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r e v b r a s o r t o p . 2 0 1 4;4 9(5):437–445 www.rbo.org .br Artigo de Revisão Síndrome do túnel do carpo – Parte II (tratamento)� Michel C Renato M a Servic¸o de Universitári b Servic¸o de c Servic¸o de informaç Histórico do a Recebido em Aceito em 2 On-line em 2 Palavras cha Síndrome d carpo/fisiop Síndrome d carpo/etiolo Síndrome d Endoscopia Keywords: Carpal tunn syndrome/p Carpal tunn Carpal tunn Endoscopy � Trabalho Periféricos, da PUC-RS, ∗ Autor pa E-mail: j http://dx.do 0102-3616/© hammasa, Jorge Borettob, Lauren Marquardt Burmannc, atta Ramosc, Francisco Santos Netoc e Jefferson Braga Silvac,∗ Cirurgia da Mão e dos Membros Superiores, Cirurgias dos Nervos Periféricos, Hospital Lapeyronie, Centro Hospitalar o, Montpellier, Franc¸a Cirurgia da Mão, Hospital Italiano, Buenos Aires, Argentina Cirurgia da Mão, Hospital São Lucas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), Porto Alegre, RS, Brasil ões sobre o artigo rtigo: 10 de julho de 2013 8 de agosto de 2013 0 de junho de 2014 ve: o túnel do atologia o túnel do gia o túnel do carpo/cirurgia r e s u m o Os tratamentos nas formas não deficitárias da síndrome do túnel do carpo (SCC) são a infiltrac¸ão de corticoide e/ou uma órtese de imobilizac¸ão noturna. O tratamento cirúrgico, que compreende a secc¸ão do retináculo dos flexores (retinaculotomia), é indicado em caso de resistência ao tratamento conservador nas formas deficitárias ou, mais frequentemente, nas formas agudas. Nas técnicas minimamente invasivas (endoscópica e miniopen), indepen- dentemente de a curva de aprendizado ser mais longa, parece que a recuperac¸ão funcional é mais precoce em relac¸ão à cirurgia clássica, mas com os resultados em longo prazo idênticos. A escolha depende do cirurgião, do paciente, da gravidade, da etiologia e da disponibili- dade do material. Os resultados são próximos de 90% de casos satisfatórios. A recuperac¸ão da forc¸a necessita de quatro a seis meses após a regressão das dores do tipo dor do pilar (pillar pain). Essa cirurgia tem a reputac¸ão de ser benigna e apresenta de 0,2% a 0,5% de complicac¸ões. © 2014 Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Publicado por Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados. Carpal tunnel syndrome – Part II (treatment) el hysiopathology el syndrome/etiology el syndrome/surgery a b s t r a c t The treatments for non-deficit forms of carpal tunnel syndrome (CTS) are corticoid infiltra- tion and/or a nighttime immobilization brace. Surgical treatment, which includes sectioning the retinaculum of the flexors (retinaculotomy), is indicated in cases of resistance to con- servative treatment in deficit forms or, more frequently, in acute forms. In minimally invasive techniques (endoscopy and mini-open), and even though the learning curve is longer, it seems that functional recovery occurs earlier than in the classical surgery, but with desenvolvido por uma equipe multinacional no Servic¸o de Cirurgia da Mão e dos Membros Superiores, Cirurgias dos Nervos Hospital Lapeyronie, Centro Hospitalar Universitário, Montpellier, Franc¸a, e no Servic¸o de Cirurgia da Mão, Hospital São Lucas Porto Alegre, Brasil. ra correspondência. effmao@terra.com.br (J.B. Silva). i.org/10.1016/j.rbo.2013.08.008 2014 Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Publicado por Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados. 438 r e v b r a s o r t o p . 2 0 1 4;4 9(5):437–445 identical long-term results. The choice depends on the surgeon, patient, severity, etiology and availability of material. The results are satisfactory in close to 90% of the cases. Recovery of strength requires four to six months after regression of the pain of pillar pain type. This ing benign and has a complication rate of 0.2% to 0.5%. e Ortopedia e Traumatologia. Published by Elsevier Editora Introduc¸ã A primeira é atribuída Peter H. G explorac¸ão são de 2,5 punho em indicador e sar da recu desenvolve relacionada mar do ner Tratamen Tratamento Existe um injec¸ão de pia via oral vitaminote existe reco consensos Injec¸ão loca A ac¸ão é a direto sobr nervo med trico e risco complicac¸ã Usamos flexão do p longo (PL) e do eixo do q cada oblíqu haver qualq -se se a agu dedos pass reac¸ão dol após a inje A injec¸ã da lesão ao et al.4 a fize ram as me FRC e do FU e identifica dão de jec¸ã do p lívio