ossos e grandes junturas do membro superior

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Ossos e grandes junturas do membro superior 1
Ossos e grandes junturas do 
membro superior 
Desenvolvimento embriológico
O celoma intraembrionário vai dividir o mesoderma lateral em duas partes: o folheto 
somático do mesoderma lateral (parte adjacente ao ectoderma) e o folheto visceral 
do mesoderma lateral (parte adjacente ao endoderma).
Os membros vão se desenvolver a partir da ativação de um grupo de células 
mesenquimais do folheto somático do mesoderma lateral.
Embrião com cerca de 28 dias
Formação do broto dos membros superiores na parede ventrolateral do corpo, 
geralmente no final da 4ª semana. Esse broto vai ser constituído por células 
mesenquimais do folheto somático recobertas com uma camada de ectoderma.
O broto dos membros inferiores aparece 2 dias depois do broto do membro 
superior.
Articulação glenoumeral (do ombro)
Permite que o braço se movimente em três eixos, com grande amplitude de 
movimento.
Flexão, extensão, abdução, rotação medial (interna), rotação lateral (externa) e 
circundação.
Articulação do cotovelo
Flexão e extensão do antebraço. Na outra extremidade do antebraço, a parte distal 
do osso lateral, o rádio, pode rodar sobre a cabeça adjacente do osso lateral (a 
ulna).
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Pronação: movimento que a mão realiza, move da posição palmar anterior para a 
posição posterior pelo cruzamento da parte distal do rádio sobre a ulna (ocorre 
somente no antebraço), a supinação coloca a mão de volta na posição anatômica.
Articulação radiocarpal (do punho)
A mão pode ser abduzida, aduzida, fletida, estendida e pode fazer circundução.
Ossos do ombro
Escápula, clavícula, parte proximal do úmero.
Clavícula e escápula
articula-se medialmente com o manúbrio do esterno
lateralmente com o acrômio da escápula, o qual se arqueia sobre a articulação 
entre a cavidade glenoidal da escápula e cabeça do úmero.
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Úmero
sua parte distal articula-se com ossos do antebraço na articulação do cotovelo 
(permite flexão e extensão do antebraço).
Cotovelo
partes proximais do rádio e da ulna articulam-se entre sí, assim como do 
úmero.
permite ao rádio girar no úmero enquanto desliza contra a cabeça da ulna para 
sua parte medial durante a pronação da mão.
Punho
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articulação entre rádio e ossos carpais entre um disco articular distal à ulna e 
os ossos carpais.
articulação rádiocarpal (do punho) permite que ocorra abdução, aducão, flexão 
e extensão da mão.
Ossos da mão
carpais, metacarpais e falanges
as articulações entre os 8 ossos carpais permite apenas pequenos 
movimentos, trabalham juntos, como unidade.
articulação entre o osso metacarpal do polegar (metacarpal I) e um dos ossos 
carpais permite melhor mobilidade que o movimento limitado de deslizamento 
que as articulações carpometacarpais dos dedos.
distalmente, a cabeça dos metacarpais II a V são interconectados por 
ligamentos espessos.
ausência de conexões entre metacarpal do polegar e do indicador, junto a 
articulação selar biaxial entre os ossos metacarpal e carpal do polegar permite 
grande liberdade de movimentos.
polegar tem duas falanges, outros dedos três.
articulações metacarpofalângicas são elipsóideas (condilares) e biaxiais, 
permitem flexão, extensão, abdução e circundução
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