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farmacognosia relatorio (1)

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO:Farmácia DISCIPLINA: Farmacognosia
NOME DO ALUNO: Wendy Werneck Xavier Barroso
R.A:2156397 POLO: Asa Sul 
DATA:22/04/23
RELATÓRIO DE FARMACOGNOSIA
INTRODUÇÃO
Farmacognosia é um ramo da farmacologia, que por sua vez, é a área da Farmácia que estuda como as substâncias químicas interagem com os sistemas biológicos. A farmacognosia deriva de duas palavras gregas: pharmakon (droga) e gnosis (conhecimento) e tem como alvo de estudo os princípios ativos naturais, sejam animais ou vegetais. (INCQS)
Pesquisas com produtos naturais vêem constituindo uma estratégia simples e bem-sucedida que tem contribuído para a descoberta de novos medicamentos. Marcos Salvador diz que nos países industrializados estima-se que 25% dos medicamentos prescritos e registrados contêm constituintes ativos derivados do reino vegetal, empregados na forma de extratos, substâncias puras ou modificadas. Até 1985 estavam relacionadas 119 drogas provenientes de pouco mais de 80 espécies vegetais, mas já em 1999, metade dos vinte medicamentos best-selling eram produtos naturais, que movimentam uma receita bruta de cerca de U$ 16 bilhões.
É incontestável a importância ecológica, científica e econômica da biodiversidade. Lembra que muitos produtos naturais são utilizados pelo homem desde tempos remotos como agentes terapêuticos para diversas enfermidades, além de serem também empregados como fomentadores de novos fármacos, fitoterápicos, cosméticos e suplementos alimentares. Nesse contexto, considera necessária a avaliação das propriedades biológicas – screening preliminares, estudos farmacológicos, toxicológicos – e a caracterização química dos produtos naturais com a finalidade de uma possível bioprospecção racional.
Nos países industrializados estima-se que 25% dos medicamentos prescritos e registrados contêm constituintes ativos derivados do reino vegetal, o que torna o estudo de plantas biologicamente ativas importante, pois além de possibilitar determinar as substâncias que contribuem para a bioatividade, permite entender seu mecanismo de ação, sua toxidade etc. Ele acrescenta que “investigações como estas são necessárias, principalmente na busca de alternativas para doenças típicas de países em desenvolvimento – micoses, malária, doença de chagas, leishmaniose, dentre outras – que não são muito estudadas pelas maiores potencias cientificas mundiais e que constituem as chamadas doenças negligenciadas”.(CARMO GALLO NETTO,2008)
RESULTADO E DISCUSSÃO
AULA 1 Roteiro 1: Observação e Análise Macroscópica dos Órgãos Vegetais
Nesse procedimento analisamos as estruturas de uma flor de hibísco.
 
