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ABORDAGEM POLITRAUMATIZADO

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 PRÉ HOSPITALAR 
Avaliar segurança da cena 
PCR no politrauma  lesão de base irreversível 
PRINCÍPIOS GERAIS 
Avaliação dinâmica – diagnóstico + tratamento 
simultâneos 
XABCDE 
Qualquer procedimento terapêutico = paciente em 
decúbito dorsal, com ou sem a prancha 
 Pranchar  imediatamente ou após a avaliação 
XABCDE 
VITIMA EM PÉ 
Imobilizar a cabeça enquanto aguarda a prancha  
colega coloca o colar cervical  com a ajuda de uma 
pessoa passar o braço dentro do braço da vítima e 
segurar a prancha  abaixar a prancha e o paciente 
juntos  fazer ABCDE 
VITIMA EM DECÚBITO DORSAL 
Apoiar zigomático e ângulo da mandíbula com mãos ou 
joelhos  colocar o colar cervical  ABCDE  
pranchar 
VITIMA EM DECÚBITO VENTRAL 
Imobilizar a cabeça  com a ajuda de 1 ou 2 pessoas 
rotacionar paciente em 90° e depois em mais 90°  
ABCDE 
VITIMA COM CAPACETE 
Segurar o capacete  pedir para que uma pessoa 
segure o pescoço da vítima (occipital + mento)  retirar 
devagar o capacete  encostar cabeça do paciente no 
chão  colar cervical  ABCDE 
 Paciente em decúbito dorsal = primeiro 
rotacionar 180° para depois tirar o capacete 
Depois do ABCDE em todos os cenários = prender a 
cabeça do paciente na prancha e o corpo 
X  EXSANGUINAÇÃO EXTERNA 
 Compressão local 
 Curativo compressivo / tecidos hemostáticos 
 Torniquete (máximo 1 horas) 
A  VIA AÉREA E ESTABILIZAÇÃO DA CERVICAL 
Voz normal? Protege via aérea? 
 Só fazer jaw thrust 
 Máscara laríngea ou guedel 
 Pinça de Hartmann  corpo estranho 
 Aspirar com ponta rígida 
Crico por punção  no máximo 45 minutos para não 
reter CO2; jelco 14 introduzido na membrana aspirando 
 borbulhou  estou no lugar certo; deixar só o jelco 
e ligar no O2 conectando por 1 segundo e tirando por 4 
B  INSPEÇÃO, PALPAÇÃO, PERCUSSÃO, AUSCULTA, 
FR E SATO2 + RX TÓRAX 
PNEUMOTÓRAX HIPERTENSIVO 
Assimetria torácica, desvio de traqueia, enfisema SC, 
timpanismo e SR abolidos 
Dessaturação / esforço respiratório 
Choque obstrutivo com jugulares ingurgitadas 
Potencialmente fatal 
Ar na cavidade pleural  colapso no pulmão  
mediastino empurrado ou torcido  redução do fluxo 
na veia cava e diminuição do retorno venoso  
comprometimento cardio e pulmonar  choque 
Pode ser causado por pancadas e fraturas de costelas 
 
Tratamento = toracocentese descompressiva com jelco 
14 no 5 EIC entre LAM e LAA  definitivo  
toracostomia com drenagem em selo d’ água no mesmo 
lugar 
Esperar parar de borbulhar no dreno por 24 horas – 
fazer RX para confirmar posição do dreno 
PNEUMOTÓRAX SIMPLES 
Observação = ventilação espontânea, pequeno 2-3cm 
sem repercussão clinica 
Fazer drenagem direta se dispneia, hipóxia 
Paciente estável  RX de tórax 
PNEUMOTÓRAX ABERTO 
Ferida soprante – orifício > 2/3 do calibre da traqueia 
 Curativo de 3 pontas – temporário 
 Sutura – definitivo 
HEMOTÓRAX 
Assimetria torácica, macicez à percussão, SR abolidos, 
dessaturação / esforço respiratório 
 Maciço = choque hemorrágico com jugulares 
planos, desvio de traqueia e sangramento 
elevado mensurável 
Drenagem  1.500Ml em 24 horas ou > 200ml/h por 2-
4 horas = fazer toracotomia 
TORAX INSTÁVEL 
 
Diagnóstico = inspeção do tórax (movimentação 
anormal) 
3 ou mais arcos costais adjacentes fraturados em 2 
pontos diferentes 
Tratamento = analgesia e suporte de O2 e ventilatório 
CONTUSÃO PULMONAR 
Diagnostico = dessaturação inexplicada por outras lesões, 
RX de tórax (parecem consolidações de PNM) 
Pancada = edema + dor 
Tratamento = analgesia, suporte de O2 e ventilatório e 
restrição de fluidos 
C  CHOQUE, ACESSOS VENOSOS 
 Pele (fria e pegajosa), perfusão (nível de 
consciência; TEC depois diurese), pressão e 
hemorragias 
Choque hemorrágico, obstrutivo e neurogênico = exame 
físico, exames de imagem e E-FAST 
HEMORRÁGICO 
1L de ringer lactato  persistiu sintomas  transfusão 
1:1:1: 
Ácido tranexâmico – até 3 horas do trauma 
Hipotensão permissiva (PAS entre 80-90 mmHg) 
Pesquisar foco 
 Tórax – hemotórax maciço 
 Abdome – ruptura de vísceras sólidas 
 Pelve – open book 
 Extremidades – fraturas de ossos longos 
OBSTRUTIVO – TAMPONAMENTO CARDÍACO 
Choque, turgência jugular e abafamento de bulhas 
(Tríade de Beck)  pericardiocentese – introduzir jelco 
14 e seringa abaixo do xifoide mirando o mamilo E  
aspirar até sangue aparecer) 
NEUROGÊNICO 
Diminuição completa da força muscular, o vaso perde 
força pela lesão neurológica 
Maior risco = TCE grave e trauma raquimedular cervical 
D  DÉFICIT NEUROLÓGICO + GLASGOW 
 
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO 
Sinais: déficits focais, Glasgow 15 a 13  12 a 9  8 ou 
menos; 
Sinais de fraturas cranianas (otorragia, liquorreia, sinal do 
guaxinim e de battle, afundamentos) 
Tríade de Cushing – bradicardia + bradipneia + HAS 
Tratamento = avaliação neurocirúrgica precoce 
 Se sinais de herniação (fazer TC ou RM) = 
manitol + NaCl 3% 
Não passar SNE se fratura de base de crânio 
E  EXPOSIÇÕES 
Pesquisar todos os segmentos corporais do paciente 
(rotação em bloco), evitar hipotermia e dedos e sondas 
em todos os orifícios

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