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GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES & GATOS PATOGENIA • CESTÓDEOS Cestódeos adultos ação mecânica ação irritativa ação espoliativa PATOGENIA • INTESTINO GROSSO No de vermes, localização, condições do hospedeiro patogenia Histiofagia Hematófagos Infecção leves alterações • INTESTINO GROSSO Infecção leves alterações Sinais dor, distenção abdominal, prolapso retal Infecções maciças diarreia sanguinolenta, anemia, desidratação e morte Anemia ação traumática, ação espoliativa Necrose proliferação bacteriana Trichuris vulpis Recovered from a Patient with Chronic Diarrhea and Five Dogs James J. Dunn,1,2 Sharon T. Columbus,1 William E. Aldeen,1 Mark Davis,3 and Karen C. Carroll1,2,* J Clin Microbiol. 2002 July; 40(7): 2703–2704. doi: 10.1128/JCM.40.7.2703-2704.2002 • INTESTINO GROSSO http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Dunn%20JJ%5Bauth%5D http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Columbus%20ST%5Bauth%5D http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Aldeen%20WE%5Bauth%5D http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Aldeen%20WE%5Bauth%5D http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Davis%20M%5Bauth%5D http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/?term=Carroll%20KC%5Bauth%5D http://dx.doi.org/10.1128/JCM.40.7.2703-2704.2002 http://dx.doi.org/10.1128/JCM.40.7.2703-2704.2002 http://dx.doi.org/10.1128/JCM.40.7.2703-2704.2002 PATOGENIA • ESÔFAGO & ESTÔMAGO Infecção leves alterações Infecções maciças disfagia, regurgitação desidratação perda de peso Migração larvária de S. lupi estenose, ruptura da aorta, aneurismas. PATOGENIA • ESÔFAGO & ESTÔMAGO Physaloptera ação espoliativa Infecções maciças ulcerações, gastrite catarral, anemia, enterite, emese Cão 1 verme vômito Gatos assintomáticos PATOGENIA • INTESTINO DELGADO Infecções maciças Obstrução Mucosa intestinal micro úlceras absorção e secreção intestinal Parasitas adultos canais biliares ou pancreáticos bile absorção Ação espoliativa aas essenciais, vits sais minerais desenvolvimento dos animais PATOGENIA • INTESTINO DELGADO Estágios larvais tecidos Lesões focais no SNC toxinas + distúrbios metabólicos (ação espoliativa) cálcio, glicose Sinais neurológicos irritação, crises convulsivas Migração traqueal pneumonia, mortalidade em filhotes (48 a 72hs). Toxocara canis Infecções maciças pneumonia Vermes adultos enterite, oclusão parcial ou completa do intestino Raros casos perfuração com peritonite, bloqueio do ducto biliar PATOGENIA Infecções discretas a moderadas não há sintomatologia clínica na fase pulmonar Vermes adultos volume abdominal, diarreia ocasional Vermes inteiros vomitados, eliminados nas fezes Toxocara canis Infecções maciças migração larval Lesão pulmonar tosse, freqüência respiratória Corrimento nasal espumoso Fase pulmonar cãezinhos infectados via transplacentária morte poucos dias após nascimento Toxocara canis LARVA MIGRANS VISCERAL Larva migrans larvas de diferentes parasitas específicos de animais que, como parasitas acidentais realizam migrações prolongadas sob a pele ou vísceras do homem LARVA MIGRANS VISCERAL Larva migrans visceral restrita às larvas com migração prolongada em órgão e tecidos: Ancylostoma caninum, Angiostrongylus cantonensis, Toxocara canis, Toxocara cati Toxocaríase humana Síndrome da Larva migrans visceral - LMV Larva migrans ocular – LMO • Zoonose principalmente crianças • Distribuição regiões tropicais e subtropicais • Agente etiológico – Larvas de Toxocara canis e T. cati • Hospedeiros de importância – cães jovens (10 semanas) • Mecanismo de transmissão entre cães – via congênita • Embrionamento dos ovos no solo • Infecção humana: ingestão de ovos embrionados LARVA MIGRANS VISCERAL Ovos infectantes ingeridos por crianças Larvas no fígado granuloma eosinófilo, hepatomegalia Larvas globo ocular granuloma ao redor da larva na retina Falso diagnóstico retinoblastoma remoção precipitada do globo ocular em crianças Geofagismo crianças Falta de saneamento Freqüência parques públicos Ingestão de carne crua ou mal cozida Vísceras do hospedeiro paratênico Larva migrans