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Resumo N1 SOI

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N1 – SOI
Anatomia
Planos anatômicos: cortes imaginários que atravessam o corpo.
· Plano sagital mediano – corta o copo em metades (direito e esquerdo);
· Plano sagital – corta o corpo paralelamente ao plano mediano em qualquer ponto;
· Plano frontal/coronal – divide o corpo em frente e trás em uma vista lateral;
· Plano transverso/transversal – divide o corpo em superior e inferior.
Anatomia do coração:
· Faces do coração – face esternocostal (anterior), face diafragmática (inferior), face pulmonar direita ou margem direita, face pulmonar esquerda ou margem esquerda.
· Câmaras cardíacas – átrio direito, átrio esquerdo, ventrículo direito, ventrículo esquerdo e fossa oval.
· Camadas do coração – pericárdio (fibroso e seroso), miocárdio e endocárdio.
· Septos – septo interatrial e septo interventricular.
· Vasos da base – veia cava superior e inferior, tronco pulmonar, artéria pulmonar esquerda, artéria pulmonar direita, veias pulmonares (esquerda e direita), artéria aorta ascendente ou ramo ascendente da aorta, arco da artéria aorta ou arco aórtico, artéria aorta descendente ou ramo descendente da aorta, tronco braquiocefálico, artéria carótida comum esquerda, artéria carótida comum direita, artéria subclávia esquerda e artéria subclávia direita.
Tronco braquiocefálico 
Artéria carótida comum esquerda 
Veia braquicefálica 
Tronco pulmonar
Veia cava inferior 
Veia cava superior 
Ramo ascendente da aorta
Arco aórtico
Artéria subclávia esquerda 
Artéria pulmonar esquerda 
Veia pulmonar inferior esquerda 
Veia pulmonar superior esquerda 
Veia pulmonar inferior direita
Veia pulmonar superior direita 
Ramo descendente da aorta
Artéria pulmonar direita
· Valvas – valva atrioventricular esquerda ou valva mitral ou valva bicúspide, valva atrioventricular direita ou valva tricúspide, valva do tronco pulmonar e valva aórtica.
· Válvulas/Cúspides: Cúspide/Válvula semilunar anterior da valva do tronco pulmonar
Cúspide/Válvula semilunar esquerda da valva do tronco pulmonar
Cúspide/Válvula semilunar direita da valva do tronco pulmonar
Cúspide/Válvula posterior da valva atrioventricular esquerda
Cúspide/Válvula anterior da valva atrioventricular esquerda 
Cúspide/Válvula semilunar esquerda da valva aórtica
Cúspide/Válvula posterior da valva atrioventricular direita 
Cúspide/Válvula septal (média) da valva atrioventricular direita 
Cúspide/Válvula anterior da valva atrioventricular direita 
Cúspide/Válvula semilunar posterior da valva aórtica
Cúspide/Válvula semilunar direita da valva aórtica 
· Músculos do coração – músculos papilares, músculos pectíneos, septo interventricular, cordas tendíneas, trabéculas cárneas 
Cordas tendíneas 
Músculos papilares 
Trabéculas cárneas
Septo interventricular 
Músculos pectíneos 
· Circulação coronária – artérias coronária esquerda (ramo interventricular anterior da artéria coronária esquerda, ramo marginal da artéria coronária esquerdo, ramo circunflexo da artéria coronária esquerda), artéria coronária direita (ramo interventricular posterior da artéria coronária direita e ramo marginal da artéria coronária direita).
· Drenagem do coração – seio coronário, veia cardíaca magna/maior (interventricular anterior), veia cardíaca média (interventricular posterior) e veia cardíaca parva/pequena.
Veias e artérias dos membros superiores e inferiores:
· Artérias dos membros superiores – artéria subclávia, artéria axilar, artéria braquial, artéria ulnar e artéria radial.
· Veias dos membros superiores – veia jugular interna direita e esquerda.
· Artérias dos membros inferiores – artéria aorta toráxica, artéria aorta abdominal, bifurcação da aorta, artéria ilíaca comum (direita e esquerda), artéria ilíaca interna, artéria ilíaca externa, artéria femoral (superficial ou profunda), ramo ascendente da artéria circunflexa femoral lateral, ramo transverso da artéria circunflexa femoral lateral, ramo descendente da artéria circunflexa femoral lateral, artéria poplítea, artéria tibial anterior, artéria tibial posterior, tronco tibiofibular, artéria fibular, artéria dorsal do pé e artéria plantar.
