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TICS TRABALHO DE PARTO


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UNITPAC- CENTRO UNIVERSITÁRIO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO 
CARLOS 
 
 
 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA 
MÓDULO: TICS TURMA: XLVI 
2º PERÍODO 
 
 
 
 
 
JOSÉ ANTONIO DE SOUSA NETO 
 
 
 
 
 
 
PROFESSORA: LILIAN CRISTIAN FERREIRA DOS SANTOS ROCHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE PARTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Araguaína – TO 
2022 
• Quais as etapas do trabalho de parto? 
• O que ocorre em cada uma delas? 
 
Parto é o nome dado ao momento em que o bebê deixa o útero da mulher, 
finalizando o período de gestação. Trata-se, portanto, do nascimento da criança. O parto 
pode ocorrer de diferentes formas, sendo classificado basicamente em parto normal e 
cesárea. As fases do trabalho de parto normal ocorrem de forma seguida e, incluem, de 
forma geral, a dilatação do colo do útero, período expulsivo e a saída da placenta. 
Geralmente, o trabalho de parto inicia-se espontaneamente entre as 37 e as 40 semanas 
de gestação e, existem sinais que indicam que a grávida vai entrar em trabalho de parto, 
como a expulsão do tampão mucoso, que é a saída de um líquido gelatinoso, rosado ou 
acastanhado pela vagina e a rotura da bolsa das águas, que é quando começa a sair o 
líquido amniótico transparente. 
A primeira fase do parto é caracterizada pela presença de contrações e ao 
processo de dilatação do colo do útero e do canal de parto até que atinja 10 cm. Esta 
fase é dividida em latente, em que a dilatação do colo do útero é menor que 5 cm e é 
caracterizada pelo aumento gradual da atividade uterina, presença de contrações 
uterinas irregulares e aumento das secreções cervicais, havendo perda do tampão 
mucoso, e ativa, em que a dilatação é superior a 5 cm e a mulher já começa a apresentar 
contrações regulares e dolorosas. A duração da primeira fase do trabalho do parto pode 
variar de mulher para mulher, no entanto dura em média 8 a 14 horas. Durante esse 
período é comum que a mulher sinta dores devido às contrações, que ficam mais 
regulares e com intervalo menor entre uma e outra à medida que é verificada maior 
dilatação do colo do útero e do canal vaginal. 
O seguimento da fase ativa do trabalho de parto (segunda fase) se dá pela fase de 
expulsão, em que o colo do útero já atingiu a dilatação máxima e se inicia a fase do 
período expulsivo, que pode demorar entre 2 e 3 horas. O início da fase de expulsão 
recebe o nome de período de transição, que é relativamente curta e bastante dolorosa e 
o colo do útero adquire uma dilatação entre 8 e 10 cm ao final do período. Ao ser 
verificada dilatação adequada, a mulher deve começar a fazer força para a descida da 
apresentação fetal. Além disso, a posição para realização do parto pode ser escolhida 
pela gestante, desde que esteja confortável e que favoreça a segunda fase do trabalho 
de parto. A fase da dequitação é a fase 3 do trabalho de parto e ocorre depois do 
nascimento do bebê, sendo caracterizada pela saída da placenta, que pode sair 
espontaneamente ou ser retirada pelo médico. Nessa fase é normalmente feita a 
administração de ocitocina, que é um hormônio que favorece o trabalho de parto e o 
nascimento do bebê. 
RELAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 
 
Como como visto anteriormente, o trabalho de parto é um procedimento complexo 
e que envolve vários fatores associados e harmonizados para que haja êxito ao final 
desse processo fisiológico. Com isso, o conhecimento de como se dá esse processo e 
suas fases tornam-se ainda mais importantes no dia-a-dia da prática médica. 
Um dos fatores importantes é conhecer a normalidade dessas fases para que se 
avalie a possibilidade de intervenção no trabalho de parto ou que se determine a sua 
continuidade natural, tendo como foco a saúde da mãe e do feto. Outros fatores 
importantes nos dão conta da importância de conhecer o procedimento de trabalho de 
parto na prática, como por exemplo, a possiblidade da mãe ter ou não condições de 
desenvolver um parto normal, a necessidade de intervenção médica e suas manobras e 
a garantia de saúde e conforto para ambos, o que configura o sucesso de todos os 
procedimentos médicos adotados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
TORTORA, G. J. Princípios de Anatomia Humana. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2007. 
GUYTON, A.C. e Hall J.E.– Tratado de Fisiologia Médica. Editora Elsevier. 13ª ed., 
2017.