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Cuidados de enfermagem a pessoa com câncer • Introdução • Regiões sul e sudeste cerca de 70% de incidência. • Homens: câncer de pele, câncer de próstata. • Mulheres: câncer de pele, câncer de mama. Metástase É definida como o comprometimento a distância por uma parte do tumor que não guarda relação direta com o foco primário. A relação entre o tumor e o hospedeiro: os tumores malignos apresentam duas propriedades peculiares – invasão dos tecidos circunvizinhos e comprometimento a distância (metástase). Tipos de metástase: 1. Disseminação transcavitária – Ocorre quando células de um tumor maligno penetram alguma cavidade corporal, aí crescem e se disseminam. Áreas + mais afetadas: peritoneal e pleural. 2. Disseminação linfática – Geralmente, o padrão inicial de disseminação das neoplasias de origem epitelial, podendo ser utilizada por outros tipos de tumor. Seguem a drenagem linfática normal da área do tumor primário, ocupando os linfonodos mais próximos e que recebem o maior número de vasos linfáticos. Ex: disseminação linfática do câncer de pulmão ... 3. Disseminação sanguínea – Têm seu início quando células tumorais invadem os vasos sanguíneos. Órgãos + comprometidos: pulmão, fígado, ossos e cérebro. Em relação a escolha dos órgãos alvo, sabe-se que a distribuição das metástases é variável e depende do tipo histológico e localização do tumor primário. Classificação e nomenclatura dos tumores CRITÉRIOS BENIGNOS MALIGNOS Encapsulação Presença frequente Geralmente ausente Crescimento Lento, expansivo e bem delimitado Rápido, infiltrativo com delimitação imprecisa Morfologia Reproduz o aspecto do tecido de origem. Caracteres diferentes do tecido de origem Mitoses Raras e típicas Frequentes e atípicas. Antigenicidade Ausente Presente embora fraca Metástases Não ocorrem Frequentes TUMOR BENIGNO: • sufixo “oma”. Ex: condroma, lipoma, adenoma. TUMOR MALIGNO: • Se originados dos epitélios de revestimento externo e interno são denominados: carcinomas. • Quando o epitélio de origem for glandular, passam a ser chamados adenocarcinomas. • Ex: carcinomas, adenocarcinomas, sarcomas. • Quando originados dos tecidos conjuntivos: NOME DO TECIDO + SARCOMA. • Ex: • Tecido cartilaginoso: Condrossarcoma • Tecido gorduroso: lipossarcoma • Tecido muscular liso: leiomiossarcoma • Tecido muscular estriado: rabdomiossarcoma Estadiamento: TNM de classificação de tumores malignos. • T – avaliação da dimensão do tumor. • N – extensão da disseminação em linfonodos regionais. • M – presença ou não de metástase a distância – sistema. SISTEMA DE GRADUAÇÃO: TNM SÍMBOLO SIGNIFICADO T Tumor TX O tumor primário não pode ser avaliado TO Ausência de evidência de tumor primário T1s Carcinoma in situ T1, 2,3,4 Aumento progressivo do tamanho e da extensão do tumor N Linfonodos regionais NX Linfonodos não podem ser avaliados clinicamente NO Sem envolvimento de linfonodo regional N1, N2, N3 Aumento do envolvimento dos linfonodos regionais M Metástase distante MX Não pode ser avaliada MO Ausência de metástase distante M1 Presença de metástase distante Ex: T2, N1, Mo ➢ T2 = túmor primário cresceu ➢ N1 = disseminou-se para os linfonodos ➢ M0 = não produziu metástase Sinais de alarme: • Nódulos. • Febre continua. • Feridas que não cicatrizam. • Indigestão constante. • Rouquidão crônica. • Sangramento vaginal. • Dor durante a relação sexual. Bases de tratamento • Cirurgia • Radioterapia • Quimioterapia antineoplásica • Transplante de células