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SBV - Suporte Basico de Vida

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Urgencia e emergência - sbv
	30/03/2023
	
	
Suporte básico de vida
· Suporte básico de vida: ESSENCIAL	
Tempo é vida!
1. A cena é segura?
2. Avaliar responsividade
3. Chamar ajuda – pedir o DEA
4. Checar pulso e respiração simultaneamente(5 a 10 seg)
5. Iniciar RCP de alta qualidade - (sem pulso e respiração): 30 compressões seguidas de 2 ventilações; 100 – 120 compressões por minuto; profundidade de 5 a 6cm; deixar o tórax retornar à posição inicial, minimizar interrupções, FCT(FRAÇÃO DE COMPRESSÃO TOÁCICA) mínimo de 60%, alternar a compressão a cada 2 min ou menos
6. DEA: ligar, cole as pás no tórax do paciente, conecte o cabo aparelho/ analisar ritmo
7. Desfibrilar – retomar a RCP!
8. Se dúvida se tem pulso – comece RCP!/ GASPING = PARADA
9. C – A- B: prioridade nas compressões torácicas
10. Se suspeita de intoxicação por opioides: NALOXONA
Tem pulso, mas não RESPIRA!
1. 1 ventilação a cada 6 seg( C/E)
2. Duração de 1 seg
3. Verificar elevação do tórax
4. EVITAR hiperventilar
5. Checar pulso a cada 2 min
Inclinar a cabeça e elevação da mandíbula ou anteriorização da mandíbula
SALA DE EMERGÊNCIA
SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
RITMOS CHOCÁVEIS
# Desfibrilação ou cardioversão?
DESFIBRILAÇÃO: ritmos de parada( TV e FV sem pulso), não sincronizado, o coração vai receber o choque em qualquer momento do ciclo
CARDIOVERSÃO: taquiarritmias – instabilidade, é sincronizado, choque no pico da onda R
- Desfibrilar o paciente em FV OU TV SEM PULSO – retornar a RCP!
- Ritmos desfibriláveis
1. Desfibrilação: 120 a 200j( bifásico)/ 360 J(monofásico)
1 choque de cada vez
+ 2min de RCP
FV/TV sem pulso
2. Desfibrilação
2min de RCP – EPINEFRINA /ADRENALINA 1mg a cada 3 a 5 min
FV/TV sem pulso
3. Desfibrilação
2min de RCP – AMIODARONA: (1ª dose 300mg; 2ª e última dose 150mg(3 a 5 min depois)/LIDOCAÍNA: alternativa da amiodarona são equivalentes: 1ª dose: 1 – 1,5 mg/kg; 2ª dose: o,5 a 0,75 mg/kg( 5 a 10 min depois), dose máxima de 3 mg.
Não fazer a medicação de forma consecutiva/ pular sempre o ciclo.
RITMOS NÃO DESFIBRILÁVEIS
· ASSISTOLIA: protocolo da linha reta
CAbos
GAnhos
Derivação
· AESP: SEM PULSO
Medicações: 
1º CICLO: Adrenalina 1mg logo no primeiro ciclo
+ 2min de RCP,
RITMO AESP/ASSISTOLIA 
2º CICLO: Não usa adrenalina
+ 2 min de RCP
RITMO: AESP/RCP
3º CICLO: ADRENALINA 1mg
+ 2 min de RCP
# não entra amiodarona ou lidocaína
CAUSAS REVERSÍVEIS: 
5H’S: hipovolemia, hipóxia, hidrogênio(acidose), hipo ou hipercalemia, hipotermia, HIPOGLICEMIA SAIU
5 T’S: tensão no tórax(pneumotórax), tamponamento cardíaco, toxinas, trombose pulmonar, trombose coronariana
USG pode ser útil
Intubação: 
· Se for PCR por hipóxia – Intubar.
· Ventilação com BVM( BOLSA VALVULA MASCARA) está eficiente – não é necessário intubar
· Via aérea supraglótica como mascara laríngea e tubo laríngeo são ótimas opções 
CAPNOGRAFIA: Analisa o CO2 na expiração
- qualidade da RCP
- Pelo menos 10 mmHg, o ideal 20 mmHg ou mais
- < 10 mmHg: melhorar as compressões torácicas
- Elevação abrupta e prolongada
- > 40mmHg
- O paciente voltou
- Pode ser utilizada na bolsa valbula mascara
- Pressão arterial invasina < 20 mmHg(melhorar as compressões)
- Saturação venosa central <30%(melhorar as compressões torácicas)
· SALVA VIDAS
Reconhecer parada (10x mais efetivo), RCP 8x mais efetivo, choque é 20x mais eetivo, adrenalina referencia 
· Quando parar: 
- se capnografia < 10 mmHg
- se > 20 min
- pode-se considerar encerrar os esforços
· Reduzir ao máximo as interrupções
· Ter um instrutor de RCP na parada
· Carregar o desfibrilador 15 seg antes do final do ciclo
· Se trocar as compressões nãos passar de 5 seg
· Se necessário IOT, não demorar mais que 10 seg
· BICARBONATO: não é de rotina/ curva de oxigênio e hemoglobina
- via endovenosa: bolus – elevação do membro de 10 – 20 seg
- via intraossea: toda medicação EV pode ser IO
- via endotraqueal: dose ideal desconhecida, dose usual é 2 a 2,5x a dose EV, é preciso interromper a RCP, epinefrina – vasopressina – lidocaína
CUIDADOS BÁSICOS: 
· Elevar cabeceira a 30°
· FiO2 necessária para manterá a saturação 92 – 98%
· Evitar hiperventilação
· PaCo2 entre 35 – 45 mmHg
· PAM > 65 mmHg ou ÁS mínima de 90 mmHg
· Glicemia entre 140 e 180 mg/dl
CUIDADOS PÓS PCR
A. Alerta - via aérea avançada com capnografia
B. Breathing – ausculta/saturação entre 92-98%
C. Circulação – sinais vitais
D. Drogas ou soro
E. Exames – ECG(supra?)/laboratoriais
F. Frio – controle direcionado temperatura/neurológico: 32 – 36 em pelo menos 24h, no ambiente HOSPITALAR em paciente COMATOSO – prognostico neurológico apenas após 72h
Cuidados com o neurológico
R – recuperação do paciente
CORONAVÍRUS
- Orientações especiais
· Devemos realizar a RCP? Uso de DVA
· EPI antes de tudo!
· Minimizar o numero de pessoas
· Intubação precoce – conectar direto no VM
· Gravida em parada: crescimento do útero = compressão aortocaval
· Aorta – aumento da pós-carga
· Veia cava – redução do retorno venoso
· Descompressão aorto-caval/ para a esquerda
· Desfibrilação e medicações = IGUAL
· RISCO DA HIPÓXIA!
· Ofertar O2, via aérea
· Não voltou após 5 min de rcp – cesária perimortem/sem meses certos de gravidez

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