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FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL (Recuperação Automática)

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FISIOTERAPIA NEUROFUNCIONAL - resumo/anotações 
AVALIAÇÃO NEUROLOGICA NO ADULTO 
Abordagem fisioterapêutica: Adulto x Criança 
SN já está desenvolvido e pronto, também tem 
capacidade de mudança/adaptação. 
Bagagem motora, já possui memória motora podemos 
usar essa bagagem com ferramenta de reabilitação (ex 
rolar sentar controle de coluna etc.) Aspectos 
psicológicos e emocionais do adulto interfere e até 
mente na terapia 
 
Avaliação Fisioterapêutica 
Identificação: dados básicos, onde mora; profissão; 
diagnóstico clínico médico e fisio responsável. 
 
Anamnese e Histórico (completo/geral da semiologia) 
Queixa Funcional: é o objetivo central da avaliação 
 
Exame Físico 
estado geral: BEG, REG, MEG 
coloração da pele; cianose e temperatura de 
extremidades; Sinais Vitais 
 
Avaliação Respiratória: pode haver complicação da 
doença principal, por isso é feita essa av. (simples): 
mobilidade torácica; expansibilidade torácica; força 
diafragmática; ausculta pulmonar 
 
Avaliação Muscular 
Trofismo: no olho/inspeção/palpação 
Tônus muscular: consistência do músculo mesmo de 
repouso 
elasticidade muscular: restrição da mobilidade
 
 
**AVALIAÇÃO TÔNUS MUSCULAR 
Inspeção/Palpação/mobilização feita ATRAVÉS DO ALONGAMENTO PASSIVO RÁPIDO 
(e já é verificado esse músculo tem alongamento ou não) 
Hipertonia Elástica (espástica) ou Plástica (rigidez): aumento anormal do tônus muscular 
Hipotonia: tônus muscular enfraquecido.fase aguda da lesão medular ou avc. 
 
 
 
AVALIAÇÃO DE REFLEXOS TENDÍNEOS 
Testando o fuso muscular, deve haver coerência da avaliação de tonus e do fuso muscular, (ex tonus aumentado 
reflexo aumentado também) (complemento para avaliação do tônus) 
comparação entre as respostas (ambos os lados) posicionamento adequado (pre alongar o músculo) 
Patelar; Aquileo; Bicipital; Tricipital; 
Respostas Reflexos Tendíneos: 
Arreflexia: ausência de reflexo; hiporreflexia: diminuição ou fraqueza dos reflexos; normoreflexia; hipereflexia: 
aumento dos reflexos. 
Usada no paciente com hipertonia 
espástica 
Seu objetivo é graduar a grau de 
resistência, quanto maior o score, 
mas grave é a hipertonia 
Reflexo Miotático (Profundo): percussão do tendão: contração brusca do musculo. Resposta: arreflexia ou 
hiporreflexia no arco reflexo. Hiperreflexia: aumento da resposta e área de resposta. 
Reflexos Superficiais 
Respotas Cutâneo e Plantar 
Patologico: extensão de halux + dedos em leque: sinal de babiski . Normal: flexão dos dedos(artelhos) 
 
Exame dos Reflexos Patológicos 
Clonus muscular (esgotável; inesgotável+ espástico) começa a mexer repetidamente 
; reflexo babinski; -retirada 
 
Síndrome Piramidal (neurônio motor superior) 
Lesões situadas desde o córtex até medula espinal. 
Tonus: aumento Reflexos: aumento Trofismo: normal Reflexo babinski 
 
Lesão Periférica 
Lesão do motorneuronio, da junção neuromuscular ou dos músculos 
Tônus: diminuído ;Reflexos: diminuídos Trofismo: reduzido + Presença de Fasciculações (Indicativo/sugestivo de 
lesão periférica, contrações espontâneas de algumas unidades motoras algumas (fibras estão contraindo) 
 
Sensibilidade 
Exteroceptiva: Visão, audição, sensibilidade cutânea, olfato, paladar (pincel temperatura frio e calor) 
 
Proprioceptiva que pode ser vibratória pode ser verdade decúbito dorsal fazendo pequeno movimentos à 
articulações como doenças. Noções do corpo e segmentos no espaço 
 
O músculospático precisa ser alongado todos os dias, É pesquisa avaliar dor calor pois são tratos diferentes 
 
Distúrbios da Sensibilidade (Estevia) 
Anestesia: sensibilidade bloqueada ou temporariamente removida; hipoestesia: diminuição da sensibilidade; 
hiperestesia: aumento da sensibilidade parestesia: formigamento 
 
