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RELATÓRIO ESTÁGIO URAP

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16
CENTRO UNIVERSITÁRIO META-UNIMETA
SAÚDE PÚBLICA
JORDANA SILVA DA COSTA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DE SAÚDE PÚBLICA: URAP HIDALGO DE LIMA
RIO BRANCO – AC, 2020
JORDANA SILVA DA COSTA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I DE SAÚDE PÚBLICA: URAP HIDALGO DE LIMA
Relatório apresentado ao Centro Universitário Meta-UNIMETA para obtenção da nota parcial da disciplina Saúde Pública
Docente: Prof. Luciane Souza 
RIO BRANCO – AC, 2020
1. INTRODUÇÃO
O estágio supervisionado possui por finalidade desenvolver a compreensão das teorias estudadas ao longo da graduação, neste caso, visando como meio de investigação e aprendizagem mediante a prática a Atenção Básica na Saúde Pública.
No Brasil, a formação de profissionais na área da saúde objetivando as necessidades sociais e a construção pessoal de um perfil mais humanista capazes de atuar na integralidade da atenção à saúde e em equipe, características indispensáveis aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), tornou-se um desafio as Instituições de Ensino Superior (IES) (PIMENTEL, et al 2015).
Por isso, as IES têm buscado a diversificação dos cenários de prática como uma das estratégias para a transformação curricular dos estudantes, permitindo que os estagiários tenham a oportunidade de aprender e trabalhar em todos os espaços que prestam a atenção à saúde (FERREIRA, et al 2007; e GARCIA, MAA 2001).
O estágio curricular, sob supervisão de um profissional da área do campo de estágio, deverá ser desenvolvido de forma planejada e com diversificações ao longo do processo de formação (BRASIL, 2001).
De acordo com PIMENTA e LIMA (2008) o estágio supervisionado permite ao futuro profissional conhecer, analisar e refletir sobre um dos possíveis ambientes de trabalho e, para tanto o aluno do estágio necessita vivenciar a realidade possuindo em mente o conhecimento teórico que recebeu ao longo do curso.
O estágio supervisionado somado aos conhecimentos teóricos e práticos adquiridos durante a graduação na instituição superior proporciona não apenas o desenvolvimento profissional, mas também permiti ao aluno estagiário adquirir a preparação e, por consequência as competências necessárias em diversas áreas de atuação do curso de Farmácia.
SILVA (2005) afirma para a necessidade de exercitar a relação entre teoria e prático no ambiente do estágio, para que o aluno aprenda e interprete dados da realidade, associando-os a outros saberes e, assim tornando-se mais capacitado para a introdução no futuro campo profissional.
2. OBJETIVOS 
3.1 Objetivo Geral
Consolidar o estudado em sala de aula e pelo Google Classroom com a prática por meio do estágio supervisionado em uma unidade básica de saúde visando a experiência por meio do atendimento direto com os pacientes e a leitura das prescrições e, concluir com a elaboração de um plano de conscientização sobre os malefícios da automedicação.
3.2 Objetivos Específicos
· Conhecer sobre os tipos de receitas, como são recebidas, guardadas e/ou devolvidas aos pacientes;
· Identificar o nome e a posologia da medicação presente na prescrição médica;
· Aprender a utilizar o sistema do SUS em que ficam armazenados a quantidade de todas as medicações em estoque;
· Orientar os pacientes sobre o uso adequado da medicação prescrita pelo médico.
3. DESENVOLVIMENTO
O Sistema Público de Saúde resultou de décadas de luta do Movimento da Reforma Sanitária, sendo instituído pela Constituição Federal (CF) de 1988 e consolidado pelas Leis 8.080 e 8.142, que determina a saúde como um direito de todos e dever do Estado, além de caracterizar a saúde como o bem-estar físico, mental e social. (CARVALHO, 2013).
Esse Sistema foi então denominado Sistema Único de Saúde (SUS), sendo atualmente orientado por princípios fundamentais como a universalidade que significa atender a todos sem distinção, a integralidade que garante ações de prevenção e tratamento a todos em qualquer nível de complexidade e, a equidade que canaliza os serviços aos mais necessitados (BRASIL, 2004).
Além de também garantir a descentralização que transfere a responsabilidade a todos os órgãos governamentais e, a participação social que garante o dever da sociedade de participar das gestões públicas (BRASIL, 2004).
Durante décadas o Brasil vem aperfeiçoando a lista de medicamentos essenciais para servir como um instrumento orientador das ações de planejamento e de organização da assistência farmacêutica no Sistema Único de Saúde (SUS) (MESSEDER AM, et al 2005).
