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Equinocultura I
O termo mais adequado é equideocultura, porque incluo toda a família e não só o cavalo.
-Cavalo/égua (_Equus caballus_), potro/potranca é o filhote, a castração dos machos é bem
cedo normalmente, as potranca são as potras que estão na puberdade (em torno de 12
meses);
-Asininos (_Equus asinus_), são os jumentos, são menores que os cavalos, tem coloração
específica, orelha maior, vocalização bem específico e são animais bem resistentes;
-Muar, são os híbridos, o burro (macho)/mula (fêmea) que é o cruzamento da égua com
jumento. O Bardoto (a) é o cruzamento entre cavalo e jumenta (mas é meio incomum pelo
tamanho, porque o filhote pode ser muito grande para parir), costuma ser mais calmo;
Jumentos não costumam montar, geralmente é inseminação, porque depois ele pode pegar a
mania de não querer pegar jumenta.
As mulas são inférteis, mas por uma questão de cariótipo, mas toda fisiologia é saudável, por
isso algumas são feitas de barriga de aluguel.
Os equídeos tem importância social no trabalho rural (lida/tração), na cidade (militar), na
produção de carne, testes e produção de soros e vacinas, exportação, lazer e esporte.
Etologia (comportamento): é importante enteder a expressão/linguagem dele para poder lidar
com ele, são nômades (andam muito para procurar comida), são herbívoros (presa, sempre
estão em alerta, são sensíveis, constante estado de alerta), vivem em grupo (geralmente é uma
sociedade matriarcal, as fêmeas que lideram, são sociais entre si), sempre se comunicam entre
si (pelo movimento da orelha, pela postura), tem sentidos muito aguçados (visão lateral ampla-
campo de visão de quase 180° em cada olho-, escuta muito bem), eles tem pontos cegos, mais
tem vibrissas (pelos na ponta do nariz) para quando estiver passando com a cabeça no solo,
ele sentir a presença/vibração do predador.
-Percepção cutânea: são muito sensíveis ao toque (sabem que é o lugar onde o predador
ataca), são locais onde tem muito músculo cutâneo (se toca ele sente uma cosquinha, treme) e
consegue manter a temperatura suando.
-Casco: é um tecido muito inervado e vascularizado (bem sensível), tem muita sensibilidade
tátil, para sentir o terreno, para saber se é acidentado, se tem pedra e afins.
-Orelhas: usam como forma de expressão/comunicação.
*Orelhas retas e para frente mostram alerta;
*Orelhas levantadas para trás mostram desconfiança/receio;
*Orelhas voltadas para direção de um som mostra o que chama a atenção deles no momento;
*Orelha "murchas" emconstas levemente no pescoço mostra que está bravo (talvez ataque);
*Orelhas desatentas e caídas mostram insatisfação;
-Bocejo/mastigação: mostra que ele está relaxado, entende que não é um predador.
-Defesa/perigo: são sinais de defesa quando se sente ameaçado como o coice (mais longe,
mais perigoso), mordida, cabeçada, manotada (bater com as patas traseiras) e empinar.
-Espojar: deitar, coçar as costas, espreguiçar, é uma forma de relaxar, ele faz isso quando está
bem relaxado, porque na natureza ele é presa e isso é um movimento muito vulnerável.
-Grooming: é uma ação coletiva, se coçando, tirando pulga e interagindo um com outro, tem
função higiênica e de comunicação (sociabilização).
-Sono: tem três fases
*Superficial: fica em pé com as orelhas relaxadas, pescoços e garupa baixos e trocando o peso
entre os membros posteriores (um deles fica flexionado).
*médio: decúbito esternal, fica com fucinho no chão e pescoço erguido.
*profundo: não é muito comum, mas fica em decúbito lateral total.
-Medo: se o animal está com medo, ele pode acabar afetando o humano. Sua bastante, treme,
recua, as narinas ficam bem dilatadas e a respiração fica ofegante, fica com a cabeça
levantada (para observar o que tá causando isso) e balança bastante a cauda.
O animal quando está sendo contido fica muito tempo ocioso comparado em natureza e essa
mudança de comprimento faz ele apresentar algumas anormalidades como agressão (não é
natural, se está agressivo é porque tem alguma situação de stress constante), coprofagia
(comer fezes, tirando os potros que fazem isso para fixar a flora bacteriana deles) e estereotipia
(vícios de couxeira, fica fazendo movimento com a lingua, ou movimento de urso indo para lá e
para cá, dando parada na parede, roer coisas).
Contenção:
Método para dar segurança pro técnico que está manejando e pro animal.
Para pegar em potro tem que entender que eles ainda não tem a doma que um cavalo adulto
tem, tem a tendência de seguir a mãe (fica mamando até um 6 meses, então a gente deixa ele
solta e só locomove a égua) nesse idade de desmame ele fica mais rebelde sem seguir a mãe
(segura no pescoço e na bunda para poder conter de uma vez, para dar mais segurança).