visceral importantes fatores de risco na transmissão da doença: Toxocara canis e T. cati freqüente em filhotes transplacentária e transmamária presença de ninhada numa residência indicativo de importante fator de risco na transmissão da doença LARVA MIGRANS VISCERAL TRATAMENTO albendazol, ivermectina, tiabendazole, levamisole, fenbendazole, mebendazole e dietilcarbamazina Tratamento sintomático oxigenoterapia, anti-histamínicos A infecção é geralmente autolimitante podendo ser dispensado o tratamento PATOGENIA • ANCILOSTOMÍDEOS +++ IMPORTANTES PATOGENIA Larvas ação traumática e irritativa processos inflamatórios pele, pulmões, músculos L3 infectante lesões pruriginosas L4 pulmão pneumonite hemorrágica Adultos intestino hematofagia PATOGENIA • ANCILOSTOMÍDEOS Adultos intestino: hematofagia Adultos lesão ulcerativas de mucosa enterite hemorrágica Homem larva migrans visceral esplenomegalia, hepatomegalia, retinoblastoma PATOGENIA • Ancylostoma caninum Ação espoliativa sangue Perda de sangue/ dia: 0,1 a 0,2mL Anemia normocítica e normocrômica microcítica e hipocrômica PATOGENIA • Ancylostoma braziliense Ação espoliativa Sinais médios Anemia não ocorre Sinais trato digestivo: diarréia ocasional larva migrans cutânea LARVA MIGRANS CUTÂNEAS (LMC) Ancylostoma braziliense e A. caninum Ocasionalmente Uncinaria stenocephala, Ancylostoma tubaeforme, Ancylostoma ceylanicum, Bunostomum phlebotomum, Strongyloides stercoralis, Strongyloides myopotami, Gnathostoma spinigerum, Strongyloides procyones, Strongyloides westeri. Ancylostoma duodenale, Strongyloides stercoralis e Necator americanus: raro causar LMC Moscas: Gasterophilus e Hipoderma Formigas: Solenopsis geminata LARVA MIGRANS CUTÂNEA (LMC) Pés, pernas, nádegas, mãos e antebraços, raramente boca, lábios e palato Lesões múltiplas, Intenso prurido!!! Penetração lesão eritemopapulosa aspecto vesícula infecções secundárias Crostas LARVA MIGRANS CUTÂNEA (LMC) O processo pode curar-se espontaneamente ou durar semanas a meses Formação de túneis: 2 a 5 cm por dia! Reinfecção hipersensibilidade Eosinofilia Mais freqüente : praias e terrenos arenosos! LARVA MIGRANS CUTÂNEA (LMC) DIAGNÓSTICO exame clínico, anamnese, sintomas, aspecto da lesão TRATAMENTO pomada à base de tiabendazol ou albendazol a 10% Cura clínica 7 a 14 dias Infecções múltiplas tiabendazol v.o. Ivermectina, neve carbônica. PATOGENIA • Strongyloides Alterações pulmonares pneumonia Alterações intestinais dor, inflamação, diarréia severa Lesões no SNC freqüência confusão cinomose Via percutânea hemorragias puntifomes prurido , processos inflamatórios. PATOGENIA • Platynosomum Infecções bem toleradas Inapetência Infecções maciças envenenamento por lagartixa cirrose e icterícia Casos terminais diarreia e vômito Encefalopatia hepática Tratamento praziquantel PATOGENIA • Dirofilaria ≈ 85% dos cães contaminados não apresentam sinais clínicos Alterações clínicas estágio avançado da doença Sinais clínicos mais característicos tosse crônica, apatia, falta de resistência a exercícios, cansaço e perda de peso PATOGENIA • Dirofilaria Vermes jovens nas artérias agressões iniciais doença de pequenos vasos Endocardite de válvulas cardíacas qtdade de vermes ativos Síndrome da veia cava * meses após infecção hipertrofia ventricular direita ICC PATOGENIA • Dirofilaria ICC Edema, anasarca Alterações renaisCongestão pulmonar, Embolia Dirofilaria: sinais clínicos • Infecção severa 8 a 9 meses . • Intolerância aos exercícios físicos, inquietude, cansaço, taquipnéia, dispneia, e tosse seca . • Emagrecimento, anorexia, ascite, anasarca. • Infecções leves baixo desempenho nos exercícios físicos. Gatos mais resistentes que cães Vermes adultos 1 a 25% em gatos 40 a 90% em Cães Larvas infectantes no gato sem orientação L5 em locais ectópicos cérebro, tecido subcutâneo, abdômen DIROFILARIOSE EM GATOS Sinais clínicos agudos colapso, dispnéia, convulsões, vômitos, diarréia, taquicardia Sinais clínicos crônicos tosse, vômitos, dispnéia, letargia, anorexia, perda de peso. Alterações cardíacas são mínimas Dirofilariose em gatos Lesão pulmonar aguda morte do parasita síndrome de sofrimento respiratório agudo Gatos doença respiratória