Pratica de ensino em história 2

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1.
		Quando falamos em comunidade escolar, estamos nos referindo:
	
	
	
	Aos professores e coordenadores pedagógicos 
 
	
	
	Aos agentes educadores como um todo: pais, alunos, professores, funcionários, gestores, dentre outros. 
 
	
	
	Somente aos professores 
 
	
	
	Somente aos alunos
 
	
	
	Aos alunos e professores 
 
	
Explicação:
A todos que participam da comunidade escolar em suas diferentes dimensões
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Sobre a vivência escolar, podemos afirmar que:  
	
	
	
	Os currículos são estanques, o que facilita o aprendizado. 
 
	
	
	A escola é um organismo vivo e o aprendizado ocorre nas suas diversas dimensões. 
 
	
	
	Apenas a vivência escolar realizada na sala de aula é válida 
	
	
	A escola não é uma referência para a prática da aprendizagem
 
	
	
	Aprender está restrito somente ao conteúdo escolar
 
	
Explicação:
A escola é plural e dinâmica permitindo um campo fértil para a aprendizagem em diferentes dimensões
	
	
	
	 
		
	
		3.
		A História como disciplina escolar ganhou contornos de disciplina a partir : 
	
	
	
	do momento em que ela foi vista como elemento fundamental na construção de projetos de cidadão em disputa na sociedade; 
	
	
	da presença de uma educação com viés liberal, a partir do século XVIII; 
	
	
	da vinda dos jesuítas para o Brasil, pois tinham a preocupação de mostrar aos indígenas a História de Portugal;
 
	
	
	do momento em que saber datas e fatos acontecidos tinha um valor mercado;
	
	
	do instante em que disciplinas lógico-matemáticas acabaram perdendo o seu status acadêmico; 
	
Explicação:
A necessidade de se construir um projeto para formar o cidadão fez com que a História passasse a fazer parte do currículo escolar, a partir do século XIX. A disciplina era vista como idealmente formadora de valores morais.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		¿Aprendemos a ser professores para ensinar história e não para compreender a escola como um espaço educativo [...] [por isto o] professor ao final da jornada, [apresenta-se] como se estivesse enfrentado uma batalha e não implementado um processo de aprendizagem inserido num espaço educativo[...]¿
BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Será o professor de história um educador? In: Revista História: debates e tendências. Passo Fundo: UPF, julho 2003. p. 142-143
 
O papel do professor no espaço escolar é um dos pontos mais importantes a serem observados durante o estágio supervisionado. Com base nos ensinamentos adquiridos nas aulas, marque a opção que melhor interpreta a texto acima:
	
	
	
	Em meio a uma diversidade de pensamentos no ambiente de ensino é um grande desafio para o professor convencer a maioria dos educandos das verdades apresentadas durante as aulas de História;
	
	
	A educação é um conceito abrangente, e pressupõe também que os alunos levem de suas casas para a sala de aula o mínimo de educação necessária para que o professor possa desenvolver suas explicações;
	
	
	O processo de ensino exige que o professor se imponha energicamente se houver resistência ao aprendizado.
	
	
	A autora do texto acima está equivocada pois, se um profissional é docente de história, sua missão é exclusivamente ensinar história, sendo a exaustão parte do trabalho;
	
	
	O processo de ensino-aprendizagem deve ser considerado uma troca de saberes e experiências, e não mero confronto entre um professor dono do saber e alunos receptores de conhecimento;
	
Explicação:
Aproximar o conteúdo trabalhado com a realidade dos educandos e abrir espaço para as trocas de experiências educador e educandos é uma forma de aproximar os conteúdos dos alunos e promover uma construção de conhecimento em grupo. O ensino de História não deve ser visto como imposição de verdades absolutas; tampouco os espaços escolares lugares onde estudantes ¿recebem¿ informação.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		¿[...] quem observa o faz de um certo ponto de vista, o que não situa o observador em erro. O erro na verdade não é ter um certo ponto de vista, mas absolutizá-lo e desconhecer que, mesmo do acerto de seu ponto de vista é possível que a razão ética nem sempre esteja com ele.¿
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 33. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. p. 14.
 