-Tronco de contenção: é um lugar para deixar ele mais estável parado, alguns procedimentos
são necessários, mas outros ficam a critério usar ou não, pode ser de madeira ou metal,
precisa ter espaço para entrar e sair. O portão que fica atrás é mais baixo para poder fazer
apalpação retal. A lateral tem que abrir (é recomendável) porque se der algum problema, pode
abrir pelas laterais.
-Cabresto: é um item de manejo utilizado para quase tudo, existe o de fivela (mais bonito,
porém menos fácil de colocar) e de corda (compra em metrô e faz os nós), segurar na rédea
curta, não enroralar, porque se o cavalo sair correndo, acaba perdendo a mão; é comum
amarrar cavalo, mas as vezes ele estira (fica desesperado).
-Área de manuseio: é umas madeiras com algumas argolas para deixar o animal contido, por
exemplo depois que toma banho para secar no sol; não pode dar no forte (de cadarço) porque
corre o risco de não soltar.
Manejo diário:
-Rotina: os animais gostam de previsibilidade, porque isso dá uma sensação de tranquilidade,
então dar ração no mesmo horário, na mesma quantidade, trabalho parecido, fazer as mesmas
atividades, para ele ficar mais a vontade.
-Contato físico/inspeção: para acostumar o cavalo e deixar ele mais tranquilo, fazer a limpeza
dos cascos, fazer uma análise, olha se algo tá inchado, se está machucado para ver e evitar
estresse, lesões e injúrias.
Pelagem/raças:
Existe uma associação para cada raça, para cadastrar ele, o pai e a mãe precisam estar
registrados e ele precisa ter algumas características para isso.
Pelagem:
Cor dos pelos; crina; cauda;
O gene W1W1 faz ter ausência de pigmento (é albino) e é um gene letal, incompatível com a
vida;
-W1W2 (é uma cor branca bem clara), em PSL chama Isabel e em QM é cremelo.
A pelagem pode ser simples (só uma cor em todo corpo, é sólido), composta (tem duas cores
de pelo que são diluídos no corpo) e conjugada (tem mais de uma cor, mas é mais
homogênea).
É importante ter a associação porque se não tiver, perde o valor.
-Pelagens simples:
*Alazão: tem corpo avermelhado/amarronzado/amarelo, mas com crina e cauda igual ou mais
clara; gene recessivo. O alazão tostado é mais escuro e pode confundir com o castanho (mas a
extremidade é castanha); o Amarilho (palominho em QM) tem cor mais amarelo, a crina é bem
clara)
*Castanho: NÃO possuem coloração branca (marrom ou avermelhado) tem as extremidades
pretas (crina, cauda e membros), o gene é dominante; zaino tem uma coloração bem escuro,
quase preto (para saber se é preto ou castanho, tem que colocar no sol, ele tem que
apresentar cor mais amarronzado, se for preto, reflete azul); baio (tem coloração bem claro) e
tem a listra de burro.
*Preto: é raro, tonalidade azulado no sol, gene recessivo (com 3 pares do alelo).
-Pelagens composta:
*Tordilho: tem a pele preta, mas o pelo é branco e preto, vai ficando mais branco com a idade,
o potro nasce em qualquer cor simples; pode ser escuro ou pedrês (o preto fica em pontinhas).
*Rosilho: pele preta, mas o pelos são branco e vermelho, é mais raro.
-Pelagens conjugada:
*Pampa: tem uma cor que predomina e uma malha que é despigmentada; é um gene
dominante; se a parte branca for predominante, se fala pampa de (a cor da outra pelagem,
pampa de alazão, de rosilho...); Se a cor predominante for a outra, se fala ela primeiro + pampa
(alazão pampa,preto pampa).
Algumas raças não registram pampa, QM chama Paint horse.
Pampa é dominante, se é homozigoto só vai ter filhos pampas, se sabe que o garanhão é
homozigoto de pampa comercializa bem.
*Leopardo: tem uma pelagem branca com pintinha pretas, é um segmento de Appaloosa.
*Appaloosa montado: tem cores escuras (geralmente castanho), é americano, tem uma
despigmentacao na parte de trás que fica mais intenso conforme for ficando mais velho.
O cavalo de tração é mais musculoso, porque ele é usado para fazer força.
O cavalo de sela é mais fino.
Raças:
-Puro sangue árabe (PSA): é o originário de todos os cavalos de cela, tem uma personalidade
forte, mais responsivo, tem uma cabeça concavilínea, quanto mais côncavo (tem um sorte
convoca parte fronto nasal); a garupa é horizontalizada (é reta), se movimenta com a cauda
levantada; pescoço de cisne (bordo superior convexilíneo e inteiro côncavilíneo), tem nas
pelagens alazão, castanho e todrilho, muito bom para as modalidades de enduro (prova de
resistência), halter (prova de conformação) e hipismo rural.
