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Reitor José Daniel Diniz Melo Vice-Reitor Henio Ferreira de Miranda Diretoria Administrativa da EDUFRN Graco Aurélio Câmara de Melo Viana (Diretor) Helton Rubiano de Macedo (Diretor Adjunto) Judithe da Costa Leite Albuquerque (Secretária) Conselho Editorial Graco Aurélio Câmara de Melo Viana (Presidente) Anna Cecília Queiroz de Medeiros Arrilton Araújo de Souza Cândida de Souza Eduardo José Sande e Oliveira dos Santos Souza Francisco Dutra de Macedo Filho Glória Regina de Góis Monteiro Heather Dea Jennings Helton Rubiano de Macedo Jorge Tarcísio da Rocha Falcão Luciene da Silva Santos Márcia Maria de Cruz Castro Márcio Zikan Cardoso Maria Jalila Vieira de Figueiredo Leite Marta Maria de Araújo Mauricio Roberto C. de Macedo Richardson Naves Leão Sebastião Faustino Pereira Filho Tércia Maria Souza de Moura Marques Yanko Marcius de Alencar Xavier Editoração Kamyla Álvares (Editora) Isabelly Araújo (Colaboradora) Renata Coutinho (Colaboradora) Revisão Wildson Confessor (Coordenador) Marjorye Isídio (Colaboradora) Design editorial Michele Holanda (Coordenadora) Rafael Campos (Projeto gráfico) Rogério Vital (Fotografia dos pratos) Todos os direitos desta edição reservados à EDUFRN – Editora da UFRN Av. Senador Salgado Filho, 3000 | Campus Universitário Lagoa Nova | 59.078-970 | Natal/RN | Brasil e-mail: contato@editora.ufrn.br | www.editora.ufrn.br Telefone: 84 3342 2221 Souza, Anissa Melo de. Guia fotográfico para análise do consumo alimentar de coletividades[recurso eletrônico] / Anissa Melo de Souza, Ingrid Wilza Leal Bezerra. – Natal, RN : EDUFRN, 2019. 95 p. : il., PDF ; 40.205KB Modo de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/1/6222 ISBN 978-85-425-0891-8 1. Nutrição – Fotografias. 2. Alimentos – Fotografias. 3. Consumo de alimentos – Fotografias. I. Bezerra, Ingrid Wilza Leal. II. Título. CDD 613.2 RN/UF/BCZM 2019/24 CDU 612.39(084.12) Coordenadoria de Processos Técnicos Catalogação da Publicação na Fonte.UFRN / Biblioteca Central Zila Mamede Elaborado por Gersoneide de Souza Venceslau – CRB-15/311 Fundada em 1962, a Editora da UFRN (EDUFRN) permanece até hoje dedicada à sua principal missão: produzir livros com o fim de divulgar o conhecimento técnico-científico produzido na Universidade, além de promover expressões culturais do Rio Grande do Norte. Com esse objetivo, a EDUFRN demonstra o desafio de aliar uma tradição de quase seis décadas ao espírito renovador que guia suas ações rumo ao futuro. NATAL 2019 Agradecimentos “Sonho que se sonha só é só um sonho que sonha só, Mas sonho que se sonha junto é realidade” (Raul Seixas) N os versos inspirados por Cervantes, mas cantados por Raul Seixas nesses termos, encontramos o mote para expressar o sentimento de realização e de felicidade pelo feito. Sim, era só um sonho meu. Tornou-se real quando Anissa embarcou nele e se dispôs a sonhar junto. E assim foi: eu sonhava só, ela sonhou junto, virou realidade! Mas não estivemos sós. Grande é a nossa gratidão e reconhecimento pelo apoio que recebemos, pois do abstrato ao concreto do nosso sonho passamos por muitas estradas e encontramos mãos fazedoras, olhares atentos e acolhimento! E desse ponto da estrada onde estamos, queremos agradecer às pessoas e instituições que caminharam junto ou que nos deram abrigo: Às professoras Célia Márcia e Liana Pinheiro, que pisaram nesse chão conosco desde os primeiros passos, e à professora Annamaria Nascimento, que pincelou com sua arte e conhecimento em gastronomia os termos técnicos das preparações! À equipe das Unidades de Alimentação e Nutrição do Restaurante Universitário da UFRN e da Ster Bom Indústria e Comércio LTDA – nutricionistas e funcionários –, que foram as mãos na massa modeladora das preparações (testes e finais) do nosso livro. Aos fotógrafos Ednaldo Medeiros, responsável pelo primeiro registro fotográfico e que despertou em nós a coragem de fazer do nosso sonho um projeto, e Rogério Vital, responsável pelo registro fotográfico de todas as preparações aqui apresentadas! A nossas cozinhas experimentais, estúdios fotográficos, tendas acolhedoras para esse árduo caminhar em dias de sol e chuva, certo e errado, desfazer/refazer… E, se acreditamos que seria possível porque sonhamos juntos, não poderíamos deixar de agradecer a toda a equipe do projeto de pesquisa Avaliação do Programa de Alimen- tação do Trabalhador no RN, em especial Amanda, Gabi, Karina e Raiane. Meninas, vocês foram parte dessa história. Quando olhamos para trás e vemos as marcas das nossas pega- das, lá estão também as suas… Apresentacao A ideia de desenvolver um manual de apoio à análise de consumo alimentar para coletividades surgiu de um sonho que, num certo momento, tornou-se uma necessidade. Sonhávamos construir um material que mostrasse os alimentos exatamente como são produzidos nas Unidades de Alimen- tação e Nutrição, algo que, quando apresentado ao comensal, despertasse nele uma identificação imediata, em aspecto e em quantidade. Pensávamos isso, mas… no campo do “quem sabe um dia”. Pois bem, em 2013… 2014, demos início a uma árdua jornada, que foi o desenvolvi- mento de uma pesquisa em que se buscava avaliar o Programa de Alimentação do Tra- balhador no Rio Grande do Norte. Esse projeto nos trouxe, entre tantas outras surpresas, o desafio de realizar a análise do consumo alimentar dos trabalhadores. E naquele momento, o “quem sabe um dia” ganhou um “até que”. Sonhávamos, mas, no campo do imaginário, deixávamos. Até que testamos os instrumentos da pesquisa e sentimos a necessidade de ter as fotografias das preparações para facilitar a identificação por parte do entrevistado, como descreve a teoria dos álbuns fotográficos em sua defesa. Em uma manhã de sábado, às voltas com preparações, rebatedores e muitos sorrisos, entendemos que aquilo que fazíamos já tornava real o sonho. E daquela oficina de tra- balho, rapidamente surgiu a proposta de elaboração de um Manual de Apoio à Análise de Consumo Alimentar para Coletividades, que você, leitor, agora tem em mãos. O Manual está organizado em quatro capítulos: Consumo alimentar em coletividades; Procedimentos metodológicos; Registro fotográfico de alimentos; e Considerações finais. No registro, buscamos apresentar os alimentos e preparações tal como são apresentados às coletividades. São, no total, 51 fotografias, organizadas em entradas, pratos principais, guarnições, acompanhamentos e frutas, seguindo-se a lógica de estruturação do cardápio. Além das fotografias das preparações e dos alimentos, também apresentamos a ficha técnica de preparação, com vistas a dar maior suporte a quem se aventurar pelo caminho da análise de consumo alimentar em coletividades. Tivemos o cuidado de incluir as preparações servidas com maior frequência pelas unidades institucionais em nosso livro e esperamos que este se torne uma ferramenta de apoio ao trabalho de pesquisadores, acadêmicos e nutricionistas. Sirvam-se à vontade! pq Pequeno md Médio gr Grande rs Raso niv Nivelado ch Cheio C Colher de sopa c Colher de chá cc Colher de café C sob Colher de sobremesa C srv Colher de servir esc Escumadeira cch Concha pgd Pegador x Xícara de café rd Rodela ft Fatia un Unidade pt Pitada cp Copo fl Folha pdç Pedaço Lista de abreviaturas Figura 1 Couve à mineira Figura 2 Legumes cozidos Figura 3 Chuchu ao molho branco Figura 4 Salada de macarrão parafuso Figura 5 Salada primavera Figura 6 Salada de acelga, cenoura e uva passa Figura 7 Salada de abacaxi com repolho Figura 8 Beterraba ao vinagrete Figura 9 Almôndegas de carne moída Figura10 Carne moída à bolonhesa Figura 11 Paçoca de carne de sol Figura 12 Cozido de carne Figura 13 Lombo bovino recheado com cenoura Figura 14 Churrasco misto Figura 15 Feijoada potiguar Figura 16 Isca de carne de sol acebolada Figura 17 Bife de panela Figura 18 Fígado bovino acebolado Figura 19 Bisteca suína Figura 20 Linguiça ao molho de tomate Lista de fotografias Figura 21 Ensopado de peixe Figura 22 Peixe à milanesa Figura 23 Coxa e sobrecoxa ao forno Figura 24 Coxa e sobrecoxa cozida Figura 25 Frango xadrez Figura 26 Creme de frango com legumes Figura 27 Frango à milanesa Figura 28 Frango crocante Figura 29 Frango ao molho branco Figura 30 Lasanha de frango Figura 31 Purê de batata Figura 32 Batata doce Figura 33 Jerimum cozido Figura 34 Farofa de cebola Figura 35 Batata sautée Figura 36 Macarrão refogado ao alho e óleo Figura 37 Macarrão ao molho de tomate Figura 38 Cuscuz temperado Figura 39 Macaxeira cozida Figura 40 Arroz refogado Figura 41 Arroz refogado com cenoura e salsa Figura 42 Arroz da terra de leite Figura 43 Feijão carioca Figura 44 Feijão tropeiro Figura 45 Salada de frutas Figura 46 Manga Figura 47 Abacaxi Figura 48 Melancia Figura 49 Uva Itália Figura 50 Uva Rubi Figura 51 Mamão Sumário INTRODUÇÃO .......... 15 CAPÍTULO 1 – CONSUMO ALIMENTAR EM COLETIVIDADES .......... 18 Alimentação institucional .......... 19 Avaliação do consumo alimentar .......... 20 Inquéritos alimentares .......... 21 Registro Alimentar .......... 21 História Alimentar ou Dietética .......... 22 Pesagem Direta de Alimentos .......... 22 Recordatório de 24 horas .......... 23 Questionário de Frequência Alimentar ..........23 Registro fotográfico de alimentos e preparações .......... 24 CAPÍTULO 2 – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS .......... 28 Ensaio fotográfico .......... 29 Estrutura do cardápio institucional .......... 29 Escolha dos utensílios e determinação de porções .......... 30 Critérios de inclusão de alimentos e preparações .......... 30 Seleção das fotografias .......... 31 Descrição das fichas técnicas de preparação .......... 31 Análise química dos alimentos e preparações .......... 31 Capítulo 3 – Registro fotográfico de alimentos .......... 33 Entradas .......... 