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Anatomia E Fisiologia Cardiovascular

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Anatomia e Fisiologia 
Cardiovascular 
O coração é uma bomba muscular 
oca, dividida em 4 câmeras 
separadas por valvas e septos. 
Essas câmeras são o átrio 
esquerdo (AE), o ventrículo 
esquerdo (VE), o átrio direito 
(AD) e o ventrículo direito (VD).
Posicionamento Anatômico
O coração está localizado dentro da 
cavidade torácica, na região média 
do mediastino, entre as cavidades
pleurais esquerda e direita, 
protegido pelas costelas. 
Lateralmente, se estende da 3º 
até a 6º costela (variando entre 
as espécies).
A base cardíaca (parte de cima) 
fica na porção mais dorsal do 
tórax, tendo um íntimo contato 
com a traquéia e brônquios 
principias.
Apresenta 3 divisões principais:
• Sistema de distribuição 
(coração, artérias e 
arteríolas)
• Sistema de distribuição 
perfusão (artérias, arteríolas 
e capilares)
• Sistema de coleta (vênulas, 
veias e coração)
Tamanho 
O tamanho relativo do coração 
dos mamíferos correlaciona-se 
com as diferenças no grau de 
atividade física do animal (0,3 a 
1% do peso corporal).
Exemplo:
Porco sedentário — 0,3%
Cavalo atleta — 1,2%
Peso do Coração de Mamíferos 
Ordem crescente de atividade 
física.
↑
⑱
⑱
Depende do grau de atividade física 
e da herança genética.
Funções
• Distribui o oxigênio e remove o 
gás carbônico.
• Distribui nutrientes do sangue 
para todas as células.
• Carreia as sobras do 
metabolismo celular para os 
órgãos de excreção.
• Transporte eletrólitos e 
hormônios.
• Mantém a temperatura corporal.
• Transporta células e substâncias 
imunes responsáveis pelos 
mecanismos de defesa do corpo.
• Promove a remoção de 
resíduos, levando para 
pulmões, rins e fígado, que são 
os principais órgãos excretores.
O coração é um órgão que 
funciona como uma bomba. Por 
meio da contração e relaxamento 
cardíaco, há uma diferença de 
pressão, permitindo a circulação.
As artérias são vasos 
sanguíneos que conduzem o 
sangue do coração para os 
tecidos. Com exceção do tronco 
pulmonar que transporta sangue 
venoso, as demais conduzem 
sangue arterial.
Os capilares sanguíneos são 
microvasos que permitem trocas 
entre sangue e tecido por meio 
de difusão, eles se conectam 
com as artérias e veias.
As veias são vasos que 
conduzem sangue de vários 
tecidos de volta para o coração. 
Com exceção das veias 
pulmonares que conduz sangue 
arterial dos pulmões para o átrio 
esquerdo, o restante conduz 
sangue venoso.
O coração é envolto por um saco 
fibroseroso (pericárdio), assim 
como os grandes vasos.
O pericárdio possui várias 
laminas. Pericárdio parietal é 
dividido em lâminas fibrosas 
(resistente, inelástica, externa) e 
serosa (internamente). 
Entre o pericárdio e o coração, 
há a cavidade pericárdica, 
contendo o líquido pericárdico 
que evita o atrito entre as 
superfícies, lubrificando-as. 
A parede cardíaca mais externa é 
chamada de epicárdio ou 
pericárdio visceral, composta pela 
lâmina serosa do pericárdio. A 
camada intermediária é o 
miocárdio, músculo cardíaco. 
Internamente, há o endocárdio, 
que tem um íntimo contato com o 
sangue.
• O átrio esquerdo é a cavidade 
que recebe o sangue 
proveniente das veias 
pulmonares, separada do VE 
pela valva bicúspide ou mitral.
• O átrio direito recebe sangue 
proveniente das veias cava 
caudal e cranial, passando-o 
ao VD pela valva tricúspide.
• Os septos interatrial e 
interventricular separam os átrios 
e ventrículos respectivamente.