-Puro sangue inglês (PSI): é uma raça tradicional, não é muito manso também, não é muito
rústico, é um cavalo de corrida de longa distância, é alto, tem tem a peleta/espádua (da barriga
até o pescoço) bem comprida; tem a garupa empinada, é o mais longo e mais comprido, bom
para jokey, não permite inseminação ou processos artificiais (biotecnica), o cavalo tem que
montar a égua, a associação não permite.
-Puro sangue lusitano (PSL): é muito manso de maneira geral, tem todas as pelgames, a
maioria é tordilho, menos a conjugada (pampa), tem o chanfro (perfil fronto nasal) bem
convexo, tem o pescoço rodado bordo superior côncavo e inteiro convexo), tem a tendência a
obesidade, compete na modalidade de adestramento.
-Quarto de milha (QM): é tipicamente americano, muito musculoso, tem três tipos, de
conformação, trabalho e corrida, muito forte, tem o casco pequenos, cabeça e orelhas também
pequeno, é uma mistura entre Mustang e PSI, é muito versátil, compete em conformação,
baliza, tambor, corrida, vaquejada, team penning; é um cavalo de tiro, atinge a velocidade
máxima muito rápida, mas não tem resistência.
-Crioulo: lembra quarto de milha, muito forte no sul do Brasil, não pode passar de 1,50m (bem
pequena), tem todas as pelgames, modalidade de conformação e freio de ouro; é criado em
pasto, super rústico, geralmente é mais bravo (por ser pouco manejado).
-Mangalarga paulista: tipo sela, brasileiro, produção de muares, usado para lida (trabalho), tem
em todas as pelagens.
-Mangalarga marchador/mineiro: estatura média, é um cavalo de marcha batida (apoio nas
diagonais)/picada (apoio na laterias, patas do mesmo lado no chão), tem em todas as
pelagens.
-Campolina: raça nacional, faz provas de marcha, de sela, tem todas as pelagens.
-Brasileira de hipismo: não tem característica física, é registrado por aptidão pro salto, permitida
em todas as pelagens, compete nas modalidades de salto, adestramento e curso completo de
equitação (CCE).
Cavalos de tração:
Tem uma personalidade bem mansa, não tem muito mercado nacional para eles.
-Bretão: são mais baixinhos (rebaixados), recebe nome de onde senorinou (frança), criados
para consumo de carne, são rústicos (criados em pastos), tem muito alazão e castanho, mas
não tem registro de tordilho e pampa, são animais receptores de embrião (barriga de aluguel),
por isso não é tão valorizado, porque se não o preço do embrião sai um absurdo.
-Percheron: um pouco maior, usado em eventos por ser bonito (usado para puxar carroagem-
atrelagem), quase não tem no Brasil, é uma raça francesa, predominincia em tordilho.
-Friesian: é um cavalo holandês (tem o nome da onde de originou), sempre preto, crina e cauda
abudante, por importar da Holanda, recebemos os piores embrios, porque é o que sobra de lá,
tem estatura alta, super dócil, concorre na prova de atrelagem e adestramento, faz parte da
ABCCH (associado de cavalos de hipismo).
Na resenha desenhansó o que é branco.
-Remoinho/redemoinho: é quando o pelo está na direção oposto do normal, em forma circular.
-Espiga: é quando o pelo está na direção oposta longitudinalnente.
-Despigmentação no lábio- ladre.
-Mancha branca:
*Estrela: mancha em qualquer forma na testa.
*Estrela em filete/cordão: estrela que desce da testa até o chanfro.
*Estrela em filete incompleta: tem a estrela e tem filete, mas não se comunicam.
*Filete: só a mancha no chanfro.
*Frente aberta: desenho em branco em todo chanfro.
*Malacara: uma mancha branca que chega a ultrapassar a bochecha e os olhos.
-No tronco se desenha as manchas brancas, cicatrizes (permanente, não só um machucado),
listra de burro, marca de ferro, tem que desenhar e descrever.
-Calçamento: usar as siglas, MAE, MAD, MPE, MPD, se não houver calçamento (tapado), é só
cortar com dois riscos paralelos; é importante colocar a altura do calçamento.
Sobre a coroa (é um calçamento baixo), mas o calçamento baixo vai até o boleto; calçamento
médio passou o boleto e está na canela; calçamento alto passa da canela; arregaçado é
quando passa do joelho; arminhado é quando tem pelagem/mancha no meio do calçamento.
-Casco: preto (não marca); branco (pinta tudo); rajado (tem que desenhar o rajado).
-Se não tiver manchas/marcas ou o que assinalar, só faz duas linhas horizontais.
