamina E 2) cont.. diátese exudativa das aves lesão e fragilidade da parede capilar, desprotegida pela hipovita- minose E. Aumento da permeabilidade e transudação, com passagem de proteína plasmática e hemáceas, que originam exudato gelatinoso e esverdeado que se acumula no subcutâneo, principalmente sobre o peito (prev. Se) 3) Miopatia nutricional (distrofia muscular nutricional / doença do músc. branco) (bovinos, ovinos, coelhos, porcos, aves, etc.) degeneração das fibras musculares esqueléticas, que aparecem como faixas brancas no músculo. Degeneração do miocárdio, com morte súbita. Consequênte à peroxidação da membrana da célula muscular, com liberação de enzimas lisossomais (prev. Se) Vitamina E Diátese exudativa Vitamina E Miopatia nutricional Vitamina E metabolismo absorção jejuno (+ a-tocoferol e - acetato de a-tocoferol) micelas - necessita de bile + secreção pancreática estimada em 10 a 36% estoque fígado / musc. esquelético / coração/ pulmão / rins / baço pâncreas / eletavadas concentrações no testículo Vitamina E metabolismo interrelação com outros nutrientes Se na ausência de vit. Eocorre peroxidação lipídica. O Se, como constituinte da glutationa peroxidase, catalisa a degradação dos peróxidos (atuam sinergicamente) Ácidos Graxos Poliinsaturados (AGP) suas ligações insaturadas são mais susceptíveis à peroxidação quanto mais AGP na dieta, maior a necessidades de vit. E Aminoácidos sulfurados (metionina e cistina) protegem o fígado de necrose na deficiência de vit E devido às propriedades redutoras (antioxidantes) do grupo sulfidrila (antitóxico com metionina e cistina, “protetor hepático”) Vitamina E transferência mamaria e placentária placenta transporte ineficiente neonato com baixa relação vit E:AGP leite concentração afetada pela dieta toxicidade Rara. Sintomas: síndromes hemorrágicas, desordens nervosas, edema, alterações em gland. endócrinas, antagonismo à vit K. Vitamina E necessidade cães - crescimento 1,2 U.I./kg dia manutençõa 0,5 U.I. Kg dia 50 U.I. kg MS da ração*, máximo 1000 U.I. kg MS da ração gatos - 30 U.I. kg MS da ração* * adicionar 10 U.I. de vit E, acima do mínimo, para cada grama de óleo de peixe adicionado à ração suínos - crecimento 16 U.I. kg ração reprodução 22 U.I. kg ração bovinos - 20 U.I. kg ração frangos - 10 U.I. kg ração postura - 16 U.I. kg ração Selênio mineral toxico X essencial? necessidade quantitativa e estreita faixa de segurança Concentração de Se em milho de várias regiões dos EUA arkansas 0,152 ppm Nebraska 0,330 ppm Idaho 0,086 ppm South Dakota 0,493 ppm Illinois 0,036 ppm Virginia 0,027 ppm Iowa 0,235 ppm Wyoming 0,158 ppm funções componente da enzima glutationa peroxidase (GP) do sistema tioredoxina redutase GP catalisa a degradação de peróxidos, impedindo que estes causem dano à membrana celular. Está presente em todos os tecidos. Concentrações elevadas no fígado e hemáceas. Selênio metabolismo absorção duodeno (eficiente - 35 a 85%) Se dos vegetais tem melhor absorção maior nos animais carentes quelatos de Se são mais absorvidos e retidos no organismo (melhor ação biológica), sendo também menos tóxicos que a forma inorgânica. transporte em associação às proteínas plasmáticas nos tecidos é estocado como selenometionina e selenocistina excreção fezes / urina / respiração boa transferência placentária, epecialmente para a selenometionina. Selênio deficiência diátese exudativa (Se + vit E) necrose pancreática (Se) necrose hepática (Se + vit E) distrofia muscular nutricional (Se + vit E). Esta associada a solos deficiente. Sintomas: andar rígido, animal arqueado, morte súbita (miocárdio). Necropsia: faixas esbranquiçadas na musculatura esquelética. vit E estabiliza a membrana Se destroi peróxidos, removendo evita sua peroxidação sua ação sobre a memb. celular Selênio Miopatia nutricional Selênio Miopatia nutricional Selênio reprodução. “O selênio apresenta estreito relacionamento com o espermatozóide”. GP está presente no ejaculado e em altas concentrações na peça intermediária. Adequadas quantidades de GP aumentam a motilidade espermática. Deficiência: 1) anormalidades no desenvolvi/o da peça intermediária 2) desorganização mitocondrial Baixa motilidade e produção espermática e redução do tamanho testicular após a deficiência, a qualidade espemática não melhora com a suplemantação Selênio toxicidade solo com mais de 0,5 ppm plantas com mais de 4 ppm cegueira com andar errante (1856) emaciação, alopecia (cauda e crina), diminuição da sensibilidade dolorosa, amolecimento dos cascos, erosão das articulações de osso longos (dor e claudicação), atrofia de miocárdio, cirrose hepática anemia, cialorreia, ranger de dentes, cegueira, paralisia e morte. Selênio: efeito da fonte e quantidade Thaila Cristina Putarov José Roberto Sartori Aulus Cavalieri Carciofi Ricardo Souza Vasconcellos Glutationa peroxidase no sangue 300 350 400 450 500 550 1 2 3 U /g h em o g lo b in a 0 40 80 days Aumento linear (P<0.01) Redução linear(P<0.01) 0.11ppm Se 0.30 ppm selenito de sódio 0.30 ppm selênio levedura Características do sêmen x106 sptz/ml Defeitos (%) Integridade membrana (%) Capacidade antioxidante 0.11 ppm 49.8±10.2B 39.4±6.3A 86.4±0.7B 0.33±0.02B 0.30 ppm Selenito 64.0±17.5B 25.0±1.4B 85.3±3.5B 0.34±0.02AB 0.30 ppm Se levedura 167.1±54.9A 19.1±1.6B 96.2±0.5A 0.38±0.02A 80 dias após consumo
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