apli a sig m um l em de c cirú ó. M o rec ellitu ária, na e mes 0 em or in 6 me no r as p ial. de im mon exte tala ir a ta e g. riz o eq et al sos as a c¸ão. cac¸ão c¸ão, surgery has the reputation of be © 2014 Sociedade Brasileira d o secc¸ão do ligamento anular anterior do carpo por Amadio,1 ortopedista canadense, a Herbert alloway, que fez, em 11 de marc¸o de 1924, uma do nervo mediano ao túnel do carpo por uma inci- cm distal e 5 cm proximal da dobra de flexão do um paciente com atrofia tenariana e anestesia do do polegar após uma compressão do punho. Ape- perac¸ão da sensibilidade do indicador, a paciente u uma contratura dolorosa em flexão do punho inicialmente a um neuroma do ramo cutâneo pal- vo mediano. to conservador nível suficiente de evidências sobre a eficácia de corticoide, imobilizac¸ão por órteses e corticotera- . Outros tratamentos (ultrassom, laser, diuréticos, rapia B6, perda de peso) são controversos. Não mendac¸ões com comprovac¸ão científica, nem na literatura sobre a estratégia a adotar.2,3 l de corticoide reduc¸ão do volume tenossinovial e um efeito e o nervo mediano. O principal risco é a lesão do iano, muito dolorosa, com sensac¸ão de choque elé- de déficit neurológico e dores persistentes. Outra o é o risco de ruptura do tendão. um ponto de injec¸ão de 4 cm proximal à prega de unho a meio caminho entre o tendão do palmar o flexor ulnar do carpo (FUC), o qual é a extensão uarto dedo. Após antissepsia local, a agulha é colo- a e lentamente a 45◦ do túnel do carpo. Não deve uer resistência anormal. Com a outra mão verifica- lha não está na região intratendínea e mobiliza os ivamente. Em seguida injeta-se lentamente. Uma orosa e transitória pode ocorrer dentro de horas c¸ão. do ten ângulo uma in flexão O a nas da eficáci cebo e via ora injec¸ão mento uma s mínim betes m deficit nica e em 16 et al.,1 tados p seis e 2 tomas sintom sensor Órtese neutra Foi de com a com a diminu ser fei tes (e. máxim mann dos ca seman infiltra Modifi A redu o entre o flexor radial do carpo (FRC) e o PL é causa nervo mediano, dada a posic¸ão do nervo. Dreano ram no lado ulnar do PL. Dubert e Racasan5 relata- didas do nervo mediano com os tendões do PL, do C, 1 cm a montante da prega de flexão do punho, ram uma zona de risco situada a 1 cm de cada lado tas vezes homens ap Em tecla foi encontr malias à EN SCC provad Ltda. All rights reserved. PL. Eles aconselham injetar através do FRC em um 45◦ distal e 45◦ ulnar. Não existe diferenc¸a entre o de 1 a 4 cm proximal e uma injec¸ão na prega de unho.6 é observado após alguns dias a duas-três sema- cac¸ão. A injec¸ão local de corticosteroides tem uma nificativamente melhor do que a injec¸ão de pla- mês e mais prolongada do que a corticoterapia dois a três meses.7 Um alívio temporário após a orticoide local é um bom prognóstico para o trata- rgico.8 Duas injec¸ões não têm mais eficácia do que ais de três injec¸ões não é aconselhado. O tempo omendado entre duas injec¸ões é de um mês. Dia- s é uma contraindicac¸ão. Na SCC intermitente não Agarwal et al.9 encontraram 93,7% de melhoria clí- letroneuromiografia(ENMG) em três meses, 79% es, com 50% de normalizac¸ão ENMG. Gelbermann uma série de pacientes com ou sem déficit, tra- filtrac¸ão e órtese por três semanas seguidas entre ses, encontraram apenas 22% de ausência dos sin- ecuo máximo. Os critérios de bom prognóstico são: or menos de um ano e ausência de déficit motor ou obilizac¸ão noturna com o punho em posic¸ão strado que a pressão no túnel do carpo aumenta nsão e a flexão do punho.11,12 A posic¸ão do punho deve estar em estrita posic¸ão neutra rara para pressão intracanalicular. A órtese sob medida pode adaptada de acordo com as patologias coexisten- artrose). O resultado desse tratamento parece no uivalente à injec¸ão de corticosteroides.13 Stutz- .14 encontraram alívio na STC moderada em 81% em três anos. A durac¸ão do tratamento é de três três meses. A órtese pode ser associada com a das medidas mecânicas e ergonômicas pelo menos temporária, da atividade permite mui- um alívio, particularmente no caso de SCC nos ós excesso de trabalho manual. dos ergonômicos, nenhuma diferenc¸a significativa ada em termos de melhoria dos sintomas e das ano- MG com teclados tradicionais dos pacientes com a.15 r e v b r a s o r t o p . 