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Ela tem 2 lados e deve-se fazer nos dois e depois uma média. Utiliza-se a borda da gota para ver o turbilhonamento em ruminantes. ________________________________________ ___ 06.06.22 Avaliação da morfologia espermática: Corantes: coloração apenas pinta a célula – melhor visibilidade. Coloração supravitais – mostra diferença entre célula viva e morta. Eosina em equinos e bovinos. Nomenclatura: Aspermia é a ausência completa da ejaculação. Oligospermia caracteriza a situação em que o volume do ejaculado está abaixo do fisiológico. Oligozoospermia caracteriza a situação em que a contagem de espermatozóides no ejaculado está abaixo do fisiológico. Azoospermia caracteriza a situação em que nenhum espermatozóide é encontrado no ejaculado. Astenozoospermia é um dos mais comuns achados em reprodutores inférteis caracterizados pela redução ou ausência da motilidade espermática. Teratozoospermia é uma condição caracterizada pela presença de células espermáticas de morfologia anormal. Azoospermia Pode ter duas origens: Falha na espermatogênese. Falha no transporte espermático. Oclusões podem ocorrer no garanhão, touro/carneiro e cão. Determinação de fosfatase alcalina. Fluido seminal com origem testicular > 1000 UI/L. Ejaculação parcial ou obstrução parcial 100 – 1000 UI/L. Falha na ejaculação ou obstrução total < 100 UI/L. Morfologia espermática – procedimentos. Esfregaços corados. Colorações específicas: acrossoma, diferenciação entre vivas e mortas. Avaliação microscópica de 1000x – objetiva de 10x + 100x. Contagem de 200 células – valor vai ser referente a essas 200. Esfregaços em lâminas limpas pré aquecidas 37°C, ângulo de 45°C e é puxada. 3 lâminas/amostra. Secagem: ar ou calor brando (mesa térmica 5min seca). Armazenagem e coloração posterior. Lâmina com borda fosca. Coloração vermelho-congo. Rosa-bengala. Panótico rápido. Eosina-nigrosina (difere vivos e mortos). Preparação úmida: morfologia sem coloração utilizando microscópico com contraste de fase. Bordas das células são destacadas. Deve-se utilizar uma solução que paralise as células para que fiquem imóveis. Colorações supravitais: Eosina, Eosina-nigrosina e fastGreen. De acordo com a permeabilidade da membrana. Membrana íntegra não cora. Membrana lesada – são corados; células mortas. Quer dizer que já vieram do ejaculado mortas. Avaliação da Funcionalidade da membrana: Choque hiposmótico: Diluição de água destilada (mesma da concentração). Lesados = retos. Viabilidade espermática: Sondas fluorescentes: Carboxifluoresceína (verde) – membrana citoplasmática. Iodeto de propídio (vermelho) – membrana nuclear. Lesados vermelhos ou com as 2 cores (semi- lesados). Teste hiposmótico: Espermatozóides com uma membrana funcional quando expostos a soluções hiposmóticas sofrem um aumento no seu tamanho (tentativa de estabilizar o equilíbrio osmótico), produzindo um inchaço típico na região da cauda. Solução hiposmótica: Citrato de sódio (7,35g), frutose (13,5g), água destilada (1000mL). Solução hiposmótica para sêmen de equino: água destilada. Passo a passo: 0,1 mL de sêmen in natura em 1ml de solução. Incubar a 37°C (30-60’). Colocar uma gota do material entre lâmina e lamínula. Avaliar 200 espermatozóides em microscópio de contraste de fase (400x). Resultado expresso em percentual de espermatozóides positivos ou reativos ao teste hiposmótico. Subtrair o percentual de espermatozóides com cauda dobrada encontrados na morfologia da amostra in natura. Células vivas = inchaço e se torcem. Cauda torcida e cauda inchada. Pontuar todas as formas de cauda inchada. Determinar o número de espermatozóides com deformidades de cauda antes do exame.
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