34 Couve à mineira .......... 35 Legumes cozidos .......... 36 Chuchu ao molho branco .......... 37 Salada de macarrão parafuso .......... 38 Salada primavera .......... 39 Salada de acelga, cenoura e uva passa .......... 40 Salada de abacaxi com repolho .......... 41 Beterraba ao vinagrete .......... 42 Pratos principais .......... 43 Almôndegas de carne moída .......... 45 Carne moída à bolonhesa .......... 46 Paçoca de carne de sol .......... 47 Cozido de carne .......... 48 Lombo bovino recheado com cenoura .......... 49 Churrasco misto .......... 50 Feijoada potiguar .......... 51 Isca de carne de sol acebolada .......... 52 Bife de panela .......... 53 Fígado bovino acebolado .......... 54 Bisteca suína .......... 55 Linguiça ao molho de tomate .......... 56 Ensopado de peixe .......... 57 Peixe à milanesa .......... 58 Coxa e sobrecoxa de frango ao forno .......... 59 Coxa e sobrecoxa de frango cozidas .......... 60 Frango xadrez .......... 61 Creme de frango com legumes .......... 62 Frango à milanesa .......... 63 Frango crocante .......... 64 Frango ao molho branco .......... 65 Lasanha de frango .......... 66 Guarnições .......... 67 Purê de batata .......... 68 Batata doce .......... 69 Jerimum cozido .......... 70 Farofa de cebola .......... 71 Batata sautée .......... 72 Macarrão refogado ao alho e óleo .......... 73 Macarrão ao molho de tomate .......... 74 Cuscuz temperado .......... 75 Macaxeira cozida .......... 76 Acompanhamentos .......... 77 Arroz refogado .......... 78 Arroz refogado com cenoura e salsa .......... 79 Arroz de leite .......... 80 Feijão carioca .......... 81 Feijão tropeiro .......... 82 Frutas .......... 83 Salada de frutas .......... 84 Manga .......... 85 Abacaxi .......... 86 Melancia .......... 87 Uva Itália .......... 88 Uva Rubi .......... 89 Mamão .......... 90 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......... 91 15 O comportamento e os hábitos alimentares de um indivíduo sofrem alteração ou se mantêm de acordo com aspectos sociais, econômicos e até mesmo culturais e afetivos que envolvem a percepção e o ato de se alimentar1. Desse modo, ao determinar o consumo alimentar de indivíduos ou gru- pos, faz-se necessário passar por um exercício complexo que envolve a vida pessoal e as experiências vividas, o contexto em que se encontra e a condição de saúde desse in- divíduo ou coletividade2. Tem-se observado que o hábito alimentar do homem moderno prioriza a praticidade, ou seja, alimentos que mantenham a saciedade e que sejam acessíveis e disponíveis. Consequentemente, a ingestão desses produtos está associada ao consumo elevado de gorduras, carboidratos refinados, sódio e, geralmente, baixo valor nutritivo agregado. Com isso, aumentam os riscos do desenvolvimento de problemas de saúde e doenças crônicas não transmissíveis3. As doenças crônicas não transmissíveis estão entre os maiores problemas de saúde pública do mundo e cada vez mais estão associadas à conduta alimentar da população. A atual conformação socioeconômica e cultural faz com que o homem e a coletividade estejam mais vulneráveis a esses tipos de complicações por suas escolhas alimentares. Por meio da avaliação dietética, é possível conhecer o padrão alimentar dos indivíduos e, dessa forma, estabelecer medidas e estratégias que viabilizem a promoção da saúde e prevenção de doenças4. Os instrumentos utilizados para avaliação do consumo devem considerar a extensa variabilidade da ingestão alimentar e dietética. Para tal, faz-se uso de inquéritos alimen- tares que permitem obter informações qualitativas e quantitativas sobre o consumo do indivíduo ou de um grupo5. A obtenção de dados precisos no que se refere à ingestão alimentar dos indivíduos ou de coletividades está diretamente relacionada ao método ou técnica utilizados na abordagem nutricional, os quais devem ser definidos de acordo com o foco da investigação6. Dentre os métodos mais importantes de caracterização do consumo alimentar es- tão: o recordatório de 24 horas (R24h), o registro alimentar, o questionário de frequên- cia alimentar (QFA), a história dietética e a pesagem direta dos alimentos. O R24h e o QFA são os métodos mais utilizados em estudos epidemiológicos com diferentes grupos populacionais, tendo em vista a praticidade, o baixo custo e o tempo de aplicação do método. Os métodos de registro alimentar, história dietética e pesagem direta de ali- mentos demandam maior tempo e custo de aplicação, além de exigir maior treinamento e qualificação dos entrevistadores. Por isso, não são métodos indicados para aplicação em um grande número de indivíduos7. 16 O recordatório de 24 horas é o método mais utilizado em estudos com coletivi- dades e na sua aplicação é possível utilizar concomitantemente artifícios que podem aperfeiçoar e melhorar a precisão desse inquérito, como, por exemplo, os álbuns de fotografias, a demonstração de medidas caseiras e utensílios de cozinha. Os inquéritos alimentares por métodos visuais, com o uso de registros fotográficos, estão sendo uti- lizados como artifício para aperfeiçoar a precisão dos dados relatados. O uso de imagens de porções de alimentos auxilia o entrevistado na descrição do seu consumo, por meio do estímulo visual, propiciando a obtenção de informações mais acuradas e fidedignas sobre os alimentos/preparações referidos8. Sabendo-se da relevância de reconhecer padrões de consumo da população adul- ta, especialmente em espaços de alimentação coletiva, onde a rotina alimentar – ade- quada ou não, saudável ou não – é comum a toda a clientela, o desenvolvimento de um álbum fotográfico que demonstre preparações, porções e utensílios que favoreçam a identificação do consumo pelo comensal é de grande importânciapara apoiar estudos sobre análise de consumo para coletividades. REFERÊNCIAS 1 Souza AM, Pereira RA, Yokoo EM, Levy RB, Sichieri R. Alimentos mais consumidos no Brasil: Inquérito Nacional de Alimentação 2008-2009. Rev. Saúde Pública. 2013;47(1):190-9. 2 Pierri LA, Zago JN, Mendes RCD. Eficácia dos inquéritos alimentares na avaliação do consumo alimentar. Rev. Bras. Ciênc. Saúde. 2015;19(2):91-100. 3 Mendonça RT. Nutrição: um guia completo de alimentação, práticas de higiene, doenças, dietas e gestão. São Paulo: Rideel; 2010. 4 Azevedo ECC, Diniz AS, Monteiro JS, Cabral PC. Padrão alimentar de risco para as doenças crônicas não transmissíveis e sua associação com a gordura corporal: uma revisão sistemática. Ciênc. Saúde Coletiva. 2014;19(5):1447-58. 5 Barbosa L, Chaves OC, Santos AA, Vigato TC, Correa MLM. Como medir a ingestão alimentar? Rev. Eletr. Interdisciplinar. 2012;1(8):33-9. 6 Pereira RA, Sichieri R. Métodos de avaliação do consumo de alimentos. In: Kac G, Sich- ieri R, Gigante DP. Epidemiologia nutricional. 20 ed. Rio de Janeiro: Fiocruz/Atheneu; 2007. p. 182. 7 Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML, Martini LA. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicas. Barueri: Manole; 2005. p. 2-6. 8 Rodrigues AGM, Proença RPC. Uso de imagens de alimentos na avaliação do consumo alimentar. Rev. Nutr. 2011 Set./Out.; 24(5):765-76. 17 CONSUMO ALIMENTAR EM COLETIVIDADES 18 ALIMENTAÇÃO INSTITUCIONAL O atual quadro epidemiológico da população brasileira sinaliza para a diminuição da mortalidade por doenças infecciosas e casos de desnutrição e aumento por doenças cardiovasculares e doenças crônicas não transmissíveis, como obesidade, diabetes, hipertensão e dislipidemias1. O avanço dessas morbidades está associado com transformações demográficas, socioeconômicas, culturais e ambientais que atuam diretamente na determinação dos hábitos e comportamento alimentar da população. A mudança no perfil de adoecimento tem sido relacionada ao aumento do consumo de alimentos ultraprocessados, ao consumo alimentar fora de casa e à substituição de refeições tradicionais por lanches com elevada densidade calórica e baixa oferta de nutrientes2. Segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Refeições Coletivas (ABERC), o mercado da alimentação coletiva aumentou, entre 2009 e 2017, de 13,6 milhões para 16,6 milhões de refeições/dia. Deve-se considerar, ainda, que 10,3 milhões dessas refeições são ofertadas por empresas prestadoras de serviço em unidades de alimentação e nutrição3. Segundo o Ministério da Saúde, esse fato contribui significativamente para aumento de enfermidades, já que essas refeições normalmente apresentam preparações com maior densidade energética, além de maior conteúdo de gordura saturada, sal e colesterol4. O controle das doenças associadas à alimentação deve ser feito com base no combate aos fatores de risco associados, na promoção da alimentação saudável e na melhoria da qualidade de vida. Esse fato destaca a alimentação como um dos fatores fundamentais para a manutenção e recuperação do estado de saúde e, por isso, garantir a oferta de uma alimentação saudável em unidades de alimentação e nutrição é primordial5. Atualmente, as unidades de alimentação e nutrição das empresas que fornecem alimentação coletiva são reconhecidas como importantes protagonistas na promoção de alimentação saudável, especialmente aquelas situadas nos locais de trabalho, tendo em vista que esses ambientes são propícios ao desenvolvimento de ações que incentivem modificações de comportamento precursor de doenças crônicas não transmissíveis. Trata-se de um público cativo, ao qual é possível oferecer uma alimentação equilibrada e saborosa, baseada num planejamento nutricionalmente adequado6. 