2 0 1 4;4 9(5):437–445 439 Tratamento cirúrgico O princípi pelo aume da secc¸ão é feito sob em regime procedimen atualmente • procedim • As técnic • As técnic Deve-se extensão d epineurais Anestesia e A cirurgia d locorregion ao tornique locorregion culocutâne do que no c A infiltr subcutâneo durante e n somente.18 evitaria o to Para a c mediano, u de flexão do e interferir nay e Chell necessitara ano e ulna constatado Técnica abe É a mais an flexão do p dedo, à lin região hipo pele e o RF sada radial ramos sens não demon são com um coagulac¸ão O RF é e identificam sua parte m uma marge A secc¸ão d palmar sup mente, o RF com tesour verificado: anomalia muscular, aspecto da sinóvia. Para visu- alizar o nervo mediano, deve ser levantada cuidadosamente a rad ento feito. imen vect . A b vite exte l do ho. euro riori form prim ênci orac¸ ária varia da. rac¸ão to d ho co on nã m e o uln edu sinto ta, a nstr orc¸a dos d osta las d akab sutu out nas u ente s de trou lante reta de 4 da da am d sferê form r ao sferê curto trofia ic¸ão e da o um ), tal o é obter a diminuic¸ão da pressão intratúnel nto do volume do túnel do carpo, por causa do retináculo dos flexores (RF). O procedimento anestesia locorregional ou local, em princípio ambulatorial, frequentemente sob torniquete. O to é, em princípio, unilateral. Três técnicas são usadas: ento aberto; as conhecidas como miniopen; as endoscópicas. ter cuidado para não colocar o nervo mediano na a cicatriz da incisão para minimizar as aderências pós-operatórias. cirurgia do túnel do carpo o túnel do carpo pode ser feita sob anestesia local, al ou geral. Em caso de anestesia local, a tolerância te é o principal fator limitante. Quanto à anestesia al pelo bloqueio dos troncos mediano, ulnar e mus- o, a tolerância dos bloqueios parece pior no punho anal braquial.16 ac¸ão do túnel do carpo associada com a do tecido ao nível da incisão17 alivia mais o paciente o pós-operatório do que a infiltrac¸ão subcutânea O torniquete é inflado após a injec¸ão. A epinefrina rniquete. irurgia endoscópica, bloqueios tronculares distais lnar e musculocutâneo 6 cm a montante da prega punho podem evitar a infiltrac¸ão de partes moles consideravelmente na endoscopia. Segundo Delau- y,19 depois de 10 minutos, 9% e 32% dos pacientes m de anestesia adicional no nível dos nervos medi- r. Nenhum déficit neurológico parcial ou total foi no pós-operatório. rta tiga. A incisão de 3-4 cm se estende da prega de unho, no prolongamento da borda radial do quarto ha cardinal de Kaplan. A almofada de gordura da tênar 20 é interposta no fim da cirurgia entre a . Em seguida, a aponeurose palmar média é inci- mente. A dissecc¸ão subcutânea, para preservar os itivos suscetíveis de criar dores pós-operatórias, strou a sua superioridade em relac¸ão a uma inci- bisturi diretamente no RF.21 A hemostasia por bipolar é uma demanda. xposto com afastadores. As pinc¸as de dissecac¸ão o hâmulo do hamato. O RF é então incisado na édia no lado ulnar do eixo no quarto dedo e deixa m ulnar para limitar a subluxac¸ão dos flexores. o RF continua cautelosamente distal até a arcada erficial e a anastomose mediana-ulnar. Proximal- é separado profundamente da sinóvia dos flexores as de dissecc¸ão. O conteúdo do túnel do carpo é a bord o elem então Proced • Sino sária sino mia dista pun • Epin supe nas gia ader • Expl prim por isola • Libe quin pun Guy pode nerv cal, m dos aber • Reco de f res prop cúpu tia J com tal e Ape paci rado mos imp com pos rápi tinh • Tran nas cede tran xor de a opos part com (APB ial do RF com um afastador. O nervo mediano é mais superficial e radial. O fechamento da pele é tos associados omia dos flexores: não é mais sistemática ou neces- iópsia pode ser justificada em caso de dúvida sobre secundária. Em caso de necessidade de sinovecto- nsa, a incisão cutânea proximal é estendida à parte antebrac¸o com um afastador na prega de flexão do tomia do nervo mediano: não mostrou dade22–24 e não é mais recomendada, mesmo as deficitárias. Uma endoneurólise em uma cirur- ária não é recomendada, em razão do risco de as e de desvascularizac¸ão.25,26 ão do ramo tenar: a única justificativa na cirurgia é em caso de sinovectomia extensa dos flexores c¸ões anatômicas e em caso de deficiência motora da loja de Guyon em caso de acroparestesia do edo: na ausência de compressão do nervo ulnar no mprovada clinicamente e por ENMG, a liberac¸ão do o é recomendada. As anastomoses ulnar-mediana star implicadas, se não houver compressão do ar no cotovelo