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Obesidade...............................................................................................................................................................................................5 Síndrome Metabólica......................................................................................................................................................................14 Diabetes...................................................................................................................................................................................................16 Refluxo gastroesofágico...............................................................................................................................................................29 Esofagite.................................................................................................................................................................................................30 Disfagia....................................................................................................................................................................................................32 Gastrite....................................................................................................................................................................................................38 Úlcera gástrica...................................................................................................................................................................................38 Síndrome do Intestino Irritável..............................................................................................................................................40 Intolerância à Lactose..................................................................................................................................................................43 Doença Celíaca....................................................................................................................................................................................46 Alergia Alimentar...............................................................................................................................................................................48 Pancreatite............................................................................................................................................................................................49 1) Doenças Endocrinometabólicas 2) Aparelho Digestório e Órgãos Anexos SUMÁRIO Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com doençasdoenças endocrinometabólicasendocrinometabólicas Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Desequilíbrio energético onde envolve fatores: aumenta gordura corporal OBESIDADEOBESIDADE de etiologia multifatorial Doença endócrino-metabólica, crônica e heterogênea nutricionais metabólicos genéticos emocionais culturais Fator de risco associados: ↓ gasto energético ↑ ingestão alimentar capacidade ↑ de armazenar gordura capacidade ↓ de oxidar gordura Ingestão de energia maior do que o gasto → tecido adiposo armazena o excesso como gordura 5 farmacêuticos sociais @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES Doença hepática gordurosa não alcóolica Esteatose Cirrose Pâncreas Útero Próstata Esôfago Diabetes tipo II Gota Apneia obstrutiva do sono Dislipidemia Hipertensão Pancreatite Câncer Síndrome do ovário policístico Infertilidade Osteoartrite 6 @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com proporção e localização do excesso de gordura mas, não diferencia massa gordurosa de muscular DiagnósticoDiagnósticoDobras cutâneas Circunferência da cintura Necessário a determinação da composição corporal IMC 7 forma prática pode superestimar valores e comprometer diagnóstico avaliam composição corporal obeso mórbido não utiliza, nos demais deve-se observar a possibilidade da utilização do procedimento indicador de risco de alterações cardiometabólicasMaior concentração de gordura obesidade periférica, ginoide ou ginecoide no quadril generalizada visceral obesidade generalizada, difusa ou mista obesidade central, troncular ou androide bioimpedância ultrassonografia tomografia ressonância magnética @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com inflamação e estresse oxidativo → alterações metabólicas sistêmicas CÉREBRO Prejuízo à atividade simpática Resistência à Leptina PÂNCREAS ↓secreção de insulina ↑apoptose de células