· Veias dos membros inferiores – veia ilíaca comum, veia ilíaca interna, veia ilíaca externa, ligamento inguinal, veia femoral, veia femoral profunda e veia poplítea.
· Canal de Hunter ou hiato do adutor – espaço entre os músculos vasto medial e adutor longo convertido em canal pelo septo intermuscular ou membrana vastoadutora.
· Fossa poplítea – depressão pouco profunda em forma de diamante, preenchida com gordura, na face posterior da articulação do joelho. 
Funcionamento do coração:
· Entrada do sangue no coração – o sangue entra pelas veias cavas superior e inferior, indo para o átrio direito, passando pela valva tricúspide, chegando ao ventrículo direito, depois sobre, passando pela valva pulmonar e entra na artéria pulmonar.
· No interior dos pulmões, o sangue venoso (pobre em O2) é enriquecido com O2, transformando-se em sangue arterial.
· Saída do sangue do coração – o sangue entra no átrio esquerdo através das veias pulmonares, atravessando a valva mitral, chegando no ventrículo esquerdo, depois passa pela valva aórtica, seguindo para diversas artérias e arteríolas, até aos capilares, que irrigam os vários tecidos do corpo.
· Sístole – contração do músculo cardíaco.
· Diástole – relaxamento do músculo cardíaco.
· Grande circulação ou circulação sistêmica – troca de sangue coração/corpo, corpo/coração.
· Pequena circulação ou circulação pulmonar – troca de sangue coração/pulmão, pulmão/coração.
Bioquímica 
Osmolaridade e tonicidade:
· Nucléolo – RNA ribossômico, auxiliar na produção de RNA, reprodução celular e síntese de proteína.
· Núcleo – regula as reações químicas e armazena informações genéticas.
· Retículo endoplasmático rugoso – realiza o transporte de proteínas e possui um aspecto áspero/rugoso/granuloso.
· Retículo endoplasmático liso – não possui ribossomos e realiza a produção de moléculas de lipídeos.
· Citoesqueleto – formado por microtúbulos e microfilamentos, tem a função de sustentação, resistência e movimentação celular.
· Membrana plasmática – delimita o conteúdo intracelular e extracelular, realiza a proteção das estruturas celulares e possui uma permeabilidade seletiva.
· Lisossomos – realizam a digestão de partículas do meio extracelular através da fagocitose ou autofagia e reciclam organelas velhas.
· Complexo de Golgi – realiza o processamento de substâncias produzidas pelo retículo endoplasmático rugoso e possui duas faces.
· Face cis: modifica
· Face trans: “empacota”
· Mitocôndrias – produzem energia e realizam respiração celular para gerar ATP (existe apenas em células eucarióticas).
· Citoplasma – líquido presente no interior das células que tem como função armazenar as substâncias de reserva e produzir moléculas.
· Peroxissoma – transporta substâncias para fora. 
· Ribossomos – pequenas granulações que realizam a síntese de proteínas.
· Vacúolo – possui uma forma esférica e armazena substâncias.
· Centríolos – auxiliam a divisão celular (mitose e meiose), a duplicação, formam o fuso acromático e os cílios e flagelos.
· Em meio isotônico: há uma entrada e saída de água equilibrada da célula.
· Em meio hipotônico: há uma entrada de água exagerada para dentro da célula (quando ultrapassa o limite da célula ela sofre hemólise)
· Em meio hipertônico: há uma saída de água exagerada para fora da célula, sofrendo crenação.
Bioquímica da contração cardíaca:1
 Chegada do potencial de ação na célula;2
 Abertura dos canais de Ca2+ tipo L de voltagem dependente, do túbulo T, e entrada lenta de Ca2+ na célula;3
 Ativação do receptor de rianodina (RyR);4
 Liberação de mais Ca2+ para o retículo sarcoplasmático;5
 Ca2+ se difundindo pela célula e se ligando a troponina C, iniciando a contração muscular;6
 Saída de Ca2+ do sarcômero, desligando-se da troponina, iniciando o relaxamento muscular;7
 O Ca2+ é bombeado de volta para o retículo sarcoplasmáticopelos canais serca;8
 O Ca2+ é trocado pelo Na+ através do canal de troca;9
 O gradiente de concentração de Na+ é mantido pela bomba de sódio e potássio; 
· Potencial de ação – capacidade do corpo se ionizar dentro da célula.