ou patologia proximal (coluna cervi- la). A cirurgia do túnel do carpo permite a melhoria mas.27 Além disso, após cirurgia endoscópica ou pressão na loja de Guyon diminui dois terc¸os.28 uc¸ão do RF: o objetivo é reduzir a durac¸ão da perda após a cirurgia, o risco de subluxac¸ão dos flexo- edos e as dores em pilar. Várias técnicas foram s29 com Z-plastias, VY, incisão em zigue-zague com e sutura, aba radial ao pedículo proximal ou plas- et al.30 – que é o preferido por Foucher et al.31 – ras de vértice com retalho no pedículo radial dis- ro do pedículo ulnar, plastia e dobramento do RF. ma publicac¸ão metodologicamente satisfatória de s com a síndrome do túnel do carpo bilateral ope- maneira clássica ou com o alongamento do RF não diferenc¸a.32 Mais recentemente, foi proposto um de silicone e polietileno tereftalato (PET) suturado lhos do RF. Os autores da comparac¸ão de dois gru- 00 pacientes encontraram uma recuperac¸ão mais forc¸a no grupo com implante.33 Cinco implantes e ser removidos. ncia de oposic¸ão do polegar – técnica de Camitz:34 as atróficas, com déficit de oposic¸ão, é possível pro- mesmo tempo à liberac¸ão do nervo mediano e à ncia de oposic¸ão. A indicac¸ão é rara, pois o fle- do polegar recebe inervac¸ão ulnar, que, apesar tenar evidente, permite oposic¸ão suficiente. Se a é insuficiente, o palmar longo prolonga-se por uma aponeurose palmar superficial e pode ser usado a transferência sobre o abdutor curto do polegar como foi proposto por Littler e Li.35 440 r e v b r a s o r t o p . 2 0 1 4;4 9(5):437–445 Técnicas denominadas de miniopen • Miniopen de 1 a 1, cardinal RF é entã com teso ximal. A resultado • Miniopen visualiza potencia Paine e P ger o con de sonda • Miniopen teger os a visuali técnicas Beckenb são dista protec¸ão transilum Cirurgia en Foi iniciadados por Ch cirúrgicas e tado seu u uma única punho em ravelmente aguda do n aprendizad Técnica de A mais em local, com prega de fle A dissecc¸ão Deve-se se descartáve litar a sua progressão lizamento d do RF. Se a trumento é paciente d versão ant quando a comec¸a dis Pós-operató A mobiliza imediato. O vidades de três seman O uso de enfaixamento pós-operatório por duas a três sema- nas é aconselhado por alguns, com a finalidade de diminuir es do zac¸ã ader imob con ados ão fa nde reci e Lun nterm guns da), as s a dis rac¸ã leató Dura i sec rac¸ã cenc¸ o se ame ias d erat 7 dia s fun mé ara s pro a an es re etes da; de á malid nc¸a o otrofi rom rac¸ã ópica as t usa ado a cir 11,6% nteú , o %.52 uran ativi com incisão próximo ao RF:36,37 a incisão cutânea 5 cm é feita na parte distal do RF, a partir da linha de Kaplan, no eixo da borda radial do quarto dedo. O o incisado distalmente de maneira distoproximal ura através dos espac¸adores até a sua parte pro- série publicada em 2003 não apresenta melhores s.36 com incisão na dobra da flexão do punho: não há c¸ão do RF e da ausência de interposic¸ão com risco l de lesão iatrogênica e/ou secc¸ão incompleta do RF. olyzoidis38 usam um “retinaculotomo” para prote- teúdo do túnel do carpo. Durandeau39 usa um canal para tal func¸ão e é a técnica de escolha. com bordas duplas: borda distal para ajudar a pro- elementos neurovasculares. Não existe também zac¸ão do RF além de sua secc¸ão. São citadas as de Chaise et al.40 e de Bowers mencionada por augh,41 com a adic¸ão da incisão proximal, uma inci- l, 1 cm distal do hâmulo do hamato com retrator de . Lee e Strickland42 usam um bisturi especial com inac¸ão. doscópica do túnel do carpo no Japão por Okutsu,43 depois nos Estados Uni- ow.44 A técnica de Chow envolve duas abordagens complicac¸ões inerentes à incisão distal têm limi- so, em benefício da técnica de Agee et al.,45 com incisão proximal. Além disso, o fato de colocar o hiperextensão na técnica Chow aumenta conside- a pressão intratúnel, que pode causar compressão ervo mediano pré-operatória. Exige uma curva de o mais longa. Agee pregada, sob anestesia regional, após antissepsia via de abordagem de 1 cm a 0,5 a 1 cm proximal à xão do punho sobre a borda ulnar do músculo PL. subcutânea permite expor a fáscia do antebrac¸o. certificar de estar no espac¸o extrabursa. A lâmina l é lubrificada na sua superfície profunda para faci- introduc¸ão, que é feita no eixo do quarto dedo. A é lenta sob controle endoscópico por meio do des- a lâmina descartável contra a superfície profunda visualizac¸ão é imperfeita ou a