Buscar

cinesioterapia II

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

RES
UMO DASRES
UMO DASRES
UMO DAS
AULASAULASAULAS
CINESIOTERAPIA IICINESIOTERAPIA IICINESIOTERAPIA II
HELENA MENEZES
CURSO DE FISIOTERAPIA
2022/1
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO FÍSICO
 
Individualidade biológica
O Princípio da Individualidade Biológica
explica porque um único tipo de treino
pode ter resultados variados quando
aplicado em diferentes indivíduos.
➜ Um mesmo treino pode ser
considerado "fraco" para um indivíduo,
enquanto para outro pode parecer um
treino muito pesado. Portanto, é muito
importante que todo treino seja
realizado de maneira individualizada
para cada pessoa.
Principais fatores: 
Hereditariedade/Genética
Idade biológica
Tempo de treinamento prévio
Sono e nutrição
Níveis de estresse
Motivação
Princípio da Adaptação
O Princípio da Adaptação é muito
importante para a evolução do
treinamento físico, pois o organismo
precisa se adaptar/acostumar diante
dos diversos tipos de estímulos que
recebe antes de realizar uma
sobrecarga. 
Para essa adaptação acontecer, é
necessário uma série de
reorganizações orgânicas e funcionais
do organismo, tanto internas quanto
externas.
Exemplo: Hipertrofia
A Adaptação é dependente de
variáveis, como o volume (quantidade
de estímulos de treinamento em um
determinado período) e a intensidade
(percepção subjetiva de esforço) do
treino.
Estas variáveis podem reduzir,
manter ou aumentar a capacidade
que o indivíduo possui para realizar
determinado exercício.
HELENA MENEZES
Cargas muito elevadas ou muito
reduzidas NÃO promovem
adaptações satisfatórias!
Por falta de estímulos
(carga), por incapacidade
de execução ou até pela
falta de "equilíbrio" entre
o treinamento e o tempo
de recuperação.
ADAPTAR
SOBRECARREG
AR
 
Princípio da Sobrecarga
Conforme os sistemas biológicos do
corpo do indivíduo se adaptarem aos
estímulos recebidos, é necessário que
a carga (estímulos externos) seja
aumentada gradativamente através da 
Progressão.
Princípio da Especificidade
HELENA MENEZES
Princípio da Continuidade
Também encontrado na literatura
como "Princípio da Reversibilidade",
o Princípio da Continuidade mostra a
necessidade do treinamento regular
para uma adaptação adequada.
Portanto, intervalos longos sem
aplicação de estímulos
(carga/treinamento) reduzem o
desempenho.
O efeito do treinamento é reduzido
gradativamente caso não haja
treinamento, e em cerca de 1 ano sem
estímulo o indivíduo perde todo o
ganho que estava tendo.
Esse princípio diz que cada
treinamento físico deve ter suas
próprias características e suas
adaptações de acordo com a atividade/
modalidade/esporte que o indivíduo
realiza.
Exemplo: O treinamento para um
indivíduo que pratica Judô deve ser
diferente no aprimoramento das
capacidades físicas (força, flexibilidade,
resistência, velocidade, equilíbrio etc.)
de um indivíduo que carrega caixas
durante uma jornada de trabalho.
 
