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@AGRONAY63 S E C A G E M E A R M A Z E N A M E N T O DE GRÃOS Segurança Alimentar A segurança alimentar é um desafio global, com muitas regiões do mundo enfrentando problemas persistentes de fome e desnutrição. A promoção da segurança alimentar envolve o acesso a alimentos nutrit ivos, seguros e acessíveis, bem como a promoção de práticas agrícolas sustentáveis e a redução do desperdício de alimentos. Uma das práticas agrícolas que visam a garantia da segurança alimentar é a Secagem e Armazenamento de grãos. Secagem de grãos A secagem de grãos é um processo que visa a redução do teor de umidade dos grãos colhidos, para níveis adequados que permitam o armazenamento e a comercialização dos mesmos sem prejuízos. Quando colhidos, os grãos contêm um alto teor de umidade, o que pode levar à proli feração de fungos e bactérias que comprometem sua qualidade. Além disso, a umidade excessiva pode levar à germinação dos grãos, o que não é desejável em muitos casos. Armazenamento de grãos A armazenagem envolve o processo de guarda de produtos, incluindo uma série de operações como limpeza, secagem, tratamento fitossanitário, transporte, classi f icação, entre outros, com o objetivo de preservar as qualidades físicas e químicas da colheita até o momento do abastecimento. O armazenamento desempenha um papel importante na proteção de produtos perecíveis contra a deterioração, no controle da oferta e demanda de determinados bens, bem como na garantia da disponibilidade de estoques suficientes para atender às necessidades dos consumidores. Armazenamento no Brasil De acordo com dados do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatíst ica (IBGE) em março de 2021, a safra 2020/2021 registrou uma produção brasileira de grãos totalizando 271,7 milhões de toneladas. No entanto, apesar dessa alta produção, a capacidade de armazenamento de grãos no Brasil é estimada em cerca de 177 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), considerando diferentes tipos de armazenagem, como silos, armazéns convencionais, bags, entre outros. Essa capacidade nem sempre é suficiente para comportar toda a produção de grãos, resultando em desafios logísticos e prejuízos para os produtores. Além do déficit na capacidade de armazenamento, existe também a questão da localização da rede de armazenamento, que não está concentrada nas propriedades rurais. A maior parte da capacidade estática encontra-se nas áreas urbanas, representando 47% da capacidade total, enquanto apenas 15% está localizada nas fazendas. @AGRONAY63 Estrutura, composição e propriedades físicas dos grãos Para o estudo da secagem é armazenamento dos grãos é de suma importância o conhecimento a cerca da estrutura, composição e propriedades físicas dos grãos e derivados. Densidade: Grãos mais densos tendem a ter uma menor taxa de secagem, pois possuem uma estrutura interna mais compacta que dificulta a saída da umidade. Por outro lado, grãos mais densos tendem a ter uma maior resistência ao acamamento e à compactação durante o armazenamento, o que pode contribuir para a manutenção da qualidade dos grãos por um período mais longo. Portanto, as característ icas físicas, como forma, tamanho, densidade e outras, podem ter impacto no desempenho das máquinas util izadas para limpeza, secagem e beneficiamento. Composição: A composição química das camadas dos grãos pode influenciar na secagem dos mesmos, pois a taxa de secagem varia de acordo com a umidade e a permeabilidade dos diferentes tecidos. Por exemplo, a camada externa, conhecida como pericarpo, é rica em celulose e lignina, tornando-a menos permeável à água e mais difíci l de ser seca. Já o endosperma, que é a camada interna e constitui a maior parte do grão, é mais permeável e mais fácil de ser seca. Portanto, a composição química das diferentes camadas pode afetar a eficiência e a velocidade da secagem dos grãos. Grãos oleaginosos, como soja, amendoim e girassol, geralmente exigem um teor