As valvas atrioventriculares ficam 
presas aos músculos papilares 
pelas cordoalhas/corda tendíneas, 
estruturas que se ligam aos 
músculos, de modo que, quando há 
a sístole ventricular, há contração 
do miocárdio ventricular, contração 
dos músculos papilares e as 
cordoalhas ficam mais estendidas 
/ tensas, pois provoca o 
fechamento das valvas 
atrioventriculares. No momento 
da diástole, a tensão das 
cordoalhas se desfaz, músculos 
relaxam e as valvas 
atrioventriculares se abrem, 
permitindo o enchimento 
ventricular.
Fisiologia Cardíaca 
Ciclo cardíaco:
Compreende o período entre o 
final de uma contração e o final 
da próxima contração. É iniciado 
pela ativação elétrica do nodo 
sinoatrial, propagando-se o 
estímulo pelos átrios e 
ventrículos. O ciclo começa pela 
diástole e depois sístole. O ciclo 
é composto por um relaxamento 
(diástole) e um período de 
contração (sístole).
Diástole:
• Relaxamento ventricular 
(enchimento).
No final da sístole o coração está 
contraído com as valvas 
atrioventriculares fechadas. O 
miocárdio relaxa sem haver 
alteração no seu volume, ou seja, 
sem haver enchimento ventricular, 
está é a fase de relaxamento 
isovolumétrica.
Em seguida o sangue que está 
chegando nos átrios faz com que a 
pressão atrial supere a ventricular, 
abrindo-se as valvas 
atrioventriculares. Nesse momento 
os ventrículos sofrem um 
enchimento rápido, fase de 
enchimento ventricular rápido, que 
dura cerca de um terço da diástole.
Quando o ventrículo está quase 
repleto de sangue, há pouco 
enchimento ventricular, essa fase é 
chamada de diástase (terço médio 
da diástole). Com o enchimento 
ventricular, as valvas 
atrioventriculares vão se fechando 
até que o átrio se contraia, 
completando o enchimento 
ventricular, fase de contração atrial 
(responsável por 30% do volume 
ventricular).
Sístole:
É a contração do músculo 
cardíaco que resulta do 
esvaziamento dos ventrículos.
• Aberturas das valvas AV.
• Fechamento das valvas 
semilunares (2º bulha).
• Contração ventricular.
• Abertura das valvas 
semilunares.
• Fechamento das valvas AV 
(1º bulha).
Bulhas Cardíacas:
1º bulha (S1) - Fechamento das 
valvas atrioventriculares (mitral e 
tricúspide), som que precede a 
sístole.
2º bulha (S2) - Fechamento das 
valvas semilunares (diástole).
3º bulha (S3) - Enchimento 
ventricular rápido.
4º bulha (S4): Contração atrial.
A presença de S3 ou S4 
associados à S1 e S2 é 
denominado de “ritmo de 
galope”, o qual é de difícil 
auscultação. S3 pode ser 
encontrado em pacientes com 
cardiomiopatia dilatada e S4 em 
pacientes com cardiomiopatia 
hipertrófica, geralmente 
encontrada nos gatos. 
A diferenciação das bulhas 
S3 e S4 não pode ser feita na 
auscultação.
D
Esquema do Fluxo Sanguíneo 
Pelas 4 Câmera Cardíacas
Em azul: sangue venoso
Em vermelho: sangue arterial
Valvas Cardíacas
Valvas atrioventriculares:
Localizam-se entre os átrios e os 
ventrículos, permitindo a passagem 
do sangue apenas no sentido do 
átrio para o ventrículo.
No lado direito: Valva tricúspide.
No lado esquerdo: Valva mitral ou 
bicúspide.
Valvas semilunares:
Localizam-se entre os ventrículos 
e as artérias, permitindo apenas 
a saída do sangue dos 
ventrículos em direção das 
artérias.
Entre o ventrículo esquerdo e a 
aorta: Valva aórtica.
Entre o ventrículo direito e o 
tronco da artéria pulmonar: Valva 
pulmonar.
Estrutura Cardíaca 
O coração apresenta os 
seguintes estratos, na ordem de 
interior para superficial no órgão: 
Endocárdio, miocárdio e 
epicardio.
Endocárdio: É o revestimento 
interno do lúmen cardíaco.
Miocárdio: É a camada média 
constituída por espesso músculo 
cardíaco, que é uma variedade 
de músculo estriado específico 
desse órgão.
Epicárdio: É o revestimento 
externo da parede do coração e 
também é conhecido como 
pericárdio visceral.