Princípio Carga X Volume
➜ Volume: Quantitativo (duração,
frequência, número de séries e de
repetições).
➜ Intensidade: Qualitativo (nível de
estresse fisiológico, velocidade, carga).
HELENA MENEZES
Um treinamento muito intenso é
executado por um curto período de
tempo, enquanto que em um
treinamento de maior duração ocorre
a diminuição da intensidade, sendo
inversamente proporcionais.
Volume + intensidade reduzidos:
Sem estímulos
Volume + intensidade
aumentados por tempo excessivo:
Risco de lesão
São as características físicas que podem ser "melhoradas" no
corpo humano através do treinamento.
VALÊNCIAS FÍSICAS
HELENA MENEZES
CONTRAÇÃO MUSCULAR
ESTRUTURA MUSCULAR
A contração muscular se refere ao
deslizamento da Actina sobre a
Miosina, realizando a Ponte Cruzada.
Actina - Filamento fino
Miosina - Filamento expesso
Titina - Elemento passivo que
segura a força do músculo
durante o alongamento
Actina e Miosina são elementos
ativos que participam
diretamente na contração
muscular concêntrica
Contração: Um estímulo nervoso do
Sistema Nervoso Central para a
contração se conecta a placa motora. 
 No sarcolema, é liberado Acetilcolina,
que se liga ao seu receptor fazendo o
influxo de Ca2+ no túbulo T liberando o
Ca2+ do Retículo Sarcoplasmático.
Relaxamento: Se dá através do Ca+ que
está em excesso retornando ao retículo
sarcoplasmático através da Bomba
Serca.
Se a Bomba Serca não funcionar, o
músculo fica contraído, pois o Ca2+
não consegue "se desligar" ➜ Uma
das causas da hipertonia
HELENA MENEZES
TEORIA DA CONTRAÇÃO MUSCULAR
Músculo encurtado ➜ Sarcômeros
próximos demais e actina não
consegue "puxar" a cabeça da
miosina
Musculo alongado ➜ Sarcômeros
longes demais e a actina se
conecta a poucas ou nenhuma
cabeça de miosina
Em músculos muito alongados ou
muito encurtados, não é possível
realizar a interação das pontes
cruzadas (conexão da cabeça da
miosina com a actina), não sendo
tracionada as pontes cruzadas e não
produzindo a força necessária.
Todo músculo do corpo possui um
comprimento ótimo para conseguir
realizar 100% de força, geralmente no
ângulo de 90º.
Força X Comprimento
Força X Velocidade
A Relação Força X Velocidade diz
que quanto maior for a força aplicada,
menor é a velocidade. E quanto
menor for a força aplicada, maior vai
ser a velocidade do movimento.
Necessário maior força
Movimento mais demorado
Necessário menor força
Movimento mais rápido
Envelhecimento
Mudanças de proporção entre
fibras do tipo I e do tipo II.
Diminuição das fibras musculares
do Tipo II (rápidas) e da potência
➜ Aumento do risco de quedas
Trabalhar força e propriocepção
Fibras Tipo I - Lentas
Fibras Tipo II - Rápidas
Fibras Longas - Hipertrofia
Fibras Curtas - Aumento dos
impulsos nervosos
FIBRAS MUSCULARES
 