Doenças de notificação obrigatória:
-Anemia infecciosa equina (lentivirus): não tem vacina, se der positivo e positivo tem que
sacrificar, a contaminação é por insetos hematófagos, interdita o haras, só pode sair com
exames negativados, tem sintomas mais inespecíficos (febre, fraqueza, anemia);
-Mormo (bactéria: Burkholderia mallei): a transmissão ocorre pelo contato com secreções, é
muito contagioso (por ser respiratório), o animal fica bem apático, sintomas mais fortes, além
de ser uma zoonose;
Os exames de anemia e mormo tem validade de 60 dias da cometa, o ministério só aceita a
amostra carimbado por veterinária, só pode locomover o animal com GTA (documento oficial de
trânsito) que tem a resenha e o exame, o animal contaminado tem que ser sacrificado e
prioridade interditada;
Manejo reprodutivo: é o mantenimento genético e comercial de uma propriedade, os equinos
são poliesteicas estacionária de dias longos (cicla -entra no cio- nas estações de dias longos-
primavera e verão- porque como a gestação dura 1 ano, vai ter o potro nessa estação, como
são herbívoros, as gramíneas são melhores, tem mais calor, mais chuva e mais tempo de sol,
fisiologicamente também é melhor para ganhar energia por alimentação já que ela tá perdendo
no leite), o ciclo estral é de 21 dias, a maturidade sexual é aos 36 meses e a gestação dura em
média 330 dias; a puberdade começa no primeiro ano de vida (não é o mesmo que maturidade
sexual, não significa que está no cio que tem as condições fisiológicos para prenhar).
Equinocultura III
Cuidados com os potros:
O parto é muito rápido, depois que a placenta descola, o potro para de receber oxigênio, então
se não estiver bem posicionado, pode acabar morrendo, então deve se estar presente e auxiliar
no parto, porque também ele tem uma reserva de glicose muito baixa, deve se analisar se ele
vai levantar e beber o leite, mas se ele não conseguir pela baixar reserva, vai ter uma
hipoglicemia e desistir.
Red bag é quando o corio e alantoide não rompe, fica em contato com endométrio e para de
rebecer oxigênio, então tem cortar rápido esse saco para não sufocar o potro.
A 3° fase do parto é a expulsão dos anexos, da placenta, se a placenta fica pendurada por
muito tempo (na hora de mamar, estimula ocitocina que faz contração para expelir a placenta),
forma um processo infeccioso e vira laminite, pode fazer uso de medicamento, ou estimular a
égua a andar, ou fazer um nó, não pode puxar porque pode estar grudado no útero e ele vir
junto fazendo um prolapso de útero.
Depois do parto tem que fazer uma análise comportamento (se saiu e está em decúbito
esternal, reflexo de sucção, levantar, ingerir colostro, eliminar o mecônio e a primeira urina), devitalidade (APGAR modificado, é um score que avalia alguns critérios, como frequência
cardíaca e respiratória, tônus muscular e estimula nasal, se tem um score baixo, vai precisar de
intervenção) e análise clínica do potro, nas primeiras horas de vida, também se observa a
habilidade materna, pode ter égua que não tem vínculo que não vai deixar o potro mamar, aí
tem que intervir, mas é difícil égua rejeitar o potro, mas tem que ficar de olho, passar cabresto,
mas depois ela acostuma.
Os primeiros cuidados com potro: analisar a respiração, ver se rompeu a membrana aminiotixa,
limpeza das narinas, se estiver mal, tem que elevar a parte superior, friccionar o gordo e dar
batidas mas paredes torácicas para estimular a respiração; o cordão umbilical tem que ser
estourado sozinho, pq se cortar com tesoura precisa suturar, o toquinho que sobra tem que ser
deixado ali para proteger de doenças, mas tem que limpar todo dia; tem que receber imunidade
passiva através do colostro (se não fica agamaglobulinêmico), tem que dar até 8h porque Ig é
uma molécula grande e o intestino delgado acaba se fechando, aí a Ig passa direto para o
cocô, é bom ter banco de colostro caso a égua não tenha um bom colostro, aí tem que fazer
um teste para ver se é bom pelo teste de IgG foal; se não faz o mecônio (primeiro cocô)
também tem que intervir, as vezes é só fazer uma apalpação no colo retal, ou usar um óleo
para lubrificar, mas se não funcionar, usa um estimulante, o fleet enema.
Depois tem que avaliar o potro durante os dias, se mama normal, se acompanha a mãe, ver se
o potro tá triste/preguiçoso, porque tem que estar ativo e outros.
O desmame é entre 4 a 6 meses de vida, mas o aconselhado é deixar o mais tempo possível
(pelo menos 4 meses), tem que pensar na redução do estresse do potro, fazer um manejo
nutricional.
Planejamento e instalação de haras:
O investimento inicial é alto, a mão de obra tem que ser especializada, demora para ter retorno,
a melhor criação é no campo (com pasto), mas esse nível de criação é cara.