beta ↑inflamação CORAÇÃO ↑da gordura epicárdica Decréscimo da função cardíaca ↑da inflamação Indução de aterosclerose AlteraçõesAlterações sistêmicassistêmicas FÍGADO ↓oxidação de gordura ↑lipogênese ↑captação de lipídios ↑inflamação ↑gliconeogênese MÚSCULO ↑captação e armazenamento de lipídios ↓oxidação de gordura ↓sinalização insulínica ↓captação e metabolização da glicose ↑da secreção de adipocinas pró- inflamatórias (leptina, resistina, IL-6, TNF-a, RBP-4) ↓ de adipocinas anti- inflamatórias (adiponectina, FGF-21, SFRPS) 8 @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com AVALIAÇÃOAVALIAÇÃO NUTRICIONALNUTRICIONALAntropometria Calorimetria indireta Equações de predição: Harris Benedict ou Mifflin-St Jeor Ambiente onde se alimenta Comportamento alimentar Alergias alimentares Histórico de dietas Uso de suplementos e medicamentos Atividade física 9 Análise da ingestão alimentar História social Situação socioeconômica Motivação para controle de peso História da relação com alimentação Necessidade energética Composição corporal Histórico de peso Altura - IMC Circunferência cintura Dados bioquímicos, história clínica do paciente e história familiar = ainda mais individualizado Atenção para possível omissão e sub-relatos, podem ocorrer de maneira não intencional e devem ser avaliados com cautela @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com TRATAMENTOTRATAMENTO Dietoterapia 1ª linha de tratamento Farmacológico 2ª linha de tratamento Cirurgia bariátrica 3ª linha de tratamento pacientes com falha na 1ª linha de tratamento IMC ≥ 30kg/m² IMC ≥ 25kg/m² com comorbidades IMC normal (< 25kg/m²) com aumento da circunferência abdominal pessoas entre 18 a 65 anos com IMC > 40kg/m² (independente de comorbidades) ou 35kg/m² com uma ou + comorbidades graves relacionadas e documentação de que não conseguiu perder peso ou manter a perda apesar dos cuidados apropriados há 2 anos utilização de abordagens comportamentais são fundamentais 10 individualizada, respeitando história clínica, contexto social/cultural e estágio de mudança do comportamento entrevista motivacional comer intuitivo comer com atenção plena controle de estímulos automonitoramento sibutramina orlistate liraglutida 3,0mg Medicamentos aprovados: Nutri Miiga Materiais p/ estudos @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DIETOTERAPIADIETOTERAPIA Déficit de: 500 a 1000 kcal/dia (perda de peso de 0,5 a 1kg/semana) 7% de gorduras saturadas 10% de gorduras poli-insaturadas 13% de gorduras monoinsaturadas Fibras: 20 a 30g/dia Evitar álcool Líquidos: 1500ml p/ cada 1000kcal 11 55% a 60% de carboidratos (20% absorção simples) 15% a 20% de proteínas 20% a 30% de gorduras Dietas de 1200 a 1500 kcal/dia para mulheres e 1500 a 1800kcal/dia para homens, independente da composição de macros frequentemente levam a perda de peso Para cálculo direto de teor energéticosugere-se implementar 15 a 20kcal/kg de peso atual/dia 800 a 1200kcal (baixo valor energético) indicado após período razoável com plano moderado, mas não perdeu pesoA dieta DASH e do Mediterrâneo são indicadas, podendo levar a diferentes melhoras de fatores de risco cardiometabólicos 400 a 800kcal (muito baixo valor energético) aplicado por curto período (3/4 semanas) em obesidade massiva e recorrente @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Cirurgia BariátricaCirurgia Bariátrica Pré-operatório ↓do risco cirúrgico mudança de hábitos alimentos tratar deficiências nutricionais melhora de sintomas gastrointestinais instruir paciente sobre alimentação/suplementação no pós- operatório Pós-operatório 12 plano de restrição energética + estimulo à seleção de alimentos de maior qualidade nutricional objetivo: facilitar adaptação do novo trânsito digestivo objetivos dessa etapa: Dieta líquida restrita: 1ª prescrita (dura 2-3 dias após cirurgia) Dieta líquida completa: 2ª prescrita (dura 1-2 semanas) Dieta pastosa: 3ª ( 10 dias a 1 semana antes de completar 1 mês Dieta branda: 4ª prescrita Dieta normal: etapa final Água comum e de coco, chás claros, bebida isotônica, caldos inicia suplementação com polivitamínicos, pode incluir leite, iogurtes, carnes nas preparações. evitar preparações com alta densidade energética indicada de acordo com apetite, tolerância e adaptação do paciente fracionar em 5-6 refeições/dia, 80 a 100g de PTN/dia. Uso de suplementos polivitamínicos e minerais evolução da dieta @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com ComplicaçõesComplicações Cirurgia BariátricaCirurgia Bariátrica Distúrbios acidobásicos Hiperproliferação bacteriana (diarreia, artralgia, obstrução) Hipocalcemia