Figura 1 : flor de híbisco
Fonte : wendy werneck,2023
Resultado:
A raiz constitui a extremidade inferior do eixo vegetal, sendo um órgão frequentemente subterrâneo, cilíndrico, aclorofilado, que não apresenta folhas ou gemas, nem regiões nodais e entrenodais. Pode desempenhar diferentes funções, tais como: fixação, absorção, armazenamento, condução, aeração e associação simbiótica com microrganismos.
O caule constitui o suporte mecânico do eixo vegetal para sustentação das folhas e das estruturas reprodutoras. Estruturalmente, consiste dos sistemas de revestimento, fundamental e vascular.
A folha é um apêndice caulinar que surge na região nodal e que pode apresentar lâmina foliar ou limbo - parte expandida da folha, pecíolo - parte que prende o limbo ao caule, bainha - parte basal achatada que envolve o caule, e estípulas - parte basal e lateral, que protege os primórdios foliares ou gemas axilares. De um modo geral, a folha é histologicamente composta pela epiderme, pelo mesofilo e sistema vascular, constituindo-se em um órgão de simetria dorsiventral (achatado), envolvido particularmente no processo de fotossíntese e respiração.
A flor é considerada uma estrutura exclusiva de Angiospermae, já que rigorosamente Gymnospermae não apresenta flor propriamente dita, e sim estróbilos. Compõe-se de partes vegetativas e reprodutivas reunidas em um receptáculo.
O óvulo fecundado origina a semente e o ovário desenvolvido e amadurecido forma o fruto. A parede do ovário converte-se em pericarpo (exocarpo ou epicarpo, mesocarpo e endocarpo). A semente compreende basicamente o embrião, o endosperma (tecido nutritivo, nem sempre presente) e o tegumento. No caso de óvulos bitegumentados, os tegumentos externo e interno são denominados de testa e tégmen, respectivamente. O embrião, que é o esporófito jovem, consiste do hipocótilo, epicótilo e do(s) cotilédone(s). Simplificadamente, os frutos podem ser classificados em dos tipos, os Verdadeiros - quando provenientes de um só ovário que são eles os Carnosos e Secos - e os Falsos-frutos que são provenientes de diferentes ovários ou de outras partes florais que podem ser chamados de simples ou compostos. 
Em Gymnospermae, os óvulos encontram-se no estróbilo, sem a proteção do ovário. Portanto, esse táxon não desenvolve frutos, resultando em sementes nuas. As coníferas atuais são predominantemente monoicas, tendo o mesmo indivíduo estróbilos masculinos e femininos. Exceção é observada em Taxaceae, Araucariaceae e Cupressaceae, onde representantes são dioicos (o indivíduo produz estróbilo masculino ou feminino).
AULA 1 Roteiro 2: Análise Microscópica de Plantas Medicinais e/ou Drogas Vegetais
Nesse procedimentos aprendemos sobre os cortes histologicos e depois colocamos eles nas lâminas para depois serem feitas as análises.
A importancias desses cortes é dada por conseguir mostrar o mesmo orgão de diferentes formas.
AULA 1 Roteiro 3: Análise Microscópica de Plantas Medicinais e/ou Drogas Vegetais
Nesse procedimento, utilizamos as laminas que montamos no roteiro anterior e em cada uma colocamos os seguintes corantes: azul de Astra, hematoxilina de Delafield, lugol e Sudam III. (o cloreto de zinco e a safranina estava em falta no laboratorio).
Tinhamos o objetivo de observar óleos no Sudam III, mas não foi conseguimos encontrar.
Na hematoxilina e o azul de Astra tinhamos o objetivo de encontrar tecidos permanentes simples e complexos, e encontramos apenas tecidos simples e complexos.
Com o lugol encontrariamos amido e tecidos permanentes, e consegimos encontrar tecidos permanentes pois o corte ficou com uma coloração azul.
QUESTÕES: 
1. Qual a importância do hipoclorito na técnica realizada? 
Descolorir para a cor ficar mais evidente.
2. Quais as cores que os tecidos apresentam e como auxilia na identificação dos tecidos?
Azul caso o tecido seja permanente.
AULA 2 Roteiro 1: Análise Microscópica de Plantas Medicinais e/ou Drogas Vegetais
Nesse procedimento foram feitos os mesmos passos do experimento anterior, quando aplicamos o lugol ele mostros que era uma planta permanente simples
QUESTÕES: 
1. Como estão estruturados os tecidos permanentes simples das folhas?
Estão em formas de parenquemas(tijolinho).
2. Como podemos diferenciá-los (desenho)?
Pelo o formato que cada um tem.
AULA 2 Roteiro 2: Análise Microscópica de Plantas Medicinais e/ou Drogas Vegetais
Esse procedimento tinha como objetivo reconhecer tecidos permanentes complexos de condusão.
Fizemos o mesmo procedimento que foi feito no experimento anterior e decobrimos o tecido permanente complexo de condusão, em um corte transversal que foi corado com hetoxilína.
AULA 2 Roteiro 3: Análise Microscópica de Plantas Medicinais e/ou Drogas Vegetais
Esse procedimento tinha como objetivo reconhecer inclusões vegetais (orgânicas e inorgânicas) com cristais. 
Realizamos o mesmo procedimento que foi feito no experimento anterior e não foi encontrado nenhuma inclusão vegetal.
QUESTÕES: 
1. Quais as inclusões orgânicas observadas? 
 Nenhuma, mas tinha o objetivo de encntrar óleos essências
2. Quais as inclusões inorgânicas observadas?
 Nenhuma, mas tinha o objetivo de encontrar oxalatos de cálcio
AULA 3 Roteiro 1: Análise de Droga Vegetal
	Nesse procedimento foi separado 5 g de camomila em natura para fazermosa análise e observamos o que é mostrado nas imagens abaixo.
Fifura 2: flor de camomila
Fonte : wendy werneck,2023
Figura 3: caule raiz de camomila
Fonte : wendy werneck,2023
QUESTÕES:
1. Qual a porcentagem de impurezas encontrada? Ela está dentro da especificação farmacopeica? 
 Vizualmente avaliamos que com centeza pode ser encontrada mais de 5% de impurezas na amostra. Não está dentro da especificação farmacopeica.
2.Quais foram os tipos de impurezas encontradas?
 