As baias podem ser de alvenaria, madeira, galpão de baia, mas o destino é que ela seja
simples e funcional e que o animal tenha qualidade de vida, consigam se comunicar um com os
outros, ter bioclimatologia, ter segurança com a porta, o ideal é 4×4m e no mínimo 2,60 de
altura.
O piso tem que ter drenagem, não crie poças.
A cama tem que ter pelo menos 30cm de espessura, ser absorvente, tem que ter manutenção
todo dia e trocar a cada 15 dias, o material não pode ser tóxico, nem palatável.
Precisa ter 3 coxos, sal (lambe conforme a necessidade), de ração (pode ser na baia ou no
piquete) e de água, tem que ser de fácil manejo, redendo (pq não tem canto, fica mais fácil
limpar).
Os piquetes precisam ser planejados, ver a topografia, se tem sombra, tem água disponível,
tem que pensar na segurança dele (se vai deixar os animais juntos em fases diferentes).
A cerca pode ser de madeira (mas tem que fazer muita manutenção), régua (tem que ser
construído para lado de dentro para eles não baterem nas bases), cerca elétrica (menor custo
de manutenção, mas depende do funcionamento), arame (nunca usar o liso, porque não
consegue ver o limite e ele acaba se enroscando).
Feneira/manjedoura: o feno (capina tratado)/capim que ficam fixados alto para eles comerem,
pode ser de ferro, mamadeira ou rede a 1m do chão.
Existe a possibilidade de lanchonetes, é bom para manejar enquanto eles estão comendo.
Os depósitos (de feno; ração, cama) precisam ser bem colocadas, protegidos do tempo, com
fungos e até de roedores, precisa ser ventilado.
Outras estruturas: precisa saber o objetivo do haras, como uma pista de areia, redondel, tronco
de contação, área de manuseio, lavador, embarcadouro (para locomover os cavalos para entrar
em caminhão para transporte), esterqueira (depósito de esterco, tem que se pensar no manejo
dos resíduos), selaria (onde vai ter os materiais de couro, cabresto, sela e afins), sala de
equipamentos, farmácia e a parte administrativa.
Fonte de renda:
-Cria: criar raças puras, maior capital aplicado (genética, manutenção, alimentação, manejo
sanitário e mão de obra), mas nem sempre tem retorno tão bom, para se sustentar tem que
fazer recria, a cria é só produzir o aninal de raça, então tem que associar com outras
atividades;
-Recria: produzir potros para venda, pode ter a criação dele, mas vende potro para se manter,
alguns ficam para manter a genética, o problema é que se o potro não é bom geneticamente ou
tem trauma, difama a marca;
-Treinamento: atividades físicas/esportivas, treino o cavalo e o cavaleiro, existe a possibilidade
de deixar lá para ser domado e agregar valor (carregam a marca de onde foram domados),
quanto ganha prova é a marca que é divulgado;
-Mercado informal: não tem preocupação com raçq, só compra os cavalos e vendem
informalmente, Geralmente dão acvaños de descarte, uma clienteka inespecífica;
-Central de reprodução: centros destinados a isso, com certa importância para prestar serviços
exclusivamente reprodutivos; precisa ver quais serviços vão ser servidos (se é só com
receptora, ou doadora, de inseminicao, ou completo), tem muito risco;
Na equideocultura os veterinários podem ser:
-Clínica: rotineira ou emergencial;
-Cirurgia: trabalha dentro de hospital;
-Odontologia: muito importante ver os dentes;
-Reprodução;
-Neonatologia: cuidados com o potro;
-Medicina integrativa:
Equinocultura II
Características zootécnicas:
Possui nomenclaturas específicas, não é anatômico, é popular.
-Cabeça:
*Chanfro: é um porção que começa nos olhos e desce até os lábios;
*Ganacha: é a parte onde fica os linfonodos submandibulares.
-Pescoço:
*Tábua do pescoço: é a parte média, onde está a musculatura;
*bordo superior/crineira: é a parte de cima;
*borda inferior: é onde passa a carótida e jugular (onde faz aplicação intravenosa e tira
sangue);
-Tronco (mais cranial para caudal):
*Cernelha: região superior, usada para medir a altura;
*Dorso: onde cavaleiro senta;
*Lombo: fica entre o dorso e a garupa;
*Garupa: porção caudal, traseira;
*Costado: onde ficam as costelas (é possível apalpar);
*Flanco: é uma região de auscultação, atrás do costado. O vaziondo flanco é uma depressão;
*Peitoral: é a região entre os dois membros;
-Membros anteriores: fazem a sustenção e amortecimento, carrega 55% do peso;
-Membros posteriores: fazem sustenção e impulsão, carrega 45% do peso;
*Joelho: é a articulação do tarso no braço (membros anteriores);
*jarrete/curvilhão: é a articulação do tarso no perna (membros posteriores);
*canela, boleto e quartela: são usados para ver calçamento (alto, médio ou baixo,
respectivamente);
*Paleta/espádua: é a região escupular;
-Casco:
*Coroa: osteoblastos;
*Parede: pode ser branca, preta ou rajada;
*Renilha: região em v, que forma uma depressão
*Pinças: extremidade, ponta do casco;
*Talões: soa duas bolinhas antes de começar o casco;
*Linha branca: tem sensibilidade;
As medidas de altura é pela cernelha, para pesar a gente usa uma estimativa a partir do
perímetro torácico (passa uma fita pela cernelha, colocando numa fórmula, é possível estimular
por equivalência, não é a mesma coisa que colocar numa balança, mas funciona), o
comprimento é feito pela medição da ponta da espádua até a ponta do ísquio.