Hipocalemia Hiponatremia Hipofosfatemia Deficiência vitamínica (A,D,E, K, B12...) Deficiência de ferro Síndrome de Dumping Alterações psicológicas 13 Síndrome de Wernicke- Korsakoff Neuropatia periférica e anemia @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Síndrome MetabólicaSíndrome Metabólica favorece o desenvolvimento de Manifesta-se em diferentes faixas etárias 14 Transtorno caracterizado pelo conjunto de complicações metabólicas resistência insulínica hipertrigliceridemia hiperglicemia fatores inflamatórios diabetes doenças hepáticas doenças cardiovasculares ↑de complicações secundárias às doenças associadas Fatores de risco relacionados: obesidade central triglicérides elevado hipertensão glicose elevada predisposição genética DIETOTERAPIA Plano p/ redução de peso de 5% a 10% Quando obesos: redução de 500 a 1000kcal VET Carboidratos: 50% - 60% VET Gorduras: 25% - 35% VET Proteínas: 0,8 - 1g/kg/dia ou 15% VET Fibras: 20 - 30g/dia Ácidos graxos saturados (<10%), ate 7% se LDL > 100mg/dl Ácidos graxos Poli-insaturados (10%) Ácidos graxos monoinsaturados (20%) @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com CRITÉRIO OBRIGATÓRIO DOIS DOS 5 CRITÉRIOS PA > 140 x 90 mmHg Triglicérides > 150mg/dl HDL < 35mg/dl para homens; < 39mg/dl para mulheres Obesidade central: cintura/quadril > 0,9 homens e > 0,85 mulheres e/ou IMC > 30kg/m² Microalbuminúria > 20g/min; albumina/creatinina > 30mg/g 1. 2. 3. 4. 5. De acordo com o NCEP-ATP III não considera nenhum critério obrigatório, apenas preconiza a existência de três dos componentes apresentados: diagnóstico + utilizado O IDF torna critério obrigatório a existência da obesidade central, associada a + dois outros critérios: Obesidade central: CA > 102cm (homem) e > 0,88 (mulher) TG > 150mg/dl ou em tratamento HDL < 40 (homem) e < 50mg/dl (mulher) PA > 130 x 85 mmHg ou em tratamento Glicemia de jejum > 110mg/dl ou em tratamento 1. 2. 3. 4. 5. TG ≥ 150mg/dl ou em tratamento HDL < 40 (homem) e < 50mg/dl (mulher) PAS > 130 ou PAD ≥ 85 mmHg ou em tratamento Glicemia de jejum ≥ 100mg/dl ou em tratamento DOIS DOS 4 CRITÉRIOS 1. 2. 3. 4. 15 Síndrome MetabólicaSíndrome Metabólica DiagnósticoDiagnóstico A OMS (1999) considera necessária a existência da resistência insulínica, associada a + dois outros critérios: Resistência insulínica: - Diabetes mellitus - Glicemia de jejum alterada - Intolerância a glicose - Clamp hiperinsulinêmico euglicêmico alterado @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Defeitos na função das células B pancreáticas PRINCIPAIS TIPOS Secundário a medicamentos OUTROS TIPOS Diabete MellitusDiabete Mellitus 16 Doença crônica relacionada a produção deficiente de insulina pelo pâncreas ou pela resistência à insulina insulina é o hormônio regulador das taxas de glicose no sangue Diabetes tipo I (idiopático ou imunomediado) Diabetes tipo II Diabetes gestacional Doenças do pâncreas exócrino e endocrinopatias Associado a infecções Formas incomuns de DM autoimune @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Diabete Tipo IDiabete Tipo I Necessita de administração diária de insulina 17 Autoimune @nutrimiiga@nutrimiiga Produção de insulina deficiente Destruição das células β pancreáticas Diagnosticada geralmente na infância ou adolescência, mas também pode ser em adultos Excesso de glicose no sangue ⤷ Hiperglicemia Natureza idiopática devidodevido devidodevido Acomete 5% a 10% da população Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Diabete Tipo IIDiabete Tipo II Diminuição da secreção de insulina 18 Acomete de 90% a 95% da população @nutrimiiga@nutrimiiga Associada ao excesso de peso/obesidade, história familiar, envelhecimento, sedentarismo, síndrome metabólica... Resistência insulínicaBaixa sensibilidade dos tecidos à insulina Hiperinsulinemia + Hiperglicemia ou Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Diabete GestacionalDiabete Gestacional consequentemente pâncreas ⇡ produção de insulina para compensar quando isso não acontece Hipertensão, SOP, elevação do peso durante gravidez ⇢ fatores de risco gera quadro hiperglicêmico/ diabete 19 Maior risco de complicações durante gravidez e parto @nutrimiiga@nutrimiiga Hormônios liberados Crescimento placentário libera hormônios ⇣ ação da insulina Lactogênio placentário Progesterona Estradiol GH, Prolactina Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DMDM GESTACIONALGESTACIONAL Ganho excessivo de peso na gestante ou no bebê Sinais eSinais e SintomasSintomas Formigamento nos pés e mãos Feridas que demoram para cicatrizar Polifagia: fome frequente Polidipsia: sede constante Poliúria: vontade de urinar