introduc¸ão do ins- difícil, o ato deve ser convertido a céu aberto. O eve ser informado sobre a possibilidade de con- es do início do procedimento. A progressão para bolsa de gordura distal é vista. A secc¸ão do RF talmente nivelada com a bolsa de gordura. rio c¸ão digital é possível a partir do pós-operatório s pontos são removidos a partir do 15◦ dia. As ati- forc¸a são reintroduzidas parcialmente depois de as e completamente depois de seis a oito semanas. as dor cicatri cer as dessa et al.48 Result Evoluc¸ Na gra desapa coce d (fase i por al avanc¸a algum dade, recupe fia é a idoso. que fo recupe A li dade e o afast duas v pós-op é de 1 para o licenc¸a de 42 p Fatore Em um os pior • Diab dica • Uso • Nor • Doe • Ami • Sínd Compa endosc Tanto mente observ Após 24,2 ± do co cópica 33 ± 15 Seg nar às tipo pillar pain46 e proporcionar uma melhoria da o do RF. Por outro lado, a imobilizac¸ão pode favore- ências epineurais pós-operatórias. A superioridade ilizac¸ão foi demonstrada por Finsen et al.47 e Bury trariamente a Chaise.49 da cirurgia do túnel do carpo vorável maioria dos casos, a evoluc¸ão é favorável, com o mento da parestesia no pós-operatório (fase pre- dborg). No caso de alterac¸ão da bainha de mielina ediária), parestesia intermitente pode persistir dias. Se houver um déficit pré-operatório (fase a sensibilidade discriminativa é recuperada em emanas a alguns meses. A depender da gravi- estesia poderá persistir durante todo o tempo de o. Ao contrário, a recuperac¸ão motora e da atro- ria e, em princípio, não observada no paciente nte a cicatrizac¸ão do RF, a dor e o edema na área cionada regridem em quatro a oito semanas e a o da forc¸a leva de dois a três meses. a de trabalho varia de acordo como tipo de ativi- tor profissional. Em 2001, Chaise et al.40 avaliaram nto do trabalho após a cirurgia do túnel do carpo em e abordagem, sem endoscopia e com imobilizac¸ão ória por 21 dias. Para os desempregados, a média s de afastamento; para os do setor privado, 35; e cionários públicos, 56. Trabalhadores manuais têm dia do trabalho de 29 dias para os não assalariados, o setor privado e 63 para o setor público. gnósticos álise da literatura, Turner et al.50 verificaram que sultados são observados em casos de: mellitus com polineuropatia, condic¸ão geral preju- lcool e tabaco; ade de ENMG pré-operatório; cupacional; a tenariana; e de compressão nervosa múltipla. o de cirurgia a céu aberto, miniopen e cirurgia écnicas abertas quanto endoscópica são ampla- das. O aumento de volume do túnel do carpo é independentemente da técnica de secc¸ão do RF. urgia a céu aberto, um aumento de volume de foi observado com um deslocamento palmar do de 3,5 ± 1,9 mm.51 Após a cirurgia endos- aumento da área da secc¸ão foi estimado em c¸a, eficácia, morbidade, custo e tempo para retor- dades pré-operatórias foram comparados. A curva r e v b r a s o r t o p . 2 0 1 4;4 9(5):437–445 441 de aprendizagem é mais longa para a cirurgia endoscópica. Além de um ano de pós-operatório, nenhuma diferenc¸a foi observada número de permite um almente n cirurgia foi Oito estud ao trabalho seis e 25 d com estud técnica.61 Para com estudos co endoscópic et al.,62 a té pós-operat Na com os resultad em curto p secc¸ão inco A escolh pia depend informac¸ão disponibilid Complicac¸õ Devemos d graves. Complicac¸õ Dor neurog Quatro ram mão no nív rados em ri ramos pod do quarto d resultar em • O ramo c • O ramo inconsta • O nervo ticipa da casos; • Os ramo na loja de nar e a p do nervo Essas d cirurgia en do carpo r do quarto a sobrepos Ozcanli jus RF entre o ritório do apresenta menos risco de lesões nas ramificac¸ões nervosas superficiais.67 No entanto, não foi demonstrado que a via de ra m icac¸ã ain es p alogi . Há c ia cl idad 36% ent es d oxim o co rela oria iliza amen des . urod com ana ante cont pera lidad do R ada torn A se ato ent anh Uma so. icac¸õ omp a é, n ito s ara a , Ben para -se n min vosas 0,5% ple opia opia do amo rceir entre as duas técnicas.53 Ao contrário, um certo estudos demonstrou que a cirurgia endoscópica a recuperac¸ão funcional mais precoce, especi- os primeiros três meses.31,54–57 Dor no local da menos observada após endoscopia de Atroshi.58,59 os de 14 mostraram um retorno mais rápido após endoscopia, com uma diferenc¸a de entre ias.60 Isso, contudo, continua a ser controverso, os que mostram superioridade de uma ou outra parac¸ão endoscopia