medicação MICROFILAREMIA RARA gatos não são importantes reservatórios de larvas infectantes Dirofilariose em gatos Mosquitos cão infectado homem Homem Verme adulto migração da larva nódulos nos pulmões Confunde com tumores Biopsia; Retirada de nódulos. ZOONOSE PATOGENIA • Dioctophyma renale Efeito final destruição do rim Rim direito + acometido destruição do parênquima cápsula com ovos Disúria, hematúria, dor lombar Maioria dos casos assintomática PATOGENIA • Dioctophyma renale Pereira et al. 2006 Rim direito atrófico, rim esquerdo hipertrófico Ausência de parênquima renal cápsula de tecido fibroso parasitas Rim direito amolecido Infecção ectópica cavidade abdominal, estômago, bexiga EPIDEMIOLOGIA CONTROLE & TRATAMENTO GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS EPIDEMIOLOGIA FATORES LIGADOS AO PARASITA FATORES LIGADOS AO AMBIENTE FATORES LIGADOS AO HOSPEDEIRO FATORES LIGADOS AO PARASITA Auto infecção interna Resistência dos cestódeos Longevidade do adulto Larvas longevidade > adultos Superfícies lisas secas, sol, letais para larvas de Ancylostoma (1 dia ou mais) GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS FATORES LIGADOS AO PARASITA Resistência dos ovos no meio ambiente Trichuris > 1 ano Toxocara > 1 ano Echinococcus ovos muito resistentes Cistos hidáticos 30 anos no homem, 16 anos nos eqüinos GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS FATORES LIGADOS AO AMBIENTE Ancilostomídeos regiões tropicais e subtropicais Temperatura, umidade, oxigenação, tipo de solo fases pré parasitárias Strongyloides clima tropical, região temperada, condições higiênico sanitárias precárias GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS FATORES LIGADOS AO HOSPEDEIRO 1. IDADE Toxocara canis 3-4 meses transplacentária e transmamária Acima de 6 meses larvas rede pulmonar circulação tecidos latência GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS FATORES LIGADOS AO HOSPEDEIRO 1. IDADE Toxocara canis e T. cati transmissão pré natal e colostral cães e gatos nascem parasitados Idade constante contato com o Toxocara Imunidade GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS FATORES LIGADOS AO HOSPEDEIRO 1. IDADE Ancylostoma transmissão pré natal Cadelas prenhes resistentes à infecção se houver contaminação larvas na circulação placenta feto nascimento dos filhotes ovos nas fezes. * Não ocorre em humanos. CONTROLE HIGIENIZAÇÃO EDUCAÇÃO SANITÁRIA Mudanças periódicas de caixas de areia CONTROLE Ovos de T. canis e T. cati 120ppm de solução de iodo Vacinas A. caninum larvas irradiadas proteção mas, retirada do mercado Exame de fezes periódicos de cães e gatos Tratamento com anti- helmínticos de largo espectro Evitar acesso de animais a locais públicos (praias, parques infantis) CONTROLE Crianças contato com cães de estimação Parques públicos contaminação do solo por fezes caninas CONTROLE DIAGNÓSTICO GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS DIAGNÓSTICO Spirocerca lupi Radiografia (74%) Exame Pós mortem (34%) Endoscopia (27%) Ovos nas fezes ou vômitos – flutuação (4%) GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS DIAGNÓSTICO Physaloptera praeputialis Exame parasitológico Ovos nas fezes (sedimentação simples) Necrópsia vermes adultos GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS DIAGNÓSTICO Toxocara canis Diagnóstico Clínico presuntivo Diagnóstico parasitológico ovos nas fezes exame direto e sedimentação simples Toxascaris Toxocara GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS DIAGNÓSTICO Ancylostoma Diagnóstico Clínico presuntivo Diagnóstico parasitológico ovos nas fezes exame direto e sedimentação simples, FLUTUAÇÃO ESPONTÂNEA Ovo e Larvas Larva filarióideLarva rabditóide Ovo GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS DIAGNÓSTICO Strongyloides Diagnóstico Clínico presuntivo Diagnóstico parasitológico Técnica de Baermann modificada detecção das Larvas GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS DIAGNÓSTICO CESTÓDEOS Exame coprológico identificação do escólex e das proglotes Diagnóstico parasitológico detecção dos ovos fáceis de identificar Ovo: Embrião hexacanto ou oncosfera; Casca escura e estriada