diversas vezes ao dia Perda de peso Fraqueza/fadiga Náusea e vômito Infecções frequentes na bexiga, rins e pele Visão embaçada DM TIPO IIDM TIPO II DM TIPO IDM TIPO I Presente nos 3 tipos Boca seca Visão turva Náuseas Cansaço excessivo @nutrimiiga@nutrimiiga 20 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Nefropatia diabética: alterações nos vasos sanguíneos dos rins COMPLICAÇÕESCOMPLICAÇÕES Problemas cardiovasculares Acidente vascular cerebral (AVC) Problemas na ejaculação, disfunção erétil 21 @nutrimiiga@nutrimiiga Retinopatia diabética: excesso de glicose provoca lesões na retina ⇢ perda da visão Neuropatia diabética: atinge nervos periféricos, afetando tanto a parte de sensibilidade quanto nossa motricidade Doença vascular periférica Pé diabético: feridas com enorme dificuldade para cicatrização: Aborto, anomalias congênitas,morte fetal, prematuridade Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com CRITÉRIOS Normal Pré - DM DM tipo 2 GLICEMIA EM JEJUM (mg/dl) < 100 100 - 125 > 125 GLICEMIA APÓS 2H DO TOTG (mg/dl) < 140 140 - 199 > 200 HEMOGLOBINA GLICADA (%) < 5,7 5,7 - 6,4 > 6,4 CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICO DE DIABETES GESTACIONAL ⇣ DIAGNÓSTICO DE UMA ETAPA: Toda gestante sem diagnóstico prévio de DM deve ser submetida a teste de sobrecarga oral com 75g de glicose anidra entre 24 e 28 semanas de gestação após 8h de jejum, sendo o diagnóstico de diabetes gestacional estabelecido quando no mínimo um dos valores a seguir encontra-se alterado: - Glicemia em jejum ≥ 92mg/dl: - Glicemia 1h após sobrecarga ≥ 180mg/dl: - Glicemia 2h após sobrecarga ≥ 153mg/dl: DIAGNÓSTICO EM DUAS ETAPAS: Etapa 1 - Teste de sobrecarga oral com 50g de glicose anidra entre 24 e 28 semanas de gestação. Não é necessário jejum. Se o nível de glicose plasmática medido 1h após a carga for ≥ 130, 135 ou 140mg/dl, proceder o TOTG com 100g de glicose. Etapa 2 - O TOTG de 100g deve ser realizado com a paciente em jejum. O diagnóstico de diabetes gestacional é feito quando pelo menos dois dos quatro níveis de glicose plasmática a seguir (medidos em jejum e em 1, 2 e 3h durante TOTG) são atendidos ou excedidos: - Jejum: 95mg/dl - 1h: 180mg/dl - 2h: 155mg/dl - 3h: 140mg/dl 22 DiagnósticoDiagnóstico @nutrimiiga@nutrimiiga SBD (2021)) ADA (2021)SBD (2021)) ADA (2021) Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com 23 Metas terapêuticasMetas terapêuticas @nutrimiiga@nutrimiiga SBD (2021)SBD (2021) Hb A1c%Hb A1c% < 7< 7 < 7,5< 7,5 < 8,5< 8,5 Evitar hiper ouEvitar hiper ou < 7< 7 hipoglicemiahipoglicemia GLICEMIA DE JEJUM E PRÉ PRANDIALGLICEMIA DE JEJUM E PRÉ PRANDIAL 80 - 13080 - 130 80 - 13080 - 130 90 - 15090 - 150 100 - 80100 - 80 70 - 13070 - 130 GLICEMIA 2H PÓS PRANDIALGLICEMIA 2H PÓS PRANDIAL < 180< 180 < 180< 180 < 180< 180 -- < 180< 180 GLICEMIA AO DEITARGLICEMIA AO DEITAR 90 - 15090 - 150 90 - 15090 - 150 100 - 180100 - 180 110 - 200110 - 200 90 - 15090 - 150 Tipos de insulina e atividadesTipos de insulina e atividades INSULINAINSULINA INÍCIO DA AÇÃOINÍCIO DA AÇÃO PICO DE AÇÃOPICO DE AÇÃO DURAÇÃO TOTALDURAÇÃO TOTAL ASPART/LISPRO (INSULINAS ULTRARRÁPIDAS)ASPART/LISPRO (INSULINAS ULTRARRÁPIDAS) 10 a 15 min10 a 15 min 45 a 90 min45 a 90 min 3 a 4 horas3 a 4 horas REGULARREGULAR 30 a 60 min30 a 60 min 2 a 4 horas2 a 4 horas 6 a 9 horas6 a 9 horas NPHNPH 1 a 2 horas1 a 2 horas 3 a 8 horas3 a 8 horas 12 a 15 horas12 a 15 horas GIARGINA E DETERMIR (INSULINAS BASAIS)GIARGINA E DETERMIR (INSULINAS BASAIS) 1 a 2 horas1 a 2 horas Sem picoSem pico 24 horas24 horas 1 a 2 horas1 a 2 horas Sem picoSem pico 20 horas20 horas SCHIMD (2007)SCHIMD (2007) Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DietoterapiaDietoterapia minerais zinco e magnésio Dar preferência aoDar preferência ao adoçante esteviosídeo,adoçante esteviosídeo, sucralose, acessulfame-ksucralose, acessulfame-k e aspartame:e aspartame: Esteviosídeo: 5,5mg/kg/diaEsteviosídeo: 5,5mg/kg/dia Sucralose: 15mg/kg/diaSucralose: 15mg/kg/dia Acessulfame-k: 15mg/kg/diaAcessulfame-k: 15mg/kg/dia Aspartame: 40mg/kg/diaAspartame: 40mg/kg/dia Contagem de carboidratos Carboidratos: 45 a 60% VET, não inferior a 130g/dia Lipídios: 20 a 35% VET Proteína: 1 a 1,5g/kg - 15 a 20% VET Fibras: mínimo 14g/1000kcal p/ DM1 e 20/1000kcal p/ DM2 Vitaminas e minerais: iguais aos sem diabete 24 @nutrimiiga@nutrimiiga Considerar terapiaConsiderar terapia medicamentosa,medicamentosa, prática de atividadeprática de atividade física, fase da vida,física, fase da vida, estado nutricionalestado nutricional Manutenção deManutenção de peso adequadopeso adequado diabéticos e pré-diabéticosdiabéticos e