de umidade mais baixo em comparação aos grãos amiláceos, como arroz, milho, trigo e sorgo, quando são armazenados em condições atmosféricas semelhantes. Estrutura: Tamanho: Sementes/grãos menores tendem a secar mais rapidamente do que os maiores, pois possuem uma área de superfície menor para a umidade evaporar. Forma: Grãos com formatos mais arredondados e uniformes tendem a ter um fluxo de ar mais uniforme durante a secagem, o que ajuda a evitar a formação de zonas úmidas. Além disso, a forma também pode afetar a compactação dos grãos no armazenamento, influenciando na circulação de ar e na possibilidade de acúmulo de umidade. Propriedades físicas: Ângulo de repouso: Inclinação máxima que um monte de grãos pode ter sem deslizar. É determinado pela interação entre as característ icas físicas dos grãos, como o formato, o tamanho, a superfície e a umidade, e a força da gravidade. Esse ângulo pode variar de acordo com as propriedades dos grãos e afeta diretamente o processo de armazenamento, manuseio e transporte dos mesmos. Massa específ ica granular: Quanto maior a massa específ ica, menor é o espaço vazio entre os grãos, o que dificulta a circulação do ar durante a secagem e pode aumentar a probabilidade de aquecimento e deterioração no armazenamento. Por outro lado, grãos com baixa massa específ ica são mais suscetíveis à compactação e danos mecânicos durante o manuseio e transporte, além de aumentar a possibilidade de perda de qualidade durante o armazenamento devido à maior permeabilidade ao ar e umidade. Portanto, a massa específ ica granular deve ser considerada durante o planejamento e execução do processo de secagem e armazenamento agrícola. @AGRONAY63 Porosidade: Quanto maior a porosidade, maior será a capacidade do grão de absorver umidade, o que pode comprometer sua qualidade e reduzir sua vida útil durante o armazenamento. Por outro lado, a porosidade também influencia na velocidade de secagem do grão, já que ela determina a quantidade de ar que pode circular através do grão. Velocidade terminal: Velocidade máxima que o grão pode alcançar quando está em queda livre. Essa velocidade é influenciada por diversos fatores, como tamanho, densidade e forma do grão, além da umidade do grão e da temperatura ambiente. Na secagem e armazenamento agrícola, é importante considerar a velocidade terminal do grão para evitar danos físicos durante o processo de movimentação, transporte e descarga, além de garantir a eficiência do processo de secagem e evitar perdas devido a danos nos grãos. É recomendado manter a velocidade de transporte de grãos abaixo da velocidade terminal para evitar problemas relacionados à queda livre dos grãos. Condutividade térmica: Medida da capacidade do material em conduzir calor. No processo de secagem e armazenamento agrícola, a condutividade térmica do grão é uma importante propriedade física, pois influencia diretamente na velocidade de transferência de calor durante a secagem e na dissipação de calor durante o armazenamento. Grãos com alta condutividade térmica tendem a secar mais rapidamente e apresentar menor formação de gradientes de temperatura no interior dos silos, o que pode reduzir o risco de deterioração e perda de qualidade. Por outro lado, grãos com baixa condutividade térmica podem apresentar maior dificuldade de secagem e dissipação de calor, o que pode levar a um aumento da umidade e favorecer o desenvolvimento de microrganismos indesejados. Difusidade térmica: Propriedade que está relacionada à capacidade de um material de conduzir calor. No caso dos grãos, a difusividade térmica é importante na secagem, pois influencia na velocidade de transferência de calor e, consequentemente, na taxa de evaporação da água. Já no armazenamento agrícola, a difusividade térmica é importante na distribuição de temperatura dentro do silo ou armazém, já que materiais com baixa difusividade térmica tendem a ter gradientes de temperaturamais acentuados. Isso pode levar à formação de pontos quentes, que podem