A RENAME (Relação Nacional de Medicamentos Essenciais) atende aos princípios fundamentais do SUS e, deve ser construída a partir de uma avaliação que considere as informações de eficácia, efetividade, segurança, custo, disponibilidade, entre outros aspectos, obtidas a partir das melhores evidências científicas disponíveis (BRASIL, 2020).
Segundo Hogerzeil (2004), os medicamentos essenciais não são medicamentos de segunda categoria selecionados para os pobres, mas disponibilizam um tratamento mais custo-benefício para uma dada condição patológica, pois um medicamento mais barato e clinicamente equivalente ao medicamento referência ou novo no mercado, pode ser disponibilizado a vários outros pacientes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Portanto, o estágio supervisionado realizado em uma unidade de atendimento primaria como a Urap Hidalgo de Lima, representa um tempo de muito proveito para o aluno, principalmente aqueles que nunca tiveram a chance de se aproximar mais das áreas praticas da saúde.
O estágio permiti ao aluno compreender mais sobre o discutido no âmbito acadêmico como por exemplo os tipos de prescrições estudados em teoria e como estas são realmente recebidas e dada baixa em uma unidade pública de saúde.
Assim como disponibiliza ao estudante de farmácia o vislumbre de medicamentos disponibilizados pelo SUS de acordo com o RENAME e a demanda necessária para atender a população de uma determinada área.
 Em alguns casos, dependendo do fármaco e da posologia prescrita pelo médico é possível intercambiar o medicamento pelo genérico que compõe praticamente a maioria dos fármacos disponibilizados pelo SUS por conta do custo-benefício ou, a troca pode ser realizada por meio da forma farmacêutica.
Ao realizar a troca da forma farmacêutica, por exemplo um comprimido que acabou e, portanto, o farmacêutico pode disponibilizar a solução do mesmo medicamento, essa dispensação deve ocorrer de maneira a cumprir a posologia prescrita e com a permissão do paciente.
O cotidiano vivenciado no estágio supervisionado em uma unidade pública de saúde permiti ao estudante de farmácia não apenas a experiência e o conhecimento, mas também uma visão mais ampla sobre a atuação do farmacêutica perante a sociedade.
Além da atenção farmacêutica que deve ser prestada com paciência e de forma clara, principalmente visando os pacientes que não podem ler ou escrever, para assim garantir a saúde e bem-estar de toda a população.
REFERÊNCIAS
BRASIL – Legislação: Conselho Federal; Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm>. Acessado em 17 de nov. de 2020.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer nº CNE/CES 1.133/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Enfermagem. Medicina e Nutrição. Brasília, DF, ago; 2001.
BRASIL, Ministério da Saúde. O SUS no seu município: garantindo saúde para todos. [Ana Lucia Pereira et al.]. - Brasília, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: Rename 2020. [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência,
Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. – Brasília, 2020.
CARVALHO, Gilson. A saúde pública no Brasil. Estud. av. vol.27 no.78 São Paulo, 2013.
GARCIA MAA. Knowledge, action and education: teaching and learning at healthcare centers. Interface _ Comunic, Saúde, Educ 5(8):89-100, 2001.
HOGERZEIL, HansV. The concept of essential medicines: lessons for rich countries. Journal BMJ v.329 (7475); 13 de nov 2004.
MESSEDER AM, OSORIO-de-Castro CGS, LUIZA VL. Mandados judiciais como ferramenta para garantia do acesso a medicamentos no setor público: a experiência do Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública vol.21 no.2 Rio de Janeiro Mar./Apr. 2005.
SILVA, Maria Lúcia Santos Ferreira da. Estágio curricular: contribuições para o redimensionamento de sua prática. – Natal, RN: EDUFRN – Editora da UFRN, 2005.
PIMENTA, Selma G.; LIMA, Maria S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2008.
PIMENTEL, E. C. et al. Ensino e Aprendizagem em Estágio Supervisionado:
Estágio Integrado em Saúde. Revista Brasileira Médica 39 (3): 352 – 358; 2015.
FERREIRA RC, SILVA RF, AGNER, CB. Formação do Profissional Médico: a Aprendizagem da Atenção Básica de Saúde. Revista Brasileira de Educação Médica, 31(1):52-59, 2007.
ANEXOS:
	Curso: Farmácia_________________
	Período: 5°______________________
	Início do Estágio: ____03__/___11___/___2020___
	Término do Estágio: _____12_/___11___/_2020_____
	Local: _Urap Hidalgo de Lima ______
	Horário: das 14 às 18 horas_______
	Carga horária Diária: _5 horas______
	Carga horária Total: _50 horas______
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
03/11/2020
	Na terça-feira, dia 03 de novembro de 2020 eu, Jordana e minha parceira, iniciamos nosso 1° estágio do 5° período na Urap Hidalgo de Lima com a matéria Saúde Pública. 
