Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Intra-peritoneal (IP). - Carnívoros muito jovens, animais de laboratório. - Formação de aderências. Intra-arterial. - Causa dor; não é muito comum. Intra-articular. - Grandes animais; infiltrações de antiinflamatórios para equinos. Intra-cardíaca. - Utilizado em urgências – animal sedado (sem consciência) – risco de lacerações nas coronárias. Intramedular (intra-óssea). - Cães e gatos – filhotes hipotensos ou muito desidratados. - Adultos e idosos: osso mais espesso, sendo difícil de acessar o canal medular. - Cuidado com antissepsia; utilizado como primeiro acesso na urgência para reestabelecer o animal. Epidural/subdural. - Procedimentos anestésicos; pós-cirúrgico. Via inalatória: - Atingir tecido alvo do tecido respiratório; - Secreção de muco, movimentação dos brônquios. - Dose menor que a dose sistêmica. - Fornecimento de O2 ou medicação de ação específica. - Pode-se adaptar respiradores. - Bronquite crônica em gatos; DPOC – doença pulmonar obstrutiva crônica em equinos; broncoespasmos e secreção. Via tópica: efeito local. Peles e mucosas: Mucosa oral – dissolução oral. Mucosa retal – lubrificante/ absorção de medicamento (alta vascularização). Exemplo: diazepam intra-retal. Mucosa genital (útero/vagina) – vacas após distocia; antissépticos. Mucosa mamária (via intramamária) – vacas com mastites. Mucosa ocular (via oftálmica). Mucosa do conduto auditivo (via otológica) – otites. Absorção de fármacos: Ph e estado de ionização do medicamento: Não ionizados, ph do fármaco e ph da área. Fornecimento sanguíneo: Quanto maior o suprimento sanguíneo, mais rápido é a absorção. Aquecimento e massagens locais. Circulação deficiente, resfriamento e elevação do local. Estado do trato GI: Motilidade intestinal. Irritação ou inflamação da mucosa. Perda de vilosidades intestinais. Composição e quantidade de material alimentar. Distribuição do fármaco: Do local de absorção até o local de ação. Plasma – líquido intersticial extracelular – intracelular. Barreiras: cérebro, olho, placenta. Alterações: abscessos, insuficiência cardíaca ou renal. Biotransformação: Forma que possa ser eliminada. Hidrossolúvel. Metabólito. Fígado: Oxidação. Redução. Hidrólise. Conjugação: ácido glicurônico. Excreção: Metabolizados no fígado: Eliminados pelos rins via urina. Excretados pelo fígado via bile e trato intestinal. Glândulas mamárias. Glândulas sebáceas e sudoríparas. Pele. Pulmões. Como medicar? Uma mesma molécula tem várias formas de administração – vias. Forma conveniente de administração: Oral, parenteral, tópica ou inalatória. Características do medicamento. Espécie, raça, idade, peso, condição do paciente – facilidade de administração. Velocidade de ação. - Gatos por via oral – mais resistentes; líquidos – espumam. Forma farmacêutica (apresentação): Via oral: Comprimidos sulcados ou não. Drágeas – dissolve no intestino. Revestidos. Cápsula. Bolo – grandes animais; lançador de bolo para administrar. - Comprimidos sulcados garantem homogeneização na dispersão do princípio ativo em ambas as partes. Solução – dissolvido no solvente de base d’água. - Podem ser feitos com agentes palatabilizantes que imitam carne ou etc. Suspensão (agitar antes do uso) – particulado, não se dissolve. Emulsão (substâncias oleosas dispersas em meio aquoso; não se misturam). - Pequenas micelas em suspensão – luftal. Xarope (solução concentrada de açúcar) – gatos odeiam. Elixir (solução hidroalcoólica açucarada). - Digoxina. - Biotônicos. - Medicamentos palatáveis cuidar com o excesso de sódio na formulação. Apresentação: Via retal: Supositórios – formas sólidas de base oleosa (parafina/glicerina). - Disquezia, componentes antieméticos, analgésicos. Enema – forma líquida. - Promover evacuação.
Compartilhar