· Potencial de ação rápida (resposta rápida):
0) Entrada rápida de Na+ (despolarização rápida)
1) Fechamento dos canais de Na+ e abertura dos canais de K+ (repolarização precoce)
2) Entrada de Ca2+ e saída de K+ (platô)
3) Fechamento dos canais de Ca2+ e permanência da saída de K+ (repolarização final)
4) Troca de 3 Na+ para fora e 2 Na+ para dentro (fase de repouso)
· Potencial de ação lenta (resposta lenta):
 0) Entrada lenta de Na+
3) Saída de K+ 
4) Entrada de Na+ pelos Canais Engraçados
Ciclo da contração cardíaca:
1. As cabeças de miosina decompõem o ATP e tornam-se reorientadas e ativadas;
2. As cabeças de miosina ligam-se à actina, formando pontes cruzadas;
3. As cabeças de miosina giram em direção ao centro do sarcômero (pico de força);
4. À medida que as cabeças de miosina se ligam ao ATP, as pontes cruzadas se separam da actina;
5. O ciclo de contração continua, se o ATP estiver disponível e o nível de Ca2+ no sarcoplasma for alto.
Quimiorreceptores:
· Têm a função de detectar a variação de pH.
· Quimiorreceptores periféricos – arco da aorta (nervo vago) e seio carotídeo (nervo glossofaríngeo).
· Quimiorreceptores centrais – bulbo.
· CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ HCO3- + H+
· Com a diminuição do pH, os quimiorreceptores periféricos detectam e enviam um sinal para os quimiorreceptores centrais, que aumentam a atividade respiratória para diminuir a frequência cardíaca.
Hemograma:
· Eritrograma
· Hemácia em milhões
· Hemoglobina – Hb + heme
· Hematócrito – hemácia circulante
· Vol. Glob. Médio (VGM) – volume
· Hem. Glob. Média (HGM) – peso da hemoglobina dentro da hemácia 
· C.H Glob. Média (CHGM) – concentração da hemoglobina dentro da hemácia
· RDW 
· Leucograma 
· Leucócitos
· Neutrófilos 
· Linfócitos
· Monócitos
· Eosinófilos
· Basófilos 
· Plaquetograma 
Fibrinólise:
· Processo através do qual um coágulo de fibrina (produto da coagulação do sangue) é destruído.
· A fibrina é degradada pela plasmina, levando à produção de fragmentos circulantes que são depois destruídas por outras proteínas ou pelos rins e fígado.
· Sistema fibrinolítico – principal efetor da remoção de coágulos.
· Uma proenzima plasmática, o plasminogênio, que pode ser ativado na enzima ativa, a plasmina, por ativadores do plasminogênio.
· Durante a coagulação, tanto o plasminogênio quanto o t-PA ligam-se à fibrina e tornam-se incorporados em todo o coágulo.
· A ligação do t-PA à fibrina é crucial, visto que o t-PA é uma enzima muito fraca na ausência de fibrina.
· A fibrina é um importante agente iniciador do processo fibrinolítico, que leva à sua própria dissolução.
Sistema linfático:
· Funções do sistema linfático:
· Drenar os fluidos do interstício e devolvê-los a corrente sanguínea;
· Transportar as células do sistema imunológico;
· Resposta imunológica através dos linfonodos;
· Transporte de lipídios dietéticos e vitaminas lipossolúveis.
· Órgãos linfoides primários – medula e timo.
· Órgãos linfoides secundários – linfonodos, baço e tecido linfoide associado a mucosa.
· Fluxo do líquido intersticial – capilares → vasos pré-coletores → vasos coletores → tronco linfático → ductos linfáticos.
Medula óssea: produz linfócitos (principais células do sistema linfático), a partir de células tronco;
Timo: órgão bilobado, que está localizado atrás do osso externo (maturação dos linfócitos T);
Baço: está localizado na região esquerda superior do abdômen, que tem um papel importante no controle, armazenamento e destruição de células sanguíneas;
Linfonodos
Tonsilas
Fisiologia 
Homeostasia:
· Homeostase – equilíbrio dinâmico do corpo e uma característica fundamental para todos os seres vivos.
· Saúde em dia = homeostase 
· Sistemas que mantêm a homeostase: endócrino e nervoso. 
· Mecanismos da homeostase: 
· Feedback negativo – resposta para reverter a direção da mudança (interrompe o processo).
· Feedback positivo – resposta amplifica a mudança da variável (incentiva o processo).
Bioeletrogênese do coração:
· O coração possui um sistema intrínseco (próprio dele), capaz de gerar impulsos elétricos, para que haja a contração do miocárdio.