Demos início as 14 horas com a a vestimenta de todos os EPI’s recomendados pela ANVISA (roupa branca, sapato branco fechado, máscara, touca, luvas, óculos de proteção, jaleco de pano e jaleco descartável) e a apresentação do nosso preceptor Thiago e das técnicas presentes na farmácia.
Em seguida nos mostraram o ambiente da farmácia e os locais das medicações, que são organizadas por forma farmacêutica, ou seja, uma prateleira em que estão posicionados os sólidos como comprimidos e cápsulas, a prateleira para os líquidos como xaropes e suspensões e outra prateleira para semissólidos como as pomadas e uma parte para os injetáveis, além do armário dos medicamentos controlados.
Nos foi disponibilizado um tempo para ir olhando e tentando memorizar o espaço e os locais das medicações.
Depois de um tempo começaram a nos pedir para pegar as medicações da receita que baixavam no sistema, sempre nos instruindo sobre o local e a quantidade a ser pega.
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
04/11/2020
	Na quarta-feira, dia 04 de novembro de 2020, começamos as 14 horas com paramentação dos EPI’s e, fomos instruídas a pegar as prescrições no balcão junto com o cartão do SUS com o número do Gmus ou o receituário com numeração já constado no sistema, passar a receita para o preceptor ou as técnicas e ir pegando a medicação de acordo com as orientações deles sobre local e quantidade.
No final checar se todos os medicamentos foram pegos na quantidade correta e orientar ao paciente as medicações que ficaram faltando, podendo ser encontradas em outra unidade ou apenas compradas em farmácia comunitária. 
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
05/11/2020
	Na quinta-feira, iniciamos com a paramentação dos EPI’s e já ir direto para o balcão para pegar as receitas com numeração no sistema ou Gmus, no caso de a pessoa não estar com o número do Gmus, orientamos a procurar a recepção.
Entregamos a receita para o preceptor ou uma das técnicas e começamos a pegar a medicação já sabendo mais onde se encontra os locais dos medicamentos que mais saem como Dipirona, AAS, Ibuprofeno. 
Eu tive muita dificuldade com as quantidades corretas a serem despachadas, mas sempre me orientavam tanto com a quantidade pedida na receita como também a quantidade de comprimidos que constam em cada blíster.
Alguns medicamentos têm que cortar a cartela, o que nosso preceptor disse que não era muito correto, mas como o médico passa quantidades que nem sempre se encaixam com a quantidade de comprimidos que vem na cartela e a medicação do estoque é constada no sistema, então as cartelas são cortadas para sobrar medicamentos para outros pacientes.
Após pegar a medicação, eu marcava na receita as que estavam sendo entregues com visto ou a data para medicamentos de uso continuo como Omeprazol, Losartana Potássica, Metformina, entre outros e, orientar sobre os medicamentos que faltaram e atender o próximo da fila.
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	06/11/2020
	Na sexta-feira, iniciei com a paramentação dos EPI’s e em seguida indo para o balcão pegar as receitas e checar se tinham cópia, principalmente para os antibióticos e as prescrições com medicamentos para Covid-19, que após ter as medicações despachadas, a cópia ficava na farmácia e era colocada em uma caixa de controle só para receitas que constam Azitromicina e Ivermectina.
Outra caixa ia as receitas comuns e, uma terceira caixa ia as receitas de medicamentos controlados que eram as únicas das quais a farmácia fica com a prescrição original juntamente com a assinatura de quem pegou.
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
07/11/2020
	No sábado, iniciei o estágio as 8 horas da manhã e fiquei até as 12 horas para compensar o dia 02 de novembro que foi feriado de finados, comecei com a vestimenta dos EPI’s e o atendimento no balcão.
Neste dia fui instruída a ficar com a cópia das receitas e ir pegando as medicações por conta própria, podendo sempre perguntar em caso de dúvidas.
Aprendi que devo sempre despachar a quantidade sugerida na posologia para um mês e orientar o paciente a retornar no mês seguinte para pegar o resto da medicação para o tratamento.
A maior dificuldade foi nas receitas escritas a mão da qual eu não conseguia entender o que estava inscrito, mas nesses momentos todos da farmácia eram sempre gentis e ajudavam em qualquer dúvida.
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
09/11/2020
	Na segunda-feira, iniciei as 8 horas da manhã até 12 horas para compensar sexta-feira dia 13 porque o posto fechará para alocação das urnas eleitorais. 
Como sempre com a paramentação adequada e aproveitando que de manhã tem menos pessoas no posto, meu preceptor me orientou a mexer no sistema do SUS.