Embora o educador Paulo Freire alerte no texto para o risco de o observador ¿absolutizar¿ seu ponto de vista, o autor reconhece a influência da bagagem cultural que cada um traz consigo. O estagiário fará suas observações com base em seu próprio ponto de vista: isto legítimo e inevitável.
 
Sobre o papel do observador durante o estágio supervisionado é correto afirmar que:
	
	
	
	A experiência teórica do estagiário deve ser considerada como o padrão para distinguir o certo e o errado nas práticas do local de estágio e embasar suas denúncias no relatório final;
	
	
	É fundamental que o estagiário cumpra à risca as horas determinadas dentro do espaço escolar porque o tempo de experiência é o principal fator de aproveitamento do estágio;
	
	
	As relações relevantes dentro de um espaço educacional não se restringem àquelas entre os professores e os alunos.
	
	
	Para que experiência do estagiário se torne mais rica e proveitosa, é recomendável que ele mergulhe integralmente no universo da instituição escolar se passando por aluno, professor ou funcionário do espaço de ensino durante o estágio;
	
	
	Aspectos como estrutura física, características socioeconômicas da escola e organização dos espaços não interferem na capacidade didática do professor e por isso não precisam ser considerados pelo estagiário em suas observações;
	
Explicação:
O estagiário deve ter atenção especial às relações entre os alunos, entre alunos e professores, entre os professores e também as que envolvem a comunidade e o corpo de funcionários, pois a educação é uma prática essencialmente coletiva. O estagiário deve assumir sua posição de observador e ter em mente que o estágio supervisionado não é mera burocracia ou cumprimento de horas, pois deve ser aproveitado ao máximo. Os relatórios não devem ter teor acusatório, devendo expressar as experiências pessoais adquiridas. Fatores físicos e perfil socioeconômico da escola e das famílias atendidas são essenciais no diagnóstico esperado.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O que se verifica (...) é que a grande maioria [das observações] envolve dados de campo, sistematizados em forma de descrições, que acrescentam muito pouco ao que se sabe ou conhece ao nível do senso comum. É o empírico pelo empírico. O investigador parece satisfazer-se com o facto de recolher uma grande quantidade de dados, e parece esperar que esses dados, por si, produzam alguma teoria. Mas é evidente que sem um referencial de apoio que oriente o processo de reconstrução desses dados não há avanço teórico ¿ fica-se na constatação do óbvio, na mesmice, na reprodução do senso comum.¿
André, M. E. D. A. (1992). Quotidiano escolar e práticas sócio-pedagógicas. Brasília: Em Aberto, p. 31.
 
A observação participante é um método de investigação qualitativa utilizado em pesquisas como as realizadas no ambiente escolar durante o estágio supervisionado. O texto de André mostra a necessidade de embasamento teórico como uma das condições para uma observação bem sucedida.
A observação participante é uma metodologia adequada ao estágio supervisionado pois:
	
	
	
	É a melhor para a obtenção de informações quantitativas.
	
	
	Pressupõe que o graduando, uma vez aprendiz da área em que fará a investigação, possua as habilidades necessárias para participar ativamente do processo de coleta de dados;
	
	
	Garante o máximo de distanciamento possível entre o observador e o objeto da pesquisa, garantindo assim que as conclusões do diagnóstico não sejam influenciadas pelo ponto de vista do estagiário.
	