· Nó sinoatrial ou nó sinusal – estrutura formada por um grupo de células especializadas em gerar e transmitir impulsos bioelétricos para a contração do miocárdio.
· Os estímulos gerados pelo nó sinusal determinam a frequência cardíaca, por isso, ele também é chamado de marcapasso.
· Está localizado na parede do átrio direito, próximo ao local onde a veia cava superior desemboca. 
· O estímulo gerado no nó sinusal se espalha pelas células dos miocárdios dos átrios graças as Junções do tipo Gap, fazendo com que os átrios contraiam simultaneamente. 
· Para que haja um fluxo de sangue, os átrios e os ventrículos não podem se contrair juntos, então, é necessário que os átrios se contraiam antes dos ventrículos.
· Nó atrioventricular – tem a função de gerar um pequeno atraso no estímulo vindo do nó sinoatrial (através das vias internodais), fazendo com que os ventrículos contraiam depois dos átrios.
· Está localizado na parte inferior do átrio direito, próximo ao septo interatrial, no limite entre o átrio e ventrículo direito.
· O estímulo é retransmitido para o miocárdio dos ventrículos através do Feixe de His.
· Feixe de His – estrutura formada por células especializadas, que descem pelo septo interventricular, se dividindo em dois ramos (um que vai para o ventrículo direito e outro que vai para o ventrículo esquerdo).
· Próximo ao ápice do coração, os Feixes de His se ramificam em Fibras de Purkinje, de onde o estímulo passa diretamente para o miocárdio dos ventrículos.
· A estimulação das Fibras de Purkinje faz com que os ventrículos contraiam simultaneamente e ejetem o sangue do seu interior para a circulação sistêmica e pulmonar.
· Ordem dos eventos:
Estímulos elétrico no nó sinusal → despolarização atrial → sístole atrial → abertura das valvas atrioventricular → despolarização ventricular → sístole ventricular → fechamento das valvas atrioventriculares → abertura das valvas semilunares → repolarização atrial → diástole ventricular → fechamento das valvas semilunares 
ECG:
· Onda P – despolarização dos átrios (quando recebem o estímulo da contração).
· Complexo QRS – despolarização dos ventrículos (repolarização atrial).
· Onda T – repolarização dos ventrículos.
Ciclo cardíaco:
· Conjunto de eventos cardíacos que ocorrem entre o início de um batimento, até o próximo.
· Contração isovolumétrica – não existe a ejeção de sangue, porque as valvas semilunares ainda não se abriram (todas as valvas estão fechadas).
· Relaxamento isovolumétrico – os ventrículos de relaxam, mas não há a entrada de sangue dentro deles (todas as valvas estão fechadas).
· Etapas do ciclo cardíaco:
1. Enchimento ventricular – passagem passiva de 70% do sangue dos átrios para os ventrículos;
2. Contração atrial – empurra o restante do sangue que sobrou nos átrios para os ventrículos (sístole atrial);
3. Contração isovolumétrica – início da sístole ventricular, com o fechamento das valvas atrioventriculares;
4. Contração ventricular – abertura das valvas semilunares e a ejeção do sangue em direção às grandes artérias (sístole ventricular);
5. Relaxamento isovolumétrico – fechamento das valvas semilunares e relaxamento dos ventrículos;
6. Recomeço do ciclo cardíaco – abertura das valvas atrioventriculares e escoamento do sangue dos átrios para os ventrículos.
· Bulhas cardíacas – sons do coração.
· Primeiro som: fechamento das valvas atrioventriculares;
· Segundo som: fechamento das valvas semilunares.
· As valvas atrioventriculares se abrem quando a pressão atrial é maior que a pressão ventricular e se fecham quando a pressão ventricular é maior que a pressão atrial.
· As valvas semilunares de abrem quando a pressão ventricular e maior quea pressão das artérias e se fecham quando a pressão das artérias é maior que a pressão ventricular.
Inervação cardíaca:
· Sistema nervoso autônomo – exerce um controle distinto sobre as funções de muitos órgãos e tecidos, incluindo o músculo cardíaco, o músculo liso e as glândulas exócrinas.
· O sistema nervoso autônomo é dividido em duas partes:
· Simpático – prepara o corpo para uma emergência;
· Parassimpático – conserva e restaura a energia.
· Essencialmente, o hipotálamo deve ser considerado um centro nervoso superior para o controle dos centros autônomos do TE.
· Os nervos simpáticos (glossofaríngeo) distribuem-se por todas as porções do coração com forte presença no músculo cardíaco.