Aprumos: como é a direção dos membros do animal com o chão, é a analisada bem apaiodo,
membros esticados, ereto, olha lateralmente, de frente e de costa.
Dependendo do defeito, pode não ser bom para esporte e pode acabar se lesionando muito
fácil; analisa impulsão, andamento, apoio e equilíbrio.
Pode colocar mais ou menos pesos, porque tem que respeitar aquelas porcentagens de peso
no membros.
Defeitos de aprumo:
*Vista frontal:
-Acampado: fica apoiado para frente da linha;
-Sobre si: fica apoiado para trás da linha;
-Aberto de frente: quando tá bem posiciono (aprumado) não consegue fechar os membros;
-Fechado de frente: não consegue abrir devidamente visto de frente;
-Cambaio:
*Vista lateral:
-Acurvilhado: é o acampado no membro anterior
-Acampado:
Manejo sanitário:
Para proporcionarboas condições de saúde reduzindo a incidência de doenças, gastos e
prejuízos.
A quarentena (deixar isolado os animais recém chegados, de preferência de todos os animais,
ou ao menos dos mais debilitados) isolamento para evitar doenças.
Tem que ter higiene com as baias, fazer a limpeza da cama (que tá molhada e coco) devem ser
feitas diariamente (a troca da cama tem que ser a cada 3 meses), tem que ter um pouco de
água, comida e sal, limpados toda semana, é necessário fazer a higiene dos equipamentos; os
animais precisam tomar banho com água e sabão neutro (deixar secando no sol, para não
pegar fungo), fazer rasqueamento e escovação (é uma interação social, é quase como um
rooming com humanos), fazer a tosa das crinas e orelhas e fazer o casqueamento e a limpeza
do casco (passar o rinite na ranilha, não pode deixar o cavalo com casco ruim pode causar
uma infecção); o mínimo é dar uma olhada geral todos os dias nos cavalos.
Cavalos doentes ficam agitados, impacientes, atitudes anormais, tissez respiração acelerada
em repouso, claudicação, diarréia ou ausência de fezes, emagrecimento, ferimentos,
resistincianoara fazer atividades físicas, edemas, corrimento em mucosas e mais.
Controle de endoparasitas: é difícil zerar a carga de verminose, mas a quantidade tem que ser
mínima a ponta de não afetar o rendimento dele, existe um protocolo de vacinação anual de
vermifugação preventiva (ivermectina e praziquantel com dosagem por oeso), o exame de OPG
(ovos por gramas de fezes) se tiver mais de 300 tem que ser tratadado, tem que tomar cuidado
com o manejo, não pode colocar potro em piquete de adulto, da para ver isso na necropsia, é
necessário fazer rotação de pastagem (não só pela questão nutricional, porque pisoteia o pasto
para eles crescer, quanto para colocar carrapaticida na grama, se não tiver o animal, os
parasitas morrem, por isso tem que ficar alternando);
Ecotoparasitas: principalmente o carrapato (pode infectar por babasia que acaba abortando,
além do risco de febra maculosa -Amblyomma cajennense- que é uma zoonose, o
Dermacentor nitens que fica na orelha, nariz e crina, alguns são possíveis de tirar
manualmente, mas também se dá banho com veneno carrapaticida), mas fungos, sarna, berne
e miíase também são importantes.
O programa de vacinação é variável, mas é contra raiva, encefalomielite, tétano,
rinopneumonite e influenza.
Doenças de notificação obrigatória: são doenças que não tem vacina e que precisar ser
notificados segundo o MAPA, se positiva para essas doenças, tem que interditar o aras.
Anemia infecciosa esquina (AIE) é causada por um lentivirus, através da picada de insetos
hematofogos, ou uso de equipamentos contaminados, os sintomas podem ser agudosz
crônicos ou inaparentes, gerando febre, fraqueza, depressão, anemia e tendo alta mortalidade.