vs miniopen, existem poucos m resultados ou idênticos ou a favor de cirurgia a em relac¸ão à dor pós-operatória.60 Para Wong cnica de Lee e Strickland42 parece dar menos dor ória do que a técnica endoscópica de Chow. parac¸ão da cirurgia convencional com a miniopen, os são pouco conclusivos, com algumas vantagens, razo, em favor da miniopen.60 Entretanto, o risco de mpleta do RF é aumentado na miniopen.63 ada cirurgia a ceu aberto, miniopen ou endosco- e das escolhas e dos hábitos do cirurgião,64 da do paciente, do tipo de SCC, da sua etiologia e da ade do equipamento. es do tratamento cirúrgico da SCC istinguir complicac¸ões menores de complicac¸ões es menores ênica cicatricial os nervosos envolvidos na inervac¸ão da palma da el das eminências tenar e hipotenar são conside- sco na incisão do túnel do carpo.65 Alguns de seus em atravessar a linha que passa pela borda radial edo. Esses ramos podem ser lesados pela incisão e dores cicatriciais tipo síndrome neuromatosa. utâneo palmar do nervo mediano; cutâneo palmar do nervo ulnar, que emerge a ntes 4,6 cm a montante do pisiforme; de Henlé, nervi vasorum da artéria ulnar, que par- inervac¸ão da eminência hipotenar em 40% dos s transversais palmares do nervo ulnar originados Guyon e que inervam a pele na eminência hipote- alma da mão no território do ramo cutâneo palmar ulnar e do nervo de Henlé. ores não são normalmente observadas após a doscópica. Mesmo pela incisão clássica do túnel ecomendada no prolongamento da borda radial dedo, não há zona de seguranc¸a absoluta, dada ic¸ão dos territórios de inervac¸ão proximal.65,66 tifica a miniopen com incisão na parte distal do arco palmar superficial e a parte distal do ter- ramo cutâneo palmar do nervo mediano, que abertu compl Pillar p As dor por an inicial sistênc da ativ (1% a dentem inserc¸õ RF apr mesm edema à melh a imob O trat ativida ticoide Algone Menos sicas e import das à transo Instabi secc¸ão É marc que re dedos. do ham cionalm do tam ulnar. proces Compl Essas c cirurgi dos mu 2001 p cópica graves insistir pica ou Ner pia e ou com endosc endosc lesões e do r dos te iniopen na parte distal do RF é livre desse tipo de o.36 ou dor na borda ulnar46 ós-operatórias no nível da eminência hipotenar e a ao nível da eminência tenar são a regra na fase oncomitantemente edema em relac¸ão ao RF. A per- ínica sob uma forma problemática de recuperac¸ão e com perda de forc¸a é felizmente menos frequente dos casos)46,68 e pode ser observada indepen- e do tipo de cirurgia.36,68 A dor é relacionada às os músculos tenar e hipotenar das bordas do adamente ao nível da articulac¸ão piso-triquetral, m atividades manuais mínimas. A resoluc¸ão do tivo à secc¸ão do RF é normalmente concomitante da pillar pain. Não tem sido demonstrado que c¸ão pós-operatória previna essa complicac¸ão.47,48 to compreende nova imobilizac¸ão, reduc¸ão das e tratamento sintomático com infiltrac¸ão de cor- istrofia um por causa dos avanc¸os nas técnicas anesté- lgésicas. A dor pós-operatória é um fator gerador . As formas mais graves podem ser associa- usão ou à compressão aguda do nervo mediano tório. e dos tendões flexores ulnares por meio da F por uma forte dor na borda ulnar do túnel do carpo, a para o antebrac¸o no trajeto do flexor ulnar dos cc¸ão do RF que deixa um retalho sobre o hâmulo reduz a frequência. A persistência é rara. É excep- e observada após a cirurgia endoscópica por causa o do endoscópio e deixa uma borda do RF no lado reconstruc¸ão do RF permite teoricamente evitar o es mais graves licac¸ões são raras, mas graves. Ainda mais que essa a mente da populac¸ão atual, associada a resulta- atisfatórios. Em uma revisão da literatura de 1966 a cirurgia a céu aberto e de 1989 a 2001 para a endos- son et al.69 encontraram 0,49% de complicac¸ões a cirurgia aberta e 0,19% para a endoscópica. Deve a prevenc¸ão, especialmente na cirurgia endoscó- iopen. : neuropraxia transitória (1,45% após endosco- após cirurgia a céu aberto), a secc¸ão parcial ta dos nervos medianos ou ulnar (0,14% para e 0,11% na aberta) ou seus ramos (0,03% na e 0,39% na aberta).69 Citamos particularmente as nervo digital palmar comum do terceiro espac¸o comunicante entre nervo digital palmar comum o e quarto espac¸os, que podem ser lesados na 442 r e v b r a s o r t o p . 