19 Nesse sentido, as iniciativas devem priorizar a redução da quantidade de gorduras, açúcar e sal dos alimentos que são ofertados, além de promover o consumo de frutas, legumes e verduras, de acordo com as recomendações específicas. No entanto, as características próprias da alimentação institucional – diversidade de pessoas, disponibilidade financeira, fatores regionais, religiosos, afetivos e culturais, hábitos alimentares da clientela com consequente resistência à mudança, entre outras – dificultam a oferta de alimentação adequada às demandas de energia e nutrientes individuais e coletivas, tal como se propõe no planejamento do cardápio. Assim, a obtenção de informações sobre o consumo alimentar – especialmente se associadas às do estado nutricional – de coletividades favorece a construção de um diagnóstico em que se descreva a magnitude e a distribuição dos problemas, o que possibilita elaborar estratégias de ação por meio de políticas públicas de alimentação e nutrição que tenham como objetivo atingir a população de risco7. AVALIAÇÃO DO CONSUMO ALIMENTAR A análise de consumo alimentar qualifica-se como uma etapa fundamental para a determinação indireta do estado nutricional do indivíduo ou de um grupo. Por essa metodologia, é possível identificar possíveis comprometimentos fisiológicos e problemas nutricionais decorrentes da ingestão adequada – ou não – dos alimentos consumidos e seus nutrientes. Desse modo, contribui para o desenvolvimento de medidas de promoção ou recuperação da saúde, visando minimizar as complicações relacionadas à alimentação8. Fatores como complexidade da dieta, hábitos alimentares, qualidade da informação, idade, imagem corporal, memória do entrevistado, crenças, comportamento, cultura e status socioeconômico, assim como fatores de exposição, interferem diretamente no registro do consumo alimentar de um indivíduo. Sendo assim, a avaliação do consumo alimentar exerce um papel crítico na área de pesquisa em nutrição e saúde9. A mudança no padrão alimentar da população também influencia a abordagem do consumo alimentar por meio dos inquéritos. A dificuldade em referir-se ao alimento aumenta à medida que aumenta a incidência do deslocamento da refeição do ambiente doméstico. Com isso, aumenta a diversidade de alimentos e a variedade de técnicas de preparo, bem como de utensílios e medidas utilizadas. Esses fatores prejudicam ainda mais as condições de memorizar as porções ingeridas, consequentemente comprometendo a avaliação dietética10. 20 No tocante aos inquéritos alimentares, são eles o método pelo qual se obtém informações qualitativas e quantitativas da dieta do indivíduo ou da coletividade e, então, é possível realizar a avaliação de consumo, em que se destacam: o recordatório 24 horas, o registro alimentar, a pesagem direta de alimentos, a frequência de consumo alimentar e a história dietética11. Há ainda uma classificação quanto aos inquéritos alimentares conhecidos e suas aplicações. O inquérito dietético qualitativo busca informações sobre os alimentos consumidos, possibilitando a identificação de padrões e hábitos alimentares, assim como técnicas dietéticas. Os inquéritos quantitativos, por sua vez, objetivam determinar o valor nutritivo da dieta e dos hábitos alimentares de indivíduos ou populações12. Sendo assim, entende-se que não há um “padrão-ouro” para determinar e estimar a ingestão dietética. Todos os métodos de inquérito possuem erros potenciais e sua magnitude varia desde a aplicação até a interpretação das informações. O mais indicado é estabelecer o “método de referência” que é mais adequado para cada estudo específico13. Cada método possui suas vantagens e desvantagens e tem suas indicações para específicas necessidades. De modo geral, estudos relatam a dificuldade de registrar o consumo alimentar dos indivíduos diante da complexidade de obter informações precisas e fidedignas, sem que o entrevistado modifique seu padrão alimentar em detrimento de um conhecimento prévio sobre hábitos saudáveis e doenças crônicas, alterando assim os dados e invalidando as informações14. INQUÉRITOS ALIMENTARES Registro Alimentar O registro alimentar é um método em que o indivíduoou pessoa responsável faz o registro escrito do alimento ou da preparação consumida, assim como da respectiva medida caseira e gramatura pesada. Desse modo, é necessário fornecer ao entrevistado uma série de orientações sobre como devem ser feitas as anotações e pesagem dos itens alimentares consumidos15. A obtenção de dados com qualidade requer que o registro seja feito em um ou mais dias, a depender do interesse do estudo. Ainda deve conter um detalhamento das receitas das preparações consumidas, bem como relato de adição de temperos, açúcar, sal, óleos e gorduras, incluindo descrição dos alimentos industrializados consumidos e suas especificidades16. 21 Nesta forma de avaliação de consumo, a cooperação e motivação do entrevistado são fundamentais para o sucesso do inquérito. Exige tempo e dedicação do indivíduo em anotar todos os dados logo após as refeições, não dependendo da memória para tal, já que as anotações serão feitas concomitantemente ao consumo. Dessa forma, se o indivíduo segue corretamente as orientações estabelecidas, o método pode se tornar o mais preciso e válido para mensurar ingestão dietética11. Por outro lado, não havendo a sensibilização e colaboração do entrevistado quanto à importância do registro das informações, a precisão do método estará comprometida. História Alimentar ou Dietética O inquérito de história alimentar ou dietética tem por finalidade conhecer o padrão de ingestão alimentar e as variáveis que envolvem a seleção de alimentos a serem consumidos pelo entrevistado17. Trata-se de um método para avaliar o consumo habitual e, por essa razão, é mais comumente aplicado na prática clínica18. Em geral, a entrevista direciona o entrevistado a descrever seus hábitos atuais e passados associados ao ato de alimentar-se. Abrange questões como número de refeições realizadas ao dia, intensidade do apetite, preferências alimentares, uso de suplementos, tamanho das porções, frequência de consumo de alimentos e variações sazonais, prática de exercícios físico, fumo e consumo de bebidas alcoólicas13. O instrumento consiste na associação entre o questionário de frequência alimentar, o recordatório de 24 horas e, normalmente, o registro de pesagem direta de alimentos, a fim de validar os dados coletados. É um método de longo tempo de administração e de elevado custo, já que exige entrevistadores treinados e requer maior dedicação de tempo para sua execução9. Pesagem Direta de Alimentos A pesagem direta de alimentos permite que o entrevistador registre, por meio de pesagem direta, os alimentos e preparações pouco tempo antes de serem consumidas. Por essa razão, é considerado o método mais exato para determinar a ingestão alimentar de indivíduos. É, no entanto, uma forma mais demorada, invasiva e que depende muito da cooperação do entrevistado para obter um resultado satisfatório9. 22 As limitações desse método estão relacionadas à insuficiência de dias de aplicação para tornar o inquérito representativo da dieta usual do indivíduo, além do possível sub- registro e mudança de hábitos alimentares durante o processo de pesagem. É, ainda, um método considerado muito trabalhoso, pois exige, na maioria das vezes, pesquisadores treinados para sua realização19. Recordatório de 24 horas O recordatório de 24 horas (R24h) é um método que permite avaliar o consumo alimentar do indivíduo por meio do questionamento de todos os alimentos e preparações que foram consumidos no dia anterior à entrevista. Desse modo, toda a rotina deve ser referida, desde a primeira refeição do dia até a última, com respectivo horário e descrição do consumo, do tipo de alimento, medida caseira, ingredientes, modo de preparo e técnica de cocção20. A aplicação do método recordatório se dá por entrevista conduzida por profissional treinado, o qual deve abordar e obter as informações de modo a não interferir nas respostas do entrevistado, buscando orientá-lo a recordar o que foi consumido no período de referência de 24 horas sem influenciar suas respostas16. Os vieses associados a este método são, por exemplo, a incapacidade de o entrevistado lembrar com certeza os alimentos ingeridos, a dificuldade de identificar se o dia referido representa um dia típico de refeições e, ainda, a tendência de os indivíduos subestimarem ou superestimarem a ingestão de alimentos na descrição do dia anterior17. Questionário de Frequência Alimentar O questionário de frequência alimentar (QFA) é um método prático e de fácil aplicação que consiste na apresentação ao entrevistado de uma lista de alimentos e preparações que estão organizadas em categorias de frequência de ingestão para que seja assinalada a regularidade pessoal de consumo. O banco de dados do questionário deve adequar-se à realidade do público-alvo e, por isso, normalmente abrange itens alimentares que mais comumente são referidos e consumidos pelos indivíduos que serão submetidos ao inquérito21. Este método viabiliza avaliar o consumo alimentar em longo prazo, como uma alternativa ao registro alimentar e ao recordatório de 24 horas que fornece informações do consumo pontual. Os dados obtidos com o QFA não têm interferência da variação intraindividual e não leva a alteração do padrão de consumo dos indivíduos16. 