Mormo é uma zoonose causada pela bactéria Burkholderia mallei que é transmitido em contato
com secreção nasal/oral (é uma doença respiratória por contato) fica com febre, pneumonia,
úlcera nas mucosas nasais, dioneia, nódulos nós pulmões, glanilios linfáticos e na mucosa
nasal.
O exame tem validade de 60 dias, tem que ter o carimbo do veterinário (3), a amostra tem que
ser colhida pelo vet, e só pode locomover se tiver o GTA (documento oficial de trânsito)
negativado para AIE e mormo, o animal positivo tem que ser sacrificado a propriedade
interditada.
Manejo reprodutivo: a puberdade é entre 12 a 24 meses,nmareruidadenseual a 36 meses, são
poliesteicas estacionas de dias longos (cicla na primeira e verão, o pasto é melhor), gestação
de 330 dias e ciclo estral de 21 dias (estro-periodo de cio, é dos dias 3 a 7, vai aceitar macho- e
diestro-progestorona alta, está ovulada, não aceita o cavalo, entende que pode estar prenha e
não é o momento de aceitar o cavalo porque pode acabar lesando o bebê- se não for
inseminada, ele volta pro estro depois de 21 dias).
Estro: é uma fase folicular, o estrogênio que dá o comportamento de Cio, demonstra interesse,
faz bastante xixi (micção) para liberar ferrormonios e mostrar que tá no cio, presença de um
muco transparente, levanta a cauda, expõe a vulva e o clitóris, as vezes se usa um cavalo mais
manso para ver se a égua tá no cio (rufiação).
Todas as especia quando está lactando está com prolactina muito elevada, faz com que o eixo
hipotolamico-hiposifisario reprodutivo não funciona, então ela não cicla quando está
amamentando (se está cuidando de um filhote, não tem para que produzir mais um filhote) isso
se chama anestro, com excessão da égua (cio do potro) ela óvulo entre 5 a 12 dias após parto,
a escolha é do veterinário, tem que ter cautela.
A estação de monta é agosto e março.
Matriz (a que fica prenha e pare), a doadora (que doa embriões/ôvulos), receptora (a que
revebe o embrião, a barriga de aluguel), a solteira (vazia) e parida (com potro ao pé) o
garanhão (é o macho, ou o sêmen dele).
Exame ginecológico: faz o controle folicular através de palpação transretal e ultrassonografia.
O ano das éguas vai de agosto a março (ano hípico), algumas raças (como qm e psi) que os
potros já competem, chega ser injusto porque alguns tem menos tempo de treinamento, então
se faz os "bem nascidos" onde se acelera a parição, o que usa é uma luz artificial, pouco antes
de chegar o solstício de inverno (dia mais curto do ano) se coloca as éguas na luz (até umas
22h) o que faz o corpo dela entender que o dia está mais longo, aí deixa 2 meses e
provavelmente vão ciclar em setembro, funciona para antecipar ciclagem, mas desde que não
estresse o animal, isso também significa que não próximo ano, o potro vai nascer numa época
ruim (no frio).
Se faz a manipulação hormonal para antecipar o cio e indeuzir a ovulação.
Coleta e manipulação de sêmen: pega o sêmen (do próprio aras) e manipula (ver como ele
está) o semen e divide as doses como ele quer (ao invés de usar tudo em uma égua, da para
racionar para várias, então se faz uma avaliação, deixando mais segurança e otimizando ele,
porque ao vai usar os de qualidade) tem como guardar, ou mandar para outro lugar. A coleta é
feita com uma vagina artificial, em um lado coloca o pênis e no outro um copo coletor.
Ai se usa uma égua (égua maniquim) no cio que seja mansa, aí enfaixa o rabo (para não entrar
pelo an vagina) e amarra uma corda no rabo e que cobre a vulva, para o garanhão não cobrir
ela, as vezes se põem uma teia para proteger o garanhão (cordas nos membros da égua para
ela não conseguir mexer os membros), o melhor de tudo é fazer num manequim artificial (mas
é caro e tem alguns cavalos que não querem montar no manequim).
O uso do sêmen pode ser in natura (fresco, não deixo a cavalo montar para não ter
contaminação e para aproveitar melhor o semên) mas é quando usa na hora ou em poucos
minutos; pode refrigerar (vem numa caixa refrigerada que mantém o sêmen numa temperatura
ideal, é muito fácil de dar problema), ou congelar (para usar num tempo mais longo, não é
muito utilizado para cavalos, porque é muito ruim, não aprendeu a congelar como nos bovinos,
aí para usar descongela em água quente e insemina).
As desvantagens da inseminação é que tem maior propagação de doenças geneticas, os
equipamentos (pipeta de inseminação, é fácil inseminar, o difícil é saber manipular o sêmen)
precisam ter conhecimento das técnicas, que deixa tudo mais custoso, tem que haver um bom
controle/manejo da fêmea, um condicionamento do garanhão.