Aprendi a pôr o número do receituário ou do Gmus do paciente, adicionar o nome da medicação, o lote, quantidade a ser dispensada e para quantos dias, dar baixa em toda a medicação listada e marcar na receita do paciente.
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
09/11/2020
	Na segunda, das 14 ás 18 horas iniciei com a paramentação e intercalei a tarde entre pegar as receitas junto com o número do Gmus, sempre orientando aos que não possuíam o Gmus a se informar na recepção, adicionar os medicamentos no sistema, dar baixa e, ir pegar as medicações e entregar ao paciente, mostrando as medicações que estavam sendo entregues e as que o posto não possuía.
Algumas vezes tive que instruir ou até mesmo escrever na receita, a posologia que o médico solicitou para o tratamento, por conta de o paciente reclamar por não compreender a letra da receita.
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
10/11/2020
	Na terça-feira, dia 10 de novembro iniciei as 14 horas com a paramentação dos EPI’s e fui para o computador, onde pegava as receitas, colocava o número do Gmus ou do receituário, colocava o nome da medicação, lote, quantidade da medicação e para quantos dias era o tratamento de cada medicação, de acordo com a posologia descrita na receita.
As vezes tirava algumas dúvidas com o preceptor, principalmente com relação a quantidade de dias do tratamento de algumas medicações, principalmente analgésicos que muitas vezes não vinha especificado, anotava na receita e instruía alguém para pegar ou se todos estavam ocupados eu mesma pegava.
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
11/11/2020
	Na quarta-feira, iniciei com a paramentação dos EPI’s e fui para o balcão pegar as receitas, informar para uma das técnicas a numeração e, enquanto eu pegava cada medicação também ia informando a elas qual o fármaco, a quantidade e os dias de tratamento, após checar se todos da receita estavam no sistema, dava o visto ou a data para os medicamentos de uso continuo e chamava o próximo.No fim da tarde fui para o sistema onde colocava o número do Gmus ou do receituário, colocava o nome da medicação, lote, quantidade da medicação e tempo de tratamento, enquanto orientava as técnicas sobre qual medicação pegar e a quantidade, de vez em quando perguntando o tempo de tratamento que deveria colocar no sistema, pois a receita não informava.
Em seguida dava baixa no sistema, visto e/ou data na receita que entregava ao paciente e colocava a cópia das receitas na caixa de prescrições, caixa de prescrições do Covid-19 ou caixa de prescrição dos controlados que devem ser com a receita original e assinatura de quem pegou a medicação.
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
12/11/2020
	Na quinta-feira, iniciei as 14 horas com a paramentação dos EPI’s e fui para o computador baixar as receitas no sistema colocando primeiramente o número do Gmus ou do receituário, o nome da medicação, lote, quantidade da medicação e tempo de tratamento de cada medicação, de acordo com a posologia descrita na receita, ao mesmo tempo ia pedindo alguém ir pegando os medicamentos ou eu mesma pegava e despachava ao paciente.
As receitas eram conferidas junto com o paciente, quanto as medicações que faltavam, o paciente era instruído se poderia encontrar em outra unidade de saúde ou se eram medicamentos apenas comprados nas farmácias comunitárias e, sempre checando se o paciente sabe coo tomar a medicação e no caso de não saber, eu instruía de acordo com a receita e/ou com auxílio do preceptor.
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
16/11/2020
	Na segunda-feira dia 16 de novembro, eu e minha dupla nos dividimos para a elaboração do material a ser utilizado na ação de conscientização com o tema Diga não a automedicação na Urap Hidalgo de Lima.
Para isso, foram pesquisadas imagens com o tema na internet, posicionadas no word e montadas. 
A partir disso foram imprimidas 25 páginas com dois folhetos em cada, sobre os riscos da automedicação, cortadas e com cola quente colado um pirulito na ponta.
Outras duas imagens, uma com o nome do tema e outra com uma charge foram imprimidas em papel de cartolina, colada mais duas cartolinas atrás e também colado um palito de churrasco, assim montando duas plaquinhas.
	DATA
	ANOTAÇÃO DIÁRIA
	
17/11/2020
	Na terça dia 17 de novembro, realizamos a ação social por meio da entrega de folhetos, pirulitos e uma breve explanação sobre os riscos da automedicação.
Foi explicado como pesquisas indicam como 74,6% da população brasileira se automedica, principalmente por meio de analgésicos, anti-inflamatórios e relaxantes musculares.
Relatado como esta pratica é um risco grave a saúde podendo causar agravamento de patologias encobridas pelo uso de medicamentos para aliviar sinais e sintomas, assim como esta prática pode causar intoxicação, resistência bacteriana, alergia e até mesmo induzir a pessoa ao óbito.
 Jordana Silva da Costa/172010695___________________
 Assinatura do aluno/Matricula

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