23 O R24h e o QFA são dois dos métodos mais comumente utilizados para quantificar o consumo alimentar de indivíduos e grupos, tendo em vista a facilidade de aplicação e baixo custo, além de curto tempo de administração. Entretanto, são inquéritos que dependem da colaboração e memória do entrevistado, ao passo que existe, paralelamente, uma dificuldade em estimar tamanho de porções, sendo a quantificação pouco exata no caso do QFA13. Os métodos de inquérito citados estimam a ingestão nutricional para, então, realizar a avaliação do consumo alimentar dos indivíduos. Entretanto, os meios de determinação do consumo possuem alguns vieses, em razão da falta de exatidão e precisão de medidas e falta de fidelidade entre o que é referido e o que é realmente consumido22. A maioria das pessoas entrevistadas em inquéritos alimentares demonstra dificuldade em identificar o tamanho das porções consumidas em associação às medidas caseiras correspondentes. Nessa perspectiva, a quantificação da ingestão torna-se pouco acurada e de baixa confiabilidade, comprometendo assim a avaliação do consumo alimentar do indivíduo23, o que reforça a importância do desenvolvimento e utilização de materiais gráficos que deem suporte à aplicação de quaisquer dos métodos descritos. REGISTRO FOTOGRÁFICO DE ALIMENTOS E PREPARAÇÕES Diante da complexidade em apurar informações reais e coerentes com a realidade do indivíduo ou da coletividade, é necessário que os profissionais busquem e utilizem artifícios que possibilitem a descrição correta da quantidade de alimento ingerida. Utilizando concomitantemente inquéritos alimentares e recursos visuais, foi observado que ocorre uma redução nos erros de aferição em relação à estimativa de porções alimentares referidas pelos entrevistados24. Trata-se de uma abordagem que auxilia na determinação da quantidade de alimento consumida. As imagens de alimentos e preparações, organizadas na forma de álbum ou atlas, permitem que o entrevistado identifique a porção consumida sem que haja depen- dência da memória e da capacidade de estimar quantidades25. Além disso, o uso dessa técnica é visto de forma semelhante à observação direta do alimento, o que pode ser con- siderado um método muito eficiente na obtenção de informações confiáveis e acuradas26. É importante considerar que as porções de alimentos e preparações estejam dispostas em uma configuração que seja a mais próxima possível da realidade. As fotografias devem ter as porções em evidência, de modo que sejam coloridas, realistas e façam parte do consumo habitual do entrevistado. O procedimento torna-se mais eficaz, tendo em vista que facilita a compreensão do que está sendo visualizado, viabilizando caracterizaçãoadequada da ingestão de alimentos do indivíduo ou população23. 24 Sendo assim, o álbum fotográfico de itens alimentares é uma ferramenta que vem sendo comumente utilizada a fim de minimizar os vieses decorrentes do registro das porções realmente consumidas, favorecer o processo de recordação de alimentos e auxiliar na quantificação e na estimativa dos itens referidos, contribuindo para o fornecimento de informações mais fidedignas aos hábitos alimentares dos indivíduos27. REFERÊNCIAS 1 Silva SB, Spinelli MGN. Consumo de frutas em Unidade de Alimentar e Nutrição no município de São Paulo: um estudo de caso. Revista Univap. 2015 Dez; 21(38):5-14. 2 Junior EV, Carvalho AM, Fisberg RM, Marchioni DML. Adesão ao guia alimentar para população brasileira. Rev. Saúde Pública. 2013;47(6):1021-7. 3 Associação Brasileira de Empresas de Refeições Coletivas. Mercado real de refeições [Internet]. São Paulo: ABERC; 2017 [citado em 2008]. Disponível em: http://www.aberc. com.br/mercadoreal.asp?IDMenu=21. 4 Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Guia alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. 5 Cunha RO, Barbosa RMS. Avaliação dietética das refeições ofertadas aos colaboradores de empresa cadastrada ao Programa de Alimentação do Trabalhador. Demetra. 2014;9(4):963-74. 6 Strasburg VJ, Redin C. O contexto da alimentação institucional na saúde do trabalhador brasileiro. Reget. 2014 Maio;18:127-36. 7 Souza AM, Pereira RA, Yokoo EM, Levy RB, Sichieri R. Alimentos mais consumidos no Brasil: Inquérito Nacional de Alimentação 2008-2009. Rev. Saúde Pública. 2013;47(1):190-9. 8 Marchioni DML, Slater B, Fisberg RM. Aplicação das Dietary Reference Intakes na avaliação da ingestão de nutrientes para indivíduos. Rev. Nutr. 2004 Abr./Jun.;17(2):207-16. 9 Cavalcante AAM, Priore SE, Franceschini SCC. Estudos de consumo alimentar: aspectos metodológicos gerais e o seu emprego na avaliação de crianças e adolescentes. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. 2004 Jul./Set.;4(3):229-40. 10 Garcia RWD. Representações sobre consumo alimentar e suas implicações em inquéritos alimentares: estudo qualitativo em sujeitos submetidos à prescrição dietética. Rev. Nutr. 2004 Jan./Mar.;17(1):15-28. 25 11 Bonomo E. Como medir a ingestão alimentar? In: Oliveira JED, Lamounier JA, Assis AMO, Berezovsky MW, Portela OA Jr. Obesidade e anemia carencial na adolescência. São Paulo: Instituto Danone; 2000. p. 117-24. 12 Barbosa L, Chaves OC, Santos AA, Vigato TC, Correa MLM. Como medir a ingestão alimentar? Rev. Eletr. Interdisciplinar. 2012;1(8):33-9. 13 Fisberg RM, Slater B, Marchioni DML, Martini LA. Inquéritos alimentares: métodos e bases científicas. 1. ed. Barueri: Manole; 2005. p. 2-28. 14 Barbieri AFS. Estimativa do tamanho da porção alimentar de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 utilizando o álbum fotográfico [dissertação]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo; 2009. 15 Bertin RL, Parisenti J, Pietro PFD, Vasconcelos FAG. Métodos de avaliação do consumo alimentar de gestantes: uma revisão. Rev. Bras. Saúde Matern. Infant. 2006 Out./Dez.; 6(4):383-90. 16 Pereira RA, Sichieri R. Métodos de avaliação do consumo de alimentos. In: Kac G, Sichieri R, Gigante DP. Epidemiologia nutricional. 20. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz/Atheneu; 2007. p. 187-9. 17 Hammond KA. Avaliação: dados clínicos e de dietética. In: Mahan LK, Escott-Stump S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2011. p. 395-8. 18 Mann J, Truswell AS. Nutrição humana. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2011. p. 463-8. 19 Crispim SP, Franceschini SCC, Priore SE, Fisberg RM. Validação de inquéritos dietéticos: uma revisão. Nutrire: Rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. 2003 Dez; 26:127-41. 20 Fisberg RM, Marchioni DML, Colucci ACA. Avaliação do consumo alimentar e da ingestão de nutrientes na prática clínica. Arq. Bras. Endocrinal. Metab. 2009;53(5):617-24. 21 Araújo MC, Veiga GV, Sichieri R, Pereira RA. Elaboração de questionário de frequência alimentar semiquantitativo para adolescentes da região metropolitana do Rio de Janeiro, Brasil. Rev. Nutr. 2010 Mar./Abr.; 23(2):179-89. 22 Monego ET, Peixoto MRG, Santiago RAC, Gil MF, Cordeiro MM, Campos MIVAM, Souza RGM. Alimentos brasileiros e suas porções: um guia para avaliação do consumo alimentar. Rio de Janeiro: Rubio; 2013. 23 Monteiro JP, Pfrimer K, Tremeschin MH, Molina MC, Chiarello P. Consumo alimentar: visualizando porções. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2007. p. 2-6. 26 24 Regina VB, Salado GA. Aplicação de registro fotográfico de porções alimentares em nutrição: uma revisão. Revista Salus (Guarapuara). 2009 Jul./Dez.; 3(2):91-103. 25 Lazarte CE, Encinas ME, Alegre C, Granfeldt Y. Validation of digital photographs, as a tool in 24-h recall, for the improvement of dietary assessment among rural populations in developing countries. Nutrition J. 2012;11(66):1-14. 26 Rodrigues AGM, Proença RPC. Uso de imagens de alimentos na avaliação do consumo alimentar. Rev. Nutr. 2011 Set./Out.; 24(5):765-76. 27 Lopez RPS, Botelho RBA. Identificação de porções alimentares em fotografias. Nutrire: Rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. 2010 Abr.;35(1):1-14. 27 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 28 ENSAIO FOTOGRÁFICO O registro fotográfico foi feito em estúdio montado em sala anexa ao refeitório de uma unidade industrial de alimentação e nutrição, com todas as condições adequadas ao procedimento, por fotógrafo profissional e especialista em fotografar alimentos. Foram realizadas três oficinas de registro fotográfico. As fotografias foram tiradas imediatamente após o preparo dos alimentos, de modo a evitar perdas sensoriais e organolépticas que comprometessem a identificação da imagem. As séries de fotos foram produzidas com o uso de equipamento apropriado e capaz de fornecer resultados satisfatórios em qualidade de imagem, resolução e possibilidade de reconhecimento das preparações e sua respectiva porção média. Foi utilizada câmera fotográfica DSLR Canon 7D lente 24-40 2.8. O ângulo da lente fotográfica em relação ao alimento foi de 45°, ilustrando a percepção de como o alimento é visto no prato pelo comensal1. Os pratos de porcelana branca com as preparações e os alimentos foram postos em um fundo neutro, com a finalidade de manter a porção referida em evidência, sem interferência na visualização da imagem e na identificação do alimento ou preparação. ESTRUTURA DO CARDÁPIO INSTITUCIONAL A estrutura de um cardápio institucional e organizado para a refeição principal de uma unidade de alimentação e nutrição (UAN) é dada de modo que os alimentos e/ou preparações sejam dispostos e apresentados em uma sequência predeterminada. A etapa de planejamento do cardápio é norteada pela seguinte ordem: entrada, prato principal, guarnição, acompanhamentos, sobremesas e bebidas. A entrada normalmente é composta por uma salada quente ou fria, sopas, cremes ou consomés. O prato principal contempla a preparação que mais contribui com o aporte de proteína da refeição, então estão dispostas as preparações com aves, peixes e carnes. Para acompanhar diretamente o prato principal, têm-se as guarnições, que podem ser legumes, tubérculos, farofas ou massas. O acompanhamento ou prato-base consiste basicamente na combinação clássica do cardápio brasileiro, arroz e feijão, que é um item indispensável. Ainda assim, a depender das características da UAN e da clientela, o feijão pode ser substituído por ervilha seca, grão de bico ou lentilha. A sobremesa pode ser uma fruta da estação ou um doce simples, como compotas de frutas, cremes doces e doces em lata2. 