prejudicar a qualidade dos grãos e até mesmo causar incêndios. Portanto, é importante considerar a difusividade térmica dos grãos ao projetar sistemas de secagem e armazenamento agrícola. Calor específ ico: Quantidade de calor necessária para elevar a temperatura de uma unidade de massa do grão em uma unidade de temperatura. Essa propriedade física dos grãos influencia diretamente o processo de secagem, uma vez que a remoção da água dos grãos requer energia térmica para evaporar a umidade. Além disso, o calor específ ico também afeta o armazenamento de grãos, pois influencia na quantidade de energia térmica necessária para manter a temperatura dos grãos durante o armazenamento. Portanto, o conhecimento do calor específ ico dos grãos é importante para determinar as condições adequadas de secagem e armazenamento, a fim de garantir a qualidade e a segurança dos grãos armazenados. @AGRONAY63 A perca da qualidade do grão pode ocorrer em diversas fases da sua cadeia produtiva desde a implantação da cultura até o seu armazenamento. As perdas na qualidade dos grãos durante o processo de secagem e armazenamento agrícola podem ser causadas por diversos fatores, como a presença de roedores, insetos, fungos e micotoxinas, além de umidade excessiva e má conservação das estruturas de armazenamento. ·Umidade: Fator crít ico que afeta a qualidade dos grãos. Se os grãos forem colhidos com alta umidade pode levar ao desenvolvimento de fungos e bactérias que deterioram o produto. Roedores: Podem afetar a qualidade dos grãos armazenados de várias maneiras. Podem consumir os grãos, causando perda de peso e volume dos estoques; podem contaminar os grãos com seus excrementos, saliva e pelos, aumentando o risco de contaminação por microrganismos e toxinas; e também podem danificar as estruturas dos silos e armazéns, causando perdas adicionais de grãos devido à infil tração de água e entrada de ar. Insetos e pragas: Podem atacar os grãos durante o armazenamento e causar perdas significativas de qualidade. Eles podem contaminar os grãos com seus excrementos e saliva, causando deterioração e reduzindo a qualidade. Temperatura: Temperaturas elevadas durante o armazenamento também podem levar à perda de qualidade dos grãos, pois podem acelerar a degradação química dos nutrientes e aumentar a atividade de microrganismos. Danos mecânicos: Danos físicos, como rachaduras, esmagamento ou quebra dos grãos, podem aumentar a taxa de deterioração e facili tar a entrada de microrganismos. Contaminação cruzada: Durante o transporte e o armazenamento, os grãos podem ser contaminados por outros materiais, como poeira, sujeira, produtos químicos ou outros produtos agrícolas. Tempo de armazenamento: A qualidade dos grãos pode diminuir com o tempo de armazenamento, especialmente se não forem armazenados adequadamente. As perdas na qualidade dos grãos podem ser classi f icadas como qualitativas e quantitativas. Na perda qualitativa ocorre a depreciação do padrão de classif icação do grão causados por: infestação de fungos e/ou bactérias, infestação de insetos, danos mecânicos e/ou térmicos. Já nas perdas quantitativas ocorre a redução da massa em Toneladas ou Quilogramas, causados por: respiração da massa de grãos, derramamento dos grãos. consumos por insetos/fungos/roedores, dentre outros Perda na qualidade do grão Unidades Armazenadoras "Unidades armazenadoras de grãos são sistemas projetados e estruturados para a recepção, limpeza, secagem e expedição de grãos" (SOUZA et al., 2019). As unidades armazenadoras geralmente seguem a seguinte estruturação: recepção, moega, máquinas de pré-limpeza, silo pulmão, secador, máquinas de limpeza, silos de armazenagem e silos de expedição. Todas essas etapas de produção são passiveis a ocorrer perdas de qualidade dos grãos devendo haver um monitoramento e controle constante. @AGRONAY63 Fenômeno de sorção: Está relacionado com a capacidade dos grãos de absorver ou liberar água em função do teor de umidade do ar circundante. Durante o