embrióforo; Ordem Cyclophyllidea GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS Lagochilascaris Diagnóstico Clínico edema retroauricular, fístula com drenagem de secreção purulenta. Diagnóstico parasitológico detecção dos ovos nas lesões e nas fezes. Diagnóstico parasitológico detecção dos ovos nas lesões e nas fezes. DIAGNÓSTICO Trichuris Diagnóstico Clínico sinais não específicos Diagnóstico parasitológico detecção dos ovos fáceis de identificar GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS Trichuris vulpis - ovo Capillaria hepatica Diagnóstico cirrose hepática, necrose do fígado, infecção auto limitante Diagnóstico parasitológico detecção dos ovos fáceis de identificar: ovos bioperculados GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS Dioctophyma renale – Ovos • Ovos: bioperculado, elípticos, castanhos, casca espessa e com depressões Fonte: Taira et al., 2003 GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS Platynosomum fastosum Diagnóstico ovos escuros, casca fina e operculados nas fezes Diagnóstico parasitológico detecção dos ovos fáceis de identificar • Dirofilaria immitis Diagnóstico clínico: difícil Sorológico ELISA Gota espessa, esfregaço, knott microfilária Infecção com amicrofilaremia sorologia resultados falso – 40% dos cães: amicrofilarêmicos GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS • Dirofilaria immitis • Diferenciar microfilarias de Dirofilaria de outras apatogênicas GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS D. reconditum Microfilárias de Dirofilaria: > 300µm de comprimento, cabeça afilada e cauda reta. Microfilárias de Dipetalonema: < 300µm de comprimento, cabeça obtusa e cauda em forma de gancho. atividade da fosfatase ácida GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS • Dirofilaria immitis • Métodos histoquímicos TRATAMENTO TRATAMENTO Spirocerca Mortalidade alta Eliminação dos parasitas ivermectina, doramectina, benzimidazóis, sacrifício. Physaloptera pouco se sabe sobre terapêutica: Pamoato de Pirantel: 5mg/Kg GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS TRATAMENTO Toxocara Anti-helmínticos levamisole, nitroscanato e pirantel dose única Piperazina e Mebendazole 2 ou 3 doses Tratamento 2a semana de idade, Repetir com 21 dias GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS TRATAMENTO Ancilóstomos Início do tratamento 2a semana de vida associado ao tratamento da mãe Anti-helmíntico parasitas adultos GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS TRATAMENTO Strongyloides Tratamento+ medidas sanitárias limpeza diária + Ivermectinas Resistentes Após tratamento exames de fezes mensais (6 meses consecutivos) GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS Trichuris Mebenzadole, Fenbendazole, Milbemicinas, Ivermectinas Trichuris localização + muco na mucosa proteção ao parasita eficiência do tratamento ??? Tratamento 2 doses intervalo de 3 semanas e controle por exames parasitológicos GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS Dioctophyma renale Tratamento Nenhuma terapia médica é efetiva. O tratamento é cirúrgico, com a nefrectomia. GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS Dirofilaria Tratamento bastante complicado Tratamento anti-parasitário + tratamento para conseqüências cardio circulatórias Tratamento 2 etapas 1o adulticida 2o microfilaricida GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS Dirofilaria Tratamento Ivermectin não age sobre vermes adultos Levamisole via oral tratamento prolongado: 2,5mg/Kg/ 14 dias para 5,0mg/Kg/ 14 dias depois 10mg/Kg/ 14 dias Para Prevenção da dirofilariose ivermectina, milbemicina oxima, moxidectina, e selamectina pertencem a classe das lactonas macrocíclicas. Estas drogas são eficazes contra microfilárias, L3 e L4 Dirofilaria Tratamento Administração oral: A ivermectina e milbemicina oxima estão disponíveis para administração oral mensal Administração tópica: Moxidectina e selamectina Os parâmetros para o tratamento com produtos tópicos são iguais aos protocolos mensais utilizados na administração oral. Administração parenteral: Uma única dose subcutânea de liberação lenta (SR) de moxidectina impregnada