tronco hematopoéticas (TCTH) • Tratamento da dor • Cuidado paliativo 1- QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA: • QT consiste no emprego de substâncias químicas ou em combinação com o objetivo de tratar neoplasias malignas; • Tratamento de escolha para doenças do sistema hematopoiético e para os tumores sólidos, que apresentam ou não metástase regionais ou a distância. • Maioria dos QT atua de forma NÃO ESPECÍFICA, lesando tanto células malignas quanto benignas; • Cada vez que o tumor é exposto a um agente quimioterápico, há uma destruição das células tumorais (20 a 99%), dependendo da dosagem; • A erradicação 100% do tumor é quase impossível, a meta do tratamento é a erradicação de uma quantidade suficiente de tumor, de tal modo que as células remanescentes possam ser destruídas pelo sistema imune do corpo. Contraindicações • Clientes comatosos; • Portadores de infecção; • Grávidas no 1º trimestre; • Graves clientes em fase terminal. Classificação dos quimioterápicos antineoplásicos: • Quanto a sua relação com o ciclo celular; • Quanto a estrutura química e função celular; • Quanto as finalidades da quimio FINALIDADE DA QUIMIOTERAPIA: 1. Curativa; 2. Paliativa; 3. Potencializadora (simultaneamente a radioterapia); 4. Adjuvante (realizada posteriormente ao tratamento principal); 5. Neoadjuvante (previamente ao tratamento principal). Quimioterapia ➢ REGIONAL: O agente é aplicado diretamente em uma cavidade. Evita ação sistêmica. Ex: intra-plaural; ➢ LOCAL: Injetada no local do tumor; ➢ SISTÊMICO: Trata o organismo como um todo. Ex: subcutâneo e intra- muscular. INTRAVENOSA: 1) Periférica: • Curtos: scalp e jelco • Intermediários: Cateter periférico intermediário. 7 a 49 dias. 2) Central: • De implantação periférica (PICC) 10 a 73 dias • Curta e longa permanência; CUIDADOS COM O PICC: • Pressionar o local em caso de deslocamento; • Fechar sempre a tampinha da parte exterior; • Evitar dormir sobre o cateter; • Não tomar banho de banheira, mar e piscina; • Evitar contato de animal de estimação; • Curativo trocado a cada 7 dias; Requisitos para administração da QT: • Perda de peso inferior a 10% do peso corporal anterior ao do início da doença; • Ausência de contraindicação clínica para a droga selecionada; • Ausência de infecção ou infecção presente, mas sob controle. • LEUCÓCITOS: > 3.000 A 4.000/mm3 • CREATININA: < 1,5mg/dl • ÁCIDO ÚRICO: < 5 mg/dl • TRANSFERASES: < 50 Conceito de Nadir: o tempo transcorrido entre a aplicação da droga e o aparecimento do menor volume de contagem hematológico. • Efeitos colaterais + frequentes: mielussupressao, náuseas, vômitos, • É preparado pelo farmacêutico! • Profissionais devem usar EPI. Tipos de contaminação • Contaminação pessoal – retirar imediatamente peça contaminada, lavar área afetada com agua e sabão em abundância (no caso do olho, lavar com água ou solução isotônica por 15min. Notificar • Contaminação do ambiente: Pequenos vazamentos: Usar EPI para limpeza, se for liquido secar com gaze absorvente; Em pó: limpar com gaze umedecida e lavar a área com solução de hipoclorito de sódio, em seguida água limpa. Grandes vazamentos: Isolar toda a área, cobrir com panos ou papéis absorventes e gazes. Lavar em abundância. Kit de emergência para derramamento: Óculos, luvas, jaleco, gorro, propé, panos e papeis absorventes, gazes, pá, saco de lixo de alta densidade (branco leitoso). Flebite Pacientes oncológicos → características diferenciadas quanto ao acesso venoso periférico → rede venosa de pouca