· Efeitos dos nervos simpáticos:
· Aumenta a frequência de disparos do nó sinusal e aumenta a velocidade de condução e excitabilidade em todas as porções;
· Aumenta a força de contração dos átrios e ventrículos.
· Mecanismo do efeito simpático – norepinefrina (estimula receptores adrenérgicos beta-1).
· A norepinefrina aumenta a frequência cardíaca.
· Aumenta a permeabilidade ao sódio e cálcio;
· O potencial de repouso fica mais positivo;
· A abertura das proteínas das junções comunicantes facilita a passagem de íons de uma célula para a outra;
· Aumenta a permeabilidade ao cálcio, aumentado a produção de força.
· Os nervos parassimpáticos (vagos) distribuem-se majoritariamente para o nó sinusal e atrioventricular.
· Efeito dos nervos parassimpáticos:
· Diminui a frequência de disparos do nó sinusal e reduz a velocidade de condução e excitabilidade do nó AV.
· Mecanismo do efeito parassimpático – acetilcolina (estimula receptores colinérgicos muscaríneos).
· A acetilcolina diminui a frequência cardíaca.
· Aumenta a permeabilidade ao potássio;
· O potencial de repouso fica mais negativo;
· Fechamento das proteínas das junções comunicantes, dificultando a passagem.
Contração cardíaca:
· Sarcômero – os sarcômeros são compartimentos onde se organizam as principais proteínas musculares que estão envolvidas no mecanismo de contração muscular (actina, complexo troponina, tropomiosina e miosina).
· Contração muscular – quando o cálcio de liga a troponina, o complexo troponina tropomiosina muda a sua conformação, expondo o sítio de ligação entre a actina e a miosina, permitindo a ligação entre essas duas proteínas. 
· O Ca2+, dentro da célula muscular, fica armazenado no retículo sarcoplasmático.
· A saída do retículo sarcoplasmático fica bloqueada por proteínas que são sensíveis a voltagem (quando essas proteínas atingem uma certa voltagem, elas mudam o seu formato, permitindo a saída do Ca2+).
· Para que haja Ca2+ no sarcoplasma, essas proteínas do retículo sarcoplasmático precisam receber um estímulo elétrico vindo do sistema nervoso.
· Para contrair, o músculo precisa receber um estímulo do neurônio motor → potencial de ação
· Resumo: Quando o potencial de ação passa para o músculo e chega até às proteínas do retículo sarcoplasmático, elas mudam a sua conformação e permitem a saída de Ca2+ para o sarcoplasma da fibra muscular. O Ca2+ fica disponível para se ligar à troponina, permitindo o deslocamento do complexo troponina-tropomiosina e a exposição do sítio de ligação entre a actina e a miosina energizada. Há a flexão da cabeça da miosina e o deslizamento dos filamentos de actina, havendo a contração muscular. 
· A miosina, antes de se ligar à actina, realiza a hidrólise do ATP se energizando, tornando-se apta a ligar à actina.
· Uma nova molécula de ATP de liga a cabeça da miosina, fazendo com que ela volte a sua conformação original.
 
Controle da pressão arterial:
· Barorreceptores aórticos – nervo vago (tronco aórtico).
· Barorreceptores carotídeos – nervo glossofaríngeo (seio carotídeo).
· Quando a pressão sobe, os nervos vago e glossofaríngeo enviam um sinal elétrico para o bulbo e o trato solitário ativa o parassimpático.
· Quando a PA está alta, os barorreceptores aórticos e carotídeos se estiram;
· Ao ativar o parassimpático, é liberado um impulso pelo nervo vago, levando acetilcolina para o coração e abaixando o débito cardíaco.
· Reflexo barorreceptor:
· Hipotensão aguda – constrição de veias → constrição da maior parte das arteríolas (menos as coronárias e os vasos do encéfalo) → aumento da FC e da contratilidade do miocárdio.
· Hipertensão aguda – operam em sentido oposto à hipotensão aguda. 
Hemostasia:
· Hemostasia – é consequência de um processo altamente regulado, que mantém o sangue em um estado líquido nos vasos normais, mas também permite a formação rápida de um tampão hemostático no local de uma lesão vascular.
· Componentes da hemostasia: paredes do vaso, plaquetas e cascata de coagulação.
