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Traumatismos dentário em crianças- SCA 3

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Traumatismos 
dentário em crianças 
Introdução 
-Os traumas em crianças de 
pouca idade são comuns 
devido ao fato da criança estar 
aprendendo a andar, estando 
mais sujeitas a quedas 
-São considerados situações de 
urgência 
-Além do trauma físico, 
envolvem o emocional da 
criança e dos responsáveis 
-É importante uma habilidade do 
profissional para assim se obter 
sucesso no tratamento 
Anamnese 
Para se obter a história do 
trauma 
Quando? 
 O tempo decorrido entre o 
trauma dentário e a busca 
pelo atendimento 
 Essencial para o sucesso e 
o prognostico do 
tratamento 
Como? 
 A maneira que ocorreu o 
impacto da injuria 
 Pode auxiliar no 
diagnóstico 
EX: trauma de mento sugere 
fratura de côndilo ou da coroa e 
raiz da região de molares e pré-
molares 
 
-Onde? 
 O local onde ocorreu a 
injuria 
 Influencia o tipo de 
tratamento, indicando a 
possibilidade de 
contaminação dos 
ferimentos 
-Profilaxia do tétano ou 
antibiótica 
Exame radiográfico 
-Radiografia periapical 
modificada: com filme periaícal 
adulo para diagnóstico e 
acompanhamento do caso 
Esta técnica permite visualizar a 
imagem do dente afetado, seus 
vizinhos e o germe dos dentes 
permanentes 
 
 
 
 
 
 
Protocolo: 
-A tomada radiográfica é 
realizada com o filme periapical 
adulto em posição oclusal. 
- Para a região anterior da 
maxila, o cone do aparelho 
deve ser posicionado na ponta 
do nariz e o feixe central de raios 
X deve incidir com uma 
angulação entre 35 e 45 graus 
Epidemiologia 
Etiologias: quedas 
 Bebês: quedas dentro de 
casa 
 Crianças maiores: quedas 
fora de casa 
Faixa etária: entre 1 e 3 anos 
Dentes mais acometidos: 
incisivo central superior 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
TRAUMATISMOS 
 Trauma ao tecido mole 
 Trauma ao tecido duro 
 Trauma ao tecido 
periodontal 
Contusão 
 Ferimento geralmente 
produzido – objeto sem 
corte, contundente 
 Hemorragia submucosa 
(equimose) 
 Não requer tratamento – o 
sangramento é 
reabsorvido localmente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abrasão 
 Lesão superficial- 
raspagem da mucosa – 
superfície hemorrágica e 
escoriada 
 Tratamento sintomático- 
V.A.S. A (Violeta 2%, 
anestesina 2%, sacarina, e 
agua destilada) 
 Atenuar e dor durante a 
alimentação 
Laceração 
 Ferimento raso ou 
profundo- dilaceração 
tecidual- objeto cortante 
 Após debridamento da 
região lesada e remoção 
dos corpos estranhos- 
reposicionamento do 
retalho e sutura (se 
necessário) 
FRATURAS CORONARIAS 
-Fratura coronária de 
esmalte 
 Desgaste e polimento de 
arestas agudas 
 Prevenir laceração dos 
lábios e língua 
 Aplicar verniz fluoretado 
 
 
 
 
 
 
-Fratura coronária de 
esmalte e dentina 
 Comprometimento de 
dentina (proteção com 
hidróxido de cálcio) 
 Sempre requer sua 
restauração para vedar 
túbulos dentinarios e 
restaurar a estética 
-Quando tem o fragmento 
dentário: colagem 
-Quando não: RC ou CIV 
 
 
 
 
 
-Fratura coronorradicular 
 Envolve esmalte, dentina e 
cemento 
 -Pode acometer também 
tecido pulpar 
 
 
 
 
 
 
Tratamento: 
Pouca perda estrutural: proteção 
dentinopulpar ou a endodontia 
e restauração 
Linha de fraura 4 a 5mm abaixo 
da margem gengival: exodontia 
Concussão 
 Lesão ao tecido de 
sustentação em que o 
dente não apresenta 
mobilidade ou 
deslocamento anormal 
 Muitas vezes passa 
despercebido pelos pais 
 Não há tratamento 
especifico 
 Dieta leve e pastosa 
 
Subluxação 
 Impacto maior que a 
concussão 
 Raptura das fibras 
periodontais- sangramento 
 Não há deslocamento, 
porem a mobilidade 
encontra-se anormal 
 Sensibilidade a 
mastigação- dieta leve e 
pastosa 
 Dentro de 1 a 2 semanas: 
menor mobilidade 
 
 
 
 
 
Hemorragia pulpar 
 Extravasamento de 
sangue para fora dos 
capilares 
 Reação comum após o 
trauma dentário 
 Escurecimento do dente – 
desintegração de 
eritrócitos que tiveram 
acesso aos túbulos 
dentinarios 
 Radiograficamente não 
há manifestação 
Necrose pulpar 
Sinais clínicos: fistulas e 
alteração de cor 
Sinais radiográficos: rarefação 
apical 
 
 
 
 
 
Luxação intrusiva 
GRAU 1: 
 Intrusão parcial da coroa 
(-50%) 
GRAU 2: 
 Intrusão parcial (-50% da 
coroa visível) 
GRAU 3: 
 Intrusão severa ou 
completa da coroa 
-Tratamento: 
 Acompanhamento 
Quando o dente instruído não 
estiver na direção do germe do 
dente permanente 
Tempo para a recuperação 
espontânea: 2 a 6 meses 
 Posicionamento 
 Exodontia 
Exodontia mediata: 
Presença de lesão periapical, 
inflamação e abscesso 
Anquilose do dente instruído 
SEQUELAS EM DENTES 
PERMANENTES 
A intrusão é o tipo de trauma na 
dentição decídua que mais 
frequentemente provoca danos 
aos germe permanente sucessor

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