visibilidade, devido a: • Múltiplas punções (tratamento crônico); • Trombocitopenias frequentes; • Fragilidade capilar (déficit nutricional) e • Ação irritante e esclerosante das drogas: gradual obliteração e fibrose venosa É de extrema importância a observação de cuidados antes e durante adm. de antineoplásicos para preservação dos acessos! O ENFERMEIRO DEVE ORIENTAR O PACIENTE/FAMÍLIA E EQUIPE: • Tratamento longo (6 meses mínimo); • Atento a frequência ao acesso venoso para coleta de sangue, transfusões,infusões e medicações EV; NÃO PUNCIONAR EM MEMBROS COM: • Mastectomia; • Grande tumor axilar; • Edema de membros = compressão • Distúrbios e flebites (reduz circulação sanguínea) ATENÇÃO: • Evitar MMII, art., veias rígidas e endurecidas e os tapinhas; • Selecionar veia de grosso calibre; • Não dar “tapinhas”, pode fragilizar a veia; • Preferência a jelcos calibrosos (j20); • Iniciar QT após certeza de acesso (infusão de 100ml de SF antes, para testar permeabilidade do acesso) • Em caso de dor, ardor, queimação: interromper a medicação e verificar acesso. GRAU CARACTERÍSTICAS 1 Eritema com ou sem dor 2 Dor no local do acesso com eritema e/ou edema 3 Dor no local do acesso com eritema e/ou edema, formação de estria/linha e cordão fibroso (venoso) palpável. 4 Dor no local do acesso com eritema e/ou edema, formação de estria/linha e cordão fibroso (venoso) palpável com mais de 2,5cm de comp. e drenagem purulenta. Extravasamento • É a infiltração de quimioterápico para os tecidos locais, que podem ser ocasionados por drogas: irritantes e vesicantes. • IRRITANTES: Que causam dor e inflamação para os tecidos locais, que podem ser ocasionados por drogas. Ex: cisplatina, gencitabina, ifosfamida. • VESICANTES: Tem o potencial de causar dano celular ou destruição tecidual. Sinais e sintomas são imediatos: queimação, desconforto local e eritema ou tardio (dor, edema, enduração, ulceração vesicular, necrose, celulite e inflamação) No caso de extravasamento: • Parar a infusão; • Manter a agulha no local; • Conectar a seringa e tentar aspirar medicação residual, tudo de acordo com o protocolo do hospital; • Elevar membro atingido; • Dexametasona pomada; • Remover agulha e elevar o membro; • Compressas frias recomendadas para as antraciclinas; • Compressas quentes, quimioterápicas alcaloides da vinca; • Registrar e notificar; Toxicidade hematológica • QUIMIOTERAPIA ANTINEOPLÁSICA: Afeta a função medular com redução das linhagens celulares que constituem o sangue e levar a pessoa a uma mielossupressão, ficando o tecido hematopoiético vulnerável no período do NADIR. Em consequência disso, pode ocorrer: Neutropenia: Caracteriza-se por valores de neutrófilos inferiores a 1.500/mm3. ➢ Valores menores ou iguais a 1.000/mm3 = Neutropenia severa e moderada ➢ Ocorrência de febre associada a neutropenia = Emergência oncológica. CUIDADOS DE ENFERMAGEM: • Higienização das mãos; • Técnica asséptica; • Observar sinais e sintomas de infecção; • Higiene corporal; • Adm rigorosa das medicações prescritas; • Aferir SV frequentemente; • Evitar multidões, ambientes fechados, pessoas resfriadas; • Observar alterações sugestivas e comunicar médico; • Importância de repouso; • Dieta rica em ferro; • Orientar efeitos colaterais; • Adm medicações prescritas. Anemia Redução da concentração de hemoglobina e da massa de glóbulos vermelhos. VALORES NORMAIS VARIAM ENTRE: 12 a 14 g/dl em mulheres 14 a 18 g/dl em homens 11,5 a 13,5 g/dl em crianças • Aceitam-se valores > ou = a 10g/dl em pacientes