2 0 1 4;4 9(5):437–445 cirurgia endoscópica em duas vias de incisão ou minio- pen. O ramo anastomosado situa-se entre 2,3 e 10 mm da borda dista total, o res coce, é inc definitivas. Lesão da ar É relatada e é próxima d identificar • Linha ca a partir dirige-se palmar p mínimo do quart tenar se projec¸ão • Marcas d hamato,7 trapeziom de duas ximal em meio da terc¸o me mar sup hâmulo. Secc¸ão d Tem sid Informac¸ão É o cirurgi paciente. U pensável, m oral, mas escrita com as complic elementos- 2000, Jullia sos foram mal justific reintervenc¸ Indicac¸ão t SCC aguda Pós-traumát tal ou luxa compressã são com si em princíp são sem sin muitas vez compressã tante, o tra para cirurg Não traumática: o tratamento cirúrgico urgente é necessário. bagu men mas as n volu to m ser form das train a m el do logia omia isib rgia a de ão p ência ma venc¸ et al inácu ncia ) e em ausê jus ncia istên gia d pleta rc¸ão sse pos inte voca de a um venc¸ idiva mes ecer ou atóri nstru o ne sáve c¸ão” ulle8 ncia r um erad ibera ent l do RF.70 Em caso de secc¸ão do nervo parcial ou ultado do tratamento cirúrgico, que deve ser pre- ompleto, com algumas dores residuais severas e cada vascular superficial m 0,02% dos casos.69 A arcada vascular superficial a borda distal do RF. Ambos os métodos permitem sua projec¸ão cutânea. rdinal de Kaplan: descrita por Kaplan em 1953, do ponto mais profundo da primeira comissura, para o lado ulnar da mão paralelamente à prega roximal. O arco palmar superficial se situa no a 7 mm da linha de Kaplan no eixo da borda radial o dedo.71 O ponto de penetrac¸ão muscular do ramo situa entre 0,1 e 1,5 cm proximal ao longo da da borda radial terceiro dedo. e Cobb: permitem melhor localizar o hâmulo do 2 uma vez que não dependem de eventual rigidez etacarpal. O hâmulo está no ponto de intersec¸ão linhas: uma do pisiforme à prega palmar pro- relac¸ão ao eixo do index e outra que une o base do quarto dedo e a união do terc¸o médio – dial da dobra de flexão do punho. A arcada pal- erficial é 2,7 cm em média (1,8 a 4,5 cm) distal do os tendões flexores dos dedos. o relatada após a cirurgia endoscópica (0,008%).69 aos pacientes ão que deve provar que realmente informou seu ma informac¸ão pré-operatória é legalmente indis- esmo se é mal retida pelo paciente.73 Pode ser é difícil de comprovar. A melhor forma é oral e formulário de informac¸ão e consentimento com ac¸ões, mesmo que excepcionais. Um resumo dos chave inclusos foi proposto por Goubier et al.74 Em rd75 observou que quase três quartos dos proces- consecutivos e um quarto dos procedimentos foi ado por falhas técnicas: secc¸ão do nervo, infecc¸ão, ão inútil etc. erapêutica na SCC ica: essencialmente depois de fratura do rádio dis- c¸ão perilunar do carpo. Devemos distinguir uma o que se agrava progressivamente de uma contu- ntomas emblemáticos e pouco edema, que não é, io, de tratamento cirúrgico. Em caso de compres- al deficitário, a reduc¸ão urgente do deslocamento es é o suficiente para regressão dos sintomas e da o. Em caso de forma deficitária ou edema impor- tamento cirúrgico urgente é necessário. Há espac¸o ia a céu aberto. SCC su O trata em for restesi risco e tamen podem Em avanc¸a As con • Form • Tún • Pato vect • Má v • Ciru • Form tens Persist Em u reinter Stutz do ret (aderê em 9% Na podem frequê Pers a cirur incom na po RF a e Phalen cia de de pro apesar elimin reinter Rec vários reapar punho inflam e reco sivo d respon de tra que W recorrê sugeri ser alt nova l mento da ou crônica to não cirúrgico é indicado de primeira intenc¸ãoprecoces. Em formas intermediárias, com acropa- oturnas e diurnas, sua eficácia será reduzida e o tivo para uma forma deficitária é importante. Tra- édico primário ou tratamento cirúrgico conjunto propostos em func¸ão do contexto. as resistentes ao tratamento conservador e formas deficitárias, o tratamento recomendado é cirúrgico. dicac¸ões à cirurgia endoscópica compreendem:76 otora isolada; carpo aguda; sinovial hipertrófica que necessita de uma sino- extensa, lesão tumoral intracanalicular; ilidade; de revisão; ficitária em caso de punho pequeno (risco de hiper- ré-operatória). de sintomas, recidiva ou novos sintomas análise recente das causas de cirurgia de ão em 200 casos operados durante de 26 meses, .77 encontraram em 54% uma secc¸ão incompleta lo dos flexores, em 32% uma fibrose perineural à cicatriz anterior em 23% e fibrose circunferencial 6% uma lesão iatrogênica do nervo. ncia de uma causa proximal, três quadros clínicos tificar uma