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MODELO ATIVIDADE 01 SOBRE Relações Étnicas Raciais

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UNIGRAN – Centro Universitário da Grande Dourados
Curso: Pedagogia
Disciplina: Relações Étnicas Raciais
Professora: Dra. Terezinha Bazé de Lima 
Aluno(a): ______________________________________	RGM: _________ Polo:______
Atividade/ Portfólio 01 – AULAS 01, 02 , 03 e 04 ( VALOR 2,5 PONTOS)
1) Construa um texto com o mínimo de duas laudas e máximo três laudas dissertando sobre o tema : “Racismo , Pluralidade Cultural e Legislação” , o texto deve abordar conteúdos e conceitos trabalhados e estudados nas aulas 01 , 02 , 03 e 04, trazendo citações e referências do guia didático.
Infelizmente, ainda se ver várias polêmicas sobre o racismo envolvendo grandes conflitos. Quando racionalizam, elas não se reconhecem assim, não identificam em suas atitudes componentes de discriminação”, analisa Alcione Araújo, escritora e dramatiza, citada por Bazé Lima (2010 p. 83). Disfarçado, o racismo ainda é a forma mais clara de discriminação na sociedade brasileira, apesar de o brasileiro não admitir seu preconceito. “A emoção das pessoas, o sentimento inferior delas é que é racista. Uma luta permanente, enquanto muitos se apegavam à ideia de que, talvez, vivêssemos num país onde não existisse qualquer contradição ou desarmonia, que descarta os incidentes de discriminação por considerá-los insignificantes às vítimas, dedicadas a perturbar a paz social. Ao longo de vários momentos da História do Brasil, os negros e os índios, entre outros grupos sociais, protestaram contra a discriminação e pelos seus direitos. Nota-se o desafio que a lei imprime, pois para que seja funcional é preciso que ela interaja com o currículo. A Lei representa a intenção do g over no brasileiro de reparar o tratamento de exclusão recebido pelos povos africano e indígena ao longo do tempo, com o objetivo de combater a ideia etnocêntrica de que existe um único modelo civilizatório que inferioriza a diferença. Isso quer dizer que o ensino da História Brasileira deverá considerar e relatar as contribuições das diferentes culturas e etnias para a for mação da população brasileira, em especial as matrizes indígena, africana e europeia. A Lei 11.645 inclui no currículo oficial da rede de ensino a temática “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”. A Lei 11.645, de 10 de março de 2008, obriga o ensino da história e da cultura indígena e afro-brasileira nas escolas de ensino fundamental e médio, particulares e públicas do Brasil A lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n. 9394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como medida de valorização dessa pluralidade cultural o governo brasileiro instituiu uma legislação que obriga a escola a incluir no conteúdo a história e cultura afro-brasileira e indígena. Raciocinando dessa forma, não podemos supor a superioridade de um deter minado grupo — o branco — em detrimento de um outro — negro ou índio —, uma vez que vivemos num caldeirão cultural. Inserida, então, nesse mar de diversas culturas, resolvemos adotar a terminologia étnico-racial, uma vez que tais conceitos já fazem parte da cultura brasileira. Por tanto, é importante afirmar que no Brasil estão presentes manifestações culturais desses três grupos étnico-raciais formadores dessa sociedade. Em nossa sociedade, houve a tentativa de imposição da cultura branca, mas isso não tem sido possível, pois a resistência dos negros e índios fez produzir o que podemos chamar de cultura brasileira. Assim, etnia também não pode ser usada isoladamente para classificar ou deter minar os humanos, pois as culturas não são estáticas nem puras, uma vez que as fronteiras não existem, possibilitando a inter-relação das tradições e dos costumes entre pessoas que partilham de uma mesma sociedade. 
Mas, como não somos homogêneos, as culturas não estão condicionadas à nossa aparência física. As práticas do racismo são diversas e se apresentam de diversas formas. O brasileiro tem dificuldade de assumir o seu racismo devido ao processo de convivência cordial que distorce o conflito. A riqueza tem sido deter minado pela lógica escravocrata. Quando racionalizam, elas não se reconhecem assim, não identificam em suas atitudes componentes de discriminação”, analisa Alcione Araújo, escritora e dramatiza, citada por Bazé Lima (2010 p. 83). “A emoção das pessoas, o sentimento inferior delas é que é racista. Disfarçado, o racismo ainda é a forma mais clara de discriminação na sociedade brasileira, apesar de o brasileiro não admitir seu preconceito. O Brasil é um país de diversas raças, onde os brancos se destacam e os negro sem grande maioria das vezes são excluídos de papéis importantes na sociedade. Os negros foram despejados no Brasil sem organização adequada para viver e dar continuidade à vida. Hoje em dia, eles ficam entre a maioria dos analfabetos e na pobreza. As evidencias levam em consideração que esses mesmos tem menos oportunidades de empregos, estudos, menos chances de estar incluído em meio à sociedade com os mesmos direitos de um branco. O fato é que a discriminação é o tratamento injusto com alguém devido às suas características pessoais, é uma agressão aos direitos humanos. São alguns exemplos: Expressões racistas, Tirar conclusões precipitadas das pessoas, julgando pela aparência, Recusar serviços para o indivíduo por conta da cor ou raça, Proibir acessos em locais públicos, Comentários sobre aparência física, como o “cabelo ruim”
O País deve dar impulso ao combate de discriminação para que essas pessoas possam ter a dignidade humana merecida, que possam passear ao shopping sem olhares tortos, ir aos lugares públicos e levar uma vida normal como qualquer outra pessoa. Dessa forma busca combater a discriminação através da empatia com o próximo, é o caráter que define o ser humano e não raça ou cor. A Lei 10.639/2003 promoveu importante mudança de representação na educação do país, inclui no currículo oficial da rede de ensino público e privada a obrigatoriedade da presença da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Africana”. O objetivo do estudo da história da África nas escolas é diminuir a distância entre África e o Brasil, desconstruindo o imaginário instruído em torno do homem negro. A Lei 11.645/2008 tornou obrigatório o estudo da temática indígena nas escolas brasileiras. Anteriormente a esta lei em 2003 inserida a temática africana nos currículos escolares, ela lei 10.639. Pode contribuir na educação embasada em valores e princípios dos Direitos Humanos. Acredito que todo ser humano tem o direito de ser tratado com igualdade, independentemente de cor, raça ou classe social. A diversidade está em todos os lugares e todo indivíduo tem direito a inclusão social, mesmo tendo diferenças, tem por direito ter oportunidades iguais. Ações afirmativas são políticas públicas voltadas para um conjunto de pessoas que sofrem discriminação ética, racial, de gênero, religiosa. Tem como objetivo gerar a inclusão sócio econômicas de grupos que são deixados de lado ao acesso de oportunidades. É de grande importância, pois busca vencer a desigualdade entre brancos e negros, construindo uma melhora de oportunidades e banindo a discriminação.
OBS – Todas as atividades deverão ser desenvolvidas com base em elaboração própria (trazendo citações do Guia Didático e outras fontes, caso utilizar, e apresentar as referências).

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