pré-diabéticos com excesso de pesocom excesso de peso reduzir de 5 a 7%reduzir de 5 a 7% Sacarose: indicado até 5%, máximo até 10% VET Observar possíveis deficiências de vitamina B12, B1 e D recomendações iguais público sem DM Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com fibras também Orientações seguem princípios básicos para idosos sem enfermidade Classificados em três categorias diferentes p/ receber tratamento Independência funcionalIndependência funcional Dependência funcionalDependência funcional Cuidados paliativosCuidados paliativos Vitaminas e minerais iguais às recomendações das gestantes sem diabetes DietoterapiaDietoterapia 25 @nutrimiiga@nutrimiiga Distribuição energética visando permitir ganho de peso em 300 a 400g/semana a partir do 3º trimestre Carboidratos: 40 a 55% VET Proteínas: 15 a 20% VET Lipídios: 20 a 35% VET Na GRAVIDEZ Lanche noturno com 25g de CHO complexos + PTN e/ou LIP para ⇣ ocorrência de hipoglicemia durante a madrugadaIDOSOS Deve considerar além do perfil glicêmico, aspectos cognitivos, socioeconômicos e capacidade funcional do indivíduo Contagem de carboidratos em casos ocasionais de insulinoterapia intensificada Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com TerapiaTerapia medicamentosamedicamentosa ⇡ liberação de insulina, ⇣ glicose,⇡ saciedade e atua no emagrecimento exenatida liraglutida ⇣ glicose após refeições, ⇡ produção de insulina pioglitazonapioglitazona rosiglitazonarosiglitazona Antidiabéticos orais e terapia insulínica 26 @nutrimiiga@nutrimiiga SULFONILUREIAS BIGUANIDAS Inibidores de alfaglicosidade GLITAZONAS AGONISTAS DO GLP-1 INIBIDORES DA DPP-4 INIBIDOR DA SGLT2 ⇡ secreção de insulina ⇣ produção hepática de glicose e ⇡ a sensibilidade a insulina glimepiridaglimepirida glibenclamidaglibenclamida cloropropamidacloropropamida metformina retarda absorção de CHO acarbose ⇡ eliminação de glicose pela urina sexagliptina sitagliptina linagliptina sensibilizador de insulina no músculo, adipócito e hepatócito dapaglifozina empaglifozina canaglifozina Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Contagem deContagem de CarboidratosCarboidratos melhor controle glicêmico + utilizado em+ utilizado em pacientes empacientes em insulinoterapiainsulinoterapia intensivaintensiva Contagem em gramas 8 a 22g CHO =8 a 22g CHO = 1 porção1 porção (média 15g)(média 15g) grupos formados comgrupos formados com base na base na funçãofunção nutricional enutricional e composição químicacomposição química ajuste das dosesajuste das doses de insulina de insulina rápida ou ultrarrápida arápida ou ultrarrápida a serem aplicadasserem aplicadas antes das refeiçõesantes das refeições com base nacom base na quantidadequantidade consumida de CHOconsumida de CHO múltiplas injeçõesmúltiplas injeções diárias ou bombadiárias ou bomba de insulinade insulina @nutrimiiga@nutrimiiga Permite maior flexibilidade alimentar Utilizado com pacientes de DM1, DM2 e gestacional com uso de hipoglicemiantes orais e terapia insulínica MÉTODOS DE CONTAGEM Lista de equivalentes/ substituições alimentos agrupados ondealimentos agrupados onde cada equivalente/substitutocada equivalente/substituto corresponde a corresponde a 15g de CHO15g de CHO 27 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Aparelho digestórioAparelho digestório Órgãos anexosÓrgãos anexos Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com RefluxoRefluxo GastroesofágicoGastroesofágico hérnia hiatalhérnia hiatal úlcera péptica com H. pyloriúlcera péptica com H. pylori esclerose sistêmicaesclerose sistêmica obesidadeobesidade anti-inflamatóriosanti-inflamatórios não esteroidesnão esteroides com ou semcom ou sem regurgitaçãoregurgitação ou vômitoou vômito ausência deausência de erosõeserosões desenvolve hernia de hiato Esofagite erosiva (EE) 29 @nutrimiiga@nutrimiiga Passagem de conteúdo gástrico para o esôfago Classificada como:Classificada como: Doença do refluxo não erosiva (DRNE) presença depresença de erosõeserosões Fatores predisposição promove da pressãopromove da pressão intra-abdominal eintra-abdominal e intragástricaintragástrica intensificandointensificando o refluxoo refluxo protrusão deprotrusão de parte doparte do estômago sobreestômago sobre o músculoo músculo Diminuição na pressão do esfíncter esofágico inferior não contrai adequadamente p/ passagem do alimento Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com EsofagiteEsofagite GRAU A Grau B Grau C Grau D Fatores causais 30 @nutrimiiga@nutrimiiga Inflamação do esôfago uma ou + erosões uma ou + erosões menores que 5 mm cada não confinada entre os topos das pregas esofâgicas erosões