oncológicos, para a adm. da dose plena de QT. • Níveis séricos de hemoglobina e hematócrito devem ser monitorizados e em alguns casos, pode ser indicada a adm do fator de crescimento ou transfusão. SINAIS E SINTOMAS: Fadiga, palidez, dispneia e taquicardia. Leucopenia • Colocar o paciente em isolamento protetor; • Proibir flores, frutas e alimentos crus; • Avaliar exames laboratoriais; • Higienização das mãos; • Técnica asséptica; • Estimular higiene corporal; • Avaliar sinais e sintomas de infecção nas regiões axilar, perianal, membros e mucosa; • Observar alterações da pele próximas ao local de inserção de cateteres; • Trocar acessos venosos a cada 48 a 72h; • Administrar fator de crescimento quando prescrito; • Instalar curvas térmicas. Trombocitopenia Redução do número de plaquetas → pela própria doença ou decorrência do tratamento. VALORES NORMAIS: 140.000 a 400.000/mm3 Considerar risco de hemorragia cerebral e gastrintestinal nos valores < ou = a 20.000/mm3. CUIDADOS: • Avaliar exames laboratoriais; • Manter repouso no leito; • Evitar procedimentos invasivos (nas punções necessárias agulhas de pequeno calibre); • Realizar compressão efetiva; • Não adm injeções IM ou SC; • Avaliar sinais e sintomas de sangramento e comunicar médico; ORIENTAÇÕES: • Manter repouso em casa; • Ingestão de alimentos macios; • Evitar aspirina; • Evitar risco de acidente com material cortante (laminas de barbear, alicate de cutícula); • Evitar assoar o nariz; • Usar escova de dente com cerdas macias; • Atenção ao fluxo menstrual; • Evitar esforço para evacuar (observar diurese, olhos); • Observar consciências/ diurese / atenção SV (hemorragia). Mucosite: Inflamação da mucosa oral em resposta a ação dos quimioterápicos antineoplásicos; Inicia-se com ressecamento da boca e evolui para eritema, dificuldade de deglutição, ulceração, podendo envolver o TGI até a mucosa anal. CUIDADOS: • Evitar alimentos duros e quentes; • Evitar condimentos; • Usar canudinhos; • Higiene oral rigorosa; • Escova de dentes com cerdas macias; • Creme dental não abrasivo (infantil); • Anestésico antes das refeições; • Encaminhar ao dentista para tratamento (laser). Alopecia • A intensa atividade de reprodução celular no folículo piloso é a principal característica das células responsáveis pela diferenciação e crescimento do cabelo. • É um dos aspectos psicológicos + difíceis a serem enfrentados! • O cabelo torna a crescer 2 meses depois da interrupção do tratamento, podendo ficar com textura e cor diferente. CUIDADOS DE ENFERMAGEM: • Aporte emocional; • Informar a transitoriedade das alterações; • Orientar para paciente providenciar lenços, toucas, bonés, perucas; • Esclarecer o grau de alopecia de acordo com a droga em uso; • Evitar escovações, prendedores, elásticos, secadores, tinturas; • Uso de produtos suaves nos cabelos; • Evitar sol forte em horários impróprios; • Usar protetor solar. CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOA SUBMETIDA A RADIOTERAPIA: Radioterapia: É o emprego de radioisotópicos em doses elevadas visando o efeito deletério da radioatividade sobre determinados tecidos neoplásicos com finalidade curativa ou paliativa. OBJETIVOS: • Alcançar um índice terapêutico favorável, levando as células malignas a perderem a sua clonogenicidade, preservando tecidos normais. • Radiação ionizante: Ruptura do DNA e morte celular. • Células + vulneráveis aos efeitos da radiação: medula óssea, tecido linfático, epitélio TGI, células pilosas e gônodas. TELETERAPIA: Acessório de