PARESIA: movimento parcial dos movimentos (fraqueza muscular) 
Hemiparesia/Paresia 
PLEGIA: ausência total do movimento 
 
MOTRICIDADE 
 
HEMIPLEGIA: não tem movimento em um hemicorpo (lado do corpo) 
MONOPLEGIA: um membro só não tem movimente (lesão de nervo periférico) 
TETRAPLEGIA: não tem movimento dos quatro membros (1 lesão só simétrica) 
PARAPLEGIA: lesão medular abaixo da T1 (lesão da medula) membros inferiores (do 
tronco para membros inferiores) tem membros superiores íntegros 
DIPLEGIA: termo específico para paresia cerebral (criança) 
DUPLAHEMI: acometimento dos quatro membros (ex ave, dois focos de lesão 
diferentes) 
 
 
CLASSIFICAÇÃO HEMIPLEGIA 
Direita ou esquerda 
Completa: além do hemicorpo + pegou musculatura da face x Incompleta: quando não envolve a face 
Proporcionada: igualmente afetada x x Desproporcionada: inverso 
Predominio braquial: braço ficou mais acometido x Crural: coxa ficou mais acometida 
Caráter distal: membros distais mais acometidos x Proximal: membros proximais mais acometidos 
 
 
 
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: FISIOPATOLOGIA 
Vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem 
 “derrame =avch”, sua consequência é devido aos fatores de risco 
 
ABORDAGEM AO PACIENTE COM POSSÍVEL AVC 
Quadro agudo súbito (do nada) baixo nível de consciência; déficits motores; Sigla SAMU: sorrir, abraço, música, 
urgência. 
CONCEITOS: embolo: solto no vaso Trombo: preso no vaso ; Acidente= Icto. 
INCIDÊNCIA 
80% AVCI são isquêmicos (baixo fluxo sanguíneo cerebral). 
20% AVCH são hemorrágicos (+ fatal), pois aumenta a pressão no crânio, levando a morte cerebral. 
-Intraparenquimatosas: hemorragia cerebral (mais grave) 
-Subaracnóides: hemorragia meninge 
Causa mais frequente de sequelas (morbidade) depois do Alzheimer. 
 
EPIDEMIOLOGIA 
Faixa Etária: +60 anos devido ao processo de envelhecimento e maus hábitos de vida 
Sexo: mais frequente em homem, que tem mais fatores de risco e sobrecarga 
Raça: Negros, pela pré-disposição dos fatores de risco 
 
FATORES DE RISCO 
FATORES MODIFICÁVEIS: podem ser controlados/curado 
HÁ: hemorrágico ou isquêmico 
Hiperlipedemia: acúmulo de gordura (colesterol alto) 
Diabetes Mellitus: alterações vasculares 
Etilismo; Tabagismo; Drogas – alterações vasculares 
Anticoncepcionais Orais. 
 
FATORES NÃO MODIFICÁVEIS: não pode controlar/mudar (idade, raça, sexo.) 
 
PROGNÓSTICO DE RECUPERAÇÃO FUNCIONAL 
Natureza do AVC: hemorrágico +grave; Tamanho da Lesão. Déficit Motor: no hemicorpo, hemiplegia; hemiparesia. 
Comprometimento Cognitivo: atenção, memoria, linguagem. 
 
CLASSIFICAÇÃO: 
 
ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO (AIT) é momentânea e acontece devido aos fatores de risco. 
Situação pré avc, Icto Transitório, Déficit neurológico vascular, dura no máximo 24horas, sem sequelas, sintomas não 
persistem, isquemias devido a fenômenos tromboembólicos, mais frequente em idosos. Trombo é liberado pelo 
sangue, virando um embolo pequeno, podendo gerar micro lesões 
ICTO COMPLETO (IC): teve de fato um avc, duração de mais de 24horas e deixa sequelas 
 
AVCI - ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUEMICO: obstrução de um vaso por trombose ou embolia 
AVCI Trombótico: Aterosclerose ou HA; 
AVCI Embólico: Estenose mitral, êmbolos artérias extracranianas; 
AVCI Jovens: Patologias Cardíacas, anticoncepcionais orais. 
 