processo de secagem, a umidade do ar é reduzida, o que provoca uma diferença de potencial entre a umidade dos grãos e do ar. Essa diferença de potencial provoca uma migração de água dos grãos para o ar, o que leva à redução do teor de umidade dos grãos. O conhecimento do fenômeno de sorção é importante para o controle da secagem e armazenamento agrícola, pois permite estimar a quantidade de água que pode ser removida dos grãos em função da umidade relativa do ar circundante. Isotermas de sorção: Descrevem a relação entre a umidade de equilíbrio dos grãos e a atividade de água em determinada temperatura. Essas isotermas são importantes para o processo de secagem agrícola, uma vez que o conhecimento das mesmas permite determinar a umidade de equilíbrio que deve ser atingida durante a secagem para garantir a estabilidade microbiológica e a qualidade dos grãos armazenados. Além disso, a curva de secagem dos grãos é influenciada pela relação entre a umidade atual do produto e a umidade de equilíbrio determinada pela isotermas de sorção. Secagem de sólidos Mecanismos e conceitos Secagem natural Ocorre no campo ou na própria planta com ventilação natural e pode ser feita das seguintes formas: Terreiros e paióis: Técnica tradicional que consiste em espalhar os grãos em uma área plana, exposta ao sol e ao vento, permitindo que a umidade seja evaporada gradualmente ao longo de vários dias. Secagem solar: Técnica que util iza painéis solares para capturar a energia solar e aquecer o ar que é direcionado aos grãos para acelerar a evaporação da umidade. Desvantagem: Depende diretamente das condições climáticas. Vantagem: Menor ocorrência de grãos trincados e/ou quebrados. Sistemas de Secagem Secagem artificial Ocorre por meio de processos que util izam ventilação forçada e são classif icadas seguindo os parâmetros apresentados a seguir. De acordo com as configurações e acessórios: Sistemas de aquecimento do ar - Fornalhas a lenha ou queimadores de gás. Sistemas de movimentação do ar - Ventiladores. Sistemas de movimentação dos grãos - Elevadores de caçambas, transportadores helicoidais ou fitas transportadoras. De acordo com a temperatura do ar de secagem: Secagem a baixa temperatura Secagem a alta temperatura Secagem em combinação Seca-aeração Os sistemas de secagem são métodos ou dispositivos empregados para eliminar a umidade de materiais sólidos, util izando diferentes fontes de calor e técnicas, de modo a preservar sua qualidade e garantir sua viabilidade. Esses sistemas podem ser categorizados em dois tipos principais: secagem natural e secagem arti f icial. @AGRONAY63 Secadores que operam com temperaturas do ar de secagem acima de 10°C a temperatura ambiente. É classif icado quanto aos sentidos de fluxo de ar da secagem e da massa de grãos e a forma de funcionamento. De acordo com os sentidos de fluxo de ar de secagem e da massa de grãos: Secadores de leito fixo: Neste sistema, os grãos permanecem imóveis durante o processo de secagem. A duração estimada da secagem é de 5 horas. O fluxo de ar util izado varia entre 1-10 m³/min.m² da área da câmara de secagem, com temperatura entre 40°C e 55°C. Devido à imobilidade dos grãos na câmara, é necessário revolvê-los a cada três horas. Secadores de fluxos cruzados: Neste sistema, ocorre o cruzamento do fluxo de grãos e do ar de secagem em um ângulo de 90° na câmara de secagem. A temperatura varia entre 40°C e 55°C. Secadores de fluxos contraconcorrentes: Neste sistema, o fluxo de grãos e o ar de secagem movem- se em direções opostas. O fluxo de grãos ocorre no sentido da gravidade, enquanto o ar flui ascendente. Conforme ocorre a secagem, a camada de grãos secos é transportada para os silos armazenadores ou depositada na parte superior da massa de grãos. Secadores de fluxos concorrentes: Neste sistema, os fluxos de ar de secagem e grãos têm o mesmo sentido de movimento.Possuem diversos estágios de secagem e descanso, além de circuitos de reaproveitamento do ar de secagem. Secadores de fluxos mistos