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CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES UC 9

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CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE OCUPAÇÕES
HISTÓRICO DA CBO
Classificação Brasileira de Ocupações, elaborada em 1977,cujo desenvolvimento ocorreu no âmbito do convênio firmado entre o governo brasileiro e a Organização das Nações Unidas – ONU, por intermédio da Organização Internacional do Trabalho – OIT.
É referência obrigatória dos registros administrativos que informam os diversos programas da política de trabalho do País.
A CBO é ferramenta fundamental para as estatísticas de emprego- desemprego, para o estudo das taxas de natalidade e mortalidade das ocupações, para o planejamento das requalificações ocupacionais, na elaboração de currículos, no planejamento da educação profissional, no rastreamento de vagas, e dos serviços de intermediação de mão-de-obra.
DEFINIÇÃO
A CBO é o documento que reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. Sua atualização e modernização se devem às profundas mudanças ocorridas no cenário cultural, econômico e social do País nos últimos anos, implicando alterações estruturais no mercado de trabalho.
BASES CONCEITUAIS
Ocupação é a agregação de empregos ou situações de trabalho similares quanto às atividades realizadas. 
O título ocupacional, em uma classificação, surge da agregação de situações similares de emprego e/ou trabalho. 
Outros dois conceitos sustentam a construção da nomenclatura da CBO 2002:
Emprego ou situação de trabalho: definido como um conjunto de atividades desempenhadas por uma pessoa, com ou sem vínculo empregatício. Esta é a unidade estatística da CBO. Competências mobilizadas para o desempenho das atividades do emprego ou trabalho.
Nível de competência: é função da complexidade, amplitude e responsabilidade das atividades desenvolvidas no emprego ou outro tipo de relação de trabalho.
	Domínio (ou especialização) da competência: relaciona-se às características do contexto do trabalho como área de conhecimento, função, atividade econômica, processo produtivo, equipamentos, bens produzidos que identificarão o tipo de profissão ou ocupação.
O QUE É IT?
A Instrução de Trabalho é um documento muito importante, item que pertencente ao Sistema de Gestão da Qualidade juntamente com outros componentes como: política de qualidade, objetivos, procedimentos, registros que devem ser descritos e documentados.
A instrução de trabalho é o nome dado a um formulário que é utilizado para documentar ou padronizar tarefas geralmente técnicas, específicas e operacionais.
Não confunda Instrução de Trabalho com POPs, eles podem ter layouts e estruturas parecidas, mas cada um tem uma função diferente.
Instrução de trabalho (IT): é usada em atividades produtivas, operacionais, sua principal característica é um padrão técnico.
Exemplos: Validação de novos Produtos/Armazenagem de estoque.
Procedimento: descreve regras, informações mais detalhadas para o gerenciamento do sistema da qualidade.
Exemplos: Controle de Documentos, Ação Preventiva, Auditoria Interna.
ELABORAÇÃO DE IT
	Envolva toda a equipe na descrição das rotinas, nada melhor que o operacional para descrever como é feita a operação.
	Utilizar de recursos didáticos para descrição do passo a passo fazendo com que o conteúdo fique bem objetivo.
A distribuição das cópias destes documentos devem ser controladas.
Devem estar sempre disponíveis dentro do setor.
	Devem ser revisadas sempre houver alguma alteração ou mudança ao executar a rotina, ou caso não haja fazer revisão anualmente.
	Evite usar termos técnicos ou muitas abreviações, se usar mantenha uma tabela de orientação com o significado de cada um.
	Nunca utilize o nome do colaborador como executar e sim cargo/função.
VANTAGENS EM DESCREVER UMA IT
Com a busca da melhoria as organizações cada vez mais buscam selos de qualidade e acreditação de seus serviços, a Instrução de trabalho se torna o documento oficial, que evidencia que o processo executado atende o esperado, é item imprescindível para busca da Qualidade na Gestão.
Padronizar atividades = redução de retrabalho = aumento de eficiência.
PRINCIPAIS CARGOS EM UMA UAN
Almoxarife (Estoquista)
Esse trabalhador é responsável pelo recebimento, conferência e armazenamento de produtos e materiais em estoques/almoxarifados/depósitos.
Lança as movimentações de entradas e saídas de mercadorias e realiza a distribuição dos produtos e materiais conforme a necessidade dos setores, além de organizar as mercadorias armazenadas.
Auxiliar nos Serviços de Alimentação (de cozinha)
De acordo com o MTE, auxiliares de serviços de alimentação abrangem: ajudante e auxiliar de churrasqueiro, confeiteiro, pizzaiolo, padeiro, sushiman, forneiro (pizzaria), lavador de pratos, saladeiro, salgadeiro.
Esses trabalhadores auxiliam outros profissionais no pré-preparo e processamento de alimentos, bem como na montagem de pratos, além de verificar a qualidade dos gêneros alimentícios, minimizando possíveis contaminações alimentares.
CHEFE DE COZINHA
É responsável pela criação e elaboração de preparações e cardápios, atuando direta ou indiretamente na manipulação dos alimentos; planeja as rotinas de trabalho do setor, podendo também atuar na capacitação de colaboradores.
Pode atuar direta ou indiretamente na preparação dos alimentos.
COPEIRO
Os copeiros são responsáveis pelo atendimento de clientes, servem refeições e bebidas, montam e desmontam mesas, balcões.
Além disso, organizam e conferem os materiais de trabalho, preparam alimentos e bebidas e, dentro do local de trabalho, também são responsáveis pela higiene e segurança.
COZINHEIRO GERAL
Organizam e supervisionam serviços de cozinha em restaurantes, hospitais, hotéis, etc.
Planejam cardápios e elaboram desde o pré-preparo à finalização do alimento, observando os padrões de qualidade das preparações.
NUTRICIONISTA
São responsáveis pela prestação de assistência nutricional a indivíduos e coletividades.
	Planejam, organizam e administram UAN; acompanham o controle higiênico-sanitário em relação aos procedimentos dentro da UAN.
Participam também de programas de educação nutricional, sempre de acordo com o Manual de Boas Práticas de Fabricação.
TÉCNICO EM NUTRIÇÃO
As funções desse profissional compreendem atitudes como: controle de qualidade dos alimentos nas diferentes etapas produtivas; supervisão de processos e de distribuição dos alimentos; verificação de condições ambientais, de equipamentos e de produtos.
O Técnico em Nutrição e Dietética também pode participar de pesquisas para o desenvolvimento de novos produtos. Esse profissional pode atuar em UAN ou unidades de nutrição e dietética (UND) ou saúde coletiva, sob supervisão de um nutricionista.
 
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