Esquema do Sistema 
Condutor do Ritmo Cardíaco 
1- Nodo sinoatrial (ou nodo sinusal).
2- Nodo atrioventricular.
3- Fascículo atrioventricular (ou 
feixe de His) subdividido em ramos 
esquerdo e direito.
4- Ramificação dos ramos 
atravessando a trabécula 
septomarginal.
5- Fibras subendocárdicas (ou 
fibras de Purkinje).
O ritmo do coração é controlado 
por um marca-passo, um pequeno 
e ricamente inervado nodo 
sinoatrial de fibras cardíacas 
modificadas que constitui o tecido
condutor.
Esse nodo localiza-se sob o 
epicárdio da parede do átrio 
direito, ventral à abertura da veia 
cava cranial. Em cada ciclo 
cardíaco, uma onda excitatória, 
que surge no nodo sinoatrial e se 
espalha por todo o músculo atrial, 
atinge o nodo atrioventricular.
Do nodoatrioventricular (feixe de 
His), o estímulo segue 
rapidamente por todo o miocárdio 
ventricular via fascículo 
atrioventricular, composto 
principalmente por fibras de 
Purkinje.
Com isso, o coração juntamente 
com os vasos sanguíneos 
periféricos formam dois circuitos. 
A grande circulação (ou 
circulação sistêmica) e pequena 
circulação (ou circulação 
pulmonar).
Fluxograma da Grande 
Circulação / Circulação 
Sistêmica 
A grande circulação inicia-se no 
ventrículo esquerdo rumo à 
artéria aorta transportando 
sangue oxigenado (arterial) a 
todos os tecidos do corpo 
(exceto o tecido de troca gasosa
↑
dos pulmões).
Assim, supre todas as partes do 
corpo com oxigênio e recebe o gás 
carbônico originado do metabolismo 
celular.
Então, passa a transportar o sangue 
agora desoxigenado (venoso) de 
volta para o coração pelas veias 
cavas cranial e caudal que 
desembocam no átrio direito.
Fluxograma da Pequena 
Circulação / Circulação Pulmonar 
A pequena circulação transporta o 
sangue desoxigenado do 
ventrículo direito rumo ao tronco 
arterial pulmonar para o tecido de 
troca gasosa dos pulmões, a fim 
do sangue passar pelo processo 
de hematose e ser reoxigenaso. 
Assim, sangue arterial pode 
retornar ao coração pelas veias 
pulmonares que desembocam no 
átrio esquerdo.
A diástole e a sístole compõem os 
dois momentos de um ciclo 
cardíaco. O fechamento das valvas 
cardíacas gera as bulha cardíacas.
Classificação dos Vasos 
Sanguíneos
Conceitos 
Débito cardíaco:
É todo o sangue que sai de um 
ventrículo e volta para ele 
mesmo em 1 minuto. 
Fatores que afetam:
Frequência cardíaca e volume 
sistólico.
DC = FC x VS1
Pré-carga:
A pré-carga para o ventrículo 
direito (volume de sangue no 
ventrículo antes da contração) é o 
sangue que retorna ao coração 
proveniente do sistema venoso de 
alta capacitância e baixa pressão.
Pós-carga:
A pós-carga (carga do ventrículo 
durante a contração, 
habitualmente considerada como 
a pressão na aorta) para o 
ventrículo esquerdo é criada pelo 
sistema arterial de alta resistência 
e baixa capacitância ou, em outras 
palavras, pelo compartimento 
arterial de alta pressão.
Volume sistólico (VS):
Corresponde a quantidade de 
sangue bombeada por cada 
ventrículo a cada batimento.
Volume/minuto ou débito 
cardíaco (DC):
Corresponde ao volume sistólico 
em 1 minuto, ou seja:
DC = VS x FC
Normal: 100ml/kg/min
É dependente de:
| Volume diastólico final (pré-
carga): Lei de Frank-Starling, na 
qual o aumento do volume leva ao 
aumento da força. Um momento no 
estiramento dos sarcômeros 
resulta em mais força de 
contração para ejeta um maior 
volume de sangue, ou vice-versa.
| Pós-carga (força que se opõe 
ao encurtamento muscular do 
ventrículo).
| Contratibilidade: Refere-se a 
propriedade da célula cardíaca 
em se contrair e é dependente 
de:
• Quantidade de cálcio 
intracelular;
• Produção de ATP;
• Pré e pós-carga: O 
aumento na pós carga 
diminui a contradibilidade.