Além da inseminação, pode ser realizar a transferência de embrião (tira de uma doadora e põe
numa receptora), é usado em casos de éguas que vão produzir mais de uma vez ao ano, ou
quando eles animais de competição e vão realizar provas (não podem ficar debilitadas),
animais jovens ou idosos (são mais frágeis) e animais com algum problema. As receptoras
geralmente tem que ser baratas para o valor do potro não ser abatido, então geralmente são
éguas de descarte, pangaré e tals, mas tem que tomar cuidado como a idade (entre 3 a 10
anos), o tamanho (para não ter distocia, tem que ser compatível com o dos pais do embrião),
tem que ter um trato reprodutivosaudável e ter habilidade materna (só se sabe depois que já
teve algum potro). Insemenina a doadora 7 a 10 de ovulação, infunde com ringer lactato (enche
o útero com soro) aí através de um filtro o embrião vai voltar (se não for visualmente notada,
procura na lupa); com 13 a 14 dias passa com ultrassom na receptora para diagnosticar a
gestação, com 21 dias já tem batimentos cardíacos (análise se tá batendo), 45 dias é quando
confirma de fato e cobra do proprietário aí ele também vai retirar a receptora da central; se faz
acompanhamento periodico na gestação.
Injeção intracitoplasmática de espermatozóide (ICSI): não é muito comum, mas é utilizado
poucas vezes (é mais usado em bovinos), coloca uma agulha no ovário, aspira os óvulos, leva
ao laboratório e fecunda in-vitreo, não é feito em aras, porque tem que ter um ambiente muito
esterilizado, então pega um espermatozóide, coloca na agulha e coloca dentro do óvulo e
espera virar um embrião aí manda para central de receptora.
Cuidados com o potro: o potro é o futuro da criação, por isso precisam ser vem cuidado e por
ter um sistema imune ainda imaturo, tem tendência a agudizar as doenças.
Se realiza a previsão de nascimento para o aras se organizar, depois que ele nasce vai pro
piquete de maternidade, tem que ser plano (porque quando nasce o potro tenta andar) perto de
todo mundo, com um pasto bom, pode parido no piquete ou baia, mas se utiliza um piquete
porque deixa ela mais livre em condições semelhantes a do hábitat natural, ela precisa se
mover para o potro sair, a baia não tem muito espaço, a maioria pare na madrugada porque um
momento mais quieto (por ser preso) e de manhã o proto já saí andando com o resto dos
cavalos. Potros prematuros nem sempre sobrevivem e mesmo se conseguem, nem sempre
tem desempemho bom, o dismaturo é quando é retirado por algum motivo (geralmente alguma
doença), as vezes ele tem a idade certa para nascer, mas apresenta essas dismaturidade.
Se observa as éguas durante a madrugada para transportar pro piquete maternidade no
período pré-parto, ela demonstra alguns sinais antes, entre 4 a 6 semanas, o cortisol é o
principal hormônio desencadeador do parto (por isso não pode estressar ela antes).
O parto é separado em 3 fases:
-Fase prodrômica: preparação do parto, ela desenvolve as glândulas mamárias (começa
encher de leite, 6 a 2 semanas), éguas de primeira cria podem ter isso do dia para noite, mas
em geral os's sinais são progressivos, também há relaxamento dia ligamentos sacroisquiaticos
(dos membros pélvicos, é quando a garupa desce, 3 semana antes), há presença do colostro
(primeiro leite, rico em AC, 6 a 4 dias), há um relaxamento da vulva (48 ou 24h, muito próximo
de acontecer), o sinal mais próximo é a cera (secreção espontânea de colostro, ele se acumula
na teta, geralmente acontece no dia).
O foal alert é um aparelho que fica suturado na vikva de égua, então quando o potro vai
começar sair, ele alerta o proprietário, alguns lugares usam câmeras ou funcionários de
madrugada que fazem ronda, há também um pouco usado chamado birth alarm, se coloca na
barriga, na hora que deita ele vai apitar, o problema é que se ela deitar e não for parto vai
avisar assim mesmo.
-Fase de dilatação da via geral e expulsão do feto: a égua fica inquieta (deita, levantar, cavar e
olhar para o flanco) e sua muita, tem muita dor (cólica, contrações uterinas), vai erguer a cauda
em posição de micção e relaxar/dilatar a cervix até parir. Em volta do potro tem o líquido
amniótico, depois tem o para-alantoide, e quando ele se movimento estoura essa bolsa, aí que
começa o trabalhos e parto (em meia hora espera que o potro saia), a gente quer ver a
membrana aminiotixa saindo que é transparente, agora se sai vermelho, é porque não rompeu,
está grudado na parede da ame e fax as trocas gasosas, mas se não descola o potro não vai
respirar (red bag), então tem cortar essa bolsa para eles respirar,
-Fase de exulpusão dos anexos fetais