CONTROLE MOTOR
Luigi Galvani (médico) e Alessandro
Volta (físico) pesquisavam e
discutiam como acontecia a
contração muscular, realizando
experimentos com patas de rãs e
metais, para ver como ocorria a
atividade elétrica durante as
contrações musculares.
GALVANI E VOLTA
Essas pesquisas foram muito
importantes para atualidade, onde
utilizamos a eletroestimulação tanto
para treinamento na força muscular
quanto pra causar analgesia em um
processo de reabilitação.EMOÇÕES DE DUCHENNE
A partir do experimento de Galvani
e Volta, vários outros alquimistas
começaram a pesquisar sobre a
eletricidade, dando origem a
escreverem o livro Frankenstein.
Anos mais tarde, o livro
Frankenstein inspirou os
experimentos de Duchenne. 
Duchenne passou a estimular
eletricamente regiões da face de
pessoas voluntárias, gerando
contrações que lembravam
algumas emoções como sorriso,
pânico etc. 
Por isso, ele ficou conhecido como
o idealizador da Fábrica de
Emoções de Boulogne.
ELETROESTIMULAÇÃO
WILDER PENFIELD
HELENA MENEZES
Penfield era um neurocirurgião 
 que pesquisava as áreas cerebrais
acometidas em indivíduos com
epilepsia. 
Dessa maneira, em 1957, Penfield
desenvolveu o Homúlculo Sensorial
e o Homúnculo Motor, conhecidos
também como Homúnculo de
Penfield.
As respostas voluntárias dependem
de um processamento cortical que
depende de toda uma integração
entre córtex cerebral, gânglios da
base, cerebelo e periferia, ou seja:
RESPOSTAS VOLUNTÁRIAS
HELENA MENEZES
Para o desenvolvimento do
Homúnculo, a calota craniana de um
indivíduo estava cerrada, com o crânio
exposto, e as áreas cerebrais estavam
sendo estimuladas eletricamente.
As respostas voluntárias dependem
de um processamento cortical que
depende de toda uma integração
entre córtex cerebral, gânglios da
base, cerebelo e periferia, ou seja:
Quando desejamos realizar algum
movimento, há o planejamento
no córtex límbico
 córtex límbico
Esse desejo é transmitido
através do sistema de
inervação para o córtex
associativo e para os núcleos
da base (caudado e putâmen).
Nem todo desejo de movimento
é realizado, pois há um sistema
de autocontrole que "filtra" as
ações que serão realizadas
Caso o desejo do movimento
seja "autorizado" a partir para a
execução, os estímulos migram
para o córtex motor.
A partir da ação do córtex
motor com os núcleos da base,
há a programação tática da
execução do gesto motor.Estímulos são enviados para o
tronco encefálico (em direção a
musculatura) e também pro
cerebelo (onde há o controle
fino do movimento, em vérmis e
hemisfério cerebelar).
HELENA MENEZES
Do tronco encefálico, os estímulos
táticos migram para a medula
anterior, chegando até o músculo
que realizará o movimento.
Após isso, os órgãos sensoriais
geram estímulos que sobem pela
medula superior até o SNC, para
informar o cerebelo sobre como
o movimento programado está
sendo executado. A partir dessa
comunicação, o cerebelo informa
ao córtex límbico e associativo,
e acontece uma correção do
gesto motor. Isso gera um novo
padrão de ativação, que vai atingir
o músculo da mesma maneira
anterior, repetindo o mesmo ciclo
várias vezes em busca do
movimento mais preciso e
controlado.
PACIENTE COM LESÃO CEREBELAR
O controle fino do movimento não
acontece, gerando movimentos
descordenados. Ex: Marcha Atáxica
BEBÊS E O DESENVOLVIMENTO
Os bebês ainda não têm o
desenvolvimento coordenativo preciso
para realizar uma "marcha madura".
Portanto, os bebês testam várias vias
coordenativas, e por meio de "tentativa
e erro" começam a refinar qual a
sequencia coordenativa neuromuscular.
Inicialmente, isso gerará a Marcha
Rudimentar, que é a primeira marcha
(com as pernas mais abertas e braços
afastados para manter o equilíbrio).
Ao longo do tempo, a via coordenativa
vai se refinando e as estruturas de
planejamento do movimento não mais
tão importantes, pois o movimento da
marcha torna-se automático.
Podemos citar o exemplo do
movimento de chutar uma bola no
gol entre o Neymar (atleta profissional)
e um professor universitário.
O córtex límbico dos dois é o mesmo,
pois ambos possuem a mesma
vontade de chutar a bola no gol. 
Também chamados de "reflexos", são
ações motoras involuntárias que
dependem de um impulso sensorial do
Sistema Nervoso Periférico, gerando
potenciais de ação aferentes.
Esses impulsos sensoriais aferentes são
processados na medula, que por sua
vez envia potenciais de ação eferentes
como resposta neuromuscular ao
estímulo recebido.
HELENA MENEZES
RESPOSTAS AUTOMÁTICAS
Quando os adultos caminham, não