· Formação do tampão plaquetário:
· A lesão de um vaso rompe o endotélio e expõe as fibras de colágeno do tecido conjuntivo subjacente;
· As plaquetas aderem ao colágeno, em grande parte por meio de um intermediário denominado fator von Willenbrand (FvW), uma proteína plasmática secretada pelas células endoteliais e pelas plaquetas;
· Essa proteína se liga às moléculas de colágeno expostas, modifica a sua conformação e torna-se capaz de ligar-se as plaquetas;
· Dessa maneira, o FvW forma uma ponte entre a parede do vaso lesionado e as plaquetas;
· Ativação plaquetária – alteração nas proteínas de superfície das plaquetas.
· Algumas dessas alterações induzem a aderência de novas plaquetas às antigas, um fenômeno de retroalimentação positiva denominado agregação plaquetária, que rapidamente forma um tampão plaquetário.
· Formação do coágulo (cascata de coagulação):
· Coagulação sanguínea – transformação do sangue em um gel sólido, denominado coágulo ou trombo, que consiste principalmente em um polímero proteico, conhecido como fibrina.
· A lesão de um vaso rompe o endotélio e permite o contato do sangue com o tecido subjacente (esse contato desencadeia uma cascata de ativações químicas de ocorrência local).
· Em cada etapa da cascata, uma proteína plasmática inativa ou “fator” é convertida (ativada) em uma enzima proteolítica, que, em seguida, catalisa a produção da enzima seguinte na sequência.
· Via intrínseca – todos os elementos necessários para ela encontram-se no sangue.
· Via extrínseca – possui a necessidade de um elemento celular localizado fora do sangue. 
Ativação do Sistema Complemento:
· Sistema Complemento – conjunto de proteínas circulantes e da membrana celular.
· Atuam na defesa contra microrganismos e na lesão tecidual mediada por imunoglobulinas.
· Atua:
· na imunidade inata (contra microrganismos sem a presença de imunoglobulinas);
· na imunidade adaptativa (microrganismos ligados a anticorpos).
· Ativação de proteínas plasmáticas – as proteínas ativadas fazem uma ligação covalente às superfícies celulares, o que gera alta especificidade.
· Ação em cascata – um elemento ativa o outro (maioria proteases).
· Efeitos:
· Opsonização – neisseria meningitdis, neisseria gonorrhoeae etc.
· Lise – bactérias extracelulares.
· Lise de células contaminadas – fungos, vírus e bactérias.
· Biossíntese e origem das proteínas:
· Células epiteliais do intestino – C1q
· Fígado – C1r, C1s, C3, C6, C8 e C9
· Macrófagos – C2, C4 e C5
· Sequência de reações: C1, C4, C2, C3, C5, C6, C7, C8 e C9.
· C9 – clivada em 2 fragmentos (C4a e C4b).
· Existem 3 vias de ativação do Sistema Complemento:
· 2 vias independem de anticorpos (via alternativa e via da lectina)
· 1 via denominada via clássica (IgM ou IgG1 ou IgG3)
· A proteína mais abundante é a C3.
Embriologia 
Primeira semana embrionária:
· Fecundação: capacitação espermática, reação acrossômica, bloqueio e poliespermia.
· O zigoto sofre sucessivas divisões mitóticas: clivagem.
· A medida que as divisões místicas acontecem, o zigoto passa a receber outros nomes:
· Blastômeros
· Mórula
· Blastocisto 
· O blastocisto divide-se em trofoblasto e embrioblasto.
· Trofoblasto – originará a placenta e divide-se em citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto.
· Embrioblasto – originará o embrião.
Segunda semana embrionária:
· O embrioblasto divide-se em hipoblastoe epiblasto (folheto embrionário bilaminar).
· Surge a cavidade amniótica, a cavidade vitelínica e a cavidade coriônica.
Segunda semana embrionária:
· Gastrulação : migração das células do epiblasto em direção ao hipoblasto, formando uma linha primitiva.
· Folheto embrionário trilaminar: 
· Endoderma;
· Mesoderma;
· Ectoderma.
Cardiopatias:
· Estenose aórtica – estreitamento do diâmetro da aorta e hipertrofia do ventrículo direito.
· CIA – comunicação entre átrios (forame oval não fecha).
· CIV – comunicação entre ventrículos.
· Tetralogia de Fallot – CIV, estenose pulmonar (estreitamento do diâmetro do tronco pulmonar), hipertrofia do ventrículo direito e cavalgamento da aorta.