29 ESCOLHA DOS UTENSÍLIOS E DETERMINAÇÃO DE PORÇÕES Os utensílios utilizados foram selecionados a partir da observação de utilização em três diferentes UAN para o porcionamento das preparações durante a distribuição do al- moço,no período de uma semana. Para a definição das preparações, tamanho das porções e medidas caseiras foram obtidas amostras do cardápio mensal das três unidades que colaboraram com o desenvol- vimento deste estudo, com vistas a abranger as preparações mais comumente ofertadas aos comensais e suas respectivas fichas técnicas com a descrição dos ingredientes e modos de preparo, de maneira que as fotografias pudessem reproduzir com maior fidelidade as porções usualmente consumidas pela coletividade. Foram fotografadas e descritas as porções no tamanho médio, possibilitando, poste- riormente, ajuste para porção pequena ou grande do mesmo alimento ou preparação, a partir do critério de 25% para mais ou para menos3. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO DE ALIMENTOS E PREPARAÇÕES A proposta do registro fotográfico para análise do consumo de coletividades tem como princípios a praticidade e a utilidade da ferramenta referida como um suporte para a avaliação de consumo alimentar no contexto de coletividades. Para tanto, a fim de efetivar essa proposta, foi necessário selecionar quais alimentos e/ou preparações seriam importantes e de maior relevância para serem inseridos no álbum. Dessa forma, os principais critérios de inclusão de alimentos e preparações dizem respeito a: maior frequência de oferta no dia a dia da UAN – conforme mencionado anteriormente –, praticidade na execução das preparações, acessibilidade e disponibilidade do alimento em âmbito local, de acordo com sazonalidade e regionalidade, de maneira a fazerem parte do hábito alimentar da clientela. Foram incluídos preparações e alimentos cuja descrição da medida caseira seja de fácil identificação; frutas em unidade, pães, alimentos líquidos e produtos industrializados não foram incluídos neste registro. No entanto, as frutas fracionadas que se apresentaram repetidas vezes nos cardápios utilizados para definição das preparações foram fotografadas conforme o tamanho médio das porções oferecidas nas UAN e descritas segundo o modo de preparo e informações nutricionais. 30 SELEÇÃO DE FOTOGRAFIAS Foram feitas três fotografias de cada preparação e/ou alimento, de modo a se obter aquela que mais se adequasse às exigências técnicas para o registro fotográfico de alimentos. A seleção das fotografias levou em conta: o ajuste apropriado da iluminação, mantendo- se a homogeneidade da luz; o ângulo da lente em relação ao alimento, preservando-se a mesma distância em todas as fotos; o melhor enquadramento do prato; o ajuste adequado de brilho e contraste; a alta resolução; aquela que evidenciasse as características próprias do alimento, tais como a cor, o aspecto e, na medida do possível, a textura. DESCRIÇÃO DAS FICHAS TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO As informações referentes às preparações foram descritas segundo suas fichas técnicas de preparação (FTP) e, na ausência destas, foram desenvolvidas durante o estudo a partir da descrição do cozinheiro ou utilizando como referência as quantidades per capita de ingredientes da preparação obtidas de bibliografia específica4,5. As fichas seguiram um padrão de apresentação, descrevendo, de todas as preparações, as seguintes informações: nome da preparação; ingredientes; quantidade per capita (peso líquido, fator de correção (FC) e peso bruto (PB) por ingrediente); medida caseira (das quantidades passíveis de serem descritas como tal); rendimento em porção; modo de preparo; e informação nutricional contendo energia, proteína, carboidrato, lipídeo, gordura saturada, fibra alimentar, cálcio, ferro, sódio e vitamina C. ANÁLISE QUÍMICA DOS ALIMENTOS E PREPARAÇÕES Com as informações descritas nas FTP, foi feita a análise nutricional subsequente utilizando-se tabelas de composição de alimentos6-9. Assim, o valor nutricional determinado e descrito para cada preparação registrada refere-se à porção pronta para consumo que pode ser visualizada na fotografia. Tendo em vista que este Manual tem como objetivo auxiliar na análise de consumo, os alimentos foram analisados considerando-se o peso líquido (PL) na sua forma cozida ou de acordo com a descrição da preparação (frita, grelhada e/ou refogada), ou seja, tal como são consumidas. Para tanto, com o rendimento total da porção em registro, os condimentos, caldos e molhos eram subtraídos para obter-se a quantidade do alimento pronto sem estes ingredientes, como forma de aproximar ao máximo possível a análise do consumo. 31 REFERÊNCIAS 1 Nelson M, Haraldsdóttir J. Food photographs: practical guidelines II: development and use of photographic atlases for assessing food portion size. Public Health Nutr. 1998 Dez;1(4):231-7. 2 Silva SMCS, Martinez S. Cardápio: guia prático para a elaboração. 3. ed. São Paulo: Roca; 2014. p. 4-6. 3 Castro MA. Manual de críticas de inquéritos alimentares. In: Marchioni DML, Fisberg RM. Manual de avaliação do consumo alimentar em estudos populacionais: a experiência do inquérito de saúde em São Paulo (ISA). São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP; 2012. p. 112-34. 4 Araújo MOD, Guerra TMM. Alimentos per capita. 3. ed. Natal: EDUFRN; 2007. 324 p. 5 Pinheiro ABV, Lacerda EMA, Benzecry EH, Gomes MCS. Costa VM. Tabela para avaliação de consumo alimentar em medidas caseiras. 5. ed. São Paulo: Atheneu; 2008. 75 p. 6 Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Núcleo de Estudos e Pesquisas em Alimentação (NEPA). Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TACO). 4. ed. Campinas: NEPA – Unicamp; 2011. 164 p. 7 Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE). Pesquisa de orçamentos familiares 2008-2009: tabelas de composição nutricional dos alimentos consumidos no Brasil. Rio de Janeiro: IBGE; 2011. 351 p. 8 United States Departament of Agriculture (USDA), National Agricultural Library. National Nutrient Database for Standard Reference [Internet]. [acesso 2 Maio 2016]. Disponível em: https://ndb.nal.usda.gov/ndb/. 9 Philippi ST. Tabela de composição de alimentos: suporte para decisão nutricional. 2. ed. São Paulo: Coronário; 2002. 32 REGISTRO FOTOGRÁFICO DE ALIMENTOS 33 PREPARAÇÃO / ALIMENTO MEDIDA CASEIRA QUANTIDADE POR PORÇÃO VALOR CALÓRICO Couve à mineira 1 pgd md ch 62 g 63 kcal Legumes cozidos 1 C srv 54 g 34 kcal Chuchu ao molho branco 1 C srv 96 g 123 kcal Salada de macarrão parafuso 1 C srv 96 g 162 kcal Salada primavera 2 pgds 80 g 32 kcal Salada de acelga, cenoura e uva passa 1 pgd gr ch 45 g 59 kcal Salada de abacaxi com repolho 1 C srv 126 g 193 kcal Beterraba ao vinagrete 1 e ½ C srv 96 g 93 kcal 34 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Couve manteiga 31 1,48 46 2 fls gr Alho 0,30 1,18 0,35 ¼ dente Sal 0,30 - 0,30 1 pt Cebola 6 1,08 6,5 1 ft md Óleo vegetal 2,80 - 2,80 1 c Rendimento: 62 g – 1 pgd md ch MODO DE PREPARO Lave as folhas uma a uma em água corrente para remoção das sujidades. Tire o talo da couve e corte-as em chiffonade. Corte a cebola e o alho em hachée e refogue no óleo até dourar. Depois acrescente a couve. Adicione o sal e deixe refogar ligeiramente. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 63 Proteína (g) 1,03 Carboidrato (g) 5,4 Lipídeo (g) 4,09 Gordura saturada (g) 0,62 Fibra Alimentar (g) 3,56 Cálcio (mg) 110 Ferro (mg) 0,3 Sódio (mg) 123,37 Vitamina C (mg) 47,7 35 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Batata inglesa 19 1,16 22 ½ un pq Cenoura 19 1,18 22 ½ un pq Chuchu 19 1,61 31 ½ un pq Azeite de oliva 1,6 - 1,6 1 c Sal 0,5 - 0,5 1 pt Rendimento: 54 g – 1 C srv MODO DE PREPARO Descasque os legumes, retirando apenas uma camada fina da casca e corte-os em jardineira. Cozinhe-os em água e sal e escorra. Em seguida, regue com um fio de azeite. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 34 Proteína (g) 0,46 Carboidrato (g) 4,45 Lipídeo (g) 1,64 Gordura saturada (g) 0,24 Fibra Alimentar (g) 0,95 Cálcio (mg) 7,14 Ferro (mg) 0,08 Sódio (mg) 196,07 Vitamina C (mg) 1,77 36 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO IngredientesPer capita Medida caseiraPL FC PB Chuchu 84 1,61 135 1 un pq Sal 0,64 - 0,64 1 pt Molho Margarina com sal 3,8 - 3,8 1 c rs Leite integral 12 - 12 1 C Farinha de trigo 4,8 - 4,8 1 c niv Queijo par- mesão 1,9 - 1,9 1 cc Sal 0,32 - 0,32 1 pt Rendimento: 96 g – 1 C srv MODO DE PREPARO Descasque e corte o chuchu em jardineira e leve ao fogo com água e sal até que fiquem macios. Escorra e reserve. Aqueça uma panela e faça um roux branco, junte aos poucos o leite, mexendo constantemente para evitar a formação de grumos. Coloque o molho sobre o chuchu, polvilhe queijo parmesão ralado e leve ao forno para gratinar. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 123 Proteína (g) 15,03 Carboidrato (g) 0,7 Lipídeo (g) 6,65 Gordura saturada (g) 1,9 Fibra Alimentar (g) 0,15 Cálcio (mg) 5,97 Ferro (mg) 0,67 Sódio (mg) 352 Vitamina C (mg) 0,23 37 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Macarrão parafuso cozido 40 - 40 2 C ch Cenoura 20 1,18 24 2 C ch ralada Mortadela 10 - 10 1 ft md Milho verde 10 - 10 1 C sob rs Salsa 1 1,37 1,37 1 talo Maionese 10 - 10 1 C sob rs Uva passa 5 - 5 ½ C Sal 0,5 - 0,5 1 pt Rendimento: 96 g – 1 C srv MODO DE PREPARO Lave a cenoura em água corrente para remoção das sujidades, remova uma fina casca e reserve. Higienize a salsa com hipoclorito, adicionando a quantidade correta e respeitando o tempo adequado de 10 a 15 minutos. Retire o excesso do produto. Corte a cenoura em allumette, a mortadela em brunoise e a salsa em hachée. Misture o macarrão já cozido aos demais ingredientes e sirva. Use a salsa para decoração da cuba ou porção. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 162 Proteína (g) 4,64 Carboidrato (g) 22,52 Lipídeo (g) 5,93 Gordura saturada (g) 1,16 Fibra Alimentar (g) 1,93 Cálcio (mg) 19,29 Ferro (mg) 0,96 Sódio (mg) 421,41 Vitamina C (mg) 1,71 38 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Tomate 32 1,33 43 4 rds Pepino 30 1,37 41 3 rds Cebola 6 1,08 6,5 2 rds Alface crespa 12 1,49 18 1 C Sal 0,6 - 0,6 1 pt Vinagre 1,5 - 1,5 1 cc Azeite de oliva 2 - 2 1 c Rendimento: 80 g – 2 pgds MODO DE PREPARO Higienize os ingredientes corretamente com hipoclorito, adicionando a quantidade correta e respeitando o tempo adequado de 10 a 15 minutos. Retire o excesso do produto. Depois corte o pepino, o tomate e a cebola em rondelle e a alface em chiffonade. Tempere com sal, vinagre e azeite de oliva e sirva. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 32 Proteína (g) 0,88 Carboidrato (g) 2,35 Lipídeo (g) 2,08 Gordura saturada (g) 0,3 Fibra Alimentar (g) 1,06 Cálcio (mg) 10,74 Ferro (mg) 0,19 Sódio (mg) 233,35 Vitamina C (mg) 10,43 39 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Acelga 20 1,33 27 2 C Cenoura 10 1,18 12 1 C Uva passa 15 - 15 1 C Rendimento: 45 g – 1 pgd gr ch MODO DE PREPARO Higienize os ingredientes corretamente com hipoclorito, adicionando a quantidade correta e respeitando o tempo adequado de 10 a 15 minutos. Retire o excesso do produto. Corte a cenoura em rondelle e a acelga em chiffonade. Misture os ingredientes e sirva. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 59 Proteína (g) 0,88 Carboidrato (g) 13,57 Lipídeo (g) 0,11 Gordura saturada (g) 0,01 Fibra Alimentar (g) 1,1 Cálcio (mg) 18,35 Ferro (mg) 0,35 Sódio (mg) 2,22 Vitamina C (mg) 0,01 40 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Repolho 20 1,44 29 2 C ch Abacaxi 55 1,82 100 1 rd pq Passas 20 - 20 1 C ch Maionese 30 - 20 1 C ch Rendimento: 126 g – 1 C srv MODO DE PREPARO Descasque e corte o abacaxi em brunoise. Lave o repolho em água corrente para remoção de sujidades, higienize-o corretamente com hipoclorito, adicionando a quantidade correta e respeitando o tempo adequado de 10 a 15 minutos. Retire o excesso do produto. Corte o repolho em chiffonade. Misture todos os ingredientes e sirva. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 193 Proteína (g) 1,44 Carboidrato (g) 25,76 Lipídeo (g) 9,34 Gordura saturada (g) 1,24 Fibra Alimentar (g) 1,66 Cálcio (mg) 30,29 Ferro (mg) 0,58 Sódio (mg) 238,98 Vitamina C (mg) 23,25 41 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Beterraba 80 1,42 114 1 ¼ un pq Tomate 6 1,33 8 1 ft pq Pimentão 2 1,43 2,9 ½ ft md Cebola 4 1,08 4,3 1 ft pq Coentro 0,5 1,35 0,68 1 talo Óleo vegetal 2 - 2 1 c Sal 0,8 - 0,8 1 pt Vinagre 2 - 2 1 c Rendimento: 96 g – 1 ½ C srv MODO DE PREPARO Higienize corretamente o tomate e o pimentão com hipoclorito, adicionando a quantidade correta e respeitando o tempo adequado de 10 a 15 minutos. Retire o excesso do produto. Cozinhe a beterraba em água até que esteja amolecida, e escorra. Quando esfriar, retire a casca da beterraba e corte os vegetais em brunoise. Misture os ingredientes e tempere com óleo, vinagre e coentro em hachée. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 93 Proteína (g) 1,82 Carboidrato (g) 9,77 Lipídeo (g) 5,14 Gordura saturada (g) 0,76 Fibra Alimentar (g) 3,09 Cálcio (mg) 19,8 Ferro (mg) 0,7 Sódio (mg) 201,78 Vitamina C (mg) 6,16 42 PREPARAÇÃO / ALIMENTO MEDIDA CASEIRA QUANTIDADE POR PORÇÃO VALOR CALÓRICO Almôndega de carne moída 1 esc gr 124 g 307 kcal Carne moída à bolonhesa 1 C srv 112 g 185 kcal Paçoca de carne de sol 1 e ½ C srv 56 g 280 kcal Cozido de carne 1 cch ch 148 g 202 kcal Lombo bovino recheado com cenoura 1 ft md 74 g 188 kcal Churrasco misto 1 esc 80 g 212 kcal Feijoada potiguar 1 e ½ cch ch 258 g 360 kcal Isca de carne de sol acebolada 1 pgd 76 g 218 kcal Bife de panela 1 bife md 78 g 140 kcal Fígado bovino acebolado 1 e ½ C srv 60 g 116 kcal Bisteca suína 1 un md 146 g (96g s/ ossos) 248 kcal 43 PREPARAÇÃO / ALIMENTO MEDIDA CASEIRA QUANTIDADE POR PORÇÃO VALOR CALÓRICO Linguiça ao molho de tomate 1 C srv ch 84 g 123 kcal Ensopado de peixe 1 cch md 204 g 169 kcal Bife à milanesa 1 filé md 74 g 208 kcal Coxa e sobrecoxa de frango ao forno 1 coxa e 1 sobrecoxa 78 g (58 g s/ ossos) 123 kcal Coxa e sobrecoxa de frango cozidas 1 coxa e 1 sobrecoxa 136 g (112 g s/ ossos) 325 kcal Frango xadrez 1 C srv 122 g 228 kcal Creme de frango com legumes 1 C srv 182 g 139 kcal Frango à milanesa 1 filé md 128 g 432 kcal Frango crocante 3 pdç md 78 g (68 g s/ ossos) 257 kcal Frango ao molho branco 3 pdç md 130 g 222 kcal Lasanha de frango 1 porção md 202 g 438 kcal 44 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Acém moído 66 - 66 66 g Pão francês 6 - 6 1 ft md Leite integral 2,4 - 2,4 1 ½ c Ovo de galinha 5 1,13 5,7 1 un Sal 0,9 - 0,9 1 pt Pimenta-do- reino 0,01 - 0,01 1 pt Farinha de trigo 9 - 9 1 c ch Óleo vegetal 9 - 9 1 C sob Molho Cebola 4,8 1,08 5,2 1 ft md Tomate 9 1,33 12 1 ft md Coentro 0,6 1,35 0,8 1 talo Cebolinha 0,6 1,39 0,8 1 talo Rendimento: 124 g – 1 esc gr MODO DE PREPARO Tempere a carne com sal e pimenta. Triture levemente o pão e acrescente a carne e o ovo. Amasse bem, faça bolinhas da massa, passe na farinha de trigo e frite em óleo. No óleo que ficou na panela, refogue a cebola picada e junte os tomates em brunoise e acrescente água aos poucos. Por último, junte o coentro e a cebolinha em hachée, as almôndegas e deixe cozinhar. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 307 Proteína (g) 23,49 Carboidrato (g) 11,48 Lipídeo (g) 18,54 Gordura saturada (g) 5,42 Fibra Alimentar (g) 0,81 Cálcio (mg) 17,24 Ferro (mg) 2,86 Sódio (mg) 438,71 Vitamina C (mg) 2,57 45 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Carne moída 74 - 74 74 g Sal 0,8 - 0,8 1 pt Pimen- ta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Alho 0,6 1,18 0,7 ¼ dente Louro 0,01 - 0,01 1 pt Cebola 5,3 1,08 5,7 1 ft md Cebolinha 0,66 1,39 0,92 1 talo Salsa 0,66 1,37 0,9 1 talo Óleo vegetal 3,3 - 3,3 1 ½ c Tomate 33 1,33 44 1 ½ ft gr Extrato de tomate 4 - 4 2 cc Rendimento: 112 g – 1 C srv MODO DE PREPARO Corte os vegetaisem brunoise. Refogue o alho e a cebola em hachée no óleo e junte os ingredientes. Leve ao fogo baixo, deixando a carne ficar cozida. Se necessário, junte um pouco de água até que a carne fique bem macia e o molho encorpado. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 185 Proteína (g) 19,28 Carboidrato (g) 2,2 Lipídeo (g) 11,02 Gordura saturada (g) 3,86 Fibra Alimentar (g) 0,66 Cálcio (mg) 8,75 Ferro (mg) 2,07 Sódio (mg) 367,03 Vitamina C (mg) 8,46 46 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Carne de sol 90 - 90 1 bife Alho 1 1,18 1,2 ½ dente Coentro 0,66 1,35 0,9 1 talo Cebola roxa 5 1,08 5,4 1 ft md Óleo vegetal 2 - 2 1 c Rendimento: 56 g – 1 ½ C srv MODO DE PREPARO Dessalgue a carne com água fria por cerca de 1 hora. Depois disso, corte-a em pedaços pequenos. Aqueça o óleo e frite a carne rapidamente para em seguida liquidificá-la. Volte o conteúdo à frigideira, acrescentando a cebola picada e o coentro em hachée. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 280 Proteína (g) 24,5 Carboidrato (g) 1 Lipídeo (g) 19,78 Gordura saturada (g) 9,72 Fibra Alimentar (g) 0,4 Cálcio (mg) 17,01 Ferro (mg) 2,17 Sódio (mg) 1643,98 Vitamina C (mg) 0,5 47 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Músculo bovino 75 - 75 75 g Cebola 7,05 1,08 7,6 1 ft gr Alho 0,6 1,18 0,7 ¼ dente Sal 0,8 - 0,8 1 pt Tomate 35 1,33 47 1 un pq Batata inglesa 20 1,16 23 1 pdç md Cenoura 20 1,18 24 1 pdç md Pimentão 3,5 1,43 5 1 ft md Óleo vegetal 3,5 - 3,5 2 c Chuchu 20 1,61 32 1 pdç md Rendimento: 148 g – 1 cch ch MODO DE PREPARO Corte a carne e os legumes em cubos grandes. Corte o tomate e o pimentão em brunoise. Refogue a cebola e o alho em hachée no óleo quente. Em seguida refogue a carne, junte os tomates, acrescente o sal e deixe em panela tampada até que fique macia. Junte os legumes, acrescente água suficiente e deixe cozinhar até que todos os ingredientes estejam macios. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 202 Proteína (g) 24,47 Carboidrato (g) 6,64 Lipídeo (g) 8,64 Gordura saturada (g) 2,71 Fibra Alimentar (g) 1,58 Cálcio (mg) 15,08 Ferro (mg) 1,97 Sódio (mg) 359,22 Vitamina C (mg) 13,12 48 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Lombo 75 - 75 75 g Sal 0,5 - 0,5 1 pt Pimentão 1,5 1,43 2,2 ½ ft pq Coentro 0,5 1,35 0,68 1 talo Cebolinha 0,5 1,39 0,7 1 talo Tomate 5 1,33 6,7 ½ ft md Cebola 2,5 1,08 2,7 ½ ft pq Alho 0,6 1,18 0,7 ¼ dente Óleo vegetal 2,5 - 2,5 ½ C sob Cenoura 4 1,18 5 1 rd md Rendimento: 74 g – 1 ft md MODO DE PREPARO Faça um furo no centro do lombo e coloque uma cenoura no sentido horizontal. Tempere o lombo com sal, cebola, alho, tomate e pimentão em hachée. Leve ao fogo por alguns minutos, a fim de pré-cozer a peça. Regue com óleo e leve ao forno para assar. Após assado, corte em fatias finas. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 188 Proteína (g) 24,93 Carboidrato (g) 1,04 Lipídeo (g) 9,41 Gordura saturada (g) 3,31 Fibra Alimentar (g) 0,47 Cálcio (mg) 8,98 Ferro (mg) 1,84 Sódio (mg) 229,94 Vitamina C (mg) 3,04 49 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Patinho bo- vino 25 - 25 25 g Calabresa 25 - 25 25 g Linguiça de frango 25 - 25 25 g Cebola 5 1,08 5,4 1 ft md Óleo vegetal 2 - 2 1 c Rendimento: 80 g – 1 esc MODO DE PREPARO Corte a carne bovina em finas iscas, a calabresa e a linguiça de frango em rondelle. Refogue a cebola picada e, quando dourar, acrescente os demais ingredientes e deixe no fogo até dourar. Acrescente a cebola em julienne e misture todos os ingredientes. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 212 Proteína (g) 17,06 Carboidrato (g) 1,12 Lipídeo (g) 15,5 Gordura saturada (g) 5,19 Fibra Alimentar (g) 0,11 Cálcio (mg) 7,95 Ferro (mg) 1,24 Sódio (mg) 670,5 Vitamina C (mg) 0,23 50 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Feijão preto 50 - 50 ¼ x Costela de boi seca 15 1,3 20 20 g Toucinho defumado 10 1,09 11 11 g Linguiça mista 20 - 20 20 g Paio 15 - 15 15 g Charque 15 1,27 19 19 g Carne de sol 15 - 15 15 g Pé de porco 10 2,45 25 25 g Abóbora 10 1,35 14 ½ C Coentro 1 1,35 1,4 1 talo Cebola 5 1,08 5,4 1 ft md Cebolinha 1 1,39 1,4 1 talo Tomate 5 1,33 6,7 ½ ft md Pimentão 7 1,43 10 1 C picado Rendimento: 258 g – 1 ½ cch ch MODO DE PREPARO Ponha o feijão e as carnes salgadas de molho por 24 horas em vasilhas separadas. Leve o feijão ao fogo com a charque, o toucinho e o pé de porco cortados em pedaços. Depois de uma hora de fervura, junte as costelas, a linguiça, o paio e a carne de sol cortados em pedaços. Quando cozinhar, junte o tomate, a cebola e o pimentão em brunoise, a cebolinha em hachée e a abóbora em macedoine. Deixe cozinhar até apurar o sabor. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 202 Proteína (g) 24,47 Carboidrato (g) 6,64 Lipídeo (g) 8,64 Gordura saturada (g) 2,71 Fibra Alimentar (g) 1,58 Cálcio (mg) 15,08 Ferro (mg) 1,97 Sódio (mg) 359,22 Vitamina C (mg) 13,12 51 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Carne de sol 71 - 71 71 g Cebola 5 1,08 5,4 1 ft md Óleo vegetal 2 - 2 1 c Rendimento: 76 g – 1 pgd MODO DE PREPARO Corte a carne de sol em iscas finas de cumprimento médio e a cebola em julienne. Esquente o óleo e refogue a cebola e a carne até que dourem. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 218 Proteína (g) 19,18 Carboidrato (g) 0,44 Lipídeo (g) 15,55 Gordura saturada (g) 7,67 Fibra Alimentar (g) 0,11 Cálcio (mg) 9,38 Ferro (mg) 1,28 Sódio (mg) 1296,79 Vitamina C (mg) 0,23 52 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Patinho bo- vino 69 1,14 79 79 g Sal 1 - 1 1 pt Pimen- ta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Óleo vegetal 2 - 2 1 c Alho 0,6 1,18 0,7 ¼ dente Cebola 5 1,08 5,4 1 ft md Tomate 7,5 1,33 10 1 ft pq Vinagre 2 - 2 1 c Pimentão 5 1,43 7 1 ft gr Sal 0,5 - 0,5 1 pt Rendimento: 78 g – 1 bife md MODO DE PREPARO Corte a carne em bifes médios e tempere-a com alho em hachée, vinagre, sal, pimenta-do-reino e deixe na geladeira. Enquanto isso corte o tomate, a cebola e o pimentão em brunoise. Esquente o óleo e refogue a cebola e, em seguida, o pimentão e o tomate. Adicione os bifes e deixe-os até que fiquem dourados. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 140 Proteína (g) 20,33 Carboidrato (g) 0,95 Lipídeo (g) 6,12 Gordura saturada (g) 2,04 Fibra Alimentar (g) 0,33 Cálcio (mg) 4,6 Ferro (mg) 1,77 Sódio (mg) 421,46 Vitamina C (mg) 6,83 53 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Fígado bovino 52 1,07 56 56 g Sal 1 - 1 1 pt Pimen- ta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Óleo vegetal 2 - 2 1 c Alho 1 1,18 1,2 ½ dente Cebola 5 1,08 5,4 1 ft md Rendimento: 60 g – 1 ½ C srv MODO DE PREPARO Corte o fígado em iscas de tamanho médio. Corte as cebolas em julienne. Tempere o fígado com alho em hachée, pimenta, sal e reserve. Esquente o óleo rapidamente, refogue a cebola e acrescente o fígado. Retire quando estiver macio. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 116 Proteína (g) 15,68 Carboidrato (g) 4,69 Lipídeo (g) 2,44 Gordura saturada (g) 0,11 Fibra Alimentar (g) 3,97 Cálcio (mg) 3,05 Ferro (mg) 430,4 Sódio (mg) 0,23 Vitamina C (mg) 116 54 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Bisteca suína 90 1,52 137 137 g Sal 0,8 - 0,8 1 pt Pimenta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Alho 1 1,18 1,2 ½ dente Cebola 5 1,08 5,4 1 ft md Rendimento: 146 g – 1 un md 96 g – Porção comestível, desconsiderando o osso. MODO DE PREPARO Tempere a bisteca com sal e pimenta-do-reino. Acrescente cebola e alho em hachée. Asse as bistecas em churrasqueira ou utilize o forno convencional. Deixe até que dourem. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 248 Proteína (g) 26,16 Carboidrato (g) 0,68 Lipídeo (g) 15,64 Gordura saturada (g) 6,75 Fibra Alimentar (g) 0,15 Cálcio(mg) 31,91 Ferro (mg) 0,81 Sódio (mg) 356,45 Vitamina C (mg) 0,23 55 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Linguiça de frango 39 - 39 39 g Molho Tomate 23 1,33 31 1 ft gr Extrato de tomate 4,5 - 4,5 2 cc ch Cebola 4,5 1,08 4,9 1 ft pq Óleo vegetal 2,3 - 2,3 1 c Sal 0,5 - 0,5 1 pt Rendimento: 84 g – 1 C srv ch MODO DE PREPARO Leve as linguiças para assar no forno a 180° C. Cozinhe o tomate em fogo baixo e, quando já estiver amolecido, liquidifique. Em uma panela, refogue a cebola em hachée e acrescente o extrato de tomate, o tomate liquidificado e o sal. Corte a linguiça em rodelas e adicione ao molho. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 123 Proteína (g) 7,53 Carboidrato (g) 1,79 Lipídeo (g) 9,53 Gordura saturada (g) 2,18 Fibra Alimentar (g) 0,49 Cálcio (mg) 9 Ferro (mg) 0,45 Sódio (mg) 743,54 Vitamina C (mg) 5,9 56 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Filé de mer- luza 103 1,66 171 171 g Tomate 64 1,33 85 1 un md Cebola 13 1,08 14 ½ un pq Pimen- ta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Salsa 1,3 1,37 1,8 1 talo Cebolinha 1,3 1,39 1,8 1 talo Coentro 1,3 1,35 1,8 1 talo Leite de coco 26 - 26 1/8x Sal 1 - 1 1 pt Rendimento: 204 g – 1 cch md MODO DE PREPARO Tempere o peixe com pimenta e sal. Corte os vegetais em brunoise e adicione-os junto ao peixe a uma panela. Cubra com um pouco de água e deixe cozinhar. Depois de uns instantes, adicione o leite de coco, a salsa e a cebolinha em hachée, deixando em fogo baixo até apurar o sabor. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 169 Proteína (g) 22,43 Carboidrato (g) 5,35 Lipídeo (g) 6,41 Gordura saturada (g) 4,96 Fibra Alimentar (g) 1,83 Cálcio (mg) 49,11 Ferro (mg) 1,81 Sódio (mg) 485,29 Vitamina C (mg) 16,08 57 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Filé de merluza 81 1,66 134 134 g Sal 0,5 - 0,5 1 pt Farinha de rosca 15 - 15 2 C Ovo de galinha 7,4 1,13 8,3 1 un Óleo vegetal 7,4 - 7,4 1 C Rendimento: 74 g – 1 filé md MODO DE PREPARO Tempere o filé com sal. Depois disso, passe o filé no ovo ligeiramente batido com um garfo, para em seguida passar na farinha de rosca. Coloque para fritar em óleo quente e deixe até dourar integralmente. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 206 Proteína (g) 24,22 Carboidrato (g) 11,49 Lipídeo (g) 7,02 Gordura saturada (g) 1,27 Fibra Alimentar (g) 0,72 Cálcio (mg) 37,61 Ferro (mg) 1,44 Sódio (mg) 353,25 Vitamina C (mg) 0 58 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Coxa de frango 26 1,53 40 1 un md Sobrecoxa de frango 26 1,31 34 1 un md Sal 0,78 - 0,78 1 pt Cominho 0,5 - 0,5 1 pt Pimen- ta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Alho 1 1,18 1,2 ½ dente Cebola 5 1,08 5,4 1 ft md Rendimento: 78 g – 1 coxa e 1 sobrecoxa md 58 g – Porção comestível, desconsiderando o osso. MODO DE PREPARO Tempere a coxa e a sobrecoxa de frango com alho e cebola em hachée, cominho, sal e pimenta. Leve ao forno até que estejam assadas. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 123 Proteína (g) 15,03 Carboidrato (g) 0,7 Lipídeo (g) 6,65 Gordura saturada (g) 1,9 Fibra Alimentar (g) 0,15 Cálcio (mg) 5,97 Ferro (mg) 0,67 Sódio (mg) 352 Vitamina C (mg) 0,23 59 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Coxa de frango 95 1,53 145 1 un md Sobrecoxa de frango 95 1,31 124 1 un md Sal 0,8 - 0,8 1 pt Tomate 6,8 1,33 9 1 ft pq Extrato de tomate 3,2 - 3,2 2 ½ cc Cebola 2,4 1,08 2,6 ½ ft pq Pimentão 4,0 1,43 5,7 1 ft md Óleo vegetal 1,6 - 1,6 1 c Vinagre 1,6 - 1,6 1 c Colorau 0,56 - 0,56 1 pt Alho 0,6 1,18 0,7 ½ dente Rendimento: 136 g – 1 coxa e 1 sobrecoxa md 112 g – Porção comestível, desconsiderando o osso. MODO DE PREPARO Tempere a coxa e a sobrecoxa com alho em hachée, sal, colorau, vinagre e reserve. Corte a cebola, o tomate e o pi- mentão em brunoise e depois refogue no óleo. Adicione um pouco de água e deixe cozinhar por uns instantes. Finalize com o extrato de tomate e deixe apurar o sabor. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 325 Proteína (g) 51,31 Carboidrato (g) 1,24 Lipídeo (g) 12,74 Gordura saturada (g) 4,04 Fibra Alimentar (g) 0,35 Cálcio (mg) 24,84 Ferro (mg) 1,7 Sódio (mg) 488,39 Vitamina C (mg) 6,14 60 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Peito de frango 134 1,09 146 g 146 g Tomate 2 1,33 5,3 ½ ft pq Pimentão 2 1,43 2,9 ½ ft pq Cebola 5 1,08 5,4 1 ft md Cenoura 4 1,18 4,7 2 rd pq Alho 1 1,18 1,2 ½ dente Castanha- -de-caju 2 - 2 1 c Molho de soja 0,8 - 0,8 1 c Amido de milho 0,8 - 0,8 2 cc Sal 0,5 - 0,5 1 pt Rendimento: 122 g – 1 C srv MODO DE PREPARO Corte o frango em cubos médios e os tempere com alho em hachée e sal. Em uma panela, adicione o frango com um pouco de água e deixe cozinhar. Corte os vegetais em macedoine e adicione ao conteúdo. Em uma xícara adicione o molho de soja, o amido de milho e um pouco de água para em seguida acrescentar na panela. Finalize adicionando a castanha-de-caju. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 228 Proteína (g) 42,8 Carboidrato (g) 2,48 Lipídeo (g) 5,18 Gordura saturada (g) 15,83 Fibra Alimentar (g) 0,41 Cálcio (mg) 11,7 Ferro (mg) 0,61 Sódio (mg) 285,43 Vitamina C (mg) 2,66 61 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Peito de frango 77 1,09 84 84 g Alho 1 1,18 1,2 ½ dente Cebola 4 1,08 4,3 1 ft pq Pimen- ta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Sal 0,5 - 0,5 1 pt Leite integral 10 - 10 2 c Amido de milho 0,8 - 0,8 2 cc Cenoura 6 1,18 7,1 ½ C picada Batata inglesa 6 1,16 7 ½ C picada Colorau 0,6 - 0,6 1 pt Rendimento: 182 g – 1 C srv MODO DE PREPARO Tempere o frango com sal, pimenta, colorau e alho e cebola em hachée e leve ao fogo para cozinhar em água. Corte a cenoura e a batata em jardineira e leve para cozinhar por poucos minutos. Quando estiverem macios, escorra e reserve. Quando o frango estiver cozido, escorra e reserve o caldo obtido da cocção. Desfie o frango. Ao caldo do cozimento do frango, acrescente o amido diluído no leite. Leve ao fogo e deixe engrossar. Adicione o frango desfiado e os legumes e deixe apurar o sabor. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 136 Proteína (g) 24,82 Carboidrato (g) 2,86 Lipídeo (g) 2,78 Gordura saturada (g) 9,20 Fibra Alimentar (g) 0,37 Cálcio (mg) 18,84 Ferro (mg) 0,31 Sódio (mg) 226,39 Vitamina C (mg) 0,41 62 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Filé de frango 134 - 134 134 g Farinha de rosca 26 - 26 4 C niv Ovo de galinha 13 1,13 15 ½ un Sal 0,8 - 0,8 1 pt Óleo vegetal 13 - 13 3 C sob Pimen- ta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Alho 1 1,18 1,2 ½ dente Rendimento: 128 g – 1 filé md MODO DE PREPARO Tempere o filé de frango com pimenta, sal e alho em hachée. Bata os ovos ligeiramente. Passe os filés de frango nos ovos batidos, na farinha de rosca e frite no óleo quente. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 432 Proteína (g) 47,65 Carboidrato (g) 20,16 Lipídeo (g) 17,87 Gordura saturada (g) 3,68 Fibra Alimentar (g) 1,3 Cálcio (mg) 22,13 Ferro (mg) 2,42 Sódio (mg) 485,73 Vitamina C (mg) 0 63 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Peito de frango 82 1,09 89 89 g Alho 1 1,18 1,2 ½ dente Cebola 5 1,08 5,4 1 ft md Óleo vegetal 8 - 8 1 C Pimen- ta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Ovo de galinha 13 1,13 15 ½ un Farinha de rosca 16 - 16 2 C Sal 0,8 - 0,8 1 pt Rendimento: 78 g – 3 pdç md 68 g – Porção comestível, desconsiderando o osso. MODO DE PREPARO Corte o frango em cubos médios e tempere com pimenta, sal e alho em hachée. Bata os ovos ligeiramente. Passe os pedaços de frango nos ovos batidos, na farinha de rosca e frite no óleo quente. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 257 Proteína (g) 28,24 Carboidrato (g) 12,81 Lipídeo (g) 10,28 Gordura saturada (g) 2,05 Fibra Alimentar (g) 0,92 Cálcio (mg) 11,06Ferro (mg) 1,38 Sódio (mg) 404,55 Vitamina C (mg) 0,23 64 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Peito de frango 75 1,09 82 82 g Pimen- ta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Alho 1 1,18 1,2 ½ dente Cebola 5 1,08 5,4 1 ft md Colorau 0,5 - 0,5 1 pt Sal 0,8 - 0,8 1 pt Molho Farinha de trigo 5,5 - 5,5 1 c ch Margarina com sal 5,5 - 5,5 1 c ch Leite integral 83 - 83 1 x ch Rendimento: 130 g – 3 pdçs md 120 g – Porção comestível, desconsiderando o osso. MODO DE PREPARO Corte o frango em cubos médios, tempere com colorau, sal, pimenta, alho e cebola em hachée e deixe cozinhar. Aqueça uma panela e faça um roux branco, junte aos poucos o leite, mexendo constantemente para evitar a formação de grumos. Adicione os cubos de frango e deixe apurar o sabor por alguns instantes. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 222 Proteína (g) 26,97 Carboidrato (g) 8,56 Lipídeo (g) 8,86 Gordura saturada (g) 11,16 Fibra Alimentar (g) 0,28 Cálcio (mg) 100,98 Ferro (mg) 0,37 Sódio (mg) 419,7 Vitamina C (mg) 0,23 65 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Massa de lasanha 39 - 39 39 g Sal 0,5 - 0,5 1 pt Queijo mussarela 24 - 24 1 ft md Molho Peito de frango 110 109 120 120 g Alho 0,4 1,18 0,47 ¼ dente Tomate 12 1,33 16 1 ft md Pimenta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Sal 0,8 - 0,8 1 pt Cebola 7,9 1,08 8,5 2 fts pq Óleo vegetal 4, - 4 2 c Leite integral 32 - 32 1 ½ C srv Maisena 6,3 - 6,3 1 C sob rs Extrato de tomate 4, - 4 2 cc niv Creme de leite 16 - 16 1 C rs Rendimento: 202 g – 1 porção md MODO DE PREPARO Prepare o frango com todos os condimentos e, depois de cozido, desfie e reserve o caldo do cozimento. Ao caldo, junte o leite, a maisena e leve ao fogo até engrossar. Junte o frango desfiado e reserve. Leve a massa da lasanha para cozinhar ligeiramente em água e sal. Ao amolecer, retire do fogo. Monte em um refratário com uma camada de lasanha, uma do creme de frango e uma de queijo. Leve ao forno para gratinar. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 438 Proteína (g) 44,18 Carboidrato (g) 23,22 Lipídeo (g) 18,73 Gordura saturada (g) 7,95 Fibra Alimentar (g) 1,42 Cálcio (mg) 280,12 Ferro (mg) 1,78 Sódio (mg) 805,65 Vitamina C (mg) 3,96 66 PREPARAÇÃO /ALIMENTO MEDIDA CASEIRA QUANTIDADE POR PORÇÃO VALOR CALÓRICO Purê de batata 1 C srv 138 g 123 kcal Batata doce 3 pdçs md 74 g 87 kcal Jerimum cozido 6 pdçs pq 48 g 27 kcal Farofa de cebola 1 C srv 32 g 114 kcal Batata sautée 6 pdçs pq 83 g 57 kcal Macarrão refogado ao alho e óleo 1 pgd 92 g 154 kcal Macarrão ao molho de tomate 1 pgd 130 g 143 kcal Cuscuz temperado 2 e ½ esc 148 g 108 kcal Macaxeira cozida 3 pdçs md 98 g 123 kcal 67 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Batata inglesa 108 1,16 125 2 C srv picada Margarina 5 - 5 1 c Leite integral 60 - 60 ½ cp pq Sal 0,8 - 0,8 1 pt Rendimento: 138 g – 1 C srv MODO DE PREPARO Descasque a batata e a corte em pedaços menores para facilitar o cozimento. Leve ao fogo com água e sal até que fiquem macias. Depois de cozida, passe no espremedor, junte o leite quente e a manteiga e misture. Leve ao fogo até atingir a consistência cremosa. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 123 Proteína (g) 3,19 Carboidrato (g) 15,61 Lipídeo (g) 5,32 Gordura saturada (g) 1,87 Fibra Alimentar (g) 1,45 Cálcio (mg) 72,1 Ferro (mg) 0,25 Sódio (mg) 381,26 Vitamina C (mg) 4,06 68 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Batata doce 76 1,21 92 3 pdçs md Sal 0,5 - 0,5 1 pt Rendimento: 74 g – 3 pdçs md MODO DE PREPARO Cozinhe a batata doce com água e sal. Quando esfriar, des- casque-a e corte em pedaços médios. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 87 Proteína (g) 0,73 Carboidrato (g) 20,82 Lipídeo (g) 0 Gordura saturada (g) 0 Fibra Alimentar (g) 2,5 Cálcio (mg) 19,5 Ferro (mg) 0,22 Sódio (mg) 196,84 Vitamina C (mg) 26,88 69 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Jerimum 48 1,16 56 6 pdçs pq Sal 0,5 - 0,5 1 pt Rendimento: 48 g – 6 pdçs pq MODO DE PREPARO Descasque e corte o jerimum em pedaços médios e cozinhe com água e sal. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 27 Proteína (g) 0,69 Carboidrato (g) 5,17 Lipídeo (g) 0,35 Gordura saturada (g) 0,05 Fibra Alimentar (g) 1,18 Cálcio (mg) 3,78 Ferro (mg) 0,18 Sódio (mg) 194,49 Vitamina C (mg) 3,58 70 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Óleo vegetal 4,5 - 4,5 ½ C sob Cebola 2,5 1,08 2,7 ½ ft pq Coentro 0,5 1,35 0,68 1 talo Cebolinha 0,5 1,33 0,67 1 talo Sal 0,5 - 0,53 1 pt Farinha de mandioca 24 - 24 2 C niv Rendimento: 32 g – 1 C srv MODO DE PREPARO Corte a cebola em brunoise e refogue no óleo. Junte aos poucos a farinha de mandioca e deixe secar bem. Por últi- mo, acrescente o cheiro-verde em hachée e o sal. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 114 Proteína (g) 0,45 Carboidrato (g) 21,88 Lipídeo (g) 2,72 Gordura saturada (g) 0,42 Fibra Alimentar (g) 1,83 Cálcio (mg) 22,91 Ferro (mg) 0,71 Sódio (mg) 196,38 Vitamina C (mg) 0,48 71 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Batata inglesa 93 1,16 108 1 ¼ un pq Óleo vegetal 2,9 - 2,9 1 ½ c Sal 1 - 1 1 pt Pimen- ta-do-reino 0,01 - 0,01 1 pt Rendimento: 83 g – 6 pdçs pq MODO DE PREPARO Descasque, corte as batatas e leve-as para cozinhar com água e sal. Quando ainda estiverem ao dente, mas já ma- cias, retire do fogo e escorra. Leve o óleo ao fogo e, quando estiver bem quente, passe ligeiramente as batatas até que fiquem coradas. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 57 Proteína (g) 1,06 Carboidrato (g) 11,56 Lipídeo (g) 0,73 Gordura saturada (g) 0,25 Fibra Alimentar (g) 1,13 Cálcio (mg) 3,67 Ferro (mg) 0,23 Sódio (mg) 394,29 Vitamina C (mg) 0 72 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Macarrão 37 - 37 37 g Alho 1 1,18 1,2 ½ dente Cebola 4 1,08 4,3 1 ft pq Óleo vegetal 2 - 2 1 c Sal 0,8 - 0,8 1 pt Rendimento: 92 g – 1 pgd MODO DE PREPARO Cozinhe o macarrão em água e sal até que fique amoleci- do; escorra e reserve. Em seguida, refogue a cebola e o alho em hachée no óleo quente, acrescente o macarrão e misture todo o conteúdo. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 154 Proteína (g) 5,13 Carboidrato (g) 27,13 Lipídeo (g) 2,81 Gordura saturada (g) 0,46 Fibra Alimentar (g) 1,68 Cálcio (mg) 6,91 Ferro (mg) 1,13 Sódio (mg) 311 Vitamina C (mg) 0,19 73 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Macarrão 76 - 76 76 g Sal 0,8 - 0,8 1 pt Molho Sal 0,38 - 0,38 1 pt Óleo vegetal 1,9 - 1,9 1 c Tomate 19 1,33 25 1 ft gr Cebola 3,8 1,08 4,1 1 ft pq Extrato de tomate 3,8 - 3,8 2 cc Rendimento: 130 g – 1 pgd Considerando 38 g de molho de tomate (2 C) MODO DE PREPARO Cozinhe o macarrão em água e sal. Retire do fogo quando estiver amolecido. Para o preparo do molho de tomate, liquidifique os tomates com um pouco de água e reserve. Em seguida, refogue a cebola em brunoise no óleo e acrescente os tomates liquidificados, o extrato de tomate e tempere com sal. Finalize colocando o molho sob o macarrão já escorrido. INFORMAÇÃO NUTRICIONAL Energia (kcal) 143 Proteína (g) 4,77 Carboidrato (g) 24,95 Lipídeo (g) 2,65 Gordura saturada (g) 0,43 Fibra Alimentar (g) 1,78 Cálcio (mg) 8,56 Ferro (mg) 1,13 Sódio (mg) 484,99 Vitamina C (mg) 4,89 74 FICHA TÉCNICA DE PREPARAÇÃO Ingredientes Per capita Medida caseiraPL FC PB Farinha de milho flocada 72 - 72 1 x Tomate 7 1,33 9 1 ft pq Pimentão 3 1,43 4,3 1 ft pq Cebola 4 1,08 4,3 1 ft pq Sal 0,7 - 0,7 1 pt Salsa 0,66 1,37 0,9 1 talo Óleo vegetal 2,0 - 2 1 c Rendimento: 148 g – 2 ½ esc MODO DE PREPARO Molhe os flocos de milho com água e deixe descansar um tempo para umedecer bem. Coloque água para ferver na cuscuzeira e, quando estiver fervendo, coloque a massa úmida misturada com
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