continuas entre os topos de pelo menos duas pregas menos de 75% da circunferência do esõfago erosões ocupando pelo menos 75% da circunferência do esôfago Hérnia de hiato Pressão reduzida do EEI Tabagismo Esvaziamento gástrico retardado Vômitos recorrentes Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DietoterapiaDietoterapia RGE e EsofagiteRGE e Esofagite OBJETIVOS evitar dor eevitar dor e progressão dasprogressão das lesõeslesões prevenir irritaçãoprevenir irritação da mucosada mucosa esofágica na faseesofágica na fase agudaaguda não deitar nas duas horas posteriores às refeições irritam a mucosa diretamente diminuem a pressão do EEI 31 @nutrimiiga@nutrimiiga Refeições em pequenos volumes corrigir e mantercorrigir e manter peso saudávelpeso saudável CafeínaCafeína TeobrominaTeobromina XantinasXantinas ÁlcoolÁlcool intensificandointensificando refluxorefluxo EVITARCítricosCítricos Bebidas carbonadasBebidas carbonadas Alimentos picantesAlimentos picantes EVITAR não praticar atividades físicas logo após Hipolipídica < 20% VET Diminuir líquidos nas refeições principais p/ diminuir volume Consistência líquida ou semi, em fase aguda Melatonina e probióticos podem auxiliar Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DisfagiaDisfagia principais complicações secreção salivar, prejuízo na peristalse faríngea e abertura do enfíncter esofágico Desidratação e prejuízo nutricional @nutrimiiga@nutrimiiga Qualquer dificuldade na deglutição, resultante de: interferência na precisão e sincronia dos movimentos de músculos e estruturas associados ocasionando inabilidade, por: debilidade no controle do SNC disfunção mecânica CLASSIFICADA EM OrofaríngeaEsofágica dificuldade no início da deglutição dificuldade da passagem do alimento pelo esôfago Muito comum em idoso, devido as alterações fisiológicas que ocorrem 32 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com MODERADA Graus deGraus de DisfagiaDisfagia LEVE e observação na deglutição dos líquidos com risco de aspiração, tosse presente, engasgos, pigarrosnecessidade de suplementação indicado gastrostomia @nutrimiiga@nutrimiiga deglutição demorada e com engasgos recomenda-se o fracionamento em porções menores GRAVE dificuldade no início da deglutição recomenda-se manobras facilitadoras e posturais + líquidos engrossados pouca ingestão hídrica e alimentos ⇡ risco de aspiração 33 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DisfagiaDisfagia orofaríngeaorofaríngea Envolve risco de aspiração e pneumonia LEVE MODERADA GRAVE @nutrimiiga@nutrimiiga Decorrente de anormalidades que afetam o mecanismo neuromuscular Pode ser relacionada com Parkinson, AVC, neoplasias, esclerose múltipla distúrbios neuromusculares: miastenia grave, poliomelite bulbar ou que controla palato, faringe e esfíncter esofágico + pode ocorrer engasgos Comum ocorrer de forma "silenciosa" diagnosticada a partir de avaliação do fonoaudiólogo 34 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DietoterapiaDietoterapia NÍVEL II próximo a textura normal (pães, arroz, bolos macios) Em casos + graves ➝ via enteral exclusiva @nutrimiiga@nutrimiiga introdução e progressão p/ via oral conforme evolução do paciente consistência de acordo com avaliação do grau geralmente + cremosas em casos de longo prazo, indicado gastrostomia 3 níveis de progressão de consistência NÍVEL I Purês homogêneos, baixa viscosidade vegetais cozidos, frutas macias, cereais umedecidos NÍVEL IIIevitar frutas e vegetais duros, castanhas, sementes Complementar individualmente as preparações com suplementação caso haja comprometimento da oferta nutricional 35 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DisfagiaDisfagia EsofágicaEsofágica Acalasia @nutrimiiga@nutrimiiga Decorrente de obstruções (neoplasias, divertículos), espasmos difusos distúrbios não específicos de motilidade, esclerose e escleroderma ou desnutrição comum nos pacientes Maior dificuldade, chegando a consumir apenas líquidos Avaliação com indicadores antropométricos,bioquímicos e análise de consumo alimentar distúrbio de motilidade do esôfago inferior ➝ disfagia Avaliação Global Subjetiva (AGS) Questões de alimentação Ingestão alimentar Exame físico muito aplicado p/ auxílio no diagnóstico 36 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com evitar sucos e frutas ácidas levam ao quadro de refluxo gastroesofágico DietoterapiaDietoterapia Dieta hipercalórica e hiperproteica @nutrimiiga@nutrimiiga consistência de acordo com avaliação do grau geralmente + líquidas Nutrição enteral pode ser indicada quando líquido não for tolerado Presença de inflamação na mucosa esofágicacondimentos