AVCH – ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL HEMORRAGICO: rompimento de um vaso cerebral 
HM - Hemorragia Meníngea HIP - Hemorragia Intraparenquimatosa: 
AVE HEMORRÁGICO: HIP 
aneurisma, HA (causa mais frequente) FOTOOOOOOOOOOOOO ANEURISMA 
Zona de penumbio, área fica morta devido ao aumento da pressão intracraniana 
(efeito de massa, empurrando o cérebro) por isso é feita desobstrução do sangue 
 
AVCH: HEMORRAGIA MENÍNGEA 
nas meninges, Ruptura Aneurisma Congênito, sinal de cefaleia aguda na anamnese. Caminhos esbranquiçados no RX, 
sangramento no espaço meníngeo, comprimindo os tecidos e aumentando a pressão intracraniana 
ICTO EM EVOLUÇÃO 
É a piora no quadro clínico, o AVC pode estar acontecendo ainda, aumento de área de lesão, + sequelas e possível 
morte, no hemorrágico: aumento da pressãocraniana (cirurgia de urgência de desobstrução), no isquêmico: grau de 
obstrução, aumentando área de infarto. 
 
ANATOMIA VASCULAR CEREBRAL 
Sangue chega por dois caminhos: 
CIRCULAÇÃO ARTERIAL: Dois Sistemas (VÉRTEBRO-BASILAR E CAROTÍDEO INTERNO) 
DRENAGEM VENOSA: As veias do cérebro não acompanham as artérias. Elas drenam para os seios intracerebrais e 
para a veia jugular. 
 
Elas se encontram e formam o polígono de willis 
Circulação O2 
Vertebro basilar: artérias vertebrais, principal artéria do tronco cervical 
Carotideo interno: 
 
SISTEMA VÉRTEBRO-BASILAR 
 
Sistema Anterior. 
Artéria Basilar: Resultado da união das artérias vertebrais. 
 
SISTEMA CAROTÍDEO INTERNO 
Sistema Posterior. 
Resultado da união das artérias carótidas internas. 
 
 
POLÍGONO DE WILLIS 
A.Cerebral Anterior. A.Cerebral Média. 
A.Comunicante Anterior. 
A.Comunicante Posterior. A.Cerebral Posterior e Basilar. 
 
 
 
 
ARTÉRIAS CEREBRAIS 
 
SÍNDROMES VASCULARES CEREBRAIS 
 
 
 
FISIOLOGIA DO TECIDO NEURONAL 
10% da glicose disponível no sangue: cérebro (80% formação de energia e 20% síntese de neurotransmissores e 
proteína). FSC é de 60ml/100g de cérebro por minuto: sem este fluxo o cérebro dispõe de energia para poucos 
minutos. 
 FISIOPATOLOGIA DO ACIDENTE VASCULAR 
Na redução de aporte de O2 e glicose: ativação de eventos em cascata que levam a necrose tecidual. 
A gravidade da isquemia e a duração determinam se uma lesão é temporária ou irreversível, focal ou difusa. 
 
FISIOPATOLOGIA ISQUEMIA CEREBRAL 
Infarto Cerebral: Oclusão arterial total ocasiona necrose de neurônios e células da glia. 
Necrose Isquêmica seletiva de neurônios atinge áreas cerebrais que são mais susceptíveis a hipóxia. 
Desmielinização na substância branca central dos neurônios devido à intoxicação cerebral de CO2 originada pela 
hipóxia prolongada. As membranas dos neurônios e glia se despolarizam depois da falência das bombas dependentes 
de energia e permitem influxo de Na, Ca e efluxo de K. Níveis elevados de Ca intracelulares ativam lipases e 
proteases que determinam a destruição celular. 
 
FISIOPATOLOGIA ISQUEMIA CEREBRAL 
A despolarização pré-sináptica libera quantidades anormais de neurotransmissores que potencializam ainda mais a 
lesão. Muitos desses eventos são reversíveis se o FSC for restabelecido entre 15 e 30 segundos. 
 
HEMORRAGIA CEREBRAL 
A hipertensão foi apontada como causa de enfraquecimento das paredes das arteríolas e formação de 
microaneurismas. 
O sangue arterial irrompe sob pressão e desloca o tecido cerebral, muitas vezes é impossível na autópsia encontrar o 
vaso rompido. 
 
FISIOPATOLOGIA HEMORRAGIA CEREBRAL 
O sangue e tecido necrosado são removidos por fagócitos e será substituído por tecido conectivo, glia e vasos 
sanguíneos neoformados. 
 
ABORDAGEM GERAL AO PACIENTE COM AVC 
1- Identificação da Topografia da Lesão: 
-Supratentorial ou Infratentorial. 
2- Identificação da Natureza da Lesão. 
3- Identificação da Fase de Evolução. 
4- Exames: TC, LCR, Angiografia Cerebral. 
 