Inseto, larva viva, casulos, folhas e caules.
AULA 3 Roteiro 2: Cromatografia em Camada Delgada de Óleos Essenciais
OBJETIVO: Separação e identificação das principais substâncias presentes em óleos essenciais
Nesse procedimento, colocamos três óleos essencias (laranja, limão, eucalipto) em uma de sílica junto com uma solução extrativa que continha 93 ml de acetato de Etila mais 7 ml de Toluol, retiramos a placa da solução e esperamos secar e revelamos com revelador sulfovanílico que foi feito com 30 ml de vanilina etanólica 1% mais 30 ml de ácido sulfúrico etanólico a 10%.
Rf de referência - Limoneno: 0,76
 Mentol: 0,36
QUESTÕES: 
1. Calcular o Rf de cada amostra e de cada padrão. 
Rf limão e laranja: 4,5 / 4,9 =0,91 
2. Comparar os resultados e concluir a composição de cada amostra utilizada (polaridade), ou se a amostra possui óleos essenciais.
O limão e a laranja tem a mesma molécula (limomeno) e o oleo de eucalípito, devido a polaridade do eluente, não foi possível formar um arraste.
AULA 3 Roteiro 3: Preparo de Tinturas
Nesse procedimento, misturamos 10g de barbatimão mais 50 mk de liquido extrator e agitamos, tampamos o erlemmeyer e etiquetamos, depois repetimos o mesmos procedimento com a castanha da índia.
QUESTÕES: 
1. Quais as concentrações que podemos fazer uma tintura?
Pode ser feita 25% de planta e 75% álcool ou 20 % de planta e 80 % de álcool 
2.Quais os solventes utilizados quando temos uma formulação para uso oral e outra para uso tópico?
uso oral – álcool e água
uso tópico – propleno glicol
AULA 4 Roteiro 1: Preparo de Extrato
Nesse procedimento, fizemos dois funís de separação um contendo barbatimão e outro com castanha da índia, ocorreu todo o processo para a formação do funil e deixamos separados, mas não conseguimos concluir o procedimento.
Figura 4: funíl de separação
Fonte : wendy werneck,2023
QUESTÕES: 
1. Qual a diferença em relação à concentração entre tintura e extrato? 
	
	O extrato se concentra no final.
 
2.Com relação ao método de extração do extrato, por que a percolação é o melhor? 
Porque as substâncias podem ser concentradas depois da perculação.
AULA 4 Roteiro 2: Hidrólise de Amido
Nesse procedimento, fizemos em um béquer a suspensão de amido, depois em um tubo de ensaio colocamos 2ml da suspensão e duas gotas de lugol , depois de 10 minutos repetimos o procedimento no tubo 2, depois de 10 minutos repetimos o procedimentoo no tubo 3 e depois de 40 minutos repetimos o procedimento no tubo 4. Conforme o tempo passava podemos ver como o iodo do lugol reagia com o açúcar do amido, assim como mostra a figura abaixo.
Figuea 5: tubo 1 a 4 da esquerda para direita
Fonte : wendy werneck,2023
QUESTÕES: 
1. Qual o mecanismo que explica coloração do iodo com o amido?
Depende da ligação do iodo para se ligar ao amido.
2. A celulose teria o mesmo comportamento do amido? Discuta sua observação
Não, pois apesar dos dois serem polissacarideos, a celulose não é hidrolisável. 
AULA 4 Roteiro 3: Identificação Química de Taninos
Nesse procedimento, pesamos 1 g de barbatimão e colocamos para ferver 30 ml de água destilada filtramos e colocamos em cinco tubos depois em cada tubo colocamos algumas gotas de gelatina no tubo 1, cobre no 2, chumbo no 3, quinino no 4 e ferro no 5, como podemos ver na figura abaixo.
 Obs: foi feito também mais um ensaio, colocamos 1 gota de sângue em uma lâmina e depois foi colocado 1 gota de barbatimão, que causou um efeito adstringente.
Figura 6: tubos usados no experimento
Fonte : wendy werneck,2023
Figura 7: gota de sângue com barbatimão
Fonte : wendy werneck,2023
QUESTÕES: 
1. Qual a explicação para a formação dos precipitados? 
	Presença de hidroxíla fenólica dos taninos, que se precipita com metais alcalóides e proteínas.
2. Qual é o mecanismo envolvido para o desenvolvimento da coloração avermelhada quando realizada a reação com HCl concentrado?
O HCl libera H+ e esse H+ concentrado reage hidroxíla do HCl concentrado.
REFERÊNCIAS
Bolsista do INCQS é premiada em eventos nacional e latinoamericano de Farmacognosia e Farmacobotânica. Fiocruz.br. Disponível em: <https://www.incqs.fiocruz.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1908:bolsista-do-incqs-e-premiada-em-eventos-nacional-e-latinoamericano-de-farmacognosia-e-farmacobotanica&catid=42&Itemid=132#:~:text=Farmacognosia%20%C3%A9%20um%20ramo%20da,interagem%20com%20os%20sistemas%20biol%C3%B3gicos.>. Acesso em: 22 abr. 2023.
‌1-1 Conceitos básicos - HISTOLOGIA. HISTOLOGIA. Disponível em: <https://mol.icb.usp.br/index.php/conceitos-basicos/#:~:text=Os%20fragmentos%20de%20tecidos%20e,fatias%20s%C3%A3o%20denominadas%20cortes%20histol%C3%B3gicos.>. Acesso em: 22 abr. 2023.
ÓRGÃOS VEGETAIS ÓRGÃOS VEGETAIS ÓRGÃOS VEGETAIS ÓRGÃOS VEGETAIS RAIZ RAIZ RAIZ RAIZ. [s.l.: s.n., s.d.]. Disponível em: <https://docs.ufpr.br/~marcia/apmorf/orgaos.pdf>.
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