Volume diastólico final (VDF):
Quantidade de sangue nos 
ventrículos ao final da diástole.
É dependente de:
• Pré-carga;
• Tempo de enchimento 
ventricular;
• Complacência ventricular.
Volume sistólico final (VSF):
Volume restante em cada 
ventrículo após a sístole.
VSF = VDF - VS
⑰
⑳
*
Frequência cardíaca (FC):
Refere-se a frequência de 
despolarização do nodo sinusal e 
determina o número de batimentos 
por minuto.
Pressão arterial (PA):
É a pressão exercida pelo sangue 
sobre as paredes das artérias.
PA = DC x RP
Resistência periférica (RP):
Determinada pela impedância 
aórtica, complacência aórtica, 
resistência vascular periférica 
(vasoconstrição).
Controle da Pressão Arterial
Fisiologia:
Barorreceptores percebem uma 
diminuição da pressão arterial e 
então o sistema simpático é ativado,
havendo liberação de adrenalina 
o que leva a um aumento na 
frequência cardíaca (receptores 
beta 1), na força de contração e 
vasoconstrição arteriolar 
(receptores alfa).
Com a ativação do sistema 
simpático e a diminuição do 
fluxo de sódio na mácula densa 
pela vasoconstrição da arteríola 
aferente, ocorre liberação de 
renina. A renina é responsável 
pela transformação do 
angiotensinogênio em 
angiotensina I que 
posteriormente é transformada 
em angiotensina II pela enzima 
conversora de angiotensina.
A angiotensina II causa 
vasoconstrição periférica e é 
responsável por estimular a 
liberação de aldosterona, a qual 
poupa sódio, promovendo a 
reabsorção da água.
Eletrofisiologia 
Contração (lei do tudo ou nada):
O músculo cardíaco não é 
organizado com base em unidade 
muscular, não possui junções 
mioneurais e se comporta como 
um sincício fisiológico, de modo 
que todas as células miocárdicas 
são ativadas durante a 
concentração.
↑
Células marcapasso e de 
condução:
Três células são especializadas na 
formação do impulso e na 
condução podem se despolarizar 
automaticamente:
Células nodais - Nos nodos 
sinoatrial (SA) e atrioventricular 
(AV). Atividade de marca passo e 
retardo da condução no nodo AV, 
respectivamente.
Células de Purkinje - 
Especializadas na condução rápida 
do impulso, e não em contração, e 
se encontram no feixe de His, nos 
ramos do feixe e dentro das 
paredes dos ventrículos.
Células de transição - 
Estruturalmente intermediárias 
entre células de Purkinje e células 
contráteis.
Geração do Potencial de Ação 
Fase 0:
Despolarização: Alteração do 
potencial da membrana em 
repouso (repouso — ação). 
Mediado por canais de Na+ 
regulados por voltagem. Ocorre a 
entrada rápida de Na+ e Ca++.
Fase 1: 
Repolarização transitória: Este 
processo é mediado pela redução 
gradual da entrada de Ca++ 
acoplado ao aumento da saída 
de K+.
Fase 2:
Platô de despolarização: É o 
equilíbrio da saída de K+ com a 
entrada de Ca++.
Fase 3:
Repolarização terminal: 
Continuação da saída de K+ 
com o fechamento dos canais 
de Ca++.
Fase 4:
Estado polarizado.
A célula marca-passo possui 
potencial de repouso menor e 
linha de base instável. À 
despolarização ocorre mais por 
canais iônicos lentos do que por 
rápidos (mais por Ca++ do que 
por Na+).
Despolarização:
Contração do músculo cardíaco 
em resposta a um estímulo 
elétrico. Ocorre quando os
eletrólitos se movem através da 
membrana celular (bomba de 
sódio/potássio).
Repolarização:
O relaxamento da musculatura 
cardíaca ocorre quando os 
eletrólitos retornam através da 
membrana celular deixando a 
célula pronta para o próximo 
impulso elétrico.
Resumo do controle do débito cardíaco

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