imobilização, máscara e molde a vácuo. CUIDADOS DE ENFERMAGEM PARA PACIENTE SUBMETIDO A TELETERAPIA: • Avaliar área da pele irradiada; • Dar orientações na 1ª consulta; • Vestuário adequado; • Restrição hídrica; • Depilação; • Intervir na: troca de cânulas, curativos, adm de medicamentos, encaminhamentos para outros profissionais; • Ingestão nutricional ideal; • Prevenir complicações; • Minimizar efeitos colaterais; • Prevenir o paciente de que os efeitos incluem a hiperemia, bronzeamento, descamação, perda de pelos e redução da perspiração; • Banho com sabonete neutro e água morna; • Não retirar marcas para radioterapia; • Uso de barbeador elétrico; • Umidificar a pele com loções neutras a base de água; • Roupas de algodão, proteger a pele do sol, cloro, vento; • Evitar lâmpadas e bolsas térmicas; • Notificar surgimento de vesículas; • Observar sangramentos; • Avaliar lesões e sn solicitar culturas; • Observar edema cerebral, má absorção, derrame pleural, pneumonite, esofagite,cistite e uretrie; • Informar que a fadiga é comum Braquiterapia: É um tratamento radioterápico no qual as fontes de radiação são colocadas dentro de reservatórios metálicos e aplicadas a poucos centímetros dos tumores. Ela pode ser dividida em: • INTRALUMINAL – Fonte colocada no lúmen de estruturas anatômicas. Ex: tratamento do câncer de pulmão. • INTERSTICIAL – Agulhas são utilizadas para que a fonte fique a poucos centímetros do tumor. Pode ser utilizada como implante temporário ou permanente. Ex: câncer de mama e cérebro. • SUPERFICIAL OU DE CONTATO: Realizada através de moldes, colocadas as fontes de radiação. • INTRACAVITÁRIA: Fonte introduzida em cavidades como vagina, reto, uretra. Na última consulta sempre orientar: • Importância da consulta de revisão (30 dias após); • Prescrição médica; • Realização dos exercícios de dilatação vaginal ou vida sexual ativa, para prevenção do estreitamento do canal vaginal, se braquiterapia ginecológica; • Entrar em contato com o serviço para + esclarecimentos. ASSISTÊNCIA: • Preparo do material específico e arrumação da sala; • Separação e montagem dos aplicadores devem ser feitos na sequência de cada tipo de braquiterapia; • Desinfecção com desincrostante enzimático e encaminhamento do material específico (bandeja e aplicadores) para esterilização. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS NA PELE: RADIODERMITE AGUDA: Após exposição acidental à radiação ou durante o curso da radioterapia. Caracteriza-se por eritema inicial, edema progressivo, hipercromia, descamação seca, úmida e ulceração, dependendo da dose. RADIODERMITE CRÔNICA: Pode ocorrer após a radiodermite aguda ou em profissionais que trabalham com a radiação. Isquemia, alterações pigmentares, espessamento, telangiectasia, ulceração e fibrose. MANEJO DA RADIODERMITE: Tegum e biafine PREVENÇÃO DA RADIODERMITE: • Objetivo: Minimizar a radiotoxicidade aguda na pele durante o tratamento; • Hidratação de 2l de líquidos por dia (VO, sonda nasoenteral ou gastrostomia); • Creme hidratante a base de Aloe Ver, 2x ao dia; • Não usar o creme antes da aplicação com radiação ionizante; • Não usar a força do jato de água diretamente na pele irradiada; • Não depilar com lâmina ou cera (barba, axila, púbis, virilha e tórax); • Usar roupas de tecido de algodão, evitar roupas escuras; • Não expor a pele ao sol durante o tratamento; • Evitar uso de sutiã e tecido sintético; • Higiene íntima rigorosa; • Unhas limpas e aparadas;
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