Circulação fetal:
- O sangue oxigenado proveniente da placenta chega ao feto através da veia umbilical;
- Ao se aproximar do fígado, o sangue passa diretamente para o ducto venoso, um vaso fetal que comunica a veia umbilical com a veia cava inferior; 
- Percorrendo a veia cava inferior, o sangue chega no átrio direito e é direcionado através do forame oval para o átrio esquerdo, ventrículo esquerdo e artéria aorta, distribuído pelos sistemas do feto;
- No átrio esquerdo, o sangue com alto teor de oxigênio vindo da veia cava se mistura com o sangue pouco oxigenado vindo das veias pulmonares, já que os pulmões extraem oxigênio e não fornece;
- Parte do sangue sai do átrio direito para o ventrículo direito e chaga ao ducto arterial, ao desviar o sangue da artéria pulmonar para a artéria aorta, protege os pulmões da sobrecarga; 
- O sangue pobre em oxigênio acaba fluindo para a placenta pela artéria umbilical. 
 
Histologia 
Vasos sanguíneos:
· Artérias – vasos sanguíneos que levam o sangue para longe do coração.
· Artérias de grande calibre: existe uma grande quantidade de fibras elásticas entre as células musculares lisas e uma menor quantidade de músculo liso.
· Artérias de pequeno calibre e arteríolas: existe uma maior quantidade de músculo liso e uma menor quantidade de tecido elástico.
· Veias – vasos sanguíneos que trazem o sangue para o coração.
· As paredes das veias são mais finas do que das artérias, principalmente a camada de músculo.
· Capilares – vasos sanguíneos que levam o sangue aos tecidos, para fornecer oxigênio às células. 
· Possuem apenas uma única camada de epitélio simples pavimentoso (endotélio), facilitando as trocas de substâncias entre o sangue e as células.
· As veias e as artérias são formadas por três túnicas:
· Túnica externa ou adventícia – é formada por tecido conjuntivo;
· Túnica média – é formada por tecido muscular e algumas fibrilas elásticas;
· Túnica interna ou íntima – possui 3 camadas.
· Os vasos sanguíneos que têm a maior quantidade de músculos, principalmente as arteríolas, possuem uma grande capacidade de contração (vasoconstrição).
· Camadas da túnica íntima:
· Endotélio – é formado por um epitélio pavimentoso simples e tem contato direto com o sangue (o atrito gerado pelo sangue que está passando dentro dos vasos, nas células do endotélio, estimulam a liberação de um gás vasodilatador, chamado oxido nítrico);
· Membrana basal – é composta por glicoproteínas e algumas fibras de tecido conjuntivo;
· Lâmina elástica interna – é formada por fibras elásticas e faz contato com a túnica média.
· A pressão dentro das veias é bem menor do que a pressão sanguínea dentro das artérias.
· Músculos esqueléticos – faz o papel de estimular o retorno venoso (conforme os músculos de contraem, eles pressionam as veias, principalmente dos membros inferiores) → bomba muscular esquelética
· Pelo fato de as veias possuírem válvulas, os músculos esqueléticos impulsionam o sangue em um único sentido (sentido do coração), não havendo refluxo.
Tecido sanguíneo:
· O sangue está localizado dentro de um sistema fechado: o sistema circulatório.
· A principal função do sangue é o transporte:
· O sangue transporta os leucócitos para os locais de infecção, para que eles possam defender o organismo;
· O sangue transporta oxigênio e nutrientes para que as células possam produzir energia;
· O sangue transporta resíduos metabólicos gerados pelas células, que precisam ser eliminados do organismo;
· O sangue transporta hormônios produzidos pelas glândulas endócrinas, que precisam agir em diversos locais do corpo.
· O sangue ajuda na termorregulação do organismo.
· Composição do sangue: plasma (parte líquida), hemácias ou glóbulos vermelhos ou eritrócitos, leucócitos ou glóbulos brancos e plaquetas.
· Hemácias – células ovais, achatadas e anucleadas. No seu interior existe uma grande quantidade de hemoglobina, que é uma proteína transportadora de oxigênio.
· Leucócitos – granulócitos (eosinófilo, basófilo e neutrófilo) e agranulócitos (linfócitos e monócitos).
→ Leucócitos granulócitos: responsáveis por realizar fagocitose.
→ Neutrófilos: presentes em processos infecciosos mais agudos.
→ Eosinófilos: presentes em alergias e infecções parasitárias.
→ Basófilos: presentes em infecções crônicas.
→ Linfócitos: presentes nos tecidos linfoides e na linfa e responsáveis por reconhecer possíveis agressores ao organismo (antígenos) e produzir anticorpos.
· Existem dois tipos de linfócitos: linfócitos T (são produzidos na medula e amadurecidos no timo) e linfócitos B (são produzidos e amadurecidos na medula).