com microesferas lipídicas fornece proteção contínua por seis meses, com o potencial de garantir melhor aderência ao esquema de dosagem. Para garantir proteção máxima o tratamento deve ser feito a cada seis meses. TRATAMENTO 1o avaliar o coração, pulmão, fígado e rins tratamento prévio para insuficiência cardíaca pode ser necessário IVOMEC 0,25mg/dia/q 24h/vo, durante 2 semanas microfilárias filaricida Risco de reações adversas microfilárias que estão morrendo Durante e imediatamente após o tratamento, o animal deve permanecer em ambiente tranqüilo. Em hipótese nenhuma tratar animal com insuficiência cardíaca, renal ou hepática. TRATAMENTO TRATAMENTO CURATIVO remoção cirúrgica dos vermes evita o risco de reações adversas após terapia medicamentosa TRATAMENTO PREVENTIVO DIETILCARBAMAZINA 5-6mg/kg/q 24h/via oral CONTROLE TRATAMENTO PREVENTIVO Dietilcarbamazina via oral cãozinhos de 2 a 3 meses de idade destrói as larvas em desenvolvimento Controles regulares para microfilárias a cada 6 meses Prevenção maior controle dos mosquitos culicídeos CONTROLE Dirofilaria adulticida Dicloroidrato de melasormina Immiticide: filárias adultas e L5. Dose: 2,5mg/Kg IM/2x intervalo de 24hs Tiacertasamida sódica. Tratamento da dirofilariose: Classe clínica Nível da doença Sintomas Prognóstico Tratamento Classe I assintomática Sem lesão específica bom Cloridrato de melasormina. Repouso 1 semana Classe II Moderada Poucos sintomas, lesões típicas Bom a regular Cloridrato de melasormina. Repouso 1 semana Classe III severa Sintomas severos reservado Tratamento sintomático. Repouso absoluto A restrição das atividades físicas é crítica, pois o exercício, excitação e calor excessivo são fatores que aumentam os riscos de complicações pós- tratamento adulticida. Fonte: Canine_Guidelines.Portuguese.Pesquisável2014_AHS_.pdf Casos excepcionais Dirofilariose muito severa sindrome da veia cava prognóstico reservado. Recomenda-se a remoção cirúrgica da filárias. Tratamento da dirofilariose: GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS ANTI HELMÍNTICOS MEBENDAZOLE 22mg/Kg pv 2X/dia durante 3 ou 5 dias Gatos Problema: alergia LEVAMISOLE 90 a 95% de eficácia contra nematódeos 150mg/Kg pv dose única GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS ANTI HELMÍNTICOS DIETHYLCARBAMAZINA ascarídeos 80% de eficácia 55- 110mg/kg/vo dose única ou 3,3mg/kg/q 24h/vo prevenção de ascarídeos PIPERAZINA ascarídeos 110mg/Kg PV dose única 80 a 100 % de eficácia GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS ANTI HELMÍNTICOS THIABENDAZOLE 95% de eficácia Strongyloides 50mg/Kg pv/ via oral durante 3 dias e repetir após 1 mês Baixa eficácia outros nematódeos GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS ANTI HELMÍNTICOS IVERMECTIN 400 mcg/Kg pv Eficácia 50 -98% ascarídeos 100% ancilostomídeos 98% Trichuris 90% Strongyloides Platynosomum Tratamento Praziquantel na dose de 25 mg/kg a cada oito horas durante três dias (VO) Reforço: 12 semanas Fluidoterapia, antibióticos de amplo espectro (amoxicilina) : prevenir possíveis infecções ascendentes que podem provocar colangite e colangio hepatite GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS O uso do praziquantel nas dosagens mais elevadas não consta nas informações da bula, e assim, recomenda-se que se obtenha o consentimento do proprietário GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS ÉPOCA DE TRATAMENTO 2 a 3 semanas após nascimento Desmama tratamento da ninhada 1 mês após a desmama 6 meses de idade e depois de 6 em 6 meses GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS ÉPOCA DE TRATAMENTO Cadelas antes de acasalar Não se trata cadelas gestantes Carga parasitária diagnóstico parasitológico tratamento específico GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS ÉPOCA DE TRATAMENTO Gatos 30 dias 1ª dose 45 dias 2ª dose 60 dias 3ª dose Adultos 6 em 6 meses Tratamento da fêmea antes da cobertura. GASTROENTERITE VERMINÓTICA DE CÃES E GATOS ÉPOCA DE TRATAMENTO Filhotes após o desmame Vermifugar a gata junto com a 1ª dose da ninhada Adultos 6 em 6 meses Spot on: emodepsida + Praziquantel
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