ficam planejando cada passo igual o
bebê, pois os adultos já
desenvolveram o Engrama Motor.
ENGRAMA MOTOR
Sequência de ativação
neuromuscular que torna o
movimento automático, ou seja,
quando a parte de planejamento de
determinado movimento já está bem
desenvolvida e o estímulo motor já se
inicia de maneira automática.
Isso ocorre por meio de treinamento
do gesto, quando repetido por muitas
vezes, através de tentativa e erro.
NEYMAR ≠ PROFESSOR
Entretanto, para o Neymar, o
movimento já é automático pois já há
engrama motor de tantas vezes que ele
realizou aquele mesmo movimento.
Sendo assim, o movimento de chutar
uma bola a gol será mais rápido do que
o professor (que realizará toda a via de
planejamento do movimento).
RESPOSTAS INVOLUNTÁRIAS
Reflexo miotático é o único
reflexo monossináptico que
temos em nosso corpo.
HELENA MENEZES
NÃO há controle de córtex motor
e de nenhuma outra estrutura
superior a medula.
O que ocorre, posteriormente, é a
tomada de conhecimento da ação
motora que foi reproduzida
involuntariamente.
REFLEXO MIOTÁTICO
Depende de estruturas sensoriais
que estão localizadas no ventre
muscular, chamados de Fuso
Muscular.
O fuso muscular consegue
detectar quando há
 variações no comprimento 
do musculo submetido há vários
graus de tensão. Sendo assim:
O estiramento emite um potencial de
ação aferente que é direcionada até a
região do H Medular. Lá, acontece
uma integração monossináptica,
gerando um potencial de ação
eferente, que se encaminha para o
mesmo músculo gerador do
estímulo inicial.
Com isso, acontece uma contração
reflexa a partir do estiramento
muscular.
Fuso Muscular em Saco: Os núleos
estão agrupados no centro do fuso,
formando uma "bolsa".
TIPOS DE FUSO MUSCULAR
Fuso Muscular em Cadeia: Os
núleos são "colocados em cadeados",
um atrás do outro, formando uma
estrutura reta.
Dependendo da forma do fuso, ele
emite fibras sensoriais aferentes do
tipo Ia ou II, que levam o impulso
sensorial através do estímulo de
estiramento muscular.
A distribuição de sarcômeros no fuso
muscular ocorre apenas nas
extremidades do fuso, diferente da
fibra muscular (onde temos
sarcômeros ao longo de toda a célula).
Para que seja obtido o melhor
desempenho possível no salto, é
necessário que primeiro o indivíduo
flexione joelho e quadril. 
Com esta flexão, o indivíduo estira
previamente a musculatura,
ativando o reflexo miotático. 
Essa ação, juntamente com a ação
voluntária que será realizada,
aumenta o recrutamento das
células musculares.
HELENA MENEZES
A percussão causada pelo martelo de
Buck gera uma deformação do
tendão patelar, que leva a um leve
estiramento dos músculos do
quadríceps.
REFLEXO DO TENDÃO PATELAR
Os fusos musculares do quadríceps
geram potenciais de ação aferentes,
que são encaminhados até o Hmedular
levando a uma contração do
quadríceps. Com isso temos uma
contração reflexa do quadríceps, que
é um índice de tônus muscular. 
Reflexos normais: Normotônico
Reflexos aumentados: Hipertônico
Reflexos diminuidos: Hipotônico
SAPATOS DE SALTO
Provocam o deslocamento do
calcâneo, para uma posição elevada,
que desloca o centro de gravidade
para frente. A consequência disso é
que o deslocamento da gravidade
para frente provoca o estiramento
constante dos músculos da cadeia
posterior.
Essa contração constante levam ao
aumento do estado de fadiga
muscular em curto prazo.
SALTOS CONTRA O MOVIMENTO
Isso ativará o reflexo miotático,
levando ao aumento da contração
da musculatura.
Os movimentos são realizados
através do eixo latero-lateral,
também encontrado na literatura
como eixo transversal.Os movimentos são realizados
através do eixo crânio-caudal,
também encontrado na literatura
como eixo longitudinal.
São realizados os movimentos de
rotação interna e rotação externa
São realizados os movimentos de 
flexão e extensão dos membros
HELENA MENEZES
PLANOS E EIXOS
PLANO TRANSVERSO
O plano transverso divide o corpo,
através de uma linha imaginária,
em duas metades: Superior e Inferior.
PLANO SAGITAL
Superior
 Inferior
O plano sagital divide o corpo, através
de uma linha imaginária, em dois
hemisférios laterais: Direito e Esquerdo
Direito Esquerdo
Os membros realizam os
movimentos de abdução e adução
 
A coluna realiza o movimento 
 de flexão lateral
 
O punho realiza os movimento
de desvio ulnar e desvio radial
 
HELENA MENEZES
PLANO FRONTAL
O plano frontal divide o corpo, através
de uma linha imaginária, em duas
metades: Anterior e posterior
Os movimentos são realizados
através do eixo antero-posterior
Ant.
Post.

Continue navegando