ou tipo cascata: Este modelo apresenta capacidades horárias de secagem que variam de 15 a 250 toneladas. O ar de secagem entra pelo lado esquerdo da câmara, com temperaturas variando entre 80°C e 100°C. Secagem a altas temperaturas Secagem natural De acordo com o funcionamento: Contínuos: Produto passa apenas uma vez pelo secador para atingir o teor de umidade necessário. Intermitentes: Produto precisa recircular por várias vezes. Um mesmo secador pode operar das duas formas. Seca-Aeração e Secagem combinada Técnicas usadas para aumentar o fluxo de secagem e reduzir os gastos com energia elétrica e caloríf ica. Seca-Aeração: Consiste na condução da secagem até que o teor de umidade do produto atinja de 15- 16%, em seguida é encaminhado ao local de armazenamento onde é colocado em descanso por 4- 12 horas e em seguida submetido à aeração, com fluxos de 1-3 m³ de ar/min por tonelada de produto. Desse modo, a temperatura do produto é reduzida e são removidos de 2-3% de umidade dos grãos. Secagem combinada: Secagem realizada em duas etapas, a primeira a altas temperaturas e a segunda em silo-secador a baixas temperaturas. Limpeza Pré Limpeza: Fundamental para garantir a qualidade do produto final, evitando a presença de impurezas que possam comprometer a eficiência do secador. Esse processo consiste em retirar materiais estranhos, como palha, folhas, pedras e outros resíduos que possam estar misturados aos grãos. É feito geralmente quando os grãos estão úmidos ou quando os grãos secos possuem alto grau de impurezas. Secagem natural Existem diferentes tipos de equipamentos util izados para a pré-limpeza de grãos, sendo os principais o elevador de canecas, o transportador helicoidal e a peneira. Limpeza: Primeira etapa realizada caso os grãos cheguem ao secador com o teor de umidade ideal ou abaixo do ideal, ou realizada após a secagem dos grãos quando os mesmos chegam a cima do teor de umidade ideal para o armazenamento. Para realizar a limpeza dos grãos, é util izado um equipamento chamado de separador ou peneira rotativa. Os grãos são direcionados para a parte superior do equipamento, onde há uma peneira que retém as impurezas maiores, como pedras e palha. Já as impurezas menores, como poeira e pequenas sementes, são eliminadas por meio de um sistema de ar pressurizado, que as separa dos grãos e as direciona para um coletor. O processo de limpeza pode ser repetido diversas vezes, dependendo da qualidade dos grãos e da necessidade de se obter um produto final com alto grau de pureza. Após a limpeza, os grãos estão prontos para a secagem, armazenamento ou processamento. Transportadoras: Por correia: correia sem fim operando entre duas ou mais polias, suportada por roletes. Possui alta eficiência mecânica e baixos danos mecânicos. Por correntes (Redlers): Menor eficiência mecânica e maior dano mecânico se comparada ao por correias. Rosca transportadora: Usados para transportes na horizontal e com inclinação. Elevadores de caçamba: Podem ser classif icados como de correntes ou de correia, possuem alta eficiência e podem ser dos tipos centrí fugos (convencional) ou contínuos. Pneumáticos: Possuem menor custo de implantação e são mecanicamente mais simples, porém apresentam maior dano mecânico ao produto. O transporte de grãos em um secador pode ocorrer por gravidade ou por transportadores. Gravidade: Ocorrem por queda livre, planos inclinados, calhas ou dutos. Existem alguns fatores que influenciam no transporte de grãos pro gravidade, o fluxo será maior quando houver menor ângulo de repouso, maior inclinação dos dutos, superfície do material dos tubos for mais lisa, vibração da tubulação for maior. @AGRONAY63 Transporte Curtiu o conteúdo desse post? Salva ele pra consultar depois! @AGRONAY63 FONTES TEXTOS: CRIADOS A PARTIR DE ANOTAÇÕES DE AULAS DO CURSO DE AGRONOMIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS. ILUSTRAÇÕES: RETIRADAS DOS APLICATIVOS CANVA E PINTEREST @agronay63
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