e especiarias picantes No caso da acalasia balões infláveis para dilatação do EEI, auxiliam no alívio da disfagia mas ou indicação cirúrgica 37 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Gastrite eGastrite e ÚlcerasÚlceras de forma aguda ou crônica capazes de entrar em contato com a secreção cloridropéptica do estômago AGUDA tem uma curta duração e desaparece, em sua maioria, sem deixar sequelasCRÔNICA maioria assintomática @nutrimiiga@nutrimiiga Gastrite = na inflamação da mucosa gástrica Causada por Medicamentos (aspirina, AINES) Álcool Fumo Estresse decorrente de queimaduras, politrauma Helicobacter pylori Úlcera = lesão caracterizada pela perda circunscrita do tecido em regiões do trato digestivo tem por etiologia a infecção por H. pylori e uso crônico de AINES 38 motivada pelo desequilíbrio entre os fatores que agridem a mucosa e os que protegem. atrofia crônica e progressiva da mucosa Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DietoterapiaDietoterapia Observar deficiências de: Se, vitamina B12, betacaroteno, vit. D, E, C e folato Infecção por H.pylori Energia: valor suficiente para manter ou recuperar peso Curcumina, alicina e resveratrol podem auxiliar tratamento @nutrimiiga@nutrimiiga 39 Evitar xantinas presentes no chocolate, irritam a mucosa Café estimula a produção de suco gástrico (incluindo o descafeinado). Alimentos ricos em açúcar e gorduras irritam a mucosa. Carboidratos: 50 - 60% PTN: 10 - 15% LIP: 25 - 30% 5 a 6 refeições/dia, evitar longos períodos em jejum Para frutas ácidas, respeitar tolerância do paciente Casos de sangramento ⇢ jejum e observar evolução clínica reiniciar com líquidos, evoluindo consistência Não utilizar leite para amenizar sintomas. Ameniza imediatamente mas depois há um efeito rebote que ⇡ secreção gástrica. Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Síndrome doSíndrome do Intestino IrritávelIntestino Irritável principais sinais Inicia na adolescência @nutrimiiga@nutrimiiga Distúrbio funcional do sistema gastrointestinal Dor e desconforto abdominal associados a distensão abdominal, tenesmo, constipação e/ou diarreia Etiologia desconhecida sintomas desencadeados por alimentos ou estresse psicológicos e fisiológicos e/ou após episódio de gastroenterite aguda FATORES DE RISCO: Predisposição genética Idade <50 anos Sexo feminino Infecção intestinal Estresse, ansiedade e depressão Doenças autoimunes 40 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DiagnósticoDiagnóstico MANNING CRITERIA Fezes soltas no início da dor Fezes mais frequentes com o início da dor Alívio da dor com defecação Distensão abdominal aparente Sensação de evacuação incompleta Secreção de muco pelo reto Não há nenhum exame específico p/ comprovação do diagnóstico @nutrimiiga@nutrimiiga A partir da predominância dos sintomas clínicos ROME IV CRITERIA histórico familiar para doenças inflamatórias intestinais Dor abdominal recorrente, pelo menos 1 dia na semana, nos últimos 3 meses, acompanhada de 2 ou mais dos seguintes sintomas: Para estabelecer o diagnóstico, o paciente deve atender a 3 ou mais critérios: Defecação Mudança na frequência das fezes Mudança na aparência das fezes solicitados pelo gastroenterologista p/ descartar outras doenças Endoscopia, colonoscopia, ultrassonografia 41 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DietoterapiaDietoterapia 25 a 35g de fibras/dia + solúvel Protocolo low FODMAP 1ª fase: retirada dos alimentos fontes 2ª fase: reintrodução gradual 3ª fase: individualização, variedade do plano de acordo com tolerância Refeições pouco volumosas e lenta @nutrimiiga@nutrimiiga os FODMAPs levam ao ⇡ da motilidade Dieta com baixo índice de FODMAPs por pouco tempo longo prazo pode levar a deficiências nutricionais Avaliar individualmente a sensibilidade de cada paciente para lactose cafeína e bebidas gaseificadas glúten vegetais formadores de gases alimentos muito gordurosos 42 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Intolerância àIntolerância à lactoselactose dor abdominal diarreia eructação indigestão flatulências cólicas intestinais Hipolactasia secundária @nutrimiiga@nutrimiiga Repercussão clínica pela falta ou redução da enzima lactase enzima responsável pela hidrolise da lactase Principais sintomas Alactasia = deficiência primária, congênita rara, ausência total da enzima lactase, apresenta-se desde o início da amamentação do recém-nascido, intolerância temporária devido doença celíaca, de Crohn, viral, parasitoses, colite, gastroenterite Hipolactasia do tipo adulto diminuição da produção de lactase com o avanço da idade Testes utilizados: curva