	
	Atende a um contato superficial, pouco frequente e de curta duração;
	
	
	Permite investigação remota sempre que não for possível a participação presencial nas atividadesrealizadas no espaço educacional;
	
Explicação:
A natureza de contato direto, frequente e o mais prolongado possível do observador com o objeto de pesquisa e a necessidade de habilidades que permitam uma participação mais ativa são atendidas pelos conhecimentos adquiridos pelo estagiário em seu curso de graduação. Como o próprio enunciado diz, a observação participante é um método de investigação qualitativa; além disso, é presencial e recebe necessariamente influência do ponto de vista do observador.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Observe as assertivas abaixo referentes critérios de observação dentro de uma reflexão crítica durante o estágio supervisionado em História:
 
I- Promoção da relação entre o conhecimento prévio do aluno e o conhecimento histórico;
II- Comparação e problematização de fatos atuais com outros momentos históricos;
III- Adequação do planejamento à realidade socioeconômica da escola e dos alunos;
IV- Identificação do aluno como um sujeito responsável pela construção da história.
 
Estão corretas:
	
	
	
	Apenas II e III;
	
	
	Apenas I e II;
	
	
	As assertivas I, II, III e IV.
	
	
	Apenas I, III e IV;
	
	
	Apenas I e III;
	
Explicação:
Na participação das aulas há critérios de observação que devem ser considerados em prol de um aproveitamento mais proveitoso do estágio, e entre estes aspectos a avaliação prévia dos alunos, a contextualização, a adequação do planejamento de ensino à realidade do educando e a importância de que o aluno tenha ciência de si mesmo como sujeito ativo da História não só são fundamentais ao ensino da disciplina como são detalhes que exigem a atenção do estagiário.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Um dos objetivos centrais do Estágio Curricular é ser um espaço de construção de aprendizagens significativas no processo de formação dos professores. Ou seja, junto com as disciplinas teóricas desenvolvidas nos cursos de formação, o estágio também apresenta-se como responsável pela   construção   de   conhecimentos   que   contribuem   para   o   fazer profissional do futuro professor, ao possibilitar a efetiva articulação teoria-prática, por meio do contato com a realidade escolar.
BRASIL. Diretrizes para os estágios supervisionados nos cursos de licenciaturas da Universidade Federal do Amazonas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS. Pró-reitoria de Ensino de Graduação-PROEG, Manaus, 2011. p.5
 
Seja no estado do Amazonas seja em qualquer parte do país, o estágio supervisionado busca articular teoria e prática por meio do contato do graduando com a vivência escolar.
Sobre o componente teórico-prático existente no estágio é correto afirmar que:
	
	
	
	Esta relação revela o caráter unidimensional do estágio supervisionado.
	
	
	A prática vivida durante o estágio supervisionado sempre irá refutar o que se previa com base nas teorias disciplinares, pois teoria e prática são universos opostos.
	
	
	A legislação educacional brasileira não prevê esta articulação e por isso as instituições deliberam sobre o assunto, como podemos ver no texto acima.
	
	
	A ação criadora e modificadora da realidade é consequência do ativismo, que é a prática executada de modo isolado e independente.
	
	
	O conhecimento construído durante as disciplinas teóricas ajuda o estagiário a identificar razões para fatos que observa na instituição escolar.
		Enquanto disciplina, a história foi incluída na escola secundária em meados do século XIX, durante o Império. Sobre esse contexto, podemos afirmar que: 
I) O colégio Pedro II, escola criada em 1837 e considerada um modelo, indicava no seu currículo temas, conteúdos e métodos de História, que deveriam ser reproduzidos em outras escolas;
II)a seleção dos conteúdos estava vinculada à formação da nossa identidade;
III)era um período em que o Estado Imperial (1822-1889) tentava se fortalecer; 
IV)A disciplina era humanista e inspirada no modelo de escola secundária norte americana.
 
Estão corretas apenas as seguintes alternativas? 
 