→ Monócitos: têm a capacidade de migrar do sangue para o tecido conjuntivo através do processo chamado diapedese, onde se transformam em macrófagos, possuindo a capacidade de realizar fagocitose.
· Plaquetas – são fragmentos de células grandes, denominadas megacariócitos, produzidas pela medula óssea.
· São responsáveis pelo processo de coagulação: no caso de alguma lesão, as plaquetas migram para esse local, preenchendo aquele espaço, até que o organismo comece o processo de cicatrização.
Tipos de tecido:
· Tecidos – grupo de células que se organizam de forma a desempenhar uma mesma função geral e que (geralmente) possuem a mesma origem embrionária. 
· Constituição dos tecidos – a maior parte dos tecidos do corpo é formada por células e matriz extracelular (água, colágeno, glicoproteínas, proteoglicanos e integrinas).
· A variação da matriz extracelular, juntamente com os diferentes tipos de células do organismo, gera diferentes tipos de tecidos.
· Funções da matriz extracelular – preencher os espaços entre as células, dar resistência aos tecidos, transportar substâncias e migrar as células.
· Tecido epitelial – formado por células que revestem o corpo externamente e internamente (superfícies e cavidades corporais) e, também, forma glândulas; 
· Tecido conjuntivo – formado por células que possuem uma função de preenchimento e sustentação do corpo;
· Tecido muscular – formado por células com capacidade de gerar contração;
· Tecido nervoso – formado por células nervosas, como os neurônios e as células da glia.
Tecido muscular estriado cardíaco:
· O tecido muscular é formado por células alongadas, com grande quantidade de proteínas contráteis em seu interior.
· As células musculares também são chamadas de fibras musculares ou miócitos.
· Membrana plasmática da célula muscular: sarcolema.
· Citoplasma da célula muscular: sarcoplasma.
· Origem embrionária das células musculares: mesoderma.
· Sarcômero:
· Banda A – faixas escuras; 
· Banda I – faixas claras;
· Banda H – região mais clara na banda A;
· Linha Z – linha mais densa no centro de cada banda 
(todo o espaço compreendido entre 2 linhas Z é chamado de sarcômero);
· Uma fibra muscular é formada por vários sarcômeros que vão se repetindo ao longo desta. 
· Os principais mio filamentos que compõem a fibra muscular são a actina (filamento fino) e a miosina (filamento grosso).
· Para que haja a contração dos sarcômeros e do músculo, os filamentos de actina e miosina deslizam uns sobre os outros, garantindo o encurtamento dos sarcômeros e, consequentemente, o encurtamento do músculo como um todo. 
· Músculo estriado cardíaco – músculo específico do coração e de controle involuntário.
· As contrações desse tecido muscular são rítmicas e vigorosas (suascontrações são fortes).
· As fibras musculares do músculo cardíaco, geralmente, têm um único núcleo (mononucleada) e as vezes encontram-se dois núcleos (binucleada).
· As fibras musculares do músculo estriado cardíaco são muito bem unidas entre si por junções complexas (discos intercalares), que garantem que as fibras musculares contraiam juntas, em uma sincronia perfeita (o que é necessário para que o sangue consiga bombear sangue para todo o sistema circulatório).
Coração:
· O coração possui 3 túnicas:
· Endocárdio – interna;
→ Endotélio (epitélio pavimentoso simples)
→ Camada subendotelial (tecido conjuntivo frouxo fibroelástico)
→ Camada subendocárdica (tecido conjuntivo frouxo, vasos e fibras de Purkinje)
· Miocárdio – média;
→ Células musculares estriadas cardíacas dispostas em várias direções (espirais)
→ Esqueleto cardíaco fibroso
→ Sistema de condução elétrico 
· Epicárdio – externa.
→ É a lâmina visceral do pericárdio seroso
→ Camada subepicárdica (tecido conjuntivo frouxo, vasos, nervos e gordura)
→ Mesotélio (epitélio pavimentoso simples)
· Pericárdio – saco fibroseroso que reveste o coração e é contínuo com os grandes vasos.
· Funções: proteção e sustentação (permite a mobilidade cardíaca nas suas contrações).
· Camadas:
→ Pericárdio fibroso – se adere ao centro tendíneo do diafragma e ao externo (através dos ligamentos esternopericárdicos)
→ Pericárdio seroso – possui lâminas/folhetos parietal e visceral (contínua com a adventícia), espaço pericárdico e líquido pericárdico

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