LESÃO CEREBRAL: SUPRATENTORIAL OU INFRATENTORIAL 
IMAGEMMMMMMMMMMM 
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO 
Anticoagulantes - Anticonvulsivantes - Antihipertensivos 
 
 
QUADRO CLÍNICO 
Dependerá diretamente da artéria ou ramo envolvido na lesão. 
Comprometimento varíavel. Comprometimento Motor: Hemiplegia 
 
RECUPERAÇÃO FUNÇÃO MOTORA 
Início: Recuperação 3 a 6 meses após o AVC; Hoje: Duração de meses à anos; 
Ganhos Iniciais: Redução do Edema; 
Absorção do tecido lesado; 
Aumento do Fluxo Vascular Local. 
Ganhos a Longo Prazo: Aprendizado Motor; Brotamento Colateral; Ativação de Neurônios Silentes. 
Fisioterapia: Abordagem dependerá da avaliação inicial e da fase de evolução do paciente. 
 TEMPO É CÉREBRO. 
 
Acidente Vascular Encefálico: Abordagem Fisioterapêutica 
FISIOTERAPIA NO AVC 
Hemiplegia: Disfunção motora característica. 
Pode ser determinada por: Grau da Lesão; Local da Lesão; Presença de outros Déficits. 
 
FASES CLÍNICAS AVC 
AGUDA (FLÁCIDA). TRANSIÇÃO. PÓS-AGUDA 
(HIPERTÔNICA OU ESPÁSTICA). 
 
Anormalidade Tônus Muscular 
Comprometimento em decorrência da falta de 
modulação do Fuso Muscular: 
-Tono Muscular: Dificuldade de movimento ou equilíbrio 
+ alteração de tônus 
-Motricidade Voluntária. -Ajustes Posturais. 
 
FASE FLÁCIDA (AGUDA) 
Nesta fase o paciente provavelmente estará acamado 
Característica principal dessa fase: HIPOTONIA 
Avaliação de Tônus: Palpação e Mobilização. 
Reflexos Tendíneos diminuídos ou sem resposta 
(arreflexia) 
Sensibilidade reduzida 
Ausência de contração (motricidade) 
Ajustes Posturais: Incapacidade de Adotar e Manter-se 
nas Posturas. 
 
COMPLICAÇÕES 
Alterações vasculares (TVP) ou neurovegetativas 
Complicações Respiratórias, pois tem alterações de 
tronco para lado hemi, + dificuldades respiratórias 
Subluxação de Ombro., estabilização fica baixa pois ação 
da hipotonia e gravidade 
(A duração da fase depende da gravidade do avc) 
 
FASE DE TRANSIÇÃO 
Retorno gradual (evolução) da função neurológica no 
hemicorpo afetado. Prognóstico Favorável: pouco tempo 
na fase aguda, ganhando motricidade voluntária ativa. 
 
 
FASE HIPERTÔNICA (PÓS AGUDA) 
▶ Característica: Hipertônia Espástica. 
▶ Tono: Palpação (Redução ou aumento) e Mobilização 
(Aumento). 
▶ Reflexos Tendíneos: Aumento da Resposta ou 
Hiperreflexia. 
▶ Sensibilidade: Redução ou Preservação. 
▶ Motricidade: Ausência, Redução ou Preservação. 
▶ Ajustes Posturais: Deficitários. 
 
OBJETIVOS DE TRATAMENTO** 
De curto, médio e longo prazo 
▶ Estimular Controle do tônus muscular. 
▶ Estimular Motricidade Voluntária. 
▶ Estimular Ajustes Posturais e Reações de Equilíbrio. 
▶ Aumentar Força Muscular. 
▶ Evitar Encurtamentos Musculares. 
▶ Utilizar Recursos para substituição de Função. 
 
RECURSOS TERAPÊUTICOS * 
Cinesioterapia (principal recurso) 
Eletroterapia (FES). 
Hidroterapia (apenas em pacientes com sensibilidade 
normal) 
Equoterapia 
 
 
 
 
 
TCE – TRAUMATISMO CRANIO ENCEFALICO 
Força física externa, que tem rebaixamento de nível de 
consciência, com comprometimento de habilidades 
cognitivas, comportamentais ou emocional. 
Acomete mais FRONTAL E TEMPORAL. 
Nem sempre tem fratura na calota craniana, apenas 
movimento de aceleração e desaceleração.

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