	
	
	
	IV
	
	
	II, III, IV
	
	
	I, III
	
	
	I; II; III
	
	
	I, II
	
Explicação:
A História enquanto disciplina nasceu no século XIX e tinha como um dos objetivos formar um conteúdo e propor temas que auxiliassem na formação do cidadão brasileiro.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Com força de lei, estabelece um total de vinte metas que devem ser cumpridas em um prazo de dez anos. Tem a finalidade de direcionar esforços e investimentos para a melhoria da qualidade da educação no país.
O texto acima define:
	
	
	
	O Plano Nacional de Educação;
	
	
	O projeto político-pedagógico escolar;
	
	
	A Lei 10.639 de 2003;
	
	
	O Plano de Metas estabelecido entre 1956 e 1960.
	
	
	A Base Nacional Comum Curricular;
	
Explicação:
O Plano Nacional de Educação é um conjunto de estratégias de planejamento que visam à qualidade da educação no Brasil. A Lei 10.639 de 2003 incluiu no currículo a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira. O Plano de Metas divulgado durante o mandato de Juscelino Kubitschek era um conjunto de medidas econômicas.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Para cursar o Estágio Supervisionado é necessário entendermos a necessidade da reflexão e pesquisa. Acerca do que podemos entender como pesquisa?
	
	
	
	O que percebemos logo de início é que a pesquisa não se resume à simples coleta de dados, mas está ligada a uma prática reflexiva, pois é essa prática que nos fará resignificar a realidade.
 
	
	
	O início do estágio enquanto ação-reflexão-ação, necessita de uma coleta de dados fria para o entendimento da realidade, pois os números são mais que necessários para o entendimento do estágio
	
	
	que há somente a coleta de dados, pois os dados não precisam ser analisados, eles já demonstram a realidade
	
	
	A pesquisa em nossa disciplina não é aceita, posto que o aluno só deve observar aulas e aprender as técnicas empregadas pelos professores mais experientes para copiar seus métodos.
	
	
	Os atos de pesquisar e refletir não estão relacionados à nossa disciplina.
	
Explicação:
Pesquisar é problematizar a realidade
	
	
	
	 
		
	
		4.
		A elaboração do relatório de estágio é entendida como o resultado de uma prática de pesquisa. A pesquisa, neste caso:
 
	
	
	
	Não necessita de fundamento teórico.
	
	
	É formadora pois reflete a vivência do estagiário. 
	
	
	É meramente descritiva.
	
	
	Deve somente descrever a pratica cotidiano do estágio.
	
	
	Produz um relato que não requer análise.
	
Explicação:
Atividade que promove reflexão a partir do que foi vivenviado na instituição escolar
	
	
	
	 
		
	
		5.
		A União, o Distrito Federal, os Estados e os Municípios, em regime de colaboração, deverão promover a formação inicial, a continuada e a capacitação dos profissionais de magistério. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
A formação continuada e a capacitação dos profissionais de magistério poderão utilizar recursos e tecnologias de educação a distância. (Incluído pela Lei nº 12.056, de 2009).
BRASIL/MEC. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: 20 de dezembro de 1996.
O texto acima compõe o primeiro e o segundo parágrafos do artigo 62 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
Sobre a formação continuada de profissionais do magistério podemos afirmar corretamente que:
	
	
	
	Sem a evolução tecnológica das últimas décadas não haveria a necessidade de incluir a formação continuada no texto da LDB;
	
	
	Segundo o artigo é obrigatório prover a educação a distância como alternativa metodológica para capacitação e formação continuada no magistério;
	
	
	O texto legal obriga as instituições a investirem em recursos tecnológicos a fim de promover a formação continuada dos profissionais de magistério;
	
	
	Acréscimos curriculares como a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira requerem esforços de capacitação e formação continuada de profissionais do magistériocontemplados na inclusão dos parágrafos.
	