glicêmica e teste H no ar expirado 43 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DietoterapiaDietoterapia identificar quantidade que não cause sintomas Acalasia Em casos de exclusão total @nutrimiiga@nutrimiiga Lactose retirada por 4 semanas quando secundária doença celíaca grave, necessário prolongar Hipolactasia do tipo adulto observar tolerância individual de leite e produtos lácteos caso não haja, optar por exclusão exclusão de lactose da dieta alguns não precisam excluir totalmente avaliar necessidade de suplementação de cálcio Existe a possibilidade de utilização de manipulado com enzima lactase, junto ou antes das refições 44 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com Doença CelíacaDoença Celíaca @nutrimiiga@nutrimiiga Resposta autoimune ao glúten resultante da presença de biomarcadores genéticos HLA-DQ fatores imunológicos e ambientais Manifestação assintomáticos formas graves de má absorção Assintomática: sem sintomas associados com a DC Clássica: presença de sintomas disabsortivos (esteatorreia, diarreia...) Não clássica: sem sintomas disabsortivos + com outros presente (anemia, osteoporose...) Diagnóstico por avaliação clínica, laboratorial e histológica gerando inflamação severa na mucosa intestinal Biópsia, anticorpos antitransglutaminase e antiendomísio 45 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com ManifestaçõesManifestações Dermatite hepetiforme Pancreatite Enzimas hepáticas Osteoporose Baixa estatura Flatulência Constipação Diarreia Anemia Dor abdominal Deficiências nutricionais (B6, B9, cálcio, zinco e ferro...) 46 Intolerância à lactose Distensão abdominal @nutrimiiga@nutrimiiga Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DietoterapiaDietoterapia trigo centeio cevada malte Substituição de grãos Por produtos à base de milho batata arroz mandioca quinoa amaranto Maioria dos pacientes tolera a aveia devido quantidade reduzida de prolaminas presente que ocorrem devido a má absorção @nutrimiiga@nutrimiiga Corrigir deficiências (Ca, Fe, vit. D, B9, B12) Exclusãode glúten da dieta As prolaminas presentes nos alimentos possuem o potencial para causar a resposta imune 47 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com AlergiaAlergia AlimentarAlimentar amendoim castanha peixes frutos do mar As alergias desenvolvidas na infância geralmente desaparecem leite de vaca trigo ovo soja Alergias que geralmente duram vida toda Reações mediadas por IgE Sensibilização com formação de anticorpos IgE Reações não mediadas por IgE Reações tardias, hipersensibilidade mediada por células Reações mediadas por IgE + linfócitos T e citocinas desenvolve asma, dermatite atópica, gastroenterite @nutrimiiga@nutrimiiga Reações imunológicas, mediadas por IgE ou não desenvolve urticária, dermatite atópica, angioedema, anafilaxia desenvolve enterecolite, proctite, enteropatia, dermatite de contato Reações mistas (IgE e células) 48 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com PancreatitePancreatite PANCREATITE AGUDA ativa enzimas digestivas que liberam citocinas decorrente de álcool, doenças do trato biliar, hipertrigliceridemia, traumas abdominais AGUDA LEVE intensa resposta inflamatória sistêmica, hipermetabolismo e insuficiência orgânica múltipla. desenvolvendo inflamação e provocando lesão AGUDA GRAVE decorrente da inflamação persistente do pâncreas @nutrimiiga@nutrimiiga Inflamação no pâncreas caracterizada por edema, axsudato celular e necrose gordurosa edema discreto, dor abdominal, vômito com ⇡ de gasto energético e catabolismo PANCREATITE CRÔNICA com comprometiment o de absorção e desenvolvimento de DM dor abdominal, anorexia, náuseas, esteatorreia, desnutrição 49 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com DietoterapiaDietoterapia Pode ser necessária suplementação de vit. A, D, E, K e B12 devido esteatorreia Normoglicídica com acompanhamento de glicemia PTN: 1 - 1,5g/kg/dia Álcool: exclusão total PANCREATITE AGUDA GRAVE TNE com uso de dieta polimérica ou oligomérica, observando tolerância observar necessidade de utilização da glutamina @nutrimiiga@nutrimiiga PANCREATITE AGUDA PANCREATITE CRÔNICA e minerais cálcio, zinco, magnésio 30 - 35kcal/kg/dia 20kcal/kg/dia + progressão gradativa quando houver desnutrição grave LIP: 30% VET Sem ganho de peso e com persistência de esteatorreia, reduzir para 20% + TCM dieta leve com pouca gordura e progressão de acordo com tolerância uso de probióticos é contraindicado 25 - 35kcal/kg/dia 1,2 - 1,5kcal/kg/dia 50 Licenciado para - G abrielle Jesus - 06797888590 - P rotegido por E duzz.com
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