reintervenc¸ão após cirurgia SCC, cuja varia, de acordo com os autores, de 0,3% a 12%.78 cia dos sintomas: é a complicac¸ão mais comum após a SCC, principalmente por causa de uma secc¸ão do retináculo dos flexores, mais frequentemente distal. Para De Smet,79 a secc¸ão incompleta do nível é responsável pela persistência do teste de itivo no período pós-operatório imediato, a ausên- rvalo livre, a persistência dos sintomas e testes c¸ão positivos. Anomalias ENMG podem persistir uma liberac¸ão efetiva, mas normalizac¸ão ENMG a persistência de compressão. Uma cirurgia de ão a céu aberto é justificada em princípio. dos sintomas: depois de um intervalo livre de es (arbitrariamente de três), os sintomas podem no momento de um traumatismo (fratura do de ambos os ossos do antebrac¸o), de uma crise a (tenossinovite dos flexores), após cicatrizac¸ão c¸ão do RF ou depois do aprisionamento progres- rvo mediano em uma cicatriz fibrosa perineural, l por uma síndrome de aderências ou “neuropatia de Hunter.80 É somente essa última etiologia 1 considera como uma “recidiva real”. Além da dos sintomas, um exame clínico positivo pode a síndrome de aderências epineural. A ENMG pode a novamente. Procedimentos associados com uma c¸ão do nervo para restaurar os planos de desliza- re o nervo mediano e sua área são muitas vezes r e v b r a s o r t o p . 2 0 1 4;4 9(5):437–445 443 necessários, como, por exemplo, retalho sinovial,81 retalho de gordura hipotenar,73 retalho pediculado,82 biomateriais33 ou materia 78 Aparecim dários a le liberac¸ão d do nervo m cutâneo pa ou em ass riores. A re objetivo a dores neur palmar, um seu enclau cada por al local lesion Considerac¸ O conhecim feitura do casos de es pós-operat a injec¸ão de podem det e confirma mentos par suas comor acarretar c cicatricial e sar de mais de como pr do médico, do paciente possíveis d Conflitos Os autores r e f e r ê n 1. Amadio 1995;20( 2. O’Conno treatme syndrom 2003;200 3. Piazzini et al. A s tunnel s 4. Dreano T carpien locomot 5. Dubert T median Spine. 2 6. Sevim S E, et al. L splinting in mild and moderate carpal tunnel syndrome. Neurol Sci. 2004;(25):48–52. 7. 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A reparac¸ão do ramo tenar será indi- terac¸ão funcional, o potencial de regenerac¸ão e o ado. ões finais ento sobre a clínica dos sintomas é decisivo para tratamento mais adequado, principalmente nos tabelecer urgência ou não da cirurgia e tratamento ório. Além disso, alguns tratamentos clínicos, como corticoide, quando apresentam repostas positivas, erminar o prognóstico para o tratamento cirúrgico r, assim, a possibilidade de associac¸ão de trata- a um melhor resultado no paciente tendo em vista bidades. Entretanto, muitos procedimentos podem omplicac¸ões; entre as menores, a dor neurogênica a pillar pain são as mais comuns; já as maiores, ape- graves, são felizmente mais raras. Assim, a decisão oceder após o diagnóstico é responsabilidade tanto ao definir as melhores opc¸ões de tratamento, como , que deve estar ciente de todas as complicac¸ões o tratamento escolhido. de interesse declaram não haver conflitos de interesse. c i a s PC. The first carpal tunnel release? 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Síndrome do túnel do carpo – Parte II (tratamento) Introdução Tratamento Tratamento conservador Injeção local de corticoide Órtese de imobilização noturna com o punho em posição neutra Modificação das medidas mecânicas e ergonômicas Tratamento cirúrgico Anestesia e cirurgia do túnel do carpo Técnica aberta Procedimentos associados Técnicas denominadas de miniopen Cirurgia endoscópica do túnel do carpo Técnica de Agee Pós‐operatório Resultados da cirurgia do túnel do carpo Evolução favorável Fatores prognósticos Comparação de cirurgia a céu aberto, miniopen e cirurgia endoscópica Complicações do tratamento cirúrgico da SCC Complicações menores Dor neurogênica cicatricial Pillar pain ou dor na borda ulnar46 Algoneurodistrofia Instabilidade dos tendões flexores ulnares por meio da secção do RF Complicações mais graves Lesão da arcada vascular superficial Informação aos pacientes Indicação terapêutica na SCC SCC aguda Não traumática: o tratamento cirúrgico urgente é necessário. SCC subaguda ou crônica Persistência de sintomas, recidiva ou novos sintomas Considerações finais Conflitos de interesse Referências
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