	
	Atualizações na lei podem trazer novos conteúdos para disciplinas, mas cabe ao professor buscar o domínio dos temas por meio da leitura dos livros didáticos renovados;
	
Explicação:
Temas como História da África e Cultura Indígena geraram uma demanda pelo preparo dos profissionais que está contemplada pelo texto legal e deve ser suprida. O uso de recursos tecnológicos e a educação a distância na formação continuada são possibilidades previstas, não obrigações. A formação continuada é, segundo o texto, responsabilidade das esferas públicas em regime de colaboração e são fundamentais não só para atualização tecnológica mas também para inclusões curriculares.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Entre os que cursam o ensino superior, a desigualdade mais evidente está relacionada à cor da pele. Apesar dos programas federais, as desigualdades de acesso ao ensino superior são significativas. As cotas aumentaram o número de negros cursando o ensino superior, mas, em 2017, a proporção de jovens negros que cursam este nível de ensino é pouco mais da metade da proporção de jovens não negros no ensino superior, diz o estudo.
AGÊNCIA BRASIL EBC. Plano Nacional de Educação pode ajudar a atingir metas da Agenda 2030. Disponível em http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2019-08/plano-nacional-de-educacao-pode-ajudar-atingir-metas-da-agenda-2030 Acesso em 5 de agosto de 2019.
O trecho acima foi retirado de reportagem que diz respeito às expectativas do Governo Federal sobre o atingimento de metas do PNE.
Marque a opção que faz uma afirmação correta sobre o Plano Nacional de Educação:
	
	
	
	Foi um documento criado para avaliar e a disponibilizar obras didáticas, pedagógicas e literárias, entre outros materiais de apoio à prática educativa, de forma sistemática, regular e gratuita, às escolas públicas de educação básica.
	
	
	Tem como objetivo nortear os currículos dos estados e municípios de todo o Brasil e traz dez competências gerais para as áreas de conhecimento e seus componentes curriculares.
	
	
	Sua existência é prevista na Constituição Federal de 1988, que determinou a criação de um planejamento decenal com municípios, estados, a União e o Distrito Federal em regime de colaboração.
	
	
	Uma das principais críticas ao PNE é ele não fazer menção a remuneração e planos de carreira dos docentes.
	
	
	É um conjunto de estratégias de planejamento criadas exclusivamente a fim de melhorar a qualidade do ensino da Educação Básica.
	
Explicação:
O artigo 214 da Constituição determina a criação de um plano participativo decenal. O PNE também estabelece metas para a Educação Superior, não só para a Educação Básica. A letra B define a Base Nacional Comum Curricular, enquanto a letra D é o conceito do Programa Nacional do Livro Didático. O PNE tem como uma das metas a equiparação salarial entre o professor e outros profissionais de mesmo nível de escolaridade.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Durante o estágio, o discente:
	
	
	
	Não está apto a analisar sua experiência posto ser um estágio de observação. 
	
	
	Realiza apenas a atividade de observação, dispensando a análise. 
	
	
	Produz conhecimento sobre a prática docente, expresso na elaboração do relatório. 
	
	
	Não necessita conjugar teoria e prática, pois não participa da comunidade escolar. 
	
	
	Não produz conhecimento, pois apenas observa a dinâmica institucional. 
	
Explicação:
A produção textual do relatório reflete a vivência do aluno a partir da possibilidade de confrontar teoria e prática
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Ricardo é professor de História e trabalha há alguns anos no segundo segmento do ensino fundamental de uma escola em Niterói. Lá ele cumpre o plano de trabalho segundo a proposta pedagógica de cuja elaboração ele também participou. Ricardo tem alguns alunos com baixo rendimento, e ele mesmo busca estratégias de recuperação.
De acordo com texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Ricardo:
	
	
	
	Age conforme as incumbências previstas, pois todas as tarefas mencionadas estão previstas no texto da lei;
	
	
	Tem como incumbência, dentre as tarefas citadas, somente o cumprimento do plano de trabalho.
	
	
	Faz mais do que o esperado, uma vez que não existe expectativa de sua participação na elaboração de propostas pedagógicas;
	
	
	Faz mais que suas incumbências, pois a busca por estratégias de recuperação são funções da Secretaria de Orientação Pedagógica;
	
	
	Não atende ao necessário pois possui alunos com baixo desempenho;