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Afecções Respiratórias em Equinos

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etiologia transmissão sintomas Diagnóstico tratamento
adenite equina 
(garrotilho)
Streptococcus equi
(bactéria GRAM +)
Animais jovens -
menor de 18 meses
Contaminação por
secreção
mucopurulenta -
bactéria se aloja
principalmente em
linfonodos
regionais 
Linfoadenopatia
Febre 
Corrimento nasal 
mucopuruleto e 
bilateral
Pode haver 
dispnéia e disfagia 
 
Sinais clínicos
Swab de secreção
nasal
Leucograma com
presença de
leucocitose por
neutrofilia e
aumento de
fibrinogênio
 
 
Cefalosporina - 1x 
ao dia IM ou IV por 
7 dias 
Maturação, 
drenagem e 
curativo dos 
abcessos 
Manter animais 
isolados 
Mal tratamento: 
hemiplagia, 
abcessos erráticos, 
vasculite 
imunomediada e 
pneumonia
processos 
virais 
H3N8 - vírus que 
sofre constantes 
mutações 
(noticação 
obrigatória)
HVE 1 - causa 
abortamento e 
mieocefalite
HVE 4 - problemas 
respiratórios 
 
H3N8 (influenza) - 
secreções de trato 
respiratório 
HVE 1 e HVE 4 
(herpervírus) - 
secreções de trato 
respiratório, 
membranas de 
fetos abortados ou 
indiretamente por 
meio de fômites 
contaminados 
Febre 
Anorexia, 
depressão, 
corrimento nasal 
mucoso 
Tosse seca
Linfoadenopatia, 
faringite, traqueíte
Epífora e 
ceratoconjuntivite
Edema de 
membros e mialgia
 
 
Isolamento viral 
(swab 
nasofaríngeo e 
swab muconasal)
Sorologia e fixação 
do complemento 
HVE
Leucograma - 
leucopenia por 
neutropenia e 
aumento de 
fibrinogênio
Tratamento 
inespecífico - 
tratar sintomas 
Reduzir estresse 
dos animais 
Manter hidratação 
e estado
nutricional
Repouso
AINEs 
(antipiréticos)
 
Vacinas (muito eficazes) - Influenza (revacinar a cada 4-6 meses),
HVE (anual e em fêmeas gestantes no quinto, sétimo e nono mês
de gestação)
afecções respiratórias em equinos
pneumonias 
Bactérias variáveis 
GRAM + 
(Streptococcus, 
Staphilococcus) ou 
GRAM - 
(Pasteurella, 
Escherichia)
Rhodococcus equi
Geralmente a 
pneumonia é uma 
condição 
secundária a 
eventos 
estressantes 
(transportes, 
afecções virais, 
provas, internação)
Pode ser aspirativa 
Febre 
Corrimento nasal 
purulento bilateral
Tosse produtiva
Taquipnéia ou 
dispnéia 
Intolerância ao 
exercício 
Hiporexia e perda 
de peso
Auscultação de 
extertoração 
úmida
Leucocitose por 
neutrofilia e 
aumento de 
fibrinogênio
Aspirado 
traquobrônquico 
- presença de
neutrófilos, células 
epiteliais e 
microrganismos
US - avaliar as 
pleuras e se há 
congestão 
Endoscopia - 
visualização 
apenas do aspecto 
da secreção
 
Antbióticos - 
penicilinas, 
aminoglicosídeos, 
cefalosporinas
Reduzir poeira e 
fatores 
estressantes
Expectorantes e 
mucolíticos
Broncodilatadores
AINEs 
 
Abcessos pulmonares 
Pleuropneumonia - pode ser chamado de pleurite ou pleurisia (processo que pode ser
inflamatório e/ou infeccioso) - há o aumento de líquido pleural e compressão do pulmão com
colapso pulmonar acometendo porção ventral do pulmão 
Complicações 
pleurite 
Comprometimento
secundário do
pulmão + espaço
pleural 
Geralmente é uma
consequência de 
pneumonia e 
abcessos 
pulmonares 
Secundário a 
trauma torácico, 
ruptura de 
esôfago, neoplasia 
(linfossarcoma, 
linfoma), 
pericardite ou 
insuficiência 
cardíaca 
congestiva 
Dispnéia ou
taquipneia 
Corrimento nasal
(não frequente)
Febre
Depressão 
Atrite pleural 
Pleurodimia (dor)
Auscultação com
silêncio torácico
em região ventral
do pulmão
Retirada do líquido 
por toracocentese 
ou toracotomia
Toracocospia - 
visualização da 
cavidade 
Antibiótico 
definido após 
cultura
Suporte - O2 + 
aminofilina + 
furosemia (para 
animais sem 
distúrbios 
eletrolíticos)
Pleurodese 
 
Auscultação 
(silêncio torácico) 
+ Percussão (ruído 
maciço)
US - avaliar a 
quantidade de 
líquido e 
celularidade e 
aspecto, 
estabelecer melhor 
ponto de 
drenagem e 
verificar se há 
aderências e/ou 
necrose 
(perfuração no 
parênquima)
doença
pulmonar
obstrutiva
crônica 
Chamada de DPOC
RAO (obstrução 
aérea recorrente)
 
Ocorrência de um 
broncoespasmo e 
obstrução das vias 
aéreas - 
constrição da 
musculatura lisa
Tosse crônica
Esforço 
respiratório e 
dispnéia 
Sibilos em 
auscultação
Prevenir inalação 
de antígenos, para 
reduzir a 
inflamação de vias 
aéreas e alívio 
sintomático
Mudança de 
hábitos 
Alívio dos 
sintomas - uso de 
broncodilatadores 
(clembuterol), 
mucolíticos 
(acetilcisteína) e 
em crises agudas 
corticoides 
(dexametasona)
Ventigrafia 
(broncoespasmo)
Endoscopia - 
presença de 
secreção 
mucopurulenta 
Lavado 
traquobrônquico - 
há aumento de
muco e aumento 
de neutrófilos 
Teste cutâneo
hemorragia 
pulmonar 
induzida pelo 
exercício 
Chamada de HPIE
Causada por
excesso de
exercícios
 
Decorrente do
excesso de
exercícios de alta
intensidade,
comum em: quarto
de milha, puro
sangue inglês
Ocorrência e
intensidade são
variáveis - lobo
caudal dorsal é o
principal ponto de
hemorragia
pulmonar 
 
Queda de
perfomace
Baixa % de
epistaxe 
Evidência de
sangue na traqueia 
Furosemida - 
preventiva 
(redistribui melhor 
o sangue, reduz 
pressão vascular)
Repouso para 
cicatrizar pulmão e 
evitar recidiva 
Antibióticos para 
evitar infecção 
secundária 
AINEs se houver 
dor e inflamação 
Endoscopia (30-
60min após
exercício) -
presença de
sangue em
traqueia 
Aspirado
broncoalveolar ou
